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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências pp

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Tendências 102

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências

apresenta como tema a percepção da população sobre as

responsabilidades das várias esferas de governo em áreas específicas.

De uma maneira geral, os resultados das pesquisas mostram que as

maiores expectativas e demandas quanto à prestação de serviços públicos recaem

sobre as esferas federal e municipal. Para os temas específicos abordados, é

razoavelmente imprecisa a percepção sobre a atuação da esfera estadual.

Esses contrastes ficam evidentes quando se observa as tendências

regionais: são as regiões Norte e Nordeste as que mais valorizam a esfera federal,

enquanto que a Região Sul se destaca pelas opiniões relativas à esfera local.

Para oferecer ao leitor uma oportunidade de comparação com tendências

internacionais, a seção seguinte apresenta alguns resultados de pesquisas

recentes realizadas nos EUA sobre o tema. Destaca-se que a confiança nas esferas

de governo cresce à medida em que há maior proximidade com o cidadão, ou

seja, é maior no governo local do que no estadual, e neste maior do que para o

governo federal. Por outro lado, as opiniões dos norte-americanos se polarizam

sobre como deve ser a atuação do governo federal em temas específicos.

A última seção de

Tendências

atualiza os dados sobre as avaliações dos

planos econômicos, tema já trabalhado em outras edições. As tendências de

opinião sobre o Plano Real revelam dois momentos muito distintos do governo

Fernando Henrique Cardoso: o início do primeiro mandato, até o final de 1998,

com avaliações extremamente favoráveis ao plano e ao governo; e o segundo

mandato, a partir de 1999, quando as opiniões negativas passam a prevalecer

após a desvalorização da moeda.

Pode-se dizer que esses resultados sintetizam um parte importante da

história política e econômica recente do Brasil e ajudam a compreender boa parte

das avaliações associadas ao governo federal. Daí a sua atualidade e importância.

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 103

Esfera de Governo que oferece o melhor serviço público

(1996 e 1999)

A valorização do serviço público federal é maior entre os eleitores do Nordeste assim como

para os eleitores de municípios de até 10 mil eleitores. O serviço público municipal é considerado

melhor entre os entrevistados da região Sul bem como dos municípios maiores.

Fonte: IBOPE

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Comparando os serviços públicos prestados pelo Governo Federal, Governo Estadual e Prefeitura, qual deles o(a) Sr.(a)

diria que é melhor:"

De 1996 a 1998, os

eleitores brasileiros

mudaram muito as

opiniões sobre os

serviços públicos: a

maior variação é

observada na esfera

federal, que perdeu

muitos pontos

favoráveis.

em % em % 28,0 17,4 16,7 22,5 33,3 37,5 1996 1999 Federal Estadual M unicipal 19,8 24,2 34,5 27,6 32,5 40,1 26,2 17,4 22,6 12,2 20,5 12,6 41,0 22,5 37,5

O Governo Federal O Governo Estadual As Prefeituras Norte/Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul Total 26,1 21,1 32,6 17,1 25,1 38,3 17,9 26,0 37,8 20,1 17,4 22,5 37,5 38,8 14,0

O Governo Federal O Governo Estadual As Prefeituras A té 10.000

De 10.001 a 50.000 De 50.001 a 100.000 M ais de 100.001 Total

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Brasil – Esferas de Governo /1996 - 1999

Tendências 104 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Esfera de Governo que deveria ficar

com a maior parte da arrecadação -1998

Esta opinião é predominante em todas as regiões do País.

Os entrevistados dos municípios das periferias metropolitanas são os que mais defendem

o privilégio das prefeituras na distribuição da arrecadação pública.

Fonte: IBOPE

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “ O Congresso Nacional também começará a discutir a reforma tributária. Na sua opinião, qual esfera de governo deveria

ficar com a maior parte dos recursos públicos arrecadados? O(a) Sr.(a) diria que é:"

Para quase 50%

dos brasileiros, os

municípios devem

ser os mais

favorecidos na

distribuição dos

recursos oriundos

dos impostos.

Não sabe 10% As Prefeituras 49% As três igualmente 5% O Governo Federal 14% O Governo Estadual 22% 14,5 26,1 42,5 8,2 11,8 21,5 54,0 4,2 13,7 20,2 51,5 3,3 49,7 4,6 13,7 21,8 O Governo Federal O Governo Estadual As Prefeituras As tres igualmente Capital P eriferia Interior Total em % 46,0 6,3 18,9 25,2 51,1 6,2 58,7 2,5 13,7 4,6 21,4 10,3 43,8 2,2 20,3 13,1 8,8 20,2 49,7 21,8 O Governo Federal O Governo Estadual A s P refeituras As tres igualmente Norte/Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul Total

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 105

Atuação do Governo local

O IBOPE pesquisou opiniões dos eleitores brasileiros sobre a esfera de atuação municipal.

