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Fichamento NOS CONFINS DO DIREITO ROULAND.doc

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A cultura compreende o conjunto de respostas que os grupos humanos traem ao pro!lema de sua A cultura compreende o conjunto de respostas que os grupos humanos traem ao pro!lema de sua e"#st$nc#a soc#al. O que denom#nados c#%#l#a&'o ser#a ass#m apenas uma orma de cultura podendo e"#st$nc#a soc#al. O que denom#nados c#%#l#a&'o ser#a ass#m apenas uma orma de cultura podendo ser datada e s#tuada

ser datada e s#tuada**. . No No Oc#Oc#dendente te esesgotgotou+ou+se se a a doudoutr#ntr#na a dos te,r#dos te,r#cos cos do do d#rd#re#te#to o nanaturtural al o o queque  preparou a

 preparou a ren-nc#a te,r#ca ren-nc#a te,r#ca do do pos#t#%#smopos#t#%#smo22. Nas soc#edades p,s+#ndustr#a#s o d#re#to se torna ma#s. Nas soc#edades p,s+#ndustr#a#s o d#re#to se torna ma#s le"%el e ma#s male/%el e a coer&'o normat#%a se enraquece em pro%e#to de outros me#os

le"%el e ma#s male/%el e a coer&'o normat#%a se enraquece em pro%e#to de outros me#os 33. o#s a. o#s a recusa do juo de %alores pode ser conden/%el na med#da em que pode condu#r a just##car a recusa do juo de %alores pode ser conden/%el na med#da em que pode condu#r a just##car a ar!#trar#edade ou ma#s concorrente a normal#ar os comportamentos cr#t#c/%e#s

ar!#trar#edade ou ma#s concorrente a normal#ar os comportamentos cr#t#c/%e#s 11. . aara ra jujulglgarar  oo ma

mag#sg#stratrado do se se !a!ase#se#a a na na ma#ma#or#or#a a dos dos cascasosos  nounoutra tra co#co#sa sa que que n'o n'o o o d#rd#re#te#to o dadados dos tctcn#cn#cosos  ps#col,g#cos e

 ps#col,g#cos e tam!m a moral e o juo tam!m a moral e o juo de %alores que ela de %alores que ela #mpl#ca#mpl#ca44. 5sto quer d#er que o jur#sta n'o. 5sto quer d#er que o jur#sta n'o  uma m/qu#na de apl#car a le# po#s em geral esta ass#m como a jur#sprud$nc#a d/+lhe apenas  uma m/qu#na de apl#car a le# po#s em geral esta ass#m como a jur#sprud$nc#a d/+lhe apenas algumas #nstru&6es. 7a!e a ele depo#s procurar o que  d#re#to apo#ando+se em outros dados. algumas #nstru&6es. 7a!e a ele depo#s procurar o que  d#re#to apo#ando+se em outros dados. 8untamo+nos ass#m ao que a antropolog#a nos d# do d#re#to que ele n'o  somente certo n-mero de 8untamo+nos ass#m ao que a antropolog#a nos d# do d#re#to que ele n'o  somente certo n-mero de

discursos

discursos (normas ora#s ou escr#tas) mas tam!m pr/t#cas e tal%e so!retudo representa&6es que o (normas ora#s ou escr#tas) mas tam!m pr/t#cas e tal%e so!retudo representa&6es que o

 pos#t#%#smo

 pos#t#%#smo d#ss#mula d#ss#mula porque porque lhe lhe d'o d'o medomedo99. : h/ ra'o para #sso  assegurar melhor o poder . : h/ ra'o para #sso  assegurar melhor o poder  daqu

daqueles eles que que as as estaesta!ele!elec#amc#am;;. . Ao Ao a!a!r#r#go go de de um um rarac#c#ononalal#s#smo mo jujurrd#d#co co e e oormrmalal#s#stata  tatam!m!mm construmos para n,s uma #magem do mundo e da soc#edade em que todas as d##culdades s'o construmos para n,s uma #magem do mundo e da soc#edade em que todas as d##culdades s'o  pass%e#s de

 pass%e#s de uma l,g#ca uma l,g#ca art##c#osa e art##c#osa e n'o nos n'o nos damos conta damos conta de que de que o un#%erso o un#%erso j/ j/ n'o se n'o se comp6e doscomp6e dos o!jetos que alamos. 7omo o 5sl' #cou estrat##cado em sua contempla&'o de uma soc#edade que o# o!jetos que alamos. 7omo o 5sl' #cou estrat##cado em sua contempla&'o de uma soc#edade que o# real h/ sete sculos e para resol%er os pro!lemas dela ele conce!eu ent'o solu&6es e#caes j/ n'o real h/ sete sculos e para resol%er os pro!lemas dela ele conce!eu ent'o solu&6es e#caes j/ n'o consegu#mo

consegu#mos pensar ora do s pensar ora do <m!#tos de uma poca passada a um <m!#tos de uma poca passada a um sculo e me#osculo e me#o==..

