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Da Identificação e Caracterização

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TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

Da Identificação e Caracterização

Artigo 1º - O COLÉGIO POLITÉCNICO DE SOROCABA - FUA localiza-se à Rua

Barão de Cotegipe nº 400 – 1º andar, Vila Leão, com extensão de endereço à Rua Antonio Aparecido Ferraz nº 1111, Jardim Itanguá, ambos no Município de Sorocaba e é administrado pela Fundação Ubaldino do Amaral, CNPJ 71.466.288/0001-32, registrada sob número 73120, Livro 788, Fls 221, junto ao 1º Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica de Sorocaba e ministra o Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Parágrafo Único – O nome da escola será abreviado para POLI neste

Regimento e a extensão de endereço terá o nome fantasia de Núcleo Monteiro Lobato e POLI-II.

CAPÍTULO II

Dos Fins e Objetivos

Artigo 2º - O POLI ministra uma educação baseada nos princípios de liberdade e nos

ideais de solidariedade humana, visando o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, qualificação para o trabalho e sua preparação profissional.

Artigo 3º - São objetivos desta escola, além daqueles previstos na Lei Federal nº

9394/96; Lei Federal nº 11.114/05 e Lei 11.274/06 e nas normas fixadas pelo sistema estadual de ensino:

I. garantir uma qualidade de ensino compatível com as exigências da sociedade;

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III. oferecer a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos já adquiridos.

IV. favorecer o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.

Artigo 4º - Para cumprir seus objetivos, o Colégio ministra o ensino fundamental e o

ensino médio, de forma regular.

§ 1º - Para o cumprimento da missão da sua mantenedora, o Colégio

deverá também oferecer atendimento a jovens carentes, de acordo com a legislação vigente e as normas deste Regimento Escolar, em caráter de concessão de bolsas de estudo integrais e parciais.

§ 2º - No desenvolvimento de suas ações, o Colégio poderá estabelecer

convênios com outras instituições, definidos de comum acordo com a Diretoria Executiva da mantenedora.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Artigo 5º - O colégio funcionará em duas unidades distintas e em dois turnos,

oferecendo o ensino fundamental e o ensino médio, estruturados em séries anuais e organizados em dois semestres letivos, a saber:

I. Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, desenvolvido na extensão de endereço será oferecido em tempo integral.

II. Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano, com jornada parcial desenvolvido na unidade centro.

III. Ensino Médio, com duração de três anos letivos desenvolvido na unidade centro.

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TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO – ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 6º - A organização técnico – administrativa abrange:

I. Núcleo de Direção;

II. Núcleo de Apoio Administrativo; III. Núcleo Operacional;

IV. Núcleo de Apoio Técnico-Pedagógico; V. Corpo Docente;

VI. Corpo Discente.

CAPÍTULO II

DO NÚCLEO DE DIREÇÃO

Artigo 7º - O núcleo de direção da escola é o centro executivo do planejamento,

organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar.

Parágrafo Único – Integram o núcleo de direção; o Diretor de Escola e o

Auxiliar de Direção.

SEÇÃO I

DO DIRETOR DE ESCOLA

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I. Prestar assessoria técnico-pedagógica à Diretoria Executiva da Mantenedora;

II. Representar oficialmente a escola perante as autoridades e aos órgãos superiores;

III. Supervisionar todo o processo escolar, dando orientação pedagógica ao corpo docente, zelando pela qualidade do ensino ministrado, harmonizando o trabalho dos demais núcleos para que os objetivos propostos sejam atingidos;

IV. Selecionar, contratar e capacitar professores;

V. Conferir e assinar certificado, históricos, diplomas e outros;

VI. Organizar as atividades de planejamento, articulando a proposta educacional da escola;

VII. Participar da elaboração do Plano Escolar, acompanhar a sua execução, avaliar os resultados e propor mudanças;

VIII. Participar da elaboração e acompanhamento de todos os projetos e convênios da escola;

IX. Criar condições e estimular experiências educacionais para o aprimoramento do processo educativo;

X. Garantir a divulgação deste regimento escolar junto ao corpo docente, discente, núcleos de apoio e aos pais.

Artigo 9º - O Diretor de Escola será assessorado e substituído sempre que necessário:

A. Pelo Auxiliar de Direção;

B. Pela Secretária de Escola, desde que habilitada.

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DO AUXILIAR DE DIREÇÃO

Artigo 10 - O Auxiliar de Direção será um profissional habilitado para o exercício da

função diretiva e será escolhido pelo Diretor da Escola.