A seguir a concordância/discordância com algumas frases:

“As prefeituras são mais importantes no dia-a-dia da população

do que o governo estadual e o governo federal”

(1999)

“As prefeituras prestam a maior parte dos serviços públicos"

(1999)

Fonte: IBOPE Não Sabe/ Não opinou 7% Concorda 62% Discorda 31% Não Sabe/ Não opinou 6% Discorda 25% Concorda 69% 63,3 67,8 65,1 50 60 70 M ora na P eriferia das Capitais M ora na Região Sul M ora em M unicípio de 10.001 a 50.000 Eleitores

Quem mais concorda... Quem mais concorda...

em % em % 71,6 73,3 73,0 73,2 50 60 70 80 É do Sexo M asculino Tem Nível de Instrução Superior Tem Renda Familiar de 5 a 10 SM M ora na Região Sul

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Brasil – Esferas de Governo /1996 - 1999

Tendências 106 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

“As prefeituras prestam a maior parte dos serviços públicos na área de saúde”

(1999)

"As prefeituras prestam a maior parte dos serviços públicos na área da educação” (1998)

Fonte: IBOPE Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Agora, para cada frase que eu citar, gostaria que o(a) Sr.(a) dissesse se concorda ou discorda de cada uma delas:"

62,5 65,3 62,3 62 64,4 0 70 Tem 40 anos ou + Tem renda familiar de até 2SM Mora na Região Sul Não Sabe/ Não opinou 6% Concorda 60% Discorda 34%

Quem mais concorda...

Discorda 33% Não Sabe/ Não opinou 7% Concorda 60% 61,9 64,3 62,6 62,6 67,8 68,1 61,0 50 60 70 É Homem Tem 40 anos ou + Nível de instrução fundamental completo ou incompleto Tem renda familiar de até 2

SM

M ora no interior M ora na Região Sul M ora em município de

50.001 a 100.000

Quem mais concorda...

em %

em %

É do Sexo Masculino escola)

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 107

Atuação das Esferas de Governo e do Setor Privado

na área ambiental (1996):

Na área ambiental, não há consenso sobre as responsabilidades das esferas de governo. Entre os eleitores

brasileiros entrevistados pelo IBOPE, a maioria atribui a maior responsabilidade

pela fiscalização da legislação ambiental ao governo federal.

Fonte: IBOPE

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “E na sua opinião, quem desta cartela o(a) Sr.(a) acha que deveria ser o principal responsável pela fiscalização do

comprimento destas leis ambientais de defesa do meio ambiente?”

Entre as faixas de

idade, está entre

os mais jovens o

maior percentual

de opiniões que

atribui às

empresas a maior

responsabilidade

pela fiscalização

da legislação

ambiental.

31,9 14,2 26,4 27,2 32,7 13,0 29,3 22,0 33,9 15,4 25,7 16,6 Até 24 anos De 25 a 39 anos 40 anos ou +

O Governo Federal Os Governos Estaduais As Prefeituras A s próprias empresas

O Governo Federal 33% Os Governos Estaduais 14% As Prefeituras 27% Não sabe/Não respondeu 5% As próprias empresas 21% em %

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Brasil – Esferas de Governo /1996 - 1999

Tendências 108 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Outras opiniões sobre responsabilidades na área ambiental:

Fonte: IBOPE

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “E na sua opinião, quem (...) o(a) Sr.(a) acha que deveria ser o principal responsável pela fiscalização do comprimento

destas leis ambientais de defesa do meio ambiente?”

21,2 34,2 32,6 48,0 10,2 15,1 13,9 13,1 39,4 26,3 26,5 25,5 20,4 22,7 22,2 8,2 Nenhum (analfabeto/nunca frequentou)

Fundamental completo ou incompleto Médio completo ou incompleto Superior completo ou incompleto

O Governo Federal Os Governos Estaduais As Prefeituras As próprias empresas

A maior responsabilidade pela fiscalização da legislação ambiental é das prefeituras segundo dois

grupos de eleitores: os de escolaridade superior e os residentes na região Sul.

No Nordeste e Norte/Centro-Oeste predominam as opiniões

que atribuem ao governo federal a maior responsabilidade.

Por Escolaridade: 14,9 29,8 43,9 45,0 12,1 12,4 16,6 12,0 17,1 21,4 28,5 40,9 20,7 17,9 20,6 27,4 Norte/ Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul

O Governo Federal Os Governos Estaduais As Prefeituras As próprias empresas

Por Região:

em %

em %

Nenhum (analfabeto/nunca freqüentou escola)

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 109

Quem tem responsabilidade na área de segurança pública?

Brasil (1999):

(em %)

Provavelmente, estas opiniões refletem a forma como os brasileiros vêem a atuação das esferas de

governo na prevenção e no combate ao crime. Para a maioria, a polícia federal é bem mais eficiente do que

as polícias estaduais (civil e militar).

Eficiência na prevenção de crimes

(em %)

Eficiência no combate ao crime

(em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Junho de 1999

Pergunta: “Na sua opinião, a Polícia [Militar/Civil/Federal] é muito, um pouco ou nada eficiente na prevenção de crimes antes que eles

aconteçam?” “E no combate aos crimes, depois que eles acontecem, a [PM / Polícia Civil / Federal] é muito, um pouco ou nada eficiente?”