De%#do a um grande dee#to de nossa modern#dade que numa preocupa&'o de e#c/c#a real a curto De%#do a um grande dee#to de nossa modern#dade que numa preocupa&'o de e#c/c#a real a curto  prao operou cortes

 prao operou cortes entre o entre o cultural o cultural o econ>m#co o jurd#co econ>m#co o jurd#co o rel#g#osos o rel#g#osos etc. :ssa etc. :ssa ta?lor#a&'o dota?lor#a&'o do  pensamento

 pensamento const#tu# const#tu# uma uma regress'o regress'o em em rela&'o rela&'o @ @ %#s'o %#s'o holst#ca holst#ca das das soc#edades soc#edades trad#c#ona#s trad#c#ona#s po#spo#s tomar o econ>m#co pelo todo

tomar o econ>m#co pelo todo redunda atalmente em julgar o redunda atalmente em julgar o todo pelo econ>m#cotodo pelo econ>m#co. . Na Na real#dade real#dade aa  polt#ca

 polt#ca econ>m#ca econ>m#ca n'o n'o passa passa de de uma uma escolha escolha culturalcultural*0*0. Desses part#cular#smos do pensamento. Desses part#cular#smos do pensamento oc#dental aos qua#s sempre cumpre acrescentar o culto da Ra'o resulta a escolha cultural do todo oc#dental aos qua#s sempre cumpre acrescentar o culto da Ra'o resulta a escolha cultural do todo econ>m#co pela qual se moldar/ nossa #d#a de desen%ol%#mento a#nda ma#s tentadora para outras econ>m#co pela qual se moldar/ nossa #d#a de desen%ol%#mento a#nda ma#s tentadora para outras culturas porque se apresenta decorada de

culturas porque se apresenta decorada de todas as %antagens #neg/%e#s da todas as %antagens #neg/%e#s da tecnolog#atecnolog#a****..

O #neg/%el sucesso do Oc#dente no plano econ>m#co n'o  or&osamente e"port/%el tal qual n'o  O #neg/%el sucesso do Oc#dente no plano econ>m#co n'o  or&osamente e"port/%el tal qual n'o  sua real#dade que se de%e contestar mas sua pretens'o ao un#%ersal#smo

sua real#dade que se de%e contestar mas sua pretens'o ao un#%ersal#smo *2*2. O Oc#dente s, encanta o. O Oc#dente s, encanta o mundo pela tcn#ca e pelo !em+estar. Acrescentou+lhes os d#re#tos do Bomem para encontrar o mundo pela tcn#ca e pelo !em+estar. Acrescentou+lhes os d#re#tos do Bomem para encontrar o suplemento da alma que lhe alta. Cas  ma#s a#nda ao seu domn#o do mundo mater#al que ele  suplemento da alma que lhe alta. Cas  ma#s a#nda ao seu domn#o do mundo mater#al que ele  #de

#dent#nt##c#cadoado. . :le repo:le repousa na usa na a#a#rmarma&'o de &'o de que a que a reareal#dl#dade mateade mater#ar#al l (pro(produ&du&'o e 'o e conconsumsumo o dede  produtos) e"#ste

 produtos) e"#ste de modo de modo aut>nomo e aut>nomo e possu# um possu# um sent#do em sent#do em s# s# mesma separada do mesma separada do un#%erso soc#alun#%erso soc#al das representa&6es (pr/t#ca s#m!,l#ca). eu sucesso nesse plano mostra+se parado"almente uma das representa&6es (pr/t#ca s#m!,l#ca). eu sucesso nesse plano mostra+se parado"almente uma ca

causa usa de de sua sua rejreje#&e#&'o 'o pelpelos os momo%#m%#mententos os #de#dent#nt#t/rt/r#os#os  dos dos quaqua#s #s #lu#lustrstra+sa+se e o o unundamdamenentaltal#sm#smoo #sl<m#co uma ressurg$nc#a med#e%a