Artigo 11 – São atribuições do Auxiliar de Direção:

I. Substituir o Diretor de Escola em suas ausências e impedimentos; II. Responder pela coordenação da escola, considerando – se as

necessidades de funcionamento da mesma;

III. Colaborar com o Diretor de escola no desempenho de suas atribuições específicas, estabelecendo uma divisão de trabalho que garanta a presença e o atendimento a todos os turnos e cursos;

IV. Assegurar o cumprimento da legislação em vigor;

V. Encaminhar os recursos e processos, petições, representações ou ofícios a quem de direito;

VI. Definir a matrícula e a transferência de alunos;

VII. Aplicar as penalidades previstas nas normas disciplinares da escola; VIII. Coordenar e orientar a equipe escolar sobre o uso correto de

equipamentos e material de consumo, para melhor utilização e racionalização dos mesmos;

IX. Realizar o controle e o inventário, anualmente, dos bens patrimoniais da escola;

X. Zelar pela manutenção e conservação do prédio e de todos os bens permanentes ou não;

XI. Selecionar, contratar e capacitar o pessoal necessário ao núcleo de apoio administrativo;

XII. Estabelecer e fiscalizar o cumprimento do horário de todo o pessoal; XIII. Cuidar da disciplina geral em todas as áreas de circulação do

estabelecimento.

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CAPÍTULO III

DO NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Artigo 12 - O núcleo de apoio administrativo terá a função de dar apoio ao processo

educacional, auxiliando a direção nas atividades relativas a: I. Documentação e escrituração escolar e de pessoal; II. Organização e atualização de arquivos;

III. Expedição, registro e controle de expediente;

IV. Registro e controle dos bens patrimoniais, bem como indicação de necessidades para aquisição e conservação de materiais.

Parágrafo Único – Integram o núcleo administrativo o secretário e os

auxiliares.

CAPÍTULO IV

DO NÚCLEO OPERACIONAL

Artigo 13 – O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de

ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:

I. Portaria, vigilância e atendimento de alunos;

II. Limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio;

III. Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógicos.

Parágrafo Único – Integram o núcleo operacional o suporte técnico, o

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CAPÍTULO V

DO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO – PEDAGÓGICO

Artigo 14 – O núcleo de apoio técnico – pedagógico abrange um conjunto de funções

técnicas e pedagógicas que visam proporcionar suporte às ações da direção, dos professores e alunos na obtenção dos objetivos do colégio.

Parágrafo Único– Integram o núcleo de apoio técnico – pedagógico:

I. A Coordenação do Ensino Fundamental e Médio; II. O Conselho de Classe;

SEÇÃO I

DA COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Artigo 15 – À Coordenação do Ensino Fundamental e Médio cabe a responsabilidade

de supervisionar e acompanhar as ações didáticas e pedagógicas do curso para assegurar a eficiência e a eficácia de todo o processo educacional.

§ 1º - A coordenação será exercida por docente designado pela Direção

da escola.

§ 2º - A coordenação cuidará de oferecer atendimento individual e/ou

coletivo aos professores, visando a integração curricular e a adequada preparação para o trabalho.

SEÇÃO II

CONSELHO DE CLASSE

Artigo 16 – O Conselho de Classe é o colegiado responsável pelo processo coletivo de

acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem e serão constituídos pela Coordenação do Ensino Fundamental e Ensino Médio e por todos os professores da mesma classe.