Fonte: Datafolha

Pergunta: “Na sua

opinião quem deveria ser o principal responsável pela segurança pública: o presidente da república, o governador do estado ou o prefeito?” Presidente da República 35% Governador do Estado 29% Não sabe 3% Outras respostas 7% Prefeito 26% 22,4 52,3 16,1 9,2 12,4 58,8 22,9 5,9 10,4 61,6 23,8 4,2 0% 20% 40% 60% 80% 100% Federal Civil Militar

Muito eficiente Um pouco eficiente Nada eficiente Não sabe

22,6 51,2 17 9,1 13,6 56,2 24,2 6 10,8 57,2 27,3 4,7 0% 20% 40% 60% 80% 100% Federal Civil Militar

Muito eficiente Um pouco eficiente Nada eficiente Não sabe

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Brasil – Esferas de Governo /1996 - 1999

Tendências 110 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Os gráficos desta página destacam que são muito diferentes os perfis dos entrevistados que atribuem a

maior responsabilidade pela segurança pública à esfera federal, à estadual e à municipal.

Quem mais considera a segurança pública responsabilidade....

Do presidente da República

(em %)

Do governador do estado

(em %)

Do prefeito

(em %) 40,5 39,2 38,6 38 0 60

Mora na Região Nordeste

Tem renda familiar de até 2SM

Tem escolaridade abaixo da 8a. Série

Tem mais de 45 anos

38,8

32,2

38,6

31,6

0 60

Mora na Região Norte/Centro-Oeste

Tem renda familiar de mais de 10SM

Tem escolaridade superior completo ou incompleto

Tem idade de 35 a 44 anos

30,5 27 28,1 32,8 0 60 Mora na Região Sul Tem renda familiar de mais de 10SM Tem escolaridade Ensino Médio Tem idade de 16 a 24 anos Fonte: Datafolha Data: Junho de 1999 Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “ Na

sua opinião quem deveria ser o principal responsável pela segurança pública, o presidente da república, o governador do estado ou o prefeito?”

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 111

A atuação do exército no combate à violência nas grandes cidades

A maioria absoluta dos brasileiros é favorável à convocação do exército para combater a violência nas

grandes cidades, o que significa ocupar com um recurso federal um espaço de atuação da esfera estadual.

Opinião sobre a convocação do exército para combater a violência

(em %)

Quem é mais a favor da convocação do exército:

Fonte: Datafolha Data: Julho de 1999

Pergunta: “Você é a

favor ou contra que o exército seja convocado para combater a violência nas ruas das grandes cidades?” A favor 74% Contra 23% Indiferente 1% Não sabe 2% 79 80 79,6 0 90

É analfabeto/ tem escolaridade menor que 4a. Série

Tem renda familiar de até 2SM

Mora na Região Nordeste

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Brasil – Esferas de Governo /1996 - 1999

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 112

43,2 45,8 49,5 46,8 0 60 É do sexo feminino Tem 41 anos ou mais Tem renda familiar de mais de 2 a 5 SM Tem escolaridade Menos que 8a. Série

Cidade de São Paulo: responsabilidade das esferas de governo na área

de segurança pública (1999):

Em São Paulo, são as mulheres, os mais velhos, os de pouca escolaridade e os de renda média, os que

mais consideram o presidente da república responsável pela segurança pública. Por outro lado, são os

homens, os mais jovens, os de escolaridade superior e os de renda mais alta, os que conferem maior

responsabilidade ao governador do estado.

Do presidente da república

(em %)

Do governador do estado

(em %)

Fonte: Datafolha

Pergunta: “ Na sua opinião quem deveria ser o principal responsável pela segurança pública,

o presidente da república, o governador do estado ou o prefeito?”

Governador do Estado 38% Prefeito 15% Não sabe 6% Presidente da República 41%

Considerando apenas a

cidade de São Paulo, cresce

bastante o percentual de

opiniões que atribuem à esfera

federal a maior

responsabilidade na área de

segurança pública.

(em %) 43 39,7 48,1 47,1 0 60 É do sexo masculino Tem de 16 a 24 anos Tem renda familiar de mais de 10SM Tem escolaridade Superior comp./incompleto

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 113

Cidade de São Paulo: atuação do exército no combate

à violência nas grandes cidades

São Paulo: opinião sobre a convocação do exército para combater a violência

Fonte: Datafolha Data: Julho de 1999

Pergunta: “Você é a favor

ou contra que o exército seja convocado para combater a violência nas ruas das grandes cidades?” Contra 32% A favor 65% Indiferente 1% Não sabe 2%

Os paulistanos

são também

favoráveis à

convocação do

exército para

combater a

violência nas

grandes cidades,

porém em

proporção um

pouco menor do

que o do conjunto

dos brasileiros.

70,6 67,2 71,1 75 0 90 É do sexo feminino Tem idade de 16 a 24 anos Tem renda familiar de mais de 2 a

5SM

É analfabeto/ tem escolaridade menor que 4a. Série

Quem é mais a favor da convocação do exército:

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EUA – Esferas de Governo

Tendências 114 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Esfera de Governo mais confiável – 2000

Pesquisa do NBC News/Wall Street Journal Poll, em dezembro de 2000, mostra que, de uma

maneira geral, os norte-americanos confiam mais nos governos local e estadual do que no

governo federal.

% que “confia muito/confia”

nos governos:

Esfera de governo que os

norte-americanos mais confiam:

Pergunta: “Eu vou ler uma lista de instituições

norte-americanas e eu gostaria que você me dissesse o quanto você confia em cada uma delas -- Confia muito; confia, confia

mais ou menos, confia pouco, não confia... "

Pergunta: “Qual nível de governo você tem mais confiança:

o governo federal, o governo do seu estado ou o seu governo local?

