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Material Requirem ents Planning MRP II 11 SII-4

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(1)

MI ver COSO e completar

Ver apostila SIG FN 2o. bimestre p50 a 53 e completar siglas Antigo ex9

SII-2 Siglas

Sigla Ex Nome em português Nome em inglês

MRP 10

SII-3

Material Requirements Planning - Cálculo das Necessidades de Materiais Material Requirem ents Planning

MRP II 11

SII-4 Manufacturing Resources Planning - Planejamento dos Recursos de Manufatura Manufacturing Resources Planning

PCP 11 Control & Planning Production - Planejamento e Controle de Produção Control & Planning Production JIT Visão Sistêmica

Datasul p92 Just In Time - (no tempo certo, no lugar certo e na quantidade certa) Just In Time TOC Visão Sistêmica

Datasul p92

Theory of Constraints - Teoria das Restrições (ou dos gargalos)

Sigla antiga: OPT = Optimized Production Technology = Tecnologia de Produção Otimizada

Theory of Constraints

STP Sistema Toyota de Produção

TQM Total Quality Management - Gerenciamento da Qualidade Total Total Quality

Management

ERP 12

SII-5

Enterprise Resources Planning - Planejamento dos Recursos Empresariais = Sistema de

Gestão Empresarial Enterprise Resource

s Planning

CRM 13

SII-6

Customer Relationship Management - Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente Customer Relationship Management

SCM 14 Supply Chain Management - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Supply Chain

Managem ent WFM Relatório Renato

NET

WorkForce Management WorkForce

Management RFI Relatório Renato Request for Information - requisição de informação Request for

(2)

NET (usada para coletar informações do mercado) Information RFP Relatório Renato

NET

Request for - solicitação de proposta Request for

Proposal

EOQ WINSTON, Wayne

L.. Operations Research – Applications and Algorithms página 869 capítulo 16

Economic Order Quantity - Lote Econômico Economic Order

Quantity

MES Manufacturing Execution Systems

MTBF Mean Time Between Failure

MTTR Mean Time to Repair

WIP Work in Process

CEP Controle Estatístico de Processo

OEE

Ver SII-3f MRP PPI-MultiTask Custos

ERM P447 Turban SIG

Senac

Enterprise Resources Management - Gerencimento dos Recursos Empresariais Enterprise Resources Management PRM SIG p26-bim2 Partner Relationship Management - Gerenciamento do Relacionamento com o Parceiro Partner

Relationship Management CMR 14 Customer ManageD Relationship - Relacionamento Gerenciado pelo Cliente

EMA USP Fases do

Projeto slide 28

Enterprise Marketing Automation SCM SNP Pesquisar SAP

google

Supply Network Planning

SRM Ver pdf SAP 14 Supplier Relationship Management HCM Seminário da Oracle Human Capital Management

B2B Business to Business - Negócio com Negócio (forma de negócio)

B2C Business to Consumer - Negócio com Cliente

B2G Business to Government - Negócio com Governo

C2C Consumer to Consumer - Cliente com Cliente

C2B Consumer to Business - Cliente com Negócio

(3)

SIG Sistema de Informações Gerenciais = Sistemas de Apoio à Gestão Empresarial = Sistemas Gerenciais ASI 2-04 e Teoria p12

SIT Sistema de Informações Transacionais =

SIO = Sistema de Informações Operacionais =

Sistema de Apoio às Operações ou Funções Empresariais = Sistema de Controle ou Processamento de Transações ASI 2-03 e Teoria p11

EIS Executive Information Systems - Sistema de Informações Estratégicas Sistema de Informações para Executivos ver SIE e ESS

ESS Executive Support Systems - Sistemas de Suporte ao Executivo ver SIE e EIS

DSS Decision Support Systems - Sistemas de Suporte à Decisão

MIS Management Information Systems - Sistemas de Informações Gerenciais KWS Management Information Systems - Sistemas de Conhecimento do Trabalho OAS Office Automation Systems - Sistemas de Automação de Escritório

TPS Transaction Processing Systems - Sistemas de Processamento de Transações = OLTP TPC Visão Sistêmica

Datasul p92

Tambor Pulmão Corda APS Visão Sistêmica

Datasul p92 Advanced Planning and Scheduling - Planejamento e Sequenciamento Avançado de Produção MPS 11 Master Production Schedule - Planejamento Mestre de Produção

CRP 11 Capacity Requirements Planning - Planejamento das Necessidades de Capacidade SFC 11 Shop Floor Control - Controle do Chão de Fábrica

CAE SIG FN p73 2o. Bimestre

Computer-Aided Engineering - Engenharia Auxiliada por Computador CAD SIG FN p73 2o.

Bimestre Computer-Aided Design - Projeto Auxiliado por Computador CAM SIG FN p73 2o.

Bimestre Computer-Aided Manufacturing - Manufatura Auxiliada por Computador CAPP SIG FN p73 2o.

Bimestre + ver doc CAPP

Computer-Aided Process Planning - Planejamento de Processos Auxiliado por Computador

CIM SIG FN p73 2o. Bimestre + Visão Sistêmica Datasul p92

Computer Integrated Manufactured - Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufactured API SIG FN p73 2o. Application Program Interface

(4)

Bimestre FMEA SIG FN p74 2o.

Bimestre

Análise dos Modos de Falha e Efeito Failure Modes and Effects Analysis

A procedure and tools that help to identify every possible failure mode of a process or product, to determine its effect on other sub-items and on the required function of the product or process. The FMEA is also used to rank & prioritize the possible causes of failures as well as develop and implement preventative actions, with responsible persons assigned to carry out these actions.

Failure modes and effects analysis (FMEA) is a disciplined approach used to identify possible failures of a product or service and then determine the frequency and impact of the failure. PDM SIG FN p73 2o.

Bimestre

Product Design Management - Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos

PLM Product Lifecycle Management

Ver pdf SAP 14 Livro: Product Lifecycle Management John Stark Publicado 2005 Springer ISBN 1852338105

CIF Inmon p388 Corporate Information Factory BSC = GBP Microsiga cap2

transp 80 Microsiga cap5 Livro Rezende – BSC pVII

Balanced ScoreCard - Gestão Balanceada da Performance (Desempenho) Balanceamento do Quadro de Perspectivas

IAM Intangible Assets Monitor

Painel de Controle dos Resultados

BPM* Balanced Performance Management - Balanceamento dos Cartões de Avaliação de Medidas x Alvos

Livro Rezende – BSC pVIII KPI Ver exemplos TCC

Gláucia p8 não consegui localizar novamente; MI ler com mais tempo

Key Performance Indicator - Indicador chave de desempenho Indicador de acompanhamento

(5)

EVA Valor Econômico Agregado Economic Value Added CPM Corporate Performance Management BABoK Business Analysis Body of Knowledge IIBA International Institute of Business Analysis CBAP Certified Business Analysis Professional EPBE BPM Leandro slide

18 Eriksson-Penker Business Extensions BPM Embora eu não concorde com Davenport, ver Informationweek 26/06/2007 p10 (está dentro do livro Missão Crítica)

Gestão de Processos de Negócio

Gerenciamento do Desempenho do Negócio

Business Process Management Business Performance Management

BPMN P5 TCC Gláucia Notação da Modelagem de Processos de Negócio Business

Process Modeling Notation

BPMI P6 TCC Gláucia MI ver www.bmpinstitute.org Business

Process Management

(6)

Initiative

BPMS P6 TCC Gláucia Business

Process Management Suite

BPR Reengenharia de Processos de Negócio

Reorganização dos Processos de Negócio Realinhamento dos Processos de Negócio Downsizing da organização

Redução de Níveis

Business Process Reengineering

BPO Terceirização de Processos de Negócios

Business Process Outsourcing Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa

Business Process Outsourcing (BPO) é a terceirização de processos de negócios que usam intensamente a tecnologia da informação. Consiste na terceirização de trabalhos internamente da empresa, ou seja, uma empresa terá responsabilidade total sobre determinada área da sua empresa.