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Artigo 17– O Conselho de Classe será presidido pelo Diretor da Escola e/ou pelo

Auxiliar de Direção e se reunirá ordinariamente ao final de cada período letivo ou extraordinariamente sempre que se fizer necessário.

Artigo 18 – O Conselho de Classe tem a seguinte competência:

I. Avaliar o rendimento das classes, confrontando resultados gerais, analisando metodologias e sugerindo alternativas que visem a melhor qualidade do ensino;

II. Analisar a conduta da classe no seu relacionamento interpessoal; III. Decidir sobre a conveniência de retenção de alunos com

aproveitamento comprometedor em vários componentes escolares. IV. Opinar sobre os recursos relativos à verificação do rendimento escolar,

interpostos pelos alunos ou por seus responsáveis;

V. Decidir sobre a conveniência de submeter o aluno a exame final, quando seu aproveitamento for insuficiente no semestre.

Artigo 19 – As decisões do Conselho de Classe serão sempre tomadas por maioria

simples de votos, cabendo ao Diretor o voto de qualidade, além de quantidade, quando necessário.

CAPÍTULO VI DO CORPO DOCENTE

Artigo 20 – Integram o corpo docente todos os professores do colégio, que exercerão

suas funções, incumbindo – se de:

I. Participar para o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola; II. Elaborar e cumprir seu plano de trabalho;

III. Zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos de planejamento, avaliação e capacitação profissional.

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DO CORPO DISCENTE

Artigo 21 – Integram o corpo discente todos os alunos regularmente matriculados.

SEÇÃO I

DIREITOS E DEVERES Artigo 22 – São direitos dos alunos:

I. Ser informado sobre as atividades de ensino e os critérios de avaliação;

II. Utilizar os serviços técnicos e administrativos oferecidos pelo colégio; III. Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos;

IV. Respeito de sua pessoa por parte de todos.

Artigo 23 – Ao aluno cabe zelar pelo bom nome da escola, honrando–o por sua

conduta e pelo cumprimento dos deveres escolares, cabendo–lhe: I. Portar–se de forma conveniente no recinto e imediações da escola; II. Tratar com respeito e urbanidade os colegas, professores e

funcionários;

III. Respeitar e zelar pelo espaço físico e bens materiais da escola;

IV. Participar das atividades de efetivo trabalho escolar, dedicando-se e comprometendo-se com seu aproveitamento máximo;

V. Comparecer devidamente uniformizado e portando o material escolar exigido para todas as atividades escolares;

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EÇÃO II PENALIDADES

Artigo 24 – Serão penas aplicáveis pela Direção da Escola:

I. Admoestação verbal; II. Representação por escrito; III. Suspensão até 8 dias; IV. Transferência Compulsória.

§ 1º - As penas dos incisos II e III serão aplicadas ao aluno após

admoestação verbal não atendida, atentas à gravidade da falta.

§ 2º - A pena do inciso IV será aplicada pela Direção da Escola, após

audiência do conjunto de professores da classe, no caso de reincidência ou insubordinação grave, lavrando – se ata circunstanciada da sessão.

§ 3º - Em qualquer caso será garantida ampla defesa, cabendo ainda

pedido de revisão da pena aplicada inicialmente, ao Diretor da Escola e depois, em grau de recurso, às autoridades estaduais de ensino.

Artigo 25 – Será atribuída nota zero ao aluno que se utilizar de meios fraudulentos

durante os procedimentos de avaliação,

TÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA CURRICULAR

Artigo 26 – O Ensino Fundamental e o Ensino Médio serão estruturados em dois

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Artigo 27 – Os componentes curriculares serão distribuídos na matriz curricular,

conforme a legislação e normas vigentes e constarão anualmente no Plano Escolar.

Artigo 28 – Os componentes curriculares poderão ser desdobrados, em decorrência da

natureza dos conteúdos obedecendo a critérios didáticos.