Avaliação do governo local no tratamento de questões importantes para a população:

(2000)

Obs: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “(Eu vou ler algumas coisas que se espera das instituições públicas. Para cada item que eu ler, eu gostaria que você me

dissesse se você acha que esta instituição está.)... a atuação do governo local no trato de questões importantes para a população ".

Estadual 29% Não sabe 10% Federal 25% Local 36% 38 38 28 Governo Local Governo Estadual Governo Federal 22 20 9 47 A instituição está forte/

trabalhando bem A instituição está razoável/irá

melhorar

Está perdendo a confiança / não está trabalhando bem Já perdeu a confiança/ não

está mais trabalhando bem

(15)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 115

Opiniões sobre a atuação do governo federal

em dimensões específicas: (2000)

Na promoção de valores morais:

Na regulamentação da programação das

TV’s, rádios e conteúdo dos filmes:

Pergunta: “Você acha que o governo federal deve ou não deve se

envolver na promoção de valores morais na nossa sociedade?”

Pergunta: “Você acha que o governo federal deve regulamentar

sexo e violência na televisão, rádio e no cinema, ou deve deixar a industria de entretenimento decidir por ela própria?”

Na melhoria da qualidade de vida

das pessoas:

Em ações para combater o preconceito

contra homossexuais:

Pergunta: “Qual destas posições é mais próxima do seu ponto de

vista? ‘O governo em Washington deve fazer todo o possível para melhorar o padrão de vida de todos os americanos’; ou ‘Isto não é responsabilidade do governo, pois cada pessoa deve cuidar de si mesma?’”

Pergunta: “Qual destas visões é mais próxima da sua? ‘O

governo deve promover políticas públicas e programas para desencorajar o homossexualismo. ‘O governo dever promover políticas públicas e programas que tratem o homossexualismo como um estilo de vida aceitável’, ou ‘O governo não deve se envolver com este assunto’.”

Fonte: Washington Post/Kaiser/Harvard 2000 Election Values Survey. Data: Setembro de 2000

Obs: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

46 47 5 0 50 O governo deve regulamentar A industria de entretenimento deve decidir Nenhuma das respostas (espontâneo) 59 37 0 60

Deve Não deve

57 38 0 60 O governo deve fazer

Cada pessoa deve cuidar de si mesma 16 14 69 0 70 O governo deve desencorajar o homossexualismo

Deve aceitar Não deve se envolver %

% % %

(16)

EUA – Esferas de Governo

Tendências 116 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Maior presença do Estado versus Menor presença do Estado: (2001)

Os norte-americanos preferem um Estado menor, que ofereça menos serviços públicos,

Fonte: CBS News Poll. Data: Janeiro de 2001

Obs: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Se você tivesse escolha, você preferiria um governo menor que proporcionasse poucos serviços públicos ou um grande

governo que proporcionasse mais serviços públicos?

Os dados desta seção são provenientes do Banco de Dados de Opinião

Pública do Roper Center for Public Opinion Research,

da Universidade de Connecticut

Em % 51 36 5 Menor/poucos serviços Maior / mais serviços Depende (espontâneo)

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OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 117

Avaliação do Plano Real e do Governo Fernando Henrique Cardoso:

1995-2000

As tendências de avaliação do Plano Real e do governo FHC indicam dois momentos muito distintos:

o primeiro, coincidindo com o primeiro mandato, de 1995 a 1998, e o segundo, a partir de 1999.

No primeiro mandato, a maioria absoluta das opiniões era muito favorável ao plano econômico (mais de

60% de “ótimo/bom”), e as opiniões favoráveis à FHC (“ótimo/bom/regular”) eram predominantes.

Com a desvalorização do Real, no início de 1999, as opiniões positivas sobre

o plano caíram pela metade. Esta mesma tendência ocorreu com a avaliação de FHC.

Evolução da Avaliação do Governo FHC (em %)

Evolução da Avaliação do Plano Real (em %)

0 10 20 30 40 50 60 Ótimo/Bom 36 40 41 39 37 31 35 16 15 18 Regular 35 40 40 42 40 41 37 38 35 37 Ruím/P éssimo 15 17 15 16 20 25 25 44 48 43 26-27/01/95 20-22/06/95 15/12/95 18-20/06/97 15-17/12/97 08-09/06/98 10-11/12/98 02/99 12/99 03/00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Ótimo/B om 75 69 71 64 54 47 61 34 29 32 Regular 12 18 6 25 31 34 28 41 41 41 Ruím/Péssimo 11 12 21 9 13 17 10 24 29 25 26-27/01/95 20-22/06/95 15/12/95 18-20/06/97 15-17/12/97 08-09/06/98 10-11/12/98 02/99 12/99 03/00 Fonte: Datafolha Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta “Na sua opinião o presidente está fazendo um governo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?” Fonte: Datafolha Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “De um modo geral, você acha que o Plano Real está sendo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?” (Até 1995, as alternativas de respostas eram: “bom”, “indiferente” e “ruim”)

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Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 118 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Em 2000:

Mesmo com a desvalorização do Real, o plano econômico manteve avaliação

muito melhor do que o Governo FHC em todos os segmentos de eleitores

Regiões do país (em %)

Governo FHC

Plano Real

Porte do município n.º de eleitores (em %)

Fonte: Datafolha/ Data: 03/2000 / Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Perguntas: Real: “De um modo geral, você acha que o Plano Real está sendo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?” (Até 1995, as

alternativas de respostas eram: bom, indiferente e ruim.) FHC: “Na sua opinião o presidente está fazendo um governo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?”