#sl<m#co uma ressurg$nc#a med#e%al do l do que uma cr#a&'o #n%olunt/r#a da modern#dadeque uma cr#a&'o #n%olunt/r#a da modern#dade*3*3.. :sse postulado metas#co  o da econom#a polt#ca  tam!m o do mar"#smo trad#c#onalE

:sse postulado metas#co  o da econom#a polt#ca  tam!m o do mar"#smo trad#c#onalE  *1 *1. N'o s,. N'o s, a econom#a #normal escapa+lhe largamente mas o que

a econom#a #normal escapa+lhe largamente mas o que mede o NFmede o NF per capita per capita  so!retudo o grau de  so!retudo o grau de

oc#dental#a&'

oc#dental#a&'o das culturas. A #d#a de que o o das culturas. A #d#a de que o desen%ol%#medesen%ol%#mento econ>m#co gera l#!erdade e nto econ>m#co gera l#!erdade e a%orecea%orece a emerg$nc#a de d#re#tos do Bomem

a emerg$nc#a de d#re#tos do Bomem  andar depressa dema#s. A #mp andar depressa dema#s. A #mport<nc#a doort<nc#a do “setor informal”“setor informal” em em

#n-meros pases do Gerce#ro Cundo parece pro%ar o contr/r#o. Gr#nta a 40H dos empregos lhes #n-meros pases do Gerce#ro Cundo parece pro%ar o contr/r#o. Gr#nta a 40H dos empregos lhes  pertencem

 pertencem no no GeGerce#ro rce#ro Cundo. Cundo. IIeejo jo n#sso n#sso antes antes a a demonstra&'demonstra&'o o de de que que as as popula&6es popula&6es en%ol%#dasen%ol%#das sou!eram adaptar+se a um modo de %#da moderno (o h/!#to nas grandes metr,poles) cr#ando redes sou!eram adaptar+se a um modo de %#da moderno (o h/!#to nas grandes metr,poles) cr#ando redes de produ&'o e de d#str#!u#&'o em que encontramos certos pr#ncp#os das econom#as trad#c#ona#s de produ&'o e de d#str#!u#&'o em que encontramos certos pr#ncp#os das econom#as trad#c#ona#s (oral#dade rela&'o de rente+a+rente pequena cap#tal#a&'o dos me#os de

(oral#dade rela&'o de rente+a+rente pequena cap#tal#a&'o dos me#os de produ&'o autonom#a e atprodu&'o autonom#a e at

 potlatchs

 potlatchs))*4*4. :sses crculos econ>m#cos se ap,#am em ant#gas sol#dar#edades ou geram outras. :sses crculos econ>m#cos se ap,#am em ant#gas sol#dar#edades ou geram outras *9*9. Nas. Nas

a%elas do R#o nos !a#rros populares de A!#djan ou do 7a#ro nas a%elas de 7alcut/ reconst#tu#+se a%elas do R#o nos !a#rros populares de A!#djan ou do 7a#ro nas a%elas de 7alcut/ reconst#tu#+se um tec#do soc#al

(2)

Cas pode acontecer que a rac#onal#dade assuma outras ormas d#erentes daquelas desen%ol%#das  pela modern#dade oc#dental*=. Nessas cond#&6es pode+se du%#dar em ra'o dos dados atua#s da tecnolog#a que o Oc#dente detenha o segredo do desen%ol%#mento na escala mund#al po#s os :UA representando apenas 9H da popula&'o do glo!o consomem quase 10H dos recursos n'o recuper/%e#s da energ#a terrestre*.

Juanto @s estruturas soc#a#s n'o est/ pro%ado que o #nd#%#dual#smo seja a cond#&'o necess/r#a do desen%ol%#mento mesmo que as co#sas se tenham passado ass#m na h#st,r#a do Oc#dente. No 8ap'o o #nd#%duo e"#ste pouco em ace da aml#a e das #nst#tu#&6es e d/+se ao mesmo nos N520.

:"#ste tam!m um desen%ol%#mento jurd#co que contra#u as mesmas doen&as que seu #rm'o ma#s %elho o econ>m#co e despertou as mesmas rea&6es2*. Um c,d#go n'o  somente o que parece. Gecn#camente trata+se de um conjunto coerente de d#spos#&6es jurd#cas antes esparsas em d#erentes te"tos que oram agrupadas e class##cadas segundo uma ordem l,g#ca operando ass#m um tra!alho de cod##ca&'o22. Cas um c,d#go  mu#to ma#s do que a e"ecu&'o de uma tcn#ca  ao mesmo tempo projeto polt#co e soc#al23. ol#t#camente os c,d#gos man#estam o poder do so!erano e contr#!uem para #sso tendendo a aer que se undam po%os de or#gens d#%ersas ou a un##car  costumes d#erentes no conjunto do terr#t,r#o a trad#&'o rancesa  nesse sent#do #nequ%oca. Os c,d#gos tam!m s'o !ande#ras21.