Dada a proximidade do BPO à indústria da tecnologia de informação, também é classificado como um serviço de tecnologia da informação ou ITES, sigla em inglês. Knowledge process outsourcing (KPO) e legal process outsourcing (LPO) são dois dos sub-segmentos da indústria de terceirização de processos de negócios.

Business Process Outsourcing

SaaS Software como Serviço

EPC Cadeia de Processos orientada a eventos Event Driven

Process Chain

BAM P465 Turban Business

Activity Monitoring

RUP Rational Unified

Process

EUP Enterprise

(7)

DM Armazém / depósito de dados / Banco de Dados Departamentais Data Mart

DW Armazém de dados

Depósito de dados

Banco de Dados Corporativos para Tomada de Decisão

Data Warehouse

ODS Depósito / Memória de Dados Operacionais (do ambiente OLAP) Operational

Data Storage

BI Inteligência de Negócios

Inteligência dos Negócios Inteligência nos Negócios

Business Intelligence CWM Tecnologia de Mediação para Extração e Transformação de Dados em Ambientes de Data Warehouse (diretório ODS) Common Warehouse Metamodel BICC Informationweek 26/06/2007 p10 (está dentro do livro Missão Crítica Davenport)

Business Intelligence Competency Center

ORM P12SIG Operational

Resources Management

MRO P12SIG Maintenance

Repairing Operation

OLTP Ambiente / Plataforma para Processamento de Transações On Line On Line

Transaction Processing

OLAP Ambiente / plataforma para Análise de Informações On Line

(8)

Processing MOLAP Apostila SIG p131 OLAP Multidimensional

ROLAP OLAP Relacional

HOLAP OLAP Híbrido

EDI 15.38. Troca Eletrônica de Dados Electronic Data

Interchange

CNAB Código Nacional de Automação Bancária

SOA 18 Arquitetura Orientada a Serviço Service

Oriented Architecture

SOAP Simple Object

Access Protocol

SCA Arquitetura de Componente de Serviço (ver abaixo site) Service

Componente Architecture MDM, BI, KM, BPM Ver pdf SAP 19 MDM 18 Ver pdf SAP 12

gerencia um repositório central de informações com acesso de diversos grupos de sistemas de TI Master Data Management Novas siglas ex 9a CTI 15.34. Computer Telephone Interface

URA 15.36. Unidade de Resposta Audível

GPS 15.44. Sistema de Posicionamento Global Global

Positioning System

ECR 15.46. Resposta Eficiente ao Consumidor Efficient

Consumer Response CPFR 15.47. Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment WMS

(9)

TMS USP Porque BI slide 29

Sistema de Gerenciamento de Transporte Transportation

Management System VMI USP Porque BI slide

8

Vendor Management Inventory

SOHO Pequenas escritórios / negócios e escritórios / negócios em casa Small Office,

Home Office

ROI Retorno sobre o Investimento Return on

Investment

ETL Extração Transformação e Carga Extract

Transform Load

EPM Gerenciamento do Desempenho do Negócio Enterprise

Performance Management

EAI Ver curso de analista de BI

FCS Fator Crítico de Sucesso

CEO SOX seção 302 Presidente

Termo anglo-saxão para designar a pessoa com a mais alta responsabilidade ou autoridade em uma organização ou corporação.

MI ver Bateman p121 CEO não significa presidente; p233

Chief Executive Officer = Chairman

CFO SOX seção 302 Diretor Financeiro Chief Financial

Officer

CTO VI NUM ANÚNCIO

DE VAGAS Procurar google

Inscrição seminário SAP NFe

Diretor de Tecnologia Chief

Technology Officer

CKO Ver reportagem

Gestão do Caos FASS CE 2011

Diretor do Gerenciamento do Conhecimento Chief

Knowledge Officer

(10)

CIO Diretor de TI Chief

Informatio n Officer

COO Diretor de Operações Chief Operation

Officer

CPO Diretor de Logística Chief Purchase

Officer

CPO Admirável mundo

novo da gestão de pessoas no diretório SIG RH

Diretor de Recursos Humanos Chief People

Officer

CHRO Diretor de Recursos Humanos Chief Human

Resources Officer

CRO Diretor do Gerenciamento de Riscos Chief Risk

Officer (ver email)

CMO Diretor de Marketing Chief

Marketing Officer CSO SOX Protecao contra fradues online Chief Security Officer

CAO Diretor Administrativo Chief

Administra tive Officer

CI SIGp53 Inteligência Competitiva

IA Inteligência Artificial

KM P490 Turban Gestão do Conhecimento

Gerenciamento do Conhecimento

Knowledge Managemen t

KMS SIGp53 Sistemas de Gerenciamento do Conhecimento Knowledge

Managemen t Systems

(11)

CKO Chief

Knowledge Officer

SE Sistemas Especialistas

CASE Inmon p387 Engenharia de Software Auxiliada por Computador

Computer-Aided Software Engineerin g CLDS = SDLC Inmon p387 System Developme nt Life Cycle

COBOL Inmon p387 Common

Business Oriented Language PMMM Michel Project Managemen t Maturity Model CMM Michel Capability Maturity Model

PMBOK Michel Ferramentas estratégicas de gestão Project

Managemen t Book of Knowledge (Metodologia) Project Management Body of Knowledgement

(12)

Managemen t Institute

PMO Ferramentas estratégicas de gestão Project

Managemen t Office

WBS BI-5a Work

Breakdown Structure COBIT Sarbanes 13 Ferramentas estratégicas de gestão

Alinhamento estratégico de TI aos processos de negócio

Control Objectives for Informatio n and Related Technology

SLAs e SLMs Ferramentas estratégicas de gestão Gestão dos

Níveis de Serviço ITIL boas práticas para

gerenciamento de serviço de TI

Ferramentas estratégicas de gestão Information

Technology Infrastruc ture Library ITSM Curso IPT César Ferramentas estratégicas de gestão

RSE TESE RENATO Responsabilidade Social Empresarial

DF TESE RENATO Desempenho Financeiro

Retorno sobre Ativos, Retorno sobre Patrimônio, Margem de Lucro, Fluxo de Caixa e Lucro Operacional

