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Soluções tecnológicas a serviço do produtor rural e do consumidor 1

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Academic year: 2021

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(1)

1

Soluções tecnológicas a serviço do

produtor rural e do consumidor

(2)

Manejo de solo e insumos para

desenvolvimento de sistema orgânico

de produção de hortaliças em Santa

Catarina

Equipe:

Eng.-agr., Dr. Euclides Schallenberger

Eng.-agr., Dr. José Angelo Rebelo

Eng.-agr. M.Sc. Rfael ricardo Cantú

(3)

Histórico:

1999 – FNMA/MMA- Doutorado Rebelo –

Incidência e severidade de doenças dentro e fora de

abrigos.

2002 – Embrapa/PRODETAB- Doutorado

Schallenberger – Estudo do ambiente de abrigos em

diferentes usos de telas anti-insetos.

(4)

Justificativas

:

* Deterioração das qualidades físicas, químicas e biológicas do

solo;

* Adubação desequilibrada;

* Uso exagerado de agrotóxicos;

* Poucas informações sobre cultivares de hortaliças adequadas

ao cultivo em sistema orgânico de produção;

* Produção insustentável de hortaliças com riscos sociais e

ambientais.

(5)

Objetivo geral:

Promover as condições ideais do solo,

associado à nutrição orgânica equilibrada

e uso de cultivares adequadas com vista

ao desenvolvimento de sistema orgânico

(6)

Objetivos específicos:

* gerar um sistema de plantio direto para sistema orgânico

de produção de hortaliças;

* gerar um sistema de preparo mínimo de solo para sistema

orgânico de produção de hortaliças;

* gerar composição de mistura de materiais na compostagem

com vista a obter compostos com diferentes concentrações

de N, P e K;

* gerar formas de emprego de compostos orgânicos na

nutrição de hortaliças em sistema orgânico de produção;

(7)

Objetivos específicos:

* adequadar doses de composto orgânico na nutrição de

hortaliças em cultivo a céu aberto e em abrigos de cultivo

em sistema orgânico de produção;

* identificar variedades de tomate e de outras hortaliças

apropriadas ao cultivo orgânico;

* capacitar técnicos e produtores em sistema orgânico de

produção de hortaliças.

(8)

Metas:

1 - Obter um sistema de “preparo mínimo” do solo e

“plantio direto” para cultivo de hortaliças;

2 - Obter compostos orgânicos adequados às diferentes

demandas nutricionais das hortaliças e do solo;

3 - Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de

(9)

Metas:

4 - Disponibilizar cultivar de tomate e alface para sistema

orgânico de produção;

5 - Disponibilizar cultivar de aipim e batata-doce para

sistema orgânico de produção e,

(10)
(11)

1 - Obter um sistema de “preparo mínimo” do solo e

“plantio direto” para cultivo de hortaliças.

(12)

Metodologia:

Parcelas de 100m

2

com cultivo em sucessão de diferentes hortaliças.

Tratamentos:

1) - plantio direto em área com plantas recicladoras e adubação

orgânica;

2) - plantio direto em área de vegetação natural e adubação orgânica ;

3) - plantio em área com cobertura morta com resíduos vegetais e

adubação orgânica;

4) - plantio em área com preparo convencional do solo e adubação

orgânica;

5) - plantio em área com preparo convencional do solo e adubação

(13)

Parâmetros:

a) - Produção total;

b) - Produção comercial;

c) - Teor de matéria orgânica no solo;

d) - mesofauna (ácaros, colêmbolos, alguns grupos de miriápodes,

aracnídeos e diversas ordens de insetos, alguns oligoquetos e

crustáceos) do solo;

e) - Temperatura do solo a cinco e dez centímetros de

profundidade;

f) - Análise química completa do solo;

g) - Análise de tecido para determinação dos teores de minerais;

h) -Teor de matéria seca;

i) - EC do solo;

(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)