Parágrafo Único - O Plano Escolar definirá anualmente quais os

componentes serão desdobrados e o tratamento que será oferecido ao aproveitamento e frequência escolar.

Artigo 29 – Os componentes curriculares, além da forma prevista no quadro curricular

e que contempla determinado número de aulas semanais, poderão ser desenvolvidos através de oficinas temáticas, conforme definição no Plano Escolar.

Parágrafo Único – Entende–se por oficinas temáticas, determinado

conjunto de conhecimentos, habilidades e competências com duração definida no Plano Escolar.

Artigo 30 – Poderá ser computado, também como hora de efetivo trabalho escolar, o

tempo correspondente à execução de módulos orientados de trabalho, a serem cumpridos fora da sala de aula sob a forma de Projetos Interdisciplinares.

TÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DO ALUNO CAPÍTULO I

DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 1º AO 5º ANO

Artigo 31 – A verificação do rendimento escolar será realizada pelo professor da

classe através de sua observação contínua ao longo do semestre e mediante resultados obtidos através de trabalhos práticos, provas e demais instrumentos de avaliação.

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Artigo 32 – No primeiro ano do ensino fundamental, a avaliação será essencialmente

diagnóstica, voltada para o desenvolvimento da criança em seu processo de alfabetização, de forma contínua e sistemática sem ocorrer a retenção do aluno.

Artigo 33 – Nas demais séries, a verificação do rendimento escolar ocorrerá a cada

semestre letivo, esgotadas as possibilidades de recuperação.

Artigo 34 – Ao final de cada semestre, conforme estabelecido no Plano Escolar, o

professor atribuirá ao aluno, uma nota expressa na escala de 0 (zero) a 10 (dez), graduada de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto, em cada componente curricular, que refletirá o desempenho do aluno.

Artigo 35 – Ao final do ano letivo será calculada a média final (MF) de cada

componente curricular, aplicando-se a fórmula: MF = MS1 + MS2 , onde: 2 MF ► Média final MS1 ► média do 1º semestre MS2 ► média do 2º semestre CAPÍTULO II

DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANO E DO ENSINO MÉDIO

Artigo 36 – Nas classes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e no ensino Médio, a

verificação do rendimento escolar será realizada pelo professor de cada componente curricular, através da observação contínua ao longo do período de avaliação, conforme realização de trabalhos, provas, simulados e demais instrumentos de avaliação.

Artigo 37 – A composição das notas dos alunos será explicitada no Plano Escolar,

bem como os critérios a serem adotados e comunicados aos interessados.

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Artigo 38 – Ao final do semestre, o professor atribuirá uma nota na escala de 0,0 (zero)

a 10,0 (dez), graduada de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto.

Artigo 39 – Ao final do ano letivo será calculada a média anual (MA) de cada

componente curricular, aplicando-se a seguinte relação: MA = MS1 + MS2 , onde:

2 MA ► Média Anual

MS1 ► Média do 1º semestre

MS2 ► Média do 2º semestre

Parágrafo Único – A média anual será calculada com precisão de

centésimos.

CAPÍTULO III

DA APROVAÇÃO E PROMOÇÃO

Artigo 40 – Será considerado aprovado, no Ensino Fundamental, de 2º ao 5º ano, o

aluno que obtiver MF

6,0 em todos os componentes curriculares e consequentemente será promovido.

Artigo 41 – Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, serão

considerados aprovados e promovidos, os alunos que obtiverem MA

6,0 (seis), em todos os componentes curriculares.

Artigo 42 – No Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano e no Ensino Médio, o aluno que

apresentar MA ˂ 6,0 (seis), em até dois componentes curriculares, será submetido a novo procedimento de avaliação, em período definido no calendário escolar.

§ 1º – Na hipótese prevista no caput do artigo, a média anual (MA) será

revista e obtida a partir da seguinte relação: MF = MA + NE ≥ 6,0, onde:

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MF ► Média Final MA ► Média Anual NE ► Nota de Exame

§ 2º - O exame constituir-se-á de prova escrita e trabalhos, com enfoque

nas habilidades comprometidas.