SRCB TESE RENATO Comportamento do Consumidor Socialmente Responsável Socially

Responsib le

Consumer Behaviour. DJSI TESE RENATO Em 1999 foi lançado o Dow Jones Sustainability Indexes – DJSI (2011), os primeiros índices globais

que acompanham o desempenho financeiro das companhias direcionadas a sustentabilidade, em nível mundial

(13)

OCDE Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico

SOX Lei Sarbanes-Oxley

PCAOB SOX título I Vânia p20

Conselho de Supervisão de Assuntos Contábeis das Companhias Abertas

Esse órgão não governamental e independente, sem finalidade de lucros, é constituído por membros em período integral de diversas atividades profissionais, interessados nos relatórios contábeis. Tem como principais funções interferir diretamente em práticas adotadas pelos auditores independentes, na qualidade dos controles internos das companhias e na regulamentação de questões éticas e normas contábeis. A SEC também participa na concepção de regras que regulamentam os trabalhos das empresas de auditoria. www.boucinhasconti.com.br/ideias Public Company Accounting Oversight Board

SEC SOX título VI

Vânia p2 órgão norte-americano. equivalente à CVM Comissão de Valores Mobiliários no Brasil, regula o mercado de capitais nos EEUU Securities and Exchange Commission

COSO Vânia p37

Sarbanes 13

Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway

O COSO é uma entidade sem fins lucrativos , dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança

corporativa. É patrocinado por 5 das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos EEUU

www.auditoriainterna.com.br/coso.htm The Committee of Sponsoring Organizati ons of the Treadway Commission

COSO II Sarbanes 13 Enterprise Risk

Managemen t

AICPA Vânia p22, 37 Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados American

Institute of Certified Public Accountant s

AAA Vânia p37 Associação Americana de Contabilidade American

Accounting Association

IIA Vânia p37 Instituto dos Auditores Internos Institute of

(14)

Auditors

IMA Vânia p37 Instituto dos Contadores Gerenciais Institute of

Managemen t Accountant s FEI Vânia p4,37 Artigo Benjamin Steinbruch

Instituto dos Executivos Financeiros

Entidade mundial que reúne diretores financeiros Financial Executive Internatio nal

ERM Gerenciamento dos Riscos Empresariais (do Negócio) Enterprise Risk

Managemen t

EMA USP Fases do

projeto slide 28

Automação do Marketing Empresarial Enterprise

Marketing Automation

ISO Sarbanes 13 Organização Internacional para Padronização International

Organizati on for Standardiz ation

FDICIA Sarbanes 13 Federal Deposit

Insurance Corporatio n

Improveme nt Act

CADBURY Sarbanes 13 Internal

Control and Financial Reporting KON TRAG Sarbanes 13 Controle e transparência das empresas alemãs

CoCo Sarbanes 13 Canadian

Institute of

Chartered Accountant

(15)

s´ Criteria of Control Committee

ANZ 4360 Sarbanes 13 Standards

Australia and New Zeland

G-30 Sarbanes 13 The Group of

Thirty TURNBULL Sarbanes 13 Controle e transparência para Bolsa de Londres

CVM USP Inteligência de Negócios

Comissão de Valores Mobiliários OPA USP Inteligência de

Negócios 3B slide7

Oferta Pública de Ações

IPO Oferta Pública Inicial de ações

(momento de abertura do capital)

Initial Public Offering

IGC Grandes Decisões

Veja 28/03/2007 p52

Índice de Govenança Corportativa

DJSI Índice de Sustentabilidade da Dow Jones.

Formado somente por ações de empresas consideradas responsáveis no âmbito social e ambiental, onde a preocupação com o meio ambiente e a relação com a sociedade onde ela atua são compatíveis e harmônicas com o desenvolvimento dos seus negócios.

O DJSI mede o desempenho das companhias e utiliza os indicadores do Global Reporting Iniative (GRI) eu possibilita aos investidores um critério integrado, em termos de sustentabilidade, para as suas decisões de investimento.

O índice foi criado em janeiro de 1999 pela Dow Jones Indexes e pelo Sustaintability Asset Management (SAM) Group, da Suíça, e é formado por 10% das companhias mais bem classificadas em termos de sustentabilidade corporativa dentre as 2.500 empresas com maior valor de mercado que compõem o DowJones Global Index, representando nove setores econômicos e 73 segmentos industriais de 33 países.

Dow Jones Sustaintabi lity Index

Selic Ver SII-2 selic Sistema Especial de Liqüidação e de Custódia Copom Ver SII-2 selic Comitê de Política Monetária

Data Mining = Data Miner

(16)

Interpretadas pelo prisma inferencial das ferramentas de Data Mining SIGp53 Workflow (EX TCC André Microsiga cap 02 transp 77, 78 e 79)

CallCenter

ASP = Application Service Provider

Fornecedor de aplicações on-line, que possibilita o aluguel de aplicações evitando a necessidade de compra de serviços como leilões, trocas comerciais e agregações de catálogos. Os fornecedores de ASP desenvolvem, fornecem e gerem aplicações para os seus clientes.

http://www.tradecom.pt/area_informativa/glossario_b2b.asp Benchmarking

Processo de melhoria da atividade interna, através da identificação de áreas-chave do negócio ou do relacionamento com os clientes, da implementação de melhores práticas e da adaptação de lições aprendidas com base na experiência própria ou na observação da atividade de empresas ou organizações concorrentes.

Cookie

Ficheiro auxiliar utilizado para guardar e transferir informação entre aplicações. Encriptação

Método utilizado por questões de segurança para codificar informação através de uma série de cálculos iniciados com uma chave secreta, em que a informação resultante deste processo é indecifrável. indecifrável

Ethernet

Meio de comunicação normalizado que interliga computadores pessoais, servidores e impressoras. Extranet

Rede privada acessível via Web para utilizadores externos, que acedem para obter informação tal como listas de inventário, informação de empregados ou pesquisa. A extranet usa a Internet como sistema de transmissão, mas normalmente exige password para se ter acesso.

Firewall

Hardware ou software que se interpõe entre duas redes com a finalidade de proteger a rede, impedindo o acesso de utilizadores indesejados e a passagem de mensagens para receptores específicos externos a essa mesma rede.

Gateway

(17)

Hyper Text Markup Language (HTML)

Linguagem standard da Web para definir écrans, caracteres e elementos gráficos bem como links com outras páginas na Internet. Hyper Text Transport Protocol (HTTP)

Protocolo standard de comunicação usado para conexão aos servidores de Web e transmissão de páginas em HTML para um browser de um cliente através da Internet.

Intermediary (Intermediário)

Agrega dados e facilita transacções unindo compradores e fornecedores. Os intermediários baseados na Internet criam marketplaces de multi-fornecedores e multi-produtos.

Internet

Colecção de redes e gateways que usam o conjunto de protocolos TCP/IP desenhado para o uso do público em geral. Intranet

Site interno que serve os empregados de uma empresa ou organização. As páginas de uma intranet podem estar ligadas à Internet e utilizar os seus protocolos de comunicação, mas habitualmente não podem ser acedidas por utilizadores externos.

Java

Linguagem de programação orientada para objectos e independente da plataforma. Desenvolvida pela Sun Microsystems, permite aos programadores criar aplicações que possam correr em qualquer computador ou sistema operativo.