B/ tam!m o setor jurd#co #normal como em Ruanda unc#ona o gacaca ou “justiça da relva”,

onde todos os mem!ros da alde#a podem part#c#par dela cujo o!jet#%o  resol%er os l#tg#os resultantes da pro"#m#dade de %#da as pessoas en%ol%#das s'o %##nhas ou pertencem @ mesma aml#a. A dec#s'o de%e ser e"ecutada pelas partes o que se d/ em =2H dos casos sem o que o caso #ca sem solu&'o #med#ata ou at  remet#do a uma jur#sd#&'o o#c#al. Dentre as dec#s6es em#t#das a ma#or#a (41H) n'o  conorme o d#re#to o#c#al. N'o estata#s esses d#re#tos e esses proced#mentos n'o s'o a pura repet#&'o do passado24. 5sso mostra que contrar#amente ao que pretendem os adeptos do desen%ol%#mento jurd#co transer#do o d#re#to trad#c#onal  pere#tamente capa de e%olu#r as  popula&6es podem ser ##s @ sua l,g#ca mod##cando ao mesmo tempo seus conte-dos29. Cas ao lado

do setor #normal e dos d#re#tos o#c#almente m#stos e"#ste uma terce#ra %#a ressurre#&'o poss%el do d#re#to consuetud#n/r#o. K de#n#da por polt#cas jurd#cas de autent#c#dade para o desenvolvimento endógeno na esfera econômica2;.

A le# mostra+se com req$nc#a cada %e ma#or um #deal e n'o um #nstrumento de transorma&'o #med#ata da ordem jurd#ca2=. o#s quando o leg#slador cr#a uma le# da qual ele sa!e pert#nentemente que a apl#ca&'o necess#tar/ de %/r#as dcadas con%#da #mpl#c#tamente as comun#dades trad#c#ona#s a regrar por s# s,s a sua %#da jurd#ca desejando que o a&am na d#re&'o #nd#cada2. :ntre n,s tam!m a le# pode #nsp#rar+se num d#re#to conce!#do ma#s com modelo do que como uma san&'o e #ntrodu#r  o tempo e a #ncertea em sua encarna&'o. K esse o sent#do de nossas le#s+cadres le#s+programas e

le#s de or#enta&'o le#s que pre%$em por s# s,s que s'o promulgadas por um perodo de teste a cujo termo poder'o ser red#scut#das30.

Aqu#s#&6es da modern#dade mu#tas delas contest/%e#s no plano econ>m#co a e"plora&'o dos recursos natura#s sem que se lhes preste respe#to a reno%a&'o a d#%#n#a&'o do lucro e das le#s do mercado. No plano soc#ol,g#co a atom#a&'o da pessoa humana em #nd#%duos sol#t/r#os a transorma&'o das rela&6es soc#a#s em !ens e ser%#&os mercant#s. No plano jurd#co a asc#na&'o  pelo cromado das le#s e das const#tu#&6es a #ncrusta&'o da un#dade na un#orm#dade. Cas para o crd#to as %ac#nas os med#camentos !ens de consumo e outras %antagens l#gadas @ tecnolog#a mascaram os ee#tos corros#%os dos outros agentes. 7ompreender+se+/ ent'o que esse desen%ol%#mento s, possa ser ace#to pelas soc#edades d#erentes das nossas pela h#st,r#a e cultura delas so! !enec#o de #n%ent/r#o e so! cond#&'o de s#ncret#smo3*.

Os d#re#tos do homem s'o apenas a e"press'o de uma cultura part#cular so!erana no campo tecnol,g#co mas sem super#or#dade moral part#cular. Cas o d#re#to @ d#eren&a atra suspe#ta como

(3)

d#scurso colon#al#sta leg#t#mador de uma polt#ca #ndgena ou adm#n#stra&'o #nd#reta o# #nclus#%e a  just##cat#%a do reg#me doapartheid na Mr#ca do ul32. :"#stem certos n-meros de %alores un#%ersa#s

que eles #nst#tuem perante os qua#s de%em #ncl#nar+se as d#erentes culturas e outros tr#!al#smos. Da resulta que a autodeterm#na&'o cultural e polt#ca  l#m#tada pelo d#re#to ou mesmo pelo de%er de #nger$nc#a. Juando um :stado %#ola d#re#tos do homem a ponto de tornar necess/r#a uma ass#st$nc#a human#t/r#a a comun#dade #nternac#onal ormada pelos :stados que a ela su!scre%em pode #nter%#r   para a$+lo respe#tar 33.