Governo FHC

Plano Real

15,5 36,4 46,6 18,9 41,6 38,8 19,9 33,1 43,6 21,6 43,7 33,5 0 50

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Sudeste Sul Nordeste Norte/ Centro-oeste

29,5 41,9 27,3 30,2 43,6 25,6 36,3 38,2 23,1 35,6 40,0 23,7 0 50

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Sudeste Sul Nordeste Norte/ Centro-oeste

52,6 39,3 22,1 33,8 12,2 11,5 47,3 38,4 37,5 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Capital Região Metropolitana Interior

25,2 44,0 30,5 28,3 44,8 26,0 36,2 38,8 23,1 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Capital Região Metropolitana Interior

(19)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 119

O maior percentual de avaliação “ótimo/bom” para o Plano Real

veio da classe econômica “E” (a mais baixa).

Renda familiar (em %)

Classificação Econômica – Critério Brasil (em %)

Governo FHC

Plano Real

Fonte: Datafolha/ Data: 03/2000/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Perguntas: Real: “De um modo geral, você acha que o Plano Real está sendo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?” (Até 1995, as alternativas de respostas eram: bom, indiferente e ruim.) FHC: “Na sua opinião o presidente está fazendo um governo ótimo, bom,

regular, ruim ou péssimo?”

Governo FHC

Plano Real

23,8 31,9 40,1 16,5 38,5 43,7 17,3 40,4 41,9 14,5 40,6 44,7 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo

Até 2 SM Mais de 2 a 5 SM Mais de 5 a 10 SM Mais de 10 SM 15,1 38,3 46,5 13,9 41,9 43,3 20,5 34,9 42,3 28,4 30,9 34,7 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo

A/B C D E 28,7 43,8 27,5 28,7 45,0 26,2 33,4 25,3 45,3 39,3 20,9 28,8 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo

A/B C D E 34,7 36,7 25,3 31,1 43,3 24,9 32,3 40,8 26,9 30,6 43,0 26,0 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo

Até 2 SM Mais de 2 a 5 SM Mais de 5 a 10 SM Mais de 10 SM

(20)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 120 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Em 2000, a avaliação do governo FHC estava muito acima da média geral entre os eleitores menos

escolarizados, enquanto que a avaliação do Plano Real piorava com a idade: o maior percentual de

“ruim/péssimo” foi atribuído pelos entrevistados acima de 45 anos.

Grau de Escolaridade (em %)

Faixa etária (em %)

Governo FHC

Plano Real

Fonte: Datafolha Data: 03/2000/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Perguntas: Real: “De um modo geral, você acha que o Plano Real está sendo ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo?” (Até 1995, as alternativas de respostas eram: bom, indiferente e ruim.) FHC: “Na sua opinião o presidente está fazendo um governo ótimo, bom,

regular, ruim ou péssimo?”

Governo FHC

Plano Real

21,9 43,4 39,8 15,3 37,6 17,1 44,4 18,5 42,0 37,7 44,1 30,9 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos Mais de 45 anos

44,5 42,5 30,6 19,4 35,4 32,9 23,7 27,6 40,7 30,2 31,3 35,8 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos Mais de 45 anos

29,9 38,5 28,7 23,9 29,5 38,8 27,4 24,9 35,2 30,1 45,2 24,1 47,9 23,3 46,6 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Analfabeto/Menos 4ª Série

Menos 8ª Série

Ensino Fund.comp./Médio incompleto Médio completo Superior comp./incompleto 28,1 38,0 36,8 44,4 14,5 43,2 13,8 44,4 15,2 42,4 29,2 17,0 41,2 41,5 42,0 0 60

Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo Analfabeto/Menos 4ª Série

Menos 8ª Série

Ensino Fund.comp./Médio incompleto Médio completo

(21)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 121

Plano Real: expectativas e opiniões

Durante a maior parte do primeiro mandato de FHC, pesquisas mostraram que os brasileiros

mantiveram expectativas altas quanto ao sucesso do Plano Real. A possibilidade de fracasso

só cresceu no final de 1998 e era considerada por uma parcela muito pequena de entrevistados.

Evolução da expectativa de sucesso do Plano Real (em %)

Fonte: IBOPE Obs.: a diferença para

100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Pelo que o(a)

sr(a) avalia até o momento, diria que o Plano Real

provavelmente será um sucesso, provavelmente será um fracasso, ou ainda é cedo para avaliar?”

Várias pesquisas realizadas pelo IBOPE e Datafolha, entre 1995 e 2000, mostram que os

brasileiros perceberam melhorias na qualidade de vida após o Plano Real, principalmente

na sua primeira fase, até 1998. Apesar disso, nunca deixaram de temer a volta da inflação e

o aumento do desemprego. Na segunda fase do Real, a partir de 1999, o aumento do poder

de compras era percebido apenas pelos segmentos de renda e classe mais baixas,

conforme a seleção de gráficos nas próximas páginas.