§ 3º - A média final será calculada com precisão de centésimos.

Artigo 43 – O Conselho de Classe analisará e apreciará o desempenho escolar de

todos os alunos que apresentem resultado final que não os leve automaticamente à promoção direta.

Parágrafo Único – O Conselho de Classe poderá determinar que o aluno

nessas condições cumpra exigências de forma a suprir as deficiências apresentadas, aumentando inclusive o limite estabelecido no artigo 42, quando perceber que o aluno tem potencial para dar prosseguimento a seus estudos.

CAPÍTULO IV DA RECUPERAÇÃO

Artigo 44 – Os alunos que demonstrarem baixo rendimento escolar serão submetidos

a atividades especialmente programadas, visando à superação de suas dificuldades de aprendizagem.

§ 1º - Os estudos de recuperação ocorrerão de forma contínua e paralela

ao longo do período letivo.

§ 2º - O desempenho do aluno nas atividades de recuperação será

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CAPÍTULO V DA FREQUÊNCIA

Artigo 45 – No Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano será exigida uma frequência de

75% dos dias letivos.

§ 1º - O aluno que não atingir a frequência mínima de 75% dos dias letivos

será considerado retido.

§ 2º - O Plano Escolar poderá contemplar formas de compensação de

ausências para atendimento ao mínimo exigido necessário para promoção, desde que essas sejam justificadas.

Artigo 46 – No Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano e no Ensino Médio será exigida

uma frequência mínima de 75% das atividades de efetivo trabalho escolar, em cada componente curricular, para atender aos requisitos para aprovação.

§ 1º - O aluno que não atingir uma frequência mínima de 75% no

componente curricular, será considerado REPROVADO.

§ 2º - O Plano Escolar poderá contemplar formas de compensação de

ausências para atendimento ao mínimo necessário para aprovação, desde que essas sejam justificadas.

TÍTULO VI

DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS

Artigo 47 – Os pais ou responsáveis pelos alunos têm direito à informação sobre sua

vida escolar, sobre a proposta pedagógica da escola e ser ouvido em suas críticas e sugestões quanto ao processo educativo.

Artigo 48 – São deveres dos pais e/ou responsáveis:

I. Participar do processo formativo que se desenvolve na vida familiar e na instituição de ensino;

II. Zelar pela frequência do aluno à escola e do cumprimento de todas as obrigações escolares do mesmo.

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TÍTULO VII

DA DIREÇÃO, CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TÉCNICO

CAPÍTULO I

DA ADMISSÃO, DIREITOS E DEVERES

Artigo 49 – A Direção da Escola será admitida pela Diretoria Executiva da

mantenedora.

Artigo 50 – A admissão do Auxiliar de Direção se fará por indicação do Diretor da

Escola, e juntos farão a seleção e admissão dos professores e funcionários.

Artigo 51 – A admissão referida no artigo anterior se fará após seleção de currículos e

entrevista e levar-se-á em consideração a. A. Formação exigida em lei;

B. Experiência profissional;

C. Participação em programas de treinamento;

D. Adoção das diretrizes filosóficas e pedagógicas da escola.

Artigo 52 – As relações de trabalho, direitos e deveres, são os estabelecidos no

Consolidação das Leis do Trabalho e legislações complementares.

§ 1º - As férias para os professores estarão definidas no calendário

escolar que compõe o Plano de Curso;

§ 2º - As férias para os demais membros do colégio serão concedidas

conforme atendimento às necessidades do serviço;

§ 3º - Nos períodos entre aulas, os professores e funcionários deverão

participar de cursos de atualização promovidos pelo POLI ou outras instituições conveniadas.

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TÍTULO VIII

DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I

DA MATRÍCULA, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Artigo 53 – A matrícula será disciplinada anualmente em calendário próprio a ser

indicado no Plano Escolar.