Local Area Network (LAN)

Sistema de conexão de computadores para formar uma rede, normalmente com um esquema de cabos de linha telefónica. As LANs ligam computadores pessoais e outros equipamentos electrónicos de escritório.

Open Architecture (Arquitectura Aberta)

Arquitectura compatível com o Hardware ou o Software de qualquer fabricante. Outsourcing

Contratação de uma função ou área de suporte ao negócio da organização a uma entidade externa, que assume a responsabilidade da sua gestão e manutenção. Um ASP é o exemplo de um outsourcer.

Protocolo

Conjunto de regras que permitem que os computadores se liguem uns aos outros, ao especificar o formato, altura certa, sequência e verificação de erros para a transmissão de dados.

(18)

Request for Quote (RFQ) - Pedido de Cotação Pedido de preço de um determinado produto ou serviço. Reengenharia

Utilização das Tecnologias de Informação para aumento de produtividade e redução de custos. A sua maior premissa é examinar os objectivos de uma organização e proceder a uma reconfiguração profunda dos processos de trabalho e negócios existentes.

A reengenharia decorre da maior competitividade derivada da globalização e liberalização dos mercados, onde os consumidores são cada vez mais sofisticados e exigentes.

Request for Proposals (RFP) - Pedido de Proposta

Pedido de uma proposta/caderno de encargos de um produto ou serviço. Transmission Control Protocol / Internet Protocol (TCP/IP)

Conjunto de protocolos de rede que permitem que computadores com diferentes arquitecturas e sistemas operativos comuniquem com outros computadores na Internet.

XML (Extensible Markup Language)

Formato de documentos emergente na Web, mais flexível que o formato standard do HTML. O XML descreve virtualmente quaisquer dados num documento e pode ser usado para aplicações específicas, permitindo que páginas Web funcionem como registos de bases de dados.

Qualidade de software e CMMI foram discutidos em Campinas

Convidados e alunos da unidade Campinas participaram de palestra gratuita, realizada no último dia 29 de agosto, a respeito da experiência brasileira na certificação CMMI (Capability Maturity Model Integration) de qualidade de software. O evento contou com palestra da gerente de Qualidade de Software da Ci&T Software, Renata Mazzini,

que falou sobre agentes motivadores para utilização de processo, o CMMI e alguns dos resultados obtidos.

A palestra teve como objetivo passar aos presentes a experiência da empresa no processo de adequação às exigências do Instituto de Engenharia de Software para a conquista do nível 4 de maturidade de software CMMI. Além disso, demonstrou como os profissionais e empresas podem contribuir para a excelência de qualidade em software, criando estruturas capazes de definir e manter os processos que garantirão esse resultado.

(19)

Dica de leitura www.cit.com.br

Business Intelligence e Data Warehouse:

Otimizando os Processos de Tomada de Decisão e Gestão da Informação nas Organizações (CS36) OBJETIVO

Este curso tem como objetivo apresentar aos profissionais interessados, ferramentas e metodologias voltadas à área de Business Intelligence, bem como apresentar conceitos e tendências que permitam extrair o maior proveito de seus recursos para apoiar os processos de tomada de decisão e gestão da informação nas organizações. Visa, também, discutir as práticas atuais de BI, Balanced Scorecard, BPM e outras técnicas de gestão como ABM, CPM e EPM, sem perder de vista os requisitos básicos que devem suportar as iniciativas e projetos de empresas na área de Business Intelligence, sejam elas de grande ou médio porte.

Conteúdo programático

 Revisão dos Principais Conceitos de Data Warehouse, Data Mart e Business Intelligence.

 Conceito de EIS, DSS e Suporte à Decisão.

 A Teoria e a Prática dos Projetos de Sucesso na Área de Business Intelligence

 Metodologia de Implementação de Projetos de Business Intelligence

 Fatores Críticos de Sucesso na Implantação de Projetos de Data Warehouse, Data Mart e Business Intelligence

 As necessidades de Informação nas Organizações e como Integrar BI, ERP e Sistemas Legados

 Como Fornecer aos Executivos e Pessoal Operacional os Melhores Subsídios para os Processos de Tomada de Decisão

 Introdução ao Data Mining: Conceitos, Práticas e Algoritmos Utilizados

 Abordando os Novos Conceitos Emergentes: BSC, BPM, ABM, EPM e CPM

 O Business Intelligence e o Data Warehouse dentro do Conceito de Governança Corporativa

 Uma Visão Prática de Modelagem Multidimencional e Cubos

 Diferenças entre Projetos Transacionais e Multidimensionais

 Business Intelligence e Portais Corporativos: Integrando Informações Internas e Externas

 Integração de Informações: Uma Necessidade da Organização e um Desejo dos Execultivos e Profissionais

 Apresentação da Principais Tendências e Desafios sobre o Tema MI VER GLOSSÁRIO MICROPOWER

inmon

KB kilobytes (aproximadamente mil bytes) 10 elevado à 3a. potência = 1.000

MG megabytes (aproximadamente 1 milhão de bytes) 10 elevado à 6a. potência = 1.000.000 GB gigabytes 10 elevado à 9a. potência = 1.000.000.000

(20)

peta 10 elevado à 15a. potência = 1.000.000.000.000.000 hexa 10 elevado à 18a. potência = 1.000.000.000.000.000.000 zetta 10 elevado à 21a. potência = 1.000.000.000.000.000.000.000 yotta 10 elevado à 24a. potência = 1.000.000.000.000.000.000.000.000 fento 10 elevado à 27a. potência = 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000 ato 10 elevado à 30a. potência = 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000

offshore outsourcing. IBTA News Maio / Junho 2006 - Edição 07 Por Marcelo Desiderato Vessoni

Professor que ministra disciplinas de gerência de projeto, modelagem de negócios e arquitetura web, na Unidade Campinas.

Cada vez mais empresas sediadas em países desenvolvidos migram o suporte, desenvolvimento e manutenção de sistemas e infraestrutura para países em desenvolvimento, onde os custos de mão-de-obra são mais atrativos.

Nesta modalidade de negócio, empresas de diversos segmentos de mercado terceirizam serviços de TI para manterem suas operações, tanto em termos de infraestrutura de hardware (servidores, por exemplo), quanto em manutenção de sistemas de software.

O Brasil há algum tempo (poucos anos) passou a ser um dos destinos em evidência, porém é quase um iniciante quando comparado ao gigante destinatário de oportunidades offshore: a Índia. Alguns importantes fatores apontam para a vantagem deste país:

• Reputação de excelência em serviços de TI e com histórico de vários anos de atuação em serviços de offshore outsourcing; • Mão-de-obra altamente qualificada em ciências exatas, historicamente pela excelência na educação;

• Boa parcela da população (traduzindo em números: dezenas de milhões de pessoas) com fluência em inglês;

Para um país que gradua por volta de 200.000 engenheiros e profissionais de informática por ano, de qualidade, com grande quantidade de certificações de produtos e com inglês fluente, escala parece não ser um problema. Assim, a Índia nem encara o Brasil como um competidor, mas sim como um país que está conhecendo este mercado e a nós resta complementá-la com, por exemplo, serviços menos atrativos, como suporte em turnos noturnos etc.