35,8 17,1 41,2 42,2 36,3 43,6 13,4 14,5 13,6 44,4 38,5 38,8 10 20 30 40 50

Fev-96 nov/96 Out-97 nov/98

Provavelmente será um sucesso Provavelmente será um fracasso Ainda é cedo para avaliar

(22)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 122 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Evolução da expectativa quanto à qualidade de vida após o Plano Real (em %)

Em 1999, as opiniões indicavam que “a vida piorou” cresceram com a idade.

Faixa etária (em %)

Escolaridade (em %)

Fonte: Ibope/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “De um modo geral, o(a) sr(a) diria que sua vida melhorou, piorou ou não mudou com o Plano Real?” 42,5 23,5 33,3 50,6 53,7 51,6 14,1 15,4 13,6 34,4 34,7 30,5 10 20 30 40 50 60

nov/96 Out-97 nov/98 jul/99

A vida melhorou A vida piorou Não mudou Fonte: IBOPE

Obs.: a diferença para

100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “De um

modo geral, o(a) sr(a) diria que sua vida melhorou, piorou ou não mudou com o Plano Real?”

60

Nov/96 Out/97 Nov/98 Jul/99

43,7 16,7 37,9 47,6 18,0 33,7 42,6 21,6 33,8 22,8 41,5 37,7 29,5 34,7 31,3 0 60

Melhorou Piorou Não mudou 16 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais 47,9 16,4 32,0 38,4 24,6 35,6 43,1 22,1 33,2 37,6 22,0 39,8 44,9 23,7 31,4 0 60

Melhorou Piorou Não mudou Analfabeto/nunca frequentou escola Fundamental/Até 4ª série

Fundamental/Até 8ª série Médio

(23)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 123

Em 1999, a qualidade de vida melhorou após o Plano Real. Esta era a opinião majoritária principalmente

para os eleitores de renda mais baixa, classe econômica “E”, residentes no interior e nas regiões

Norte/Centro-Oeste.

Tipo de Município (em %)

Região (em %)

Fonte: Ibope

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “De um modo geral, o(a) sr(a) diria que sua vida melhorou, piorou ou não mudou com o Plano Real?”

Renda Familiar (em %)

Classificação Econômica (em %)

42,2 22,2 33,9 39,4 21,2 38,7 38,9 24,1 36,3 43,2 20,7 34,2 0 60

Melhorou Piorou Não mudou Mais de 10 SM De 5 a 10 SM De 2 a 5 SM Até 2 SM 40,5 24,3 33,9 35,6 24,7 38,1 41,8 21,8 35,1 49,2 16,9 32,3 0 60

Melhorou Piorou Não mudou Classe A/B Classe C Classe D Classe E

33,5 25,3 40,4 35,3 27,7 35,7 44,7 20,3 33,4 0 60

Melhorou Piorou Não mudou Capital Periferia Interior

50,0 12,7 35,7 48,3 16,2 34,2 33,4 28,5 36,6 42,3 23,0 33,4 0 60

Melhorou Piorou Não mudou Norte/ Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul

(24)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 124 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Evolução da expectativa quanto à inflação

Fonte: Datafolha

Em 1999, expectativas quanto à inflação segundo:

Faixa etária (em %)

Escolaridade (em %)

Fonte: Datafoflha/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente a inflação vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

De uma maneira

geral, os eleitores

brasileiros nunca

manifestaram

expectativa de

redução da inflação.

No início do primeiro

mandato a

expectativa era de

que a inflação se

mantivesse estável.

No início do segundo

a mudança foi

significativa: a

expectativa de

aumento da inflação

chegou a quase

70%.

61,2 7,5 28,7 66,1 5,1 26,2 67,0 5,0 23,7 64,1 4,9 22,0 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos M ais de 45 anos 62,7 8,3 19,5 69,2 5,5 20,3 5,6 27,3 4,4 28,5 3,8 40,9 64,7 64,2 53,0 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está Analfabeto/M enos 4ª Série M enos 8ª Série

Ensino Fund.comp./M édio incompleto M édio completo Superior comp./incompleto (em %) 64,3 5,7 25,3 48 34 47 68,0 67,8 9 16 7 8,0 5,9 39 38 44 19,3 21,4 0 80

Set-95 Dez-97 Abr-98 Fev-99 Dez-99 Mar-00

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está

(25)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 125

Em 1999, expectativas quanto à inflação segundo:

Tipo de Município (em %)

Região (em %)

Fonte: Datafoflha

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente a inflação vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

Renda Familiar (em %)

Classificação Econômica (em %)

61,5 7,7 21,9 67,2 5,2 23,8 69,6 4,8 23,5 59,8 3,6 34,9 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está A té 2 SM M ais de 2 a 5 SM M ais de 5 a 10 SM M ais de 10 SM 65,2 4,4 26,7 67,5 5,8 24,3 63,2 6,2 25,0 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está Capital Região M etropolitana Interior 64,9 6,3 24,5 65,0 3,7 29,1 63,4 6,1 63,7 5,3 26,5 23,6 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está Sudeste Sul Nordeste Norte/ Centro-oeste 61,3 4,1 33,0 68,2 4,7 24,5 66,3 5,5 22,5 54,4 10,6 22,2 0 80

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está

A/B C D E

(26)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 126 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Evolução da expectativa quanto ao desemprego

Entre 1995 e 2000, as expectativas negativas sempre estiveram altas

Em 1999, o temor do desemprego era maior entre os entrevistados de 25 a 44 anos.