Ass#m  que em do#s sculos #mplantou+se um modelo un#tar#sta re%elado em nossa concep&'o dos d#re#tos do homem. Ora outras trad#&6es pensaram o pro!lema da prote&'o dos #nd#%duos em ace do poder quer conce!endo o poder de modo d#erente (Ms#a nd#a e Mr#ca 31. A concep&'o un#tar#sta dos d#re#tos do homem pode e de%e enr#quecer+se com contr#!u#&6es de outras culturas34.

:m *9= a proclama&'o de Geer' a#rma que os d#re#tos #nd#%#dua#s de%em ser contra!alanceados  pelos d#re#tos colet#%os e que a crescente d#st<nc#a entre pases desen%ol%#dos e em desen%ol%#mento

cr#a cond#&6es d#erentes para o e"ercc#o dos d#re#tos do homem39. :m *;2 a carta cultural da OUA (Organ#a&'o da Un#dade Ar#cana) esta!elece claramente o d#re#to de autodeterm#na&'o cultural (Godo po%o tem o d#re#to #mprescr#t%el de organ#ar sua %#da cultural consoante seus #dea#s  polt#cos econ>m#cos soc#a#s #los,#cos e esp#r#tua#s). Adotada em *=* a 7arta Ar#cana dos

D#re#tos do Bomem e dos o%os proclama sua %#ncula&'o @ Declara&'o Un#%ersal mas mu#tos de seus art#gos (*; al.3 *= al.2 2 al.;) #ns#stem nos de%eres dos :stados s#gnat/r#os de assegurar a  preser%a&'o e o ortalec#mento dos %alores cultura#s ar#canos e das trad#&6es reconhec#das pela

comun#dade3;.

As soc#edades trad#c#ona#s da Mr#ca negra escolheram um modo de organ#a&'o plural#sta. Nossa no&'o de #nd#%duo lhe  d##c#lmente transer#da na med#da em que a ela preerem a de uma organ#a&'o plur#polar da personal#dade (em geral d#erenc#ada no espa&o corporal do ser humano seu espr#to e a or&a %#tal que o an#ma). lural a pessoa n'o est/ so#nha (a #magem do #nd#%duo em ace do :stado  espec#ca da cultural oc#dental moderna) ela pertence a d#erentes comun#dades3=. :ssas d#erentes comun#dades ormam um conjunto pol#t#camente h#erarqu#ado no qual as rela&6es soc#a#s s'o conce!#das em termos de complementar#dade e n'o de #gualdade do art#go 9 da Declara&'o de *;=3. O pr,pr#o poder polt#co n'o corresponde ao esquema de organ#a&'o un#t/r#a das #nst#tu#&6es rel#g#osas polt#cas e jurd#cas que o# o programa de nossa modern#dade oc#dental. As dec#s6es s'o o ma#s das %ees tomadas depo#s de um amplo entend#mento10. Nessas cond#&6es compreende+se a aus$nc#a de proced#mentos equ#%alentes @s nossas declara&6es de d#re#tos sendo estes de#n#dos e garant#dos noutro conte"to e por outros me#os1*.

A tend$nc#a ao acordo ma#s do que ao julgamento em d#re#to mu#to pronunc#ada em todo o cont#nente as#/t#co #mpede que a no&'o de d#re#tos #nd#%#dua#s adqu#ra a #mport<nc#a que conqu#stou entre n,s. Os l#tg#os ser'o resol%#dos so!retudo em rela&'o @ %ontade das partes n'o em ra'o de seus respect#%os d#re#tos raramente e"pl#c#tados po#s o recurso @s le#s e ao d#re#to n'o  um modo desej/%el de solu&'o dos conl#tos. As le#s #nd#cam modelos de conduta mas n'o const#tuem normas #mperat#%as12. O que pode e"pl#car+se pelo recurso ao conce#to de le"#!#l#dade13. Na Ms#a conorme est'o un#das pela persegu#&'o de o!jet#%os comuns ou por estre#tas rela&6es pessoa#s conorme negoc#am d#retamente com a outra ou recorrem a #ntermed#/r#os poder+se+/ tanto coag#+las como autor#/+las em conta em todas essas h#p,teses certos atores #nerentes @s suas rela&6es pessoa#s que dar'o uma de#n#&'o espec#ca do conte-do part#cular de seus d#re#tos e de%eres #nd#%#dua#s 11. De um lado pode ser%#r de !ase para todas as emanc#pa&6es e l#!era&6es j/ que n'o trope&a no o!st/culo das le#s. Cas de outro lado tam!m pode just##car apenas a le# do ma#s orte e a recusa do conl#to  pr#%a os processos de mudan&a de um de seus pr#nc#pa#s motores14. As rela&6es entre as partes