Tratamentos

pH 2006 pH 2009 pH 2010 pH 2011

Plantas recicladoras

5,77 a C 6,15 a B 6,5 a A 6,67 ab A

Vegetação nativa

5,7 a C 6,17 a B 6,1 bc B 6,55 b A

Cobertura morta

5,65 a C 6,17 a B 6,07 c B 6,75 a A

Convencional orgânica

5,8 a C 6,07 a BC 6,3 ab AB 6, 52 b A

Convencional mineral

5,82 a A 5,9 b A 5,9 c A 5,67 c A

Resultados - pH do solo

*Vertical= ano; Horizontal=tratamento

(20)

Tratamentos

M.O. 2006 M.O. 2009 M.O. 2010 M.O. 2011

Plantas

recicladoras

3,32 a A 2,20 b BC 2,60 a B 2,00 cd C

Vegetação nativa

3,62 a A 3,02 a B 2,60 a C 2,40 b C

Cobertura morta

3,65 a A 2,60 ab B 2,50 ab B 2,03 c C

Convencional

orgânica

3,27 a A 2,70 ab B 2,40 b B 2,70 a B

Convencional

mineral

3,32 a A 2,30 b B 2,20 c B 1,70 d B

Resultados – Matéria orgânica do solo

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%. *Vertical= ano; Horizontal=tratamento

(21)

Tratamentos

CTC Bases 2006 CTC Bases 2009 CTC Bases 2010 CTC Bases 2011

Plantas recicladoras

76 a B 78 a B 79 b B 86 a A

Vegetação nativa

72 a D 78 a C 82 a B 87 a A

Cobertura morta

72 a C 79 a B 80 b B 85 a A

Convencional

orgânica

73 a B 77 a B 82 a A 86 a A

Convencional mineral

74 a A 72 b A 70 c A 72 b A

Resultados – CTC bases do solo

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%. *Vertical= ano; Horizontal=tratamento

(22)

Tratamentos

P mg/dm3 2006 P mg/dm3 2009 P mg/dm3 2010 P mg/dm3 2011

Plantas recicladoras

268 a A 97 a C 104 a C 147 b B

Vegetação nativa

323 a A 102 a B 102 a B 182 a B

Cobertura morta

385 a A 88 a B 107 a B 165 ab B

Convencional orgânica

319 a A 71 ab B 88 b B 153 b B

Convencional mineral

330 a A 51 b B 46 c B 76 c B

Resultados – P no solo

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%. *Vertical= ano; Horizontal=tratamento

(23)

Tratamentos

Repolho 2008

(kg/planta)

Repolho 2011

(kg/planta)

Plantas recicladoras

2.46 b

2.85 a

Vegetação nativa

2.31 b

2.702 a

Cobertura morta

2.19 b

2.699 a

Convencional orgânica

2.85 a

2.705 a

Convencional mineral

2.89 a

2.896 a

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%.

(24)
(25)

Tratamentos

Pepino 2008

(t/ha)

Pepino 2010

(t/ha)

Plantas recicladoras

46,32 bc

35,52 ab

Vegetação nativa

52,16 bc

38,50 ab

Cobertura morta

34,02 c

26,02 b

Convencional orgânica

66,98 b

47,08 a

Convencional mineral

94,49 a

36,72 ab

Resultados – Produção de hortaliças

(26)
(27)

2 - Obter compostos orgânicos adequados às diferentes

demandas nutricionais das hortaliças e do solo

(28)
(29)
(30)

Demandas nutricionais de hortaliças

Hortaliças

N

P

K

Alface

80 - 200

40 - 200

90 - 240

C.flor

150 - 240

120 - 450

160 - 400

Pepino

160 - 240

180 - 500

160 - 400

Repolho

100 - 180

120 - 340

120 - 360

Tomate

170 - 310

230 - 600

310 - 510

(31)

Demandas nutricionais de hortaliças

Culturas

Relação N:P:K

Recomendação de adubação

(kg/ha)

N

P

2

O

5

K

2

O

N

P

2

O

5

K

2

O

Alface

1

1

1,6

100

100

160

Beterraba/cenoura

1

2,1

2

70

150

140

Pepino Partenoc.