Fonte: Datafoflha/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente o desemprego vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

Faixa etária (em %)

Escolaridade (em %)

Fonte: Datafolha Obs.: a diferença

para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Na sua

opinião daqui para frente o desemprego vai aumentar, diminuir ou ficar como está?” 72,1 68,6 61 62 72 66,9 12,9 11,4 17 16 13 13,5 15,7 14,2 17 12 18 17,0 0 20 40 60 80

Set-95 Dez-97 Abr-98 Fev-99 Dez-99 Mar-00

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está

64,7 15,8 17,9 71,2 12,5 15,8 70,1 11,6 16,2 62,8 13,3 17,9 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como esta 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos Mais de 45 anos 58,3 16,5 17,8 66,1 15,3 16,5 72,5 12,3 14,5 69,8 9,3 19,7 68,2 13,3 17,0 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como esta

Analfabeto/M enos 4ª Série M enos 8ª Série

Ensino Fund.comp./M édio incompleto M édio completo

(27)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 127

Em 1999, expectativas quanto ao desemprego segundo:

Renda Familiar (em %)

Classificação Econômica (em %)

Tipo de Município (em %)

Região (em %)

Fonte: Datafoflha/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente o desemprego vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

63,4 15,3 15,6 68,6 13,1 16,9 69,4 11,9 17,3 68,1 11,9 19,1 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como esta Até 2 SM Mais de 2 a 5 SM Mais de 5 a 10 SM Mais de 10 SM 67,9 11,2 19,9 72,8 10,3 15,2 15,5 17,2 58,8 19,7 14,7 64,2 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está A/B C D E 70,9 11,5 15,9 70,0 13,0 14,8 64,5 14,4 18,0 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como esta Capital Região Metropolitana Interior 65,7 14,4 17,1 71,4 10,6 17,2 67,8 13,1 15,0 63,5 14,7 20,5 0 90

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como esta Sudeste Sul Nordeste

(28)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 128 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Evolução da expectativa quanto ao poder de compras

Em 1999, a expectativa de redução do poder de compras acompanhava o crescimento da renda,

escolaridade e classificação econômica dos entrevistados.

Faixa etária (em %)

Escolaridade (em %)

Fonte: Datafoflha

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente o seu poder de compras vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

Fonte: Datafolha Obs.: a diferença para

100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Na sua

opinião daqui para frente o seu poder de compras vai aumentar, diminuir ou ficar como está?” 23,2 38,0 35,0 21,1 44,6 31,8 22,2 46,8 21,9 25,7 27,5 40,7 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está 16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos Mais de 45 anos 28,5 25,8 29,9 27,7 38,6 30,0 40,6 35,8 51,8 61,7 26,5 20,8 17,2 29,5 11,0 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está A nalfabeto/M enos 4ª Série M enos 8ª Série

Ensino Fund.comp./M édio incompleto M édio completo Superior comp./incompleto 22,1 20 24 21 17,7 17,5 42,1 41 31 36 48,2 47,3 30,4 36 34 40 28,7 30,4 10 20 30 40 50 60

Set-95 Dez-97 Abr-98 Fev-99 Dez-99 Mar-00 Vai aumentar

Vai diminuir Vai ficar como está

(29)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 129

Em 1999, expectativa quanto ao poder de compras, segundo:

Renda Familiar (em %)

Classificação Econômica (em %)

Tipo de Município (em %)

Região (em %)

Fonte: Datafoflha

Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “Na sua opinião daqui para frente o seu poder de compra vai aumentar, diminuir ou ficar como está?”

28,2 33,0 27,3 23,1 41,6 32,0 16,7 50,2 31,0 14,5 53,2 31,1 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está Até 2 SM Mais de 2 a 5 SM Mais de 5 a 10 SM Mais de 10 SM 14,0 54,3 30,1 17,7 49,1 30,6 27,2 34,5 31,7 31,3 26,3 27,2 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está A/B C D E 17,9 50,2 28,9 16,3 45,8 33,8 25,1 38,0 30,2 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está Capital Região Metropolitana Interior 19,1 45,2 30,8 18,5 46,7 32,2 29,6 35,2 26,8 20,5 41,2 34,2 0 100

Vai aumentar Vai diminuir Vai ficar como está

Sudeste Sul Nordeste

(30)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 130 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Confiança no Governo FHC:

O presidente Fernando Henrique Cardoso contou com a confiança da maioria absoluta

dos brasileiros durante o seu primeiro mandato. Com a desvalorização do Real, no início

do segundo mandato, a confiança dos brasileiros no governo FHC caiu pela metade

Evolução da confiança no Governo FHC

(em %)

Em 1999, os que mais confiavam em FHC eram os mais velhos, os de menor escolaridade,

os de menor renda familiar e os pertencentes à classe mais baixa:

Faixa etária (em %)

Escolaridade (em %)

Fonte: Ibope/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “O(a) sr(a) confia ou não confia no Presidente Fernando Henrique?”