(21)

proximidade com grandes potências européias). A sigla BRIC passou a ser famosa há pouco tempo, significando as iniciais dos principais países do modelo (Brasil, Rússia, Índia e China).

Problema flagrante que inibe o crescimento ainda maior do Brasil neste mercado e que pode impactar seriamente nossa competitividade a médio e longo prazo: falta de profissionais em abundância com fluência na língua inglesa. É neste ponto que aproveito o gancho para o papel da universidade na questão: é estratégico que as instituições de ensino superior incentivem os alunos a desenvolverem o conhecimento de inglês, pois disso depende a melhoria das condições do Brasil frente aos seus competidores de ‘inglês fluente’. A Faculdade IBTA, por exemplo, dedica a seus alunos da área de Tecnologia da Informação uma carga horária significativa de inglês instrumental, representando uma importante preparação inicial para este mercado de trabalho. Sendo uma questão estratégica, certamente resultará num diferencial que trará resultados muito importantes para o país, pois ajudaria no

desenvolvimento da nossa capacidade de exportação de software e na capacidade de atender a enorme demanda gerada pelos países desenvolvidos (leia-se, especialmente os Estados Unidos), com escala e agilidade. Resumindo em termos financeiros: serviços pagos em dólares.

Interessante notar que, por outro lado, o Brasil fica muito à frente de seus competidores mais diretos no mercado de offshore outsourcing,

principalmente a Índia, quando se trata de encontrar profissionais de TI com conhecimento de outras línguas, como japonês, espanhol, alemão, italiano, etc. Isto se deve a grande presença de descendentes de origem européia no país. Este fato traz vantagens para aproveitar demandas geradas por empresas européias e asiáticas.

Para finalizar e complementar a descrição deste modelo, os principais tipos de outsourcing offshore encontrados hoje são tanto empresas de diversos segmentos que realizam o outsourcing para empresas de serviços de TI, quanto empresas multinacionais que ‘terceirizam’ os serviços de TI internos para as filiais presentes nos países em desenvolvimento. Nesta categoria, pesquisas mostram que o Brasil é um competidor fortíssimo. Algumas outras vantagens do Brasil: fuso horário próximo ao norte-americano e ótima infraestrutura de comunicações, redes e energia.

ABAP (Advanced Business Application Programming) software GIS Geographic Information Systems

+++

Siglas Exame 12/03/97 17

Siglas:

CDMA = code division multiple access (múltiplos acessos por divisão de códigos)

TDMA = time division multiple access (múltiplos acessos por

Exame Informática Julho/97 125,126, 128,129

(22)

divisão de tempo)

ISDN = integrated services digital network (RDSI = rede digital de serviços integrados) ADSL = asymmetrical digital subscriber line

Sigla

.rft = rich text format Exame Informática Julho/97 50

sigla:

COM = commom object model

Exame Informática Julho/97 115

ActiveX = tecnologia da Microsoft

Ajato é uma modalidade de acesso à internet mista. Usa o cabo para levar os dados da internet até a casa do usuário e a linha telefônica para fazer a conexão, como em qualquer outro provedor. O fluxo de informação fica em média quinze vezes mais rápido. O custo do Ajato ainda é alto: 65 reais por mês, quase o dobro do que é cobrado pelos

provedores normais. O cable modem, equipamento necessário para fazer a conexão, sai por cerca de 600 reais, dez mais que um modem comum. (ver Virtua) Apple: Mac:

• Finder: módulo que cumpre no Mac função semelhante à do Explorer do Windows95 • Rhapsody: sistema operacional

cartridge = cartucho

CBR = pacotes de resolução de problemas baseado em casos

CGI = Common Gateway Interface (ver Tecnologia Web no final desse documento).

DPI dots per inch ou pontos por polegada. Quanto mais pontos por polegada, melhor a qualidade da impressão. DVD = Vídeo Disco Digital -> Disco Digital Versátil

Um DVD parece fisicamente um CD, mas tem capacidade até dez vezes maior. O DVD é digital e não analógico. Um DVD é um sanduíche de dois CDs e o laser que faz a leitura pode ser enfocado em qualquer das quatro superfícies dos dois CDs empilhados. Além disso, os buracos nos discos, que representam ) e 1, podem ser menores que os de um CD, pois a tecnologia é mais refinada e podemos hje usar lasers de menor comprimento de onda que são refletidos por buracos menores.

freewares = almas caridosas que desenvolvem produtos incríveis e os colocam gratuitamente para cópia na internet (ver shareware) (p31 ExameInformática Julho97) HDTV = TV de alta definição

Intranet:

HTML = Hypertext Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto)

(23)

DHCP = Dynamic Host Configuration Protocol (protocolo) DNS= Domain Name System

Firewall

Protocolo CGI = Common Gateway Interface (ver artigo sobre Intranet no livro Superhighway)

IRC é um dos mais populares programas de bate-papo da rede ao lado do ICQ Java = linguagem da Sun Microsystems

knowledge-paks = banco de dados de conhecimento Linux: sistema operacional (Linus Torvalds) LCD = Liquid Crystal Display

Já existem livros em que uma tela de cristal líquido com conteúdo, modificável exibe todas as páginas, uma de cada vez. Um deles é o Rocket Book http://www.janelanaweb.com/digitais/ebool.html

Middleware = camada de um programa que fica entre a aplicação e o sistema operacional e a rede. MES = Manufacturing Execution Systems

MTBF = mean time between failure MTTR = mean time to repair WIP = work in process

CEP = controle estatístico de processo OEE

Ver SII-3f MRP PPI-MultiTask Custos

multitarefa preemptiva: capacidade para rodar múltiplos programas ao mesmo tempo NC = Network Computer

ODBC = Open Database Connectivity (ver Tecnologia Web no final desse documento) ORB = Object Request Broquer

PUSH Tecnologia Push (Exame Informática Agosto/97 p 104) Por push (empurrão, em inglês) entenda-se o método de levar informações da Internet diretamente ao computador do interessado, sem que ele tenha de sair navegando pela Web. A idéia é reduzir o tempo de espera para conseguir os dados e tornar o processo um pouco mais passivo – textos e imagens vão surgindo na tela enquanto o usuário assiste a tudo.

RDBMS = Relational Data-Base Management Systems

Informix Universal Server 9  capacidades de multiprocessamento simétrico ao banco de dados objeto-relacional Oracle8

(24)

O Visual Image permite à Oracle e à Informix a capacidade de fazer busca de imagens com base em diversas qualidades, como cores ou formas, em vez de depender da tradicional indexação baseada em texto.

Banco de dados de objetos puros = Versant 5.0 da Versant permite que os projetistas tirem partido do ambiente distribuído da Web, armazenando e gerenciando objetos entre múltiplos servidores.