1

1,8

1,6

180

340

300

Pimentão

1

1,7

2,37

80

140

190

Repolho

1

1,5

1,7

140

220

240

Tomate

1

0,7

1,0

310

230

310

Média

1

1,51

1,74

-

-

-

Adubo 5-20-10

1

4

2

Batata-doce

1

1,2

3

40

50

120

Aipim

1

0,7

1

40

30

40

Média

1

0,95

2

-

-

-

(32)

Composição de diferentes materiais

Materiais

Relação

C/N

Concentração de

nutrientes (%)

N

P

2

O

5

K

2

O

Cama de aviário

8

2,5

4,5

2,2

Palha de arroz

55

0,6

0,1

1,4

Capim elefante

55

0,82

0,14

1,82

Crotalária*

29

2,6

0,28

2,6

Feijão-de-porco*

25

2,2

0,3

2,4

(33)

Composição de diferentes compostos orgânicos

Compostos

Relação N:P:K

Concentração de

nutrientes (%)

N

P

2

O

5

K

2

O

N

P

2

O

5

K

2

O

Cama de aviário

1

1,80

0,88

2,5

4,5

2,2

Composto de palha de arroz

+ cama de aviário

1

1,78

1,46

1,70

3,02

2,48

Composto de capim elefante

+ cama de aviário

1

1,71

1,39

1,71

2,92

2,38

Composto de crotalária

1

0,55

1,96

1,81

1,00

3,55

Composto de feijão-de-porco

1

0,51

0,88

1,35

0,69

1,19

Composto crotalária + capim

(34)

Adubação de repolho com cama de aviário

Adubo

Concentração

(%

Demanda (Kg/ha)

N

P

2

O

5

K

2

O

N

P

2

O

5

K

2

O

Necessidade de nutrientes

140

220

240

Cama de aviário 17.800

(kg/ha)

2,5

4,5

2,2

140,2

403,7

246,7

Excedente

0,2

183,7

6,7

Composto de feijão-de-porco 1,35

0,69

1,19 140,3

114,8

247,4

Excedente/falta

0,3

-105,2

7,4

Mistura composto

feijão-de-porco, esterco e composto

crotalária + capim elefante

1,72

1,7

1,7

140,1

221,5

276,9

(35)

Adubação tomateiro com cama de aviário

Adubo

Demanda

N

P

2

O

5

K

2

O

Necessidade de nutrientes

310

230

310

Cama de aviário 47.800 (kg/ha)

310

894

546

(36)

3 - Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de

hortaliças

(37)

TRATAMENTOS

T1 – Composto - 100% no plantio

T2 - Composto - 50% no plantio + 50% + 20 dias

T3 - Composto - 25% no plantio + 25% 15 dias + 25% 30 + 25% 40

dias após plantio

T4 – Adubação química:

Uréia

Super triplo

Cloreto de potássio

Avaliação de métodos de adubação na nutrição orgânica de

alface no litoral catarinense EEI.

(38)

Tratamentos

Peso fresco

(g/planta)

Número

de folhas

Peso seco

(g/planta)

% matéria

seca

100% no plantio

426,25 a

54,7 a

12,4 a

3,42 a

50% plantio +

50% 20 dias

434,25 a

56,7 a

14,2 a

3,18 a

25% plantio + 25%

+ 25% + 25 %

434,50 a

53,2 a

13,9 a

3,31 a

Adubação mineral

411,00 a

48,0 a

12,6 a

3,39 a

Resultado experimento métodos de adubação alface

(39)

Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de alface no litoral

catarinense EEI

Resultados mostram possibilidade de aplicação de composto em dose

única.

(40)

Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de

pepineiro no litoral catarinense

Resultados mostram possibilidade de aplicação de composto

em dose única.

(41)

Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de tomateiro no

litoral catarinense EEI

Experimento prejudicado pela enchente de 2011. Resultados mostram

possibilidade de aplicação de composto em dose única.

(42)

Estabelecer métodos e doses na nutrição orgânica de cenoura no

litoral catarinense EEI

Experimento prejudicado pela enchente de 2011. Resultados mostram

possibilidade de aplicação de composto em dose única.