(4)

A trad#&'o #nd#ana (concep&6es de l#!erdade comuns ao h#ndusmo !ud#smo e ao  jainismo) se

or#enta #nte#ra a part#r da no&'o de darma. O darma  o que mantm d/ or&a e coes'o a tudo o que

e"#ste. :le n'o tem seu car/ter #mperat#%o enunc#a modelos de comportamento que ace#tam mu#tas le"#!#l#a&6es e mod##ca&6es. Nem por #sso o darma e"clu# toda a #d#a de d#re#tos do homem. 5nclu#r#am ass#m de%eres recprocos desses d#re#tos o g$nero humano n'o tem o d#re#toE de so!re%#%er sen'o na med#da em que cumpre o de%er de manter o mundo. :n#m o #nd#%duo  apenas uma a!stra&'o n'o e"#ste ora das rela&6es que o unem a todos esses elementos do real. Logo n'o  pode ser !ene#c#/r#o e"clus#%o desses d#re#tos declarados. :sses d#re#tos n'o ser#am os do homem

un#camente po#s este n'o passa de um elemento do cosmos cumpr#r#a tam!m de#n#r e garant#r  d#re#tos dos an#ma#s cr#aturas supostamente #nan#madas e mesmo dos deuses1;.

ara n,s a ormula&'o deles  ruto da at#%#dade das Ra'o l#!erta das coer&6es da trad#&'o e da rel#g#'oP seu respe#to  de outro lado garant#do pelo :stado que lhes %al#da e sanc#ona as declara&6es. Cas Deus n'o  alhe#o aos grandes te"tos undamenta#s de nossa pr,pr#a trad#&'o. A Cagna 7arta 5nglesa (*2*4)  d#ta proclamada em seu nome e em sua presen&a. A Declara&'o da 5ndepend$nc#a dos :stados Un#dos (1 de julho de *;;9)  e a Declara&'o dos D#re#tos de *;=. ara os rel#g#osos do 5sl' a le# e os d#re#tos do homem s, podem encontrar sua onte na re%ela&'o d#%#na. A garant#a deles resulta da o!ed#$nc#a @ pala%ra de Deus n'o do :stado. o#s nas soc#edades #sl<m#cas o d#re#to escapa ao :stado mu#to ma#s do que nos nossos. :ste permanece su!m#sso @ Le# D#%#na e%entualmente completada pelos ma#s erud#tos da comun#dade dos rel#g#osos e n'o por um ,rg'o estatal. Longe de mostrar+se um #nstrumento do :stado a Le# perm#te aos #nd#%duos julg/+lo e derru!ar os go%ernos que n'o a respe#tam1=. Deende um d#/logo poss%el entre o 5sl' e a modern#dade oc#dental. :sse t#po de rele"'o  em geral enco!erto pelo estardalha&o dos rad#ca#s #slam#stas suocado de pelos preconce#tos da op#n#'o p-!l#ca mal+#normada e pela d##culdade que mu#tos antrop,logos sentem de a!ordar o assunto1. Na Amr#ca do Norte e na :uropa do sculo QI555 as declara&6es oram preparadas pela orte corrente do 5lum#n#smo e adotadas polt#ca e soc#olog#camente pela !urgues#a. :ssas #d#as penetraram ma#s tarde nas el#tes #ntelectua#s e rel#g#osas dos pases mu&ulmanos que ut#l#aram os d#re#tos do homem como um temas com!ate ant#colon#al. Da uma reje#&'o das #deolog#as dos d#re#tos do homem e"portadas pelo Oc#dente mas tam!m um mpeto cr#ador cons#stente em tentat#%as de ormula&'o desses d#re#tos @ lu da trad#&'o e da rel#g#'o #sl<m#cas40. o# ass#m que em * de setem!ro de *=* o 7onselho 5sl<m#co para a :uropa proclamou em ar#s nos loca#s da Unesco uma Declaração Islâmica Universal dos Direitos do omem nos %ersculos do Alcor'o e nas trad#&6es prot#cas (had#th) de sun#tas #gnorando no