Replicação de dados = o conteúdo é distribuído e replicado entre muitos servidores em uma rede RPC = Remote Procedure Calls

shareware = não é um tipo de software; é um tipo de distribuição, algo como “pegue e passe à frente” (ver freeware) (p31 ExameInformática Julho97) SISTEMAS OPERACIONAIS:

Windows Linux

Mac OS X www.apple.com iMac Macintosh TFP = File Transfer Protocol

Varredura Progressiva (progressive scanning) = imagem com menor número de linhas

Virtua: serviço de acesso totalmente a cabo lançado comercialmente em Dezembro de 1999, pela Globocabo, em Sorocaba e em alguns bairros da capital paulista. Nesse sistema, a conexão é permanente, ou seja, o usuário não preisa discar para acessar o provedor, ao qual estáplugado via cabo 24 horas por dia. O serviço Ajato também deve se tornar totalmente a cabo nos próximos meses. (ver Ajato) Outra novidade, esta apenas para clientes da Telefônica, em São Paulo, é o serviço Speedy, que coloca dentro da casa de qualquer assinante uma linha ADSL, co velocidade até quarenta vezes maior que a do sistema tradicional. A versão mais barata vai custar 50 reais e é preciso pagar 200 reais pela instalação de uma plca n computador mais o aluguel do modem especial. Também é necessário continuar com a despesa com o provedor.

VRML = linguagem de realidade virtual (p18 Exame Informática Julho97)

Webcasting = sistema no qual o usuário do computador seleciona canais com assuntos do seu interesse e fica recebendo automaticamente as informações. Elas ficam aramazenadas no disco rígido do computador e o usuário as acessa imediatamente sem ter de perder tempo procurando-as manualmente na Internet. (Exame 13/08/97 p 80) Wizard = janela como as do Windows

Exame Informática Agosto/97 p84 Baan ... ele tem wizards (janelas como as do Windows) que facilitam a instalação. O usuário segue as indicações que aparecem na tela e opta pelos aplicativos que deseja.

Internet: @}--> te mando rosas %*} completamente bêbado :’-) chorando de felicidade 3;-} olhar de malícia :-X estar em silêncio Civilization II

• jogo para criar uma civilização a partir de um povoado • investir conhecimento em economia e guerra R$ 60

(25)

Tecnologia Web:

1.

As aplicações originalmente desenvolvidas com a tecnologia Web não acessavam informações em banco de dados – eram organizadas em documentos formatados em linguagem HTML e armazenadas em máquinas operado como servidores Web.

2. Mas a funcionalidade das aplicações cujas informações são armazenadas apenas em documentos HTML é limitada. Em aplicações mais sofisticadas, o usuário precisa entrar com dados, os quais serão processados, e acessar um banco de dados. Para que essas aplicações sejam desenvolvidas, é necessário acessar o banco de dados e transferir as informações entre o servidor Web e os programas responsáveis pelo tratamento dos dados.

3.

O padrão mais utilizado para a transferência de dados entre o servidor Web e os programas na mesma máquina é o CGI (Common Gateway Interface).

4. Os programas ativados pelo servidor Web são chamados gateways CGI e armazenados em diretórios específicos. Como podem existir diversos gateways em um mesmo servidor Web, é necessária a identificação do gateway a ser ativado quando os dados são recebidos pelo servidor Web. O nome do gateway é, então, incluído com os dados enviados para o servidor.

5. Dessa forma, ocorrem os seguintes passos: • o usuário digita os dados;

• os dados e a identificação do gateway a ser ativado são enviados para o servidor Web; • o servidor Web ativa o gateway e transfere os dados;

• o gateway processa os dados e acessa o banco de dados;

• os dados resultantes são retornados para o servidor Web e enviados para o usuário.

6. Para que as aplicações possam acessar informações em um servidor de banco de dados são necessário um protocolo para comunicação entre o servidor Web e o servidor de banco de dados e uma interface de programação.

7. A interface de programação mais utilizada para o acesso a banco de dados relacionais é a ODBC (Open Database Connectivity), cujas funções permitem o acesso a diferentes plataformas.

8. Com o objetivo de possibilitar o acesso a banco de dados a partir de programas desenvolvidos em linguagem Java, foi definida uma interface de programação denominada JDBC.

9. A combinação de Java com JDBC permite o desenvolvimento de aplicações que fazem acesso a bancos de dados inteiramente em Java e que podem ser executadas em diversas plataformas.

++

Jornalzinho da Cesp:

A palavra crise, no idioma japonês, é escrita com dois símbolos Ki-Ki. O primeiro símbolo (Ki) significa propriamente crise, perigo, ameaça. E o segundo símbolo (Ki) significa chance, oportunidade, crescimento. Portanto, para os japoneses, não existe somente uma crise isolada, mas toda crise está acompanhada de forte dose de chance, oportunidade e crescimento.

Qualcomm empresa americana que inventou a tecnologia CDMA de telefonia celular Intel e AMD chips concorrentes

Gordon Moore – fundador da Intel – lei de Moore: “a capacidade de processamento dos computadores iria dobrar a cada dezoito meses”. Frase dita em 1964  sucedido por Andy Grove “Só os paranóicos sobrevivem”.

Atual presidente Craig Barrett: “No futuro breve, o transistor vai ser substituído por um aparato quântico ou orgânico ou fotônico ... Algo novo acontecerá porque em pouco tempo os transistores serão tão pequenos que será difícil fabricá-los com a tecnologia atual.”

“O recurso mais avançado atualmente usado na fabricação de processadores é a LITOGRAFIA ÓTICA: as trilhas dos transistores por onde passa a corrente elétrica são desenhadas com pequenos feixes de luz. Quando ultrapassarmos o décimo de ,ícron em cada trilha – hoje são dezoito décimos, o equivalente a 25.000 fios de ligação do transistor numa largura de 1 milímetro --, vamops adotar a ultravioleta expandida que nada mais é que o conhecido raio X.

(26)

MI completar (ver microsiga cap 1-36) IMS

OMS

SCA Apache Tuscany, http://ibm.com/university/ecma/campaign/er.jsp?id=310202&imid=62300421&end é um ambiente runtime baseado em Arquitetura de Componente de Serviços (SCA - novo modelo de componente que facilita a construção de aplicações SOA), e se baseia em um conjunto de especificações inicialmente desenvolvido pela IBM e BEA, que está sendo padronizado pela OASIS, como parte da Arquitetura Aberta de Componente de Serviços (Open CSA).

O Tuscany SCA Java 1.1 acrescenta uma série de funcionalidades como JMS vinculado, uma melhor política de suporte e a extensão de implementações para representar o cliente ao lado de aplicações Javascript como componentes SCA.

(27)

Ronie Padaria Fatec 30/06/2010 ECF Emissor de Cupom Fiscal

Emissor de Cupom Fiscal (ECF) - informações e instruções Descrição:

O Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é um equipamento de automação comercial sujeito às regras estabelecidas na legislação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Instruções sobre procedimentos, manuais de orientação, normas relacionadas à utilização do equipamento, formulários, aplicativos e outras informações úteis para os usuários podem ser acessados a partir do menu abaixo.

O atendimento aos usuários do ECF é efetuado nas unidades de atendimento da SEF-MG.

ECF – Equipamento Emissor de Cupom Fiscal 1 . O que é ECF?

R. É o equipamento devidamente autorizado pelo fisco e instalado no estabelecimento utilizado para a emissão de cupons fiscais em operações de vendas a consumidores finais. 2. Qual a legislação que regulamenta a utilização de ECF?