(43)

Composição das plantas:

Elementos não minerais –

96%

(44)

A planta

retira:

Do ar e

da água

C

H

O

Não

minerais

96%

(45)

Degradação:

Celulose-(C

6

H

10

0

5

)

+ O

2

+ microrganismos=

CO

2

+ H

2

O + novos materiais orgânicos

(46)

A planta

Retira:

Do solo

S

Mg

Ca

K

P

N

Fe

Mn

Cu

Zn

B

Mo

Cl

Benéficos: Na, Si, V, Co, Se, Ni

Minerais

4%

(47)

Solo saudável

Água

25%

Matéria

orgânica

5%

Ar

25%

Matéria

mineral

45%

(48)

A absorção dos nutrientes minerais

depende:

-pH

-CTC

-Umidade do solo

-Estrutura do solo

-Matéria orgânica

-Condutividade elétrica

(49)

Íons presentes no solo

Cátions

Ânions

K

+

Cl

-

Na

+

NO

3

-

H

+

SO

4

2-

Ca

2+

HPO

4

-

Mg 2+

(50)

Colóides do solo:

partículas de argila e

matéria orgânica.

(51)
(52)

(53)

CTC do solo

CTC depende:

- tipo de solo (argila+areia)

- matéria orgânica

(54)

Troca catiônica

Energía de ligação

:

H

+

>Al

+3

>Ca

+2

>Mg

+2

>K

+

>Na

+

(55)

Presença nos solos

(56)

Relação entre nutrientes

Ca/K =10,0

Ca/Mg =3,3

(57)
(58)
(59)

Efeito relativo dos fertilizantes sobre a solução do solo

Fertilizante

Índice de sal

Cloreto de potássio

116,3

Esterco

112,7

Fosfato de amônio

26,9

Nitrato de sódio

100,0

Nitrato de amônio

104,7

Nitrato de cálcio

52,5

Nitrato de potássio

73,6

Sulfato de amônio

69,0

Sulfato de cálcio (gesso)

8,1

Sulfato de potássio

46,1

Superfosfato triplo

10,1

(60)

Suscetibilidade à condutividade elétrica

Hortaliça

Condutividade

ideal (dS m

-1

)

Condutividade

máxima (dS m

-1

)

Algodão

7,7

27,0

Beterraba

7,0

24,0

Feijão caupi

4,9

13,0

Tomate

2,5

13,0

Brócolis

2,8

14,0

Batata

2,8

10,0

Alface

1,3

9,0

Cebola

1,2

7,4

Cenoura

1,0

8,1

Morango

1,0

4,0

(61)

Origem da acidez do solo

Al

3+

+ H

2

0

Al(OH)

++

+ H

+

Com pH acima de 5,5; o

Al

se

precipita como

Al(OH)

3

e, assim,

sua ação tóxica e principal fonte de

(62)

Solo Ácido

pH baixo

Alumínio e Manganês

Processos geradores da acidez:

 Lixiviação de bases (Ca e Mg);

 Adição de fertilizantes nitrogenados;

 Decomposição da matéria orgânica;

 Precipitação pluviométrica;

 Erosão (perda da camada corrigida);

 Leguminosas;

(63)

Solo

-

-

-

-

H

+

H

+

H

+

H

+

+

CaCO

3

(Calcário)

Solo

-

-

-

-

H

+

H

+

Ca

++

+

H

2

0

CO

2

+

(64)

K, Ca, Mg

P

N, S

pH do solo x disponibilidade de nutrientes

4

5

6

7

8

D

is

ponibilida

de

pH

Mo

(65)
(66)

4 - Disponibilizar cultivar de tomate e alface para sistema

orgânico de produção

(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

5 - Disponibilizar cultivar de aipim e batata-doce para

sistema orgânico de produção

(74)
(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)
(81)
(82)
(83)
(84)

Avaliação da facilidade de colheita, descascamento, qualidade das raízes e tempo de cozimento de raízes de plantas de aipim

Município: Data: Acesso Facilidade de colheita Facilidade de descascamento

Qualidade das raízes Tempo de cozimento

JJ KK LL JJ KK LL JJ KK LL JJ KK LL

T1 T2 ... Tn

Ficha para avaliação da facilidade de colheita, de descascamento e

de tempo cozimento de raízes de plantas de aipim.