§ 1º - O calendário de matrículas indicará o período para matrícula de seus

alunos, no qual garante a existência de vagas.

§ 2º - O aluno que não efetuar sua matrícula na época própria, indicada no

calendário de matrículas, poderá fazê-la em período diverso, porém estará condicionada à existência de vagas.

Artigo 54 – A matrícula será efetuada:

I. Em qualquer época do ano.

II. Mediante requerimento dos pais ou responsáveis, que declararão conhecer e aceitar as normas deste regimento.

III. Com a apresentação dos documentos necessários.

Artigo 55 - Poderão ser recebidos alunos por transferência, desde que haja vaga e

serão classificados mediante:

A. Estudo de adequação idade/série, com vistas à classificação e reclassificação;

B. Análise do histórico escolar para processo de aproveitamento de estudos e adaptação curricular;

C. Avaliação especial para diagnosticar competências cognitivas e habilidades que garantam o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem e/ou possibilidade de classificação e reclassificação.

Artigo 56 – Será ouvido o Conselho de Classe para atendimento ao disposto no artigo

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Artigo 57 - Qualquer ato decorrente de classificação ou reclassificação de aluno, para

melhor adequação ao seu nível de desempenho, o tempo destinado para conclusão dos cursos será como determina a legislação vigente.

CAPÍTULO II DA TRANSFERÊNCIA

Artigo 58 – A transferência será deferida a pedido do interessado e será acompanhada

da documentação prevista em lei.

CAPÍTULO III

DAS BOLSAS DE ESTUDOS

Artigo 59 – O Colégio concederá bolsas de estudos integrais e parciais aos alunos

enquadrados como “carentes”, nas formas da lei.

Artigo 60 – Para concorrer à bolsa de estudo, os interessados deverão se inscrever e

cumprir as exigências solicitadas no edital publicado para esse fim.

§ 1º - A operacionalização do processo de seleção estará detalhada no

Edital e no Plano Escolar.

CAPÍTULO IV

DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES

Artigo 61 – O POLI expedirá históricos escolares, declarações, diplomas ou

certificados de conclusão de curso, conforme legislação vigente.

Artigo 62 – Os certificados de conclusão de curso serão escriturados e registrados

de acordo com as normas fixadas pelos órgãos competentes.

TÍTULO IX

DAS INSTITUIÇÕES COMPLEMENTARES

Artigo 63 – O Colégio Politécnico de Sorocaba - FUA desenvolverá um programa de

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Parágrafo Único – O Colégio Politécnico de Sorocaba - FUA reserva-se

no direito de efetuar a qualquer tempo, sem aviso prévio, visitas domiciliares aos alunos bolsistas para a devida comprovação das informações e condições de carência prestada, podendo para tanto utilizar recursos audiovisuais para fundamentar sua pesquisa, cuja finalidade será a sistematização dos dados obtidos. Caso não se confirmem as condições apresentadas declaradas poderá o Colégio proceder ao cancelamento da bolsa de estudo (vaga) concedida.

Artigo 64 – O POLI estimulará e criará condições que favoreçam o funcionamento do

Grêmio Estudantil e de outras instituições escolares que possam contribuir para a implementação da sua proposta pedagógica.

Parágrafo Único – Qualquer instituição auxiliar que venha a ser criada

terá seu estatuto próprio.

TÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 65 – Todos os alunos, pais, professores e funcionários deverão declarar no ato

da admissão que têm conhecimento do teor deste Regimento Escolar e concordam com suas determinações.

Artigo 66 – O presente Regimento poderá ser alterado quando necessário e será

submetido à apreciação da Diretoria Executiva da Mantenedora e à aprovação do órgão competente.

Artigo 67 – Os casos não previstos neste Regimento Escolar serão resolvidos pelo

Diretor da Escola, sob a supervisão da autoridade de ensino, de acordo com as disposições legais vigentes.

Sorocaba, 21 de dezembro de 2015

SIDNEI SILVA RG. 4238.520

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