R. RICMS – Regulamento do ICMS, capítulo XVI, artigos 347 a 398 e NPF – Norma de Procedimento Fiscal 004/2002

(http://www.fazenda.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=188). 3. Como obter a relação de ECFs autorizados para a uma empresa?

R. Através do menu “Outros Serviços” da AR Internet, clicando em “ECF – Consulta de Equipamentos”. Em seguida informe o CAD/ICMS da empesa.

4. Quem pode utilizar o serviço de consulta de ECFs?

R. O sócio da empresa usuária de ECF ou seu contador, desde que tenham acesso à AR Internet.

5. O que significa ECFs “ativos”?

R. São os equipamentos que constam no cadastro da Receita Estadual como em uso pelo estabelecimento, excluindo-se os que já foram cessados.

6. O que é Atestado de Intervenção?

R. É o documento emitido pelo técnico credenciado quando efetua manutenções nos ECFs seja por motivo de inicialização, cessação, reparos ou por exigência do fisco. Este

documento deve ser informado ao fisco via internet pelo técnico que realizou a intervenção até o dia 10 do mês subsequente.

7. Na consulta não constam ECFs que estão em uso na minha empresa, como devo proceder?

R. Deve ser feito o protocolo de pedido de uso destes equipamentos apresentando na Agencia da Receita Estadual os documentos previstos na NPF 004/2002, art. 77. Entre em contato com a empresa credenciada caso estes documentos não sejam localizados.

(28)

8. Na consulta aparecem ECFs que não estão mais em uso no estabelecimento, como devo proceder?

R. Deve ser feito o protocolo de pedido de cessação de uso destes equipamentos

apresentando na Agencia da Receita Estadual os documentos previstos na NPF 004/2002, art. 79. Entre em contato com a empresa credenciada caso estes documentos não estejam de posse da empresa.

9. O número de ordem ou o número de fabricação de meus equipamento(s) não confere(m) com o real, como devo proceder?

R. De posse de uma leitura “X” e do último atestado de intervenção procurar a Agência da Receita Estadual para fazer a correção.

10. Há intervenções em meus equipamentos que não estão cadastradas no sistema, como devo proceder.

R. Contactar a empresa credenciada que realizou as intervenções e solicitar o cadastro dos atestados.

11. Não tenho cópia de todos os atestados de intervenção cadastrados no sistema, onde posso obtê-los?

R. Com a empresa credenciada que realizou as intervenções. O arquivamento dos atestados é obrigatório por parte da empresa usuária de ECF e deve estar à disposição do fisco

quando solicitados.

12. Porquê em algumas intervenções não aparecem os números dos lacres internos? R. Em alguns modelos de equipamentos, os mais antigos, não há a exigência de lacres internos.

13. Posso fazer pedido de uso e de cessação de uso de ECF pela internet?

R. Não. Este procedimento é feito na Agencia da Receita Estadual mediante a apresentação dos documentos previstos nos artigos 77 a 79 da NPF 004/2002, que está disponível no site da receita estadual, no link http://www.fazenda.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php? conteudo=188.

14. Como saber se a versão do software básico de meus equipamentos é a última exigida pelo fisco?

R. O funcionário da Agencia da Receita Estadual está apto a prestar esta informação. A substituição do software deve ser feita somente por técnico credenciado, que deve orientar o usuário sobre quando estará obrigado a fazê-lo.

15. Outras pessoas conseguem consultar meus ECFs?

R. Não. Esta área é de acesso restrito ao sócio ou contador da empresa.

16. O número de ordem de meus equipamentos não obedecem a uma ordem numérica subsequente, devo alterá-los?

R. Esta não é uma exigência legal, porém é desejável que o número de ordem inicie em 1 e termine no número total de equipamentos. A alteração pode ser feita em aproveitamento a uma intervenção por um motivo qualquer, basta solicitar ao técnico credenciado que o faça. Números de ordem repetidos não serão aceitos pelo sistema.

17. Meus equipamentos são antigos, quando deverei trocá-los por mais novos?

R. Atualmente os equipamentos já autorizados podem ser utilizados até o fim da vida útil, desde que atendam no mínimo aos convênios 156/98 ou 85/2001.

18. Como saber se estou obrigado ao uso de ECF?

(29)

venda ou revenda de mercadorias ou bens ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual está obrigado ao uso de ECF, ressalvadas as hipóteses previstas no artigo 349 do RICMS/PR.

19. Uma empresa autorizada ao ECF, desde que não esteja dentro da obrigatoriedade, poderá a qualquer momento solicitar a baixa do uso e voltar a emitir blocos?

R. Sim. Porém as obrigações assessórias geradas no período em que foi usuário de ECF não cessam em relação a este período, tais como entrega de arquivos magnéticos,

armazenamento dos dados de vendas em meio magnético, arquivamento das leituras e da memória fiscal e mapas resumo, etc.

20. Desejo vender um equipamento usado para outra empresa, como devo proceder? R. Primeiro deve ser feita a cessação do equipamento nos termos da NPF 004/2002, artigo 79. Documentar a venda emitindo nota fiscal para este fim. Em seguida deve ser feita nova inicialização pela empresa credenciada e protocolado o pedido de uso na Agencia da

Receita Estadual para o novo usuário. O equipamento deve estar com a versão do software básico atualizada.

21. Tive um equipamento roubado, como devo proceder?

R. Registrar a ocorrência em uma Delegacia de Polícia. De posse do boletim de ocorrência e dos demais documentos exigidos no artigo 79 da NPF 004/2002, fazer o protocolo de pedido de cessação de uso na Agencia da Receita Estadual.

22. Como proceder quando tenho um ou mais lacres de um ECF extraviado?

R. Protocolar requerimento comunicando o fato à Agencia da Receita Estadual que, após verificar a veracidade das informações, fará o cadastro do lacre como “extraviado”. Em seguida o usuário do ECF deverá encaminhar o equipamento a uma empresa credenciada que fará nova lacração. A falta de regularização implicará nas penalidades previstas na Lei 11580/1996 artigo 55, parágrafo 1º.

23. Onde posso obter uma lista das empresas e técnicos credenciados a fazer intervenção em ECFs?

R. As Agencias da Receita Estadual estão aptas a prestar esta informação.

24. Sou obrigado a fazer as manutenções com a mesma empresa que me vendeu o ECF? R. Não. Qualquer empresa credenciada para aquela marca e modelo de ECF poderá realizar a deslacração, manutenção, lacração e a emissão do respectivo atestado de intervenção. 25. Quais são as penalidades específicas pelo uso irregular de ECF?

R. As penalidades específicas aplicáveis a irregularidades em ECFs são as previstas na Lei 11580/1996, artigo 55, parágrafo 1º, abaixo descritas:

A aplicação destas penalidades não exime o usuário de sofrer outras de caráter tributário em relação a irregularidades que eventualmente tenham sido praticadas em função do uso inadequado de ECFs.