(85)

Ficha para avaliação final das características de plantas de aipim

Avaliação final Município: Data: Acesso Pontuação Avaliação campo Avaliação sensorial Descas-camento Cozimento Produtividade comercial Pontuação geral Classifi-cação final T1 T2 ... Tn

(86)

Avaliação final das características de plantas de aipim

Acesso Clone/cultivar Produtividade comercial Peso médio raíz (kg) Qualidade das raízes Facilidade de descas-camento Sabor do aipim Facilidade de colheita Tempo de cozimento Total sensoria l Total sensorial ajustado* Produti-vidade (t/ha)** Classifi-cação (mesmo peso) Classificação (peso 2 produtividade) *** Núm. Raízes (ha) Peso (kg/ha) T2 IAC 576/70 97.500 27.125 0,28 3 3 3 3 2 14 30 27,13 28,56 42,13 T5 Oriental 81.250 22.000 0,27 3 2 3 2 3 13 30 22,00 26,00 37,00 T3 333 95.000 23.875 0,25 3 2 3 1 2 11 26 23,88 24,94 36,88 T4 M Cubano 66 75.000 21.875 0,29 2 3 2 1 3 11 26 21,88 23,94 34,88 T9 Pesquinho folha amarela 92.500 24.625 0,27 3 2 1 2 2 10 23 24,63 23,81 36,13 T13 Aipim do Zé Negreiro 73.750 18.000 0,24 2 2 3 2 3 12 27 18,00 22,50 31,50 T12 Aipim do Pi 61.250 17.375 0,28 2 3 2 2 3 12 27 17,38 22,19 30,88 T1 Casca roxa EEI 82.500 23.250 0,28 2 1 2 3 2 10 21 23,25 22,13 33,75

T8 Pesquinho branco (antigo) 85.000 21.375 0,25 2 1 1 2 3 9 21 21,38 21,19 31,88 T10 Aipim roxinho 78.750 23.375 0,30 1 1 1 2 3 8 18 23,38 20,69 32,38 T11 Pioneiro (IAPAR 19) 83.750 18.375 0,22 2 2 1 2 3 10 23 18,38 20,69 29,88 T6 Jaguaruna 60.000 19.375 0,32 3 2 1 2 1 9 20 19,38 19,69 29,38 T7 Rama do Eliazar 50.000 11.250 0,23 1 3 2 3 3 12 25 11,25 18,13 23,75

(87)
(88)
(89)
(90)

Publicações:

Periódicos:

1. DUARTE, L. A. ; SCHALLENBERGER, E. ; SCHOEFFEL, E. R. ; MENDEZ, M. E. G. . Alterações na temperatura do ar mediante telas nas laterais de ambientes protegidos cultivados com tomateiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Impresso), v. 15, p. 148-153, 2011.

2. SCHALLENBERGER, E. ; Rebelo, J. A. ; Mauch, C. R.; Ternes, M. ; Pegoraro, R.A. ; Stuker, H. . Viabilização de sistema orgânico de produção de tomate por meio de abrigos de cultivo. Revista Brasileira de Agrociencia (UFPEL), v. 17, p. i-f, 2011.

3. SCHALLENBERGER, E. ; Rebelo, J. A. ; CANTU, R. R. . Seleção de variedades de hortaliças: uma proposta metodológica de pesquisa participativa. Agropecuária Catarinense, v. 24, p. 55-58, 2011.

4. SCHALLENBERGER, E. ; Rebelo, J. A. ; Pegoraro, R.A. ; Ternes, M. ; Mauch, C. R. ; Comportamento de plantas de tomateiros no sistema orgânico de produção em abrigos de cultivo com telas antiinsetos. Revista de Ciências Agroveterinárias, v. 7, p. 19-22, 2008.