entanto os had#th "##tas4*. 7onst#tu# um dos te"tos que o d#/logo #ntercultural so!re as quest6es dos d#re#tos do homem necess#ta42. 7ertos tra&os a apro"#mam das concep&6es oc#denta#s anter#ores @ modern#dade outros mu#to numerosos est'o de acordo com as declara&6es oc#denta#s modernas mas a Declara&'o 5sl<m#ca contm d#spos#&6es em que a soc#edade da p,s+modern#dade oc#dental  poder#a #nsp#rar+se com pro%e#toP a#rma&'o do car/ter sagrado e #n%#ol/%el da %#da humanaP

sacral#dade #gualmente %#nculada ao corpo #nclus#%e ao da pessoa alec#daP d#re#to #nal#en/%el @ l#!erdade notadamente cultural de todo #nd#%duo e de todo po%oP d#re#to e de%er de res#st$nc#a @ opress'o que chega at a contesta&'o da ma#s alta autor#dade do :stado43  . O que #nd#ca a  poss#!#l#dade de um d#/logo entre trad#&'o e modern#dade41.

A $nase encontra+se nas recentes declara&6es de d#re#tos #nternas e #nternac#ona#s. :stas n'o %#sam como em *;= um Bomem a!strato mas categor#as de seres humanos a mulher a cr#an&a o estrange#ro o reug#ado o ap/tr#da o tra!alhador o desempregado o rel#g#oso o #nsu!m#sso por  ra'o de consc#$nc#a o contr#!u#nte o consum#dor as pessoas #dosas e etc. O ace+a+ace entre o #nd#%duo e o :stado term#nouP s'o grupos que o poder t$m @ sua rente com os qua#s negoc#a os d#re#tos deles. Cas aparecem outras s#m#l#tudes o plural#smo est/ na ordem do d#a dos de!ates so!re a #ntegra&'oP o d#re#to #mperat#%o recua d#ante do d#re#to+modelo. :n#m de%emos adm#t#r que n'o  pode ha%er d#re#tos sem de%eres correlat#%os44.

(5)

D#er que todas as soc#edades d$em ader#r a uma %#s'o monotesta do un#%erso n'o  ma#s undamentado do que con%enc$+las un#camente da e"#st$nc#a das le#s do mercado. De%e resultar de uma conronta&'o e de ajustamentos recprocos entre concep&6es culturalmente d#erentes 49. N'o s, ela!orar garant#as @s qua#s elas t$m d#re#to mas tam!m const#tu#r uma teor#a #ntercultural dos d#re#tos do Bomem4;. 7umpre proceder a declara&6es de d#re#tos colet#%os os d#re#tos dos po%os s'o o complemento o!r#gat,r#o dos d#re#tos do homem4=.

A h#st,r#a o terr#t,r#o o n-mero n'o podem portanto por s# s,s de#n#r m#nor#as. De%e+se recorrer a cr#tr#os ma#s a!stratos de ordem polt#ca e jurd#ca4. N'o e"#stem m#nor#as em s# elas s, se de#nem estruturalmente. 'o grupos postos em s#tua&'o m#nor#t/r#a pelas rela&6es de or&a e de d#re#to que os su!metem a outros grupos no se#o de uma soc#edade glo!al cujos #nteresses s'o assum#dos por um :stado que opera a d#scr#m#na&'o seja por me#o de estatutos jurd#cos des#gua#s (polt#cas de apartheid) seja gra&as aos pr#ncp#os de #gualdade c%#ca (pr#%ando de d#re#tos

espec#cos colet#%#dades cuja s#tua&'o soc#al e econ>m#ca  part#cular a #gualdade c%#ca pode cr#ar  ou perpetuar des#gualdades de ato)90. Um dos me#os de med#+la e de determ#nar+lhe a m#nor#a  su#c#entemente #nst#tuc#onal#ada. Logo  prec#so uma organ#a&'o pr/t#cas representa&6es nas qua#s se reconhe&a e"pl#c#tamente a ma#or parte da categor#a %#sada. As m#nor#as ass#m de#n#das const#tuem ordens jurd#cas o que lhes aumenta a leg#t#m#dade e undamenta so!retudo suas  pretens6es em %er reconhec#dos seus d#re#tos su!jet#%os perante a soc#edade dom#nante e os :stados aos qua#s pertencem. em suje#tos de d#re#to n'o h/ d#re#tos su!jet#%os 9*. ara ter acesso @ e"#st$nc#a  jurd#ca  prec#so e !asta que um grupo soc#al preencha certas cond#&6es com ou sem o

reconhec#mento de sua e"#st$nc#a pelo d#re#to estatal92.