XIV - de 4 (quatro) UPF/PR, ao sujeito passivo que:

e) retirar do estabelecimento, livros, documentos fiscais, máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares, sem autorização da repartição fiscal de seu domicílio tributário;

l) retirar, do estabelecimento do usuário, máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares, sem emissão do respectivo atestado de intervenção;

(30)

e) deixar de apresentar à repartição fiscal, na forma da legislação, o documento referente à cessação de uso de máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares, ou ainda deixar de fazer a sua escrituração no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;

f) utilizar máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamento similar, em desacordo com a legislação tributária; g) emitir atestado de intervenção em máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamento similar, em desacordo com a legislação aplicável ou que nele consignar informações inexatas;

i) deixar de comunicar ao fisco a comercialização de equipamento emissor de cupom fiscal a usuário final estabelecido neste Estado;

XVII - de 24 (vinte e quatro) UPF/PR, ao sujeito passivo que:

a) utilizar, sem a autorização, máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamento similar, ou sistema de

processamento de dados, que emita documento fiscal ou cupom que o substitua, ou, ainda, que os utilize em estabelecimento diverso daquele para o qual tenha sido autorizado;

b) utilizar máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares sem os lacres de segurança ou rompê-los, sem a observância da legislação;

TEF

TEF

Transferência Eletrônica de Fundos

Pharmacy Pro Colibri Food

TEF - o que é e como funciona

A legislação determina que a emissão do comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou débito, por contribuinte obrigado ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), será efetuada somente por meio da impressora fiscal e o comprovante de TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) deverá estar vinculado ao cupom fiscal relativo à operação ou prestação.

Logo, não será possível emitir somente o comprovante TEF impresso em equipamentos POS sem o respectivo cupom fiscal, pois o equipamento utilizado para imprimir será o ECF, já que a leitora do cartão (pinpad) não imprimirá nada.

(31)

Elimina-se o POS e utiliza-se o pinpad para tão-somente ler o cartão e digitar a senha.

Dessa forma, a RedeCard, a Tecban e a Visanet desenvolveram o TEF. Esta solução, funciona associada ao sistema de automação comercial da loja, no caso o Pharmacy Pro ou Colibri, os quais já estão homologado para Redecard e Visanet.

O TEF - Transferência Eletrônica de Fundos para microcomputadores PC, é um processo para acesso via linha discada, que pode ser utilizado pelos diversos estabelecimentos comerciais para receber os pagamentos via cartão de crédito ou débito através do PIN-PAD (máquina leitora de cartões), dispensando os equipamentos deno-minados "POS" (do inglês "point of sale" = "ponto de venda") e/ou o processo manual.

A substituição dos POS representa uma redução de custo, visto que não mais é necessário locar o equipamento de cada rede em separado, pois o pinpad unifica as redes e pertence ao adquirente.

O serviço é implantado através do Kit TEF (conjunto formado por PinPad e sistema desenvolvido por empresas contratadas pelas

administradoras de cartão) obtido junto aos representantes dos integradores nacionais (empresa autorizada a comercializar, implantar, atualizar e dar suporte em Kit TEF).

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE A T.E.F

O que é TEF?

Resp.: É a transferência eletrônica de fundos seja através de cartão de crédito ou débito automático em conta corrente, cujo comprovante financeiro da transação deve ser impresso somente no ECF.

Quem está obrigado ao uso da TEF?

Resp. Aqueles contribuintes, usuários de ECF nos termos do Anexo XXII ao RICMS, que operam com cartão de crédito ou débito automático em conta corrente.

Quais os tipos de TEF mais comuns no mercado?

Resp. Existem dois tipos mais usados no mercado que são:

a)TEF dedicado aplicativo TEF que usa conexão RENPAC com uma linha privada exclusiva. Aplicado a estabelecimentos de grande porte que possuem vários pontos de vendas e trafeguem grande volume de transações.

b) TEF discado aplicativo TEF que usa conexão via telefônica. Usado por estabelecimentos de pequeno e médio porte que necessitem de um controle e gerenciamento efetivo da loja.

(32)

Resp: Sim, são equipamentos tipo mini caixa, contendo a função TEF no modo discado. Ela é recomendada para estabelecimentos de pequeno e médio porte e que procurem automatizar sua loja com recursos de automação simplificados.

Se a minha empresa não tiver implantado a solução TEF no prazo determinado pela notificação, o que posso fazer ?

Resp: Poderá optar, até 30 de maio de 2003, em autorizar as empresas de cartão de crédito a fornecer ao fisco sua movimentação financeira mensal, conforme modelo anexo ao Decreto 11.192/2003. Se a empresa não fizer tal opção nem instalar o TEF, as atuais

maquinas de cartão (POS) serão apreendidas, e o estabelecimento será multado em 500 UFERMS (R$ 4.800,00 - maio 2003) por máquina, por mês de uso.

Possuo ECF, no entanto não trabalho com cartão de crédito, como devo proceder para sair da obrigatoriedade do uso da TEF?

Resp: Na diligência fiscal, o contribuinte nesta condição assinará uma declaração, onde se compromete a não operar com meio de

pagamento TEF e, no momento em que passar a operacionalizar com esta modalidade de venda, adquirirá a solução TEF, sob pena de, não o fazendo, ser autuado, conforme disposto na questão 07 acima.

O que farei com os meus POS existente no estabelecimento?

Resp. Deverá entrar em contato com as administradoras, proprietárias dos mesmos, afim de devolvê-los, uma vez que estes não poderão ser utilizados no recinto de atendimento ao público, após o prazo determinado.

Qual o prazo estabelecido pela legislação estadual para a implantação da solução TEF?

- Para os optantes:

- Até 31.12.2004 - Para os contribuintes que fizeram o Termo de Opção, em que autorizam as administradoras de cartão de crédito a informarem o seu faturamento mensal; - Para os não optantes:

- Nos termos do Decreto nº. 17.451/04.

PRAZOS FATURAMENTO NO EXERCÍCIO DE 2003 30/04/2004 ACIMA DE R$1.200.000,00

30/06/2004 ACIMA DE R$ 720.000,00 ATÉ 1.200.000,00 31/08/2004 ACIMA DE R$ 480.000,00 ATÉ R$ 720.000,00 30/10/2004 ACIMA DE R$ 240.000,00 ATÉ R$ 480.000,00 31/12/2004 ATÉ R$ 240.000,00

Quando o Termo de Opção perde a eficácia?

(33)

- se a administradora de cartão de crédito ou débito interromper ou não fornecer os arquivos com o respectivo valor do faturamento mensal do contribuinte (Convênio ECF 02/02).

Quais as vedações existentes na legislação para o contribuinte usuário de ECF?

- Utilização de equipamento: - do tipo "Point Of Sale" (POS);

- qualquer outro que possua recursos que possibilitem ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante; - que possua circuito eletrônico para controle de mecanismo impressor

Se a empresa não tiver implantado a solução TEF no prazo determinado pela legislação, oque acontecerá ?

- multa prevista na legislação tributária estadual;

- apreensão dos equipamentos POS ou qualquer outro utilizado em desacordo com a legislação vigente.

(34)

Lideres posam para foto durante encontro da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) em Astana, no Cazaquistão, nesta quarta-feira (01)

Referências

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