5. SCHALLENBERGER, E. ; Pegoraro, R.A. ; Rebelo, J. A.. ; Mauch, C. R. ; Ternes, M. ; Stuker, H. . Controle de insetos-pragas em produção orgânica de tomate por meio de telas antiinsetos em abrigos de cultivo. Agropecuária Catarinense, v. 21, p. 56-59, 2008.

6. Wanser, A. F. ; SCHALLENBERGER, E. ; Argenta, L. C. Microclima e taxas fotossintéticas e transpiratórias do tomateiro em diferentes ambientes de cultivo. Agropecuária Catarinense, v. 20, p. 68-71, 2007.

(91)

Publicações:

Boletins:

1.REBELO, J. A. ; SCHALLENBERGER, E. ; CANTU, R. R. . Cultivo do pepineiro para picles em áreas do Vale do Itajaí e Litoral Catarinense. 1. ed. Florianópolis: Boletim 153. Epagri, 2011. v. 1. 55 p.

2. REBELO, J. A. ; SCHALLENBERGER, E. ; CANTU, R. R. Sistema orgânico de produção de tomate. (em elaboração); 3 . SCHALLENBERGER, E. ; REBELO, J. A. ; CANTU, R. R. Manual de elaboração do adubos orgânicos (em elaboração); 4 . REBELO, J. A. ; SCHALLENBERGER, E. Calda bordalesa: Preparo e aplicação.(em elaboração).

CDs:

1 - Compostagem - Schallenberger/Epagri – 13 minutos, 2010

2 – Enxertia de mudas de hortaliças – Cantú/Epagri – 12 minutos, 2010

3 - Produção de sementes de hortaliças – Schallenberger/Rebelo/Epagri – 13 minutos, 2011 4 - Aproveitamento da água da chuva – Rebelo/Epagri – 11 minutos, 2011

(92)
(93)
(94)
(95)

*

Se a planta for conduzida em ambiente protegido,

que desfavoreça o surgimento de doenças,

*

associado ao uso de telas anti-insetos, que impeçam

a entrada de insetos praga,

*

Associada a uma nutrição equilibrada, fornecida

por compostagem,

***

Será possível produzir tomate no sistema

orgânico.

(96)

CA Cultivo a céu aberto

RT Cultivo em área revestida por tela citros superior e

lateralmente

ST Cultivo em abrigo tipo pampeana sem proteção de tela

nas laterais

CL Cultivo em abrigo tipo pampeana com tela clarite nas

laterais

CI Cultivo em abrigo tipo pampeana com tela tipo cítros

nas laterais

AF Cultivo em abrigo tipo pampeana com tela afídeo nas

laterais

(97)
(98)
(99)

a) Tela clarite- 12 mesh (2,0 x 2,0 mm - 5 fios/cm de tela);

b) Tela citrus- 25 mesh (1,0 x 1,0 mm – 10 fios/cm de tela);

c) Tela afídeo- 50 mesh (0,5 x 0,5 mm – 20 fios/cm de tela).

(100)
(101)

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

AF

CI

CL

ST

RT

CA

S

e

v

e

ri

d

a

d

e

d

a

r

e

q

u

e

im

a

c

c

c

c

b

a

Severidade da requeima (Phythophtora infestans) em tomateiros cultivados em abrigos de cultivo coberto com polietileno: com tela afídeo nas laterais (AF); com tela citros nas laterais (CI); com tela clarite nas laterais (CL); sem tela nas laterais (ST). Em abrigo de cultivo sem cobertura de polietileno, mas totalmente revestido por tela citros (RT). Em cultivo a céu aberto (CA). Itajaí-SC, 2004.

(102)
(103)

Relação entre horas de molhamento foliar e a severidade da requeima (Phythophtora

infestans) em tomateiros cultivados em Itajaí-SC nos ambientes ST (abrigo sem tela), CA

(céu aberto), AF (abrigo com tela afídeo), CI (abrigo com tela citrus), RT (abrigo revestido por tela) e CL (abrigo com tela clarite).