A Declara&'o Un#%ersal dos D#re#tos do Bomem  o!ra da ONU. :sta  uma organ#a&'o de :stados n'o de na&6es ou po%os. Ora os estados t$m tend$nc#a a cons#derar as m#nor#as com descon#an&a temem que elas contestem a un#dade estatal como pro%a de apego ao pr#ncp#o da #nd#%#s#!#l#dade da Rep-!l#ca93. Outra norma #nternac#onal cr#ada pelas Na&6es Un#das cons#ste no pr#ncp#o da autodeterm#na&'o dos po%os menc#onada na carta mas n'o na declara&'o Un#%ersal. Desde ent'o cons#dera+se que o d#re#to @ autodeterm#na&'o se apl#ca a todos os po%os91. A u!com#ss'o dos D#re#tos do Bomem da ONU de%#a ela!orar em *=4 um projeto de Declara&'o Un#%ersal dos o%os Aut,ctones. :ste n'o o# adotado atualmente mas contm d#spos#&6es #no%adoras reconhec#mento do d#re#to @ autodeterm#na&'o do d#re#to @ prote&'o contra etnocd#o dos d#re#tos colet#%o e #nd#%#dual de propr#edade e de posse dos terr#t,r#os trad#c#ona#s de d#re#to @ autonom#a etc 94. A no&'o trad#c#onal dos d#re#tos do homem (d#re#tos c#%#s polt#cos soc#a#s e cultura#s) apl#ca+se so!retudo aos #nd#%duos como o man#esta a Declara&'o Un#%ersal de *1= quando d#re#tos colet#%os ou part#culares s'o conced#dos para sal%aguardar os #nteresses das m#nor#as os t#tulares desses d#re#tos s'o o ma#s das %ees os mem!ros dos grupos m#nor#t/r#os e n'o esses pr,pr#os grupos. Os d#re#tos colet#%os s'o pr#or#tar#amente reser%ados aos :stados99. As m#nor#as se encontram em des%antagem mesmo que em pr#ncp#o as declara&6es dos d#re#tos do homem de%essem presum#+las contra a!usos como o a#rmam os :stados9;. Longe de de%er com!ater um ao outro esses do#s t#pos de d#re#tos se corr#gem ormam o duplo rosto do mesmo deus9=.

(6)

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 234.

3 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 234+239.

1 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 239.

4 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 23;.

9 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 23;.

; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 23;+23=.

= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 230.

 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21*.

*0 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21*.

** ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 211.

*2 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 214.

*3 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21;.

*1 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 211.

*4 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21=.

*9 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21=+21.

*; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 21.

*= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 219.

* ROULAND Nor!ert.

 Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 219.

20 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 242.

2* ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 242.

22 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 242+243.

23 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 243.

21 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 243.

24 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 244.

29 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 249.

2; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 24=.

2= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 290.

2 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

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Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 292+293.

32 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 294.

33 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 299.

31 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 29;.

34 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 29;.

39 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;0+2;*.

3; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;*.

3= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;2+2;3.

3 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;3.

10 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;3+2;1.

1* ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;1.

12 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;4.

13 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;4+2;9.

11 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;9.

14 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;;.

19 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;9+2;;.

1; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;=.

1= ROULAND Nor!ert.

 Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2;.

1 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=*.

40 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=2.

4* ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=2.

42 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=3.

43 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=3.

41 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=1.

44 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 2=;.

49 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 23.

4; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 29.

4= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

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Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 300.

9* ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 30*.

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Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 30*+302.

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Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 3*2.

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Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 3*3.

94 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 3*4.

99 ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 3*9.

9; ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

Alme#da rado Sal%'o. 'o aulo Cart#ns ontes 2003. 7aptulo I D#re#to e %alores p. 3*9.

9= ROULAND Nor!ert. Nos confins do direito: Antropologia jurídica da modernidade. Gradu&'o de Car#a :rment#na de

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