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

ST

CA

AF

CI

RT

Cl

Tratamentos

H

o

ra

s

m

o

lh

a

m

e

n

to

f

o

li

a

r

0

2

4

6

8

10

S

e

ve

ri

d

a

d

e

d

a

r

e

q

u

e

im

a

Molhamento

Requeima

(104)
(105)

Porcentagem de frutos atacados por broca-pequena, broca-grande e traça, no cultivo do

tomateiro realizado em Itajaí-SC, nos ambientes ST (abrigo sem tela), CA (céu aberto), AF

(abrigo com tela afídeo), CI (abrigo com tela citros), RT (abrigo revestido por tela) e CL (abrigo

com tela clarite).

Médias com a mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Duncan a 1%.

Tratamentos

Broca-pequena-do-fruto

(%)

Broca-grande

(%)

Traça-do-tomateiro

(%)

Total

(%)

CA

27,49 a

22,19 a

4,15 a

53,83 a

ST

28,44 a

20,04 a

5,06 a

53,54 a

CI

0,55 b

5,01 b

1,43 b

6,99 b

CL

1,21 b

4,29 b

0,12 b

5,62 b

RT

0,43 B

4,21 b

0,21 b

4,85 b

AF

0,61 B

1,11 b

0,94 b

2,66 b

(106)
(107)

Tratamentos

Porcentagem de frutos descartados

CA

71,80 a

ST

61,74 b

RT

47,75 c

CI

33,43 d

AF

27,28

d

CL

26,27 d

Porcentagem de frutos descartados, nos cultivos realizados em

Itajaí-SC, nos ambientes ST (abrigo sem tela), CA (céu aberto), AF

(abrigo com tela afídeo), CI (abrigo com tela citrus), RT (abrigo

revestido por tela) e CL (abrigo com tela clarite).

(108)
(109)

Tratamentos

Produção (kg.planta

-1

)

% frutos

atacados por

pragas

Severidade da

requeima

Total

Comercial

ST

4,07 a

1,90 b

53,54 a

1,00 c

CL

4,02 a

3,45 a

5,62 b

1,05 c

CI

3,97 a

3,22 a

6,99 b

1,21 c

AF

3,65 a

3,23 a

2,66 b

2,36 c

CA

1,90 b

0,77 c

53,83 a

9,21 a

RT

1,20 b

0,82 c

4,85 b

7,18 b

Peso total e comercial da produção de tomates (kg.planta-1), porcentagem de frutos atacados por pragas e severidade da

requeima em escala de notas de 0 a 10 em cultivo de tomateiros em abrigo de cultivo coberto com polietileno: sem tela nas laterais (ST); com tela clarite nas laterais (CL); com tela citros nas laterais (CI); com tela afídeo nas laterais (AF). Em cultivo a céu aberto (CA). Em abrigo de cultivo sem cobertura de polietileno, mas totalmente revestido por tela citros (RT).

(110)

Análise econômica

Cultivo do tomateiro por 7 meses

Custo do abrigo: 2,50 R$/m

2

/ano

Área de

cultivo

Produção

comercial

(kg/m

2

/ano)

Receita

(R$/m

2

/ano)

Custo do

abrigo

(R$/m

2

/ano)

Saldo

R$

Abrigos de

cultivo

6,60

9,90

2,50

7,40

Campo

aberto

1,54

2,31

-

2,31

(111)
(112)

 O ambiente protegido com cobertura plástica e telas anti-insetos

nas laterais é o que propicia as melhores condições para produção

orgânica de tomate;

 O uso da cobertura plástica em cultivo protegido, é desfavorável

ao incremento da severidade de doenças, fator preponderante no

crescimento e desenvolvimento da planta e na expressão do

potencial produtivo do tomateiro;

 A utilização de telas anti-insetos nas laterais dos abrigos,

proporciona sensível redução no ocorrência de pragas, sem

prejudicar a produção;

(113)
(114)
(115)
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Referências

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