27,5 67,2 56,2 61,7 53,6 37,3 33,0 40,8 10 30 50 70

nov/96 Out-97 nov/98 nov/99 Confia Não confia Fonte: IBOPE Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”.

Pergunta: “O(a)

sr(a) confia ou não confia no

Presidente Fernando Henrique?”

Nov/96 Out/97 Nov/98 Nov/99

48,4 44,7 32,3 60,9 21,5 73,8 19 27,1 66,9 77,4 0 100

Confia Não confia

A nalfabeto/nunca frequentou escola Fundamental/Até 4ª série Fundamental/Até 8ª série M édio Superior 21 75 22,8 71,5 26,7 68,5 28,8 64,7 34,7 58,7 0 100

Confia Não confia

16 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais

(31)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 131

Em 1999, confiança no governo FHC, segundo:

Renda Familiar (em %)

Classificação Econômica (em %)

Tipo de Município (em %)

Região (em %)

Fonte: Ibope/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “O(a) sr(a) confia ou não confia no Presidente Fernando Henrique?”

27,8 67,8 17,1 80,1 24,0 33,9 60,0 71,3 0 100

Confia Nao confia

Mais de 10 SM De 5 a 10 SM De 2 a 5 SM Até 2 SM 25,5 69,7 19,2 77,5 27,1 45,0 48,9 65,9 0 100

Confia Não confia

A/B C D E 18,9 77,3 16,1 80,8 32,5 61,2 0 100

Confia Não confia

Capital Periferia Interior 34,9 61,1 34,7 60,5 21,6 72,8 25,2 67,8 0 100

Confia Não confia

Norte/ Centro-Oeste Nordeste

Sudeste Sul

(32)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 132 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

1999: A crise do Real

No início de janeiro de 1999, o Real sofreu uma forte desvalorização em relação ao dólar

e as taxas de juros subiram bastante. De uma maneira geral,

os brasileiros não aprovaram a forma como o governo conduziu a crise econômica.

Avaliação sobre o desempenho do governo no combate à crise

(em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999

Pergunta: "O Brasil está passando por uma crise econômica. De um modo geral, como você avalia o

desempenho do governo no combate à crise:”

1999: conhecimento sobre a desvalorização e as medidas tomadas para o combate à crise

Desvalorização do Real

(em %)

Aumento das taxas de juros

(em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Você tomou conhecimento da desvalorização do Real

em relação ao dólar? (Se sim) E você diria que está bem informado, mais ou menos informado ou mal informado sobre a desvalorização do Real?”

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Para diminuir a saída de dólares do país, o

Governo Federal também aumentou a taxa de juros. Você tomou conhecimento sobre a taxa de juros” Ruim/Péssimo 36% Não sabe 3% Ótimo/Bom 20% Regular 41% 20,2 42,0 12,6 25,3 0,0 50,0

Tomou conhecimento e está bem informado

Tomou conhecimento e está mais ou menos informado

Tomou conhecimento e está mal informado

Não tomou conhecimento

16,1

31,3

8,3

44,3

0 50

Tomou conhecimento e está bem informado

Tomou conhecimento e está mais ou menos informado

Tomou conhecimento e está mal informado

(33)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 133

Em fevereiro de 1999, a maioria dos eleitores entrevistados pelo Datafolha considerava que a crise

econômica fugiu do controle do governo e que o Real continuaria a se desvalorizar frente ao dólar.

1999: O controle da crise pelo governo FHC

(em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999

Pergunta: “Pelo que você sabe, o presidente Fernando Henrique está conseguindo controlar a crise ou a

crise já fugiu do controle do presidente?”

1999: Expectativa quanto ao valor do dólar frente ao Real

(em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999

Pergunta: “Na sua opinião, daqui para frente o valor do dólar em relação ao real vai aumentar,

vai diminuir ou vai ficar como está?”

27,7 64,9 2,6 4,7 Está conseguindo controlar a crise A crise fugiu do controle Outras respostas Não sabe 40,8 25,9 27,3 6,1 Vai aumentar Vai diminuir

Vai ficar como está

(34)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 134 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

1999: Confiança no governo para cumprir metas

de controle da inflação

Fonte: IBOPE/ Data: Julho/1999

1999: Confiança no governo para cumprir a meta de

controle inflacionário, segundo:

Renda Familiar (em %)

Porte do Município (em %)

Fonte: IBOPE Data: julho/1999

Pergunta: “O Governo Federal anunciou recentemente metas de taxas de inflação para os próximos 2 anos. O Governo pretende

trabalhar para que no fim do ano 2000 a inflação anual fique entre 4 e 8%, e no fim de 2001, entre 2 e 6%. O(a) sr(a) acredita ou não acredita que o Governo Federal possa cumprir estas metas?”

Não acredita 66%

Não sabe/ Não opinou 7% Acredita 27%

A crise econômica

abalou a confiança em

FHC: a maioria dos

brasileiros entrevistados

pelo IBOPE não

acreditava no

cumprimento da meta

de controle inflacionário

do governo.

29,4 23,8 24,3 30,8 66,1 73,3 70,9 59,7 4,4 3,0 4,8 9,5 0 90

Acredita Não acredita Não sabe/ Não opinou Mais de 10 SM De 5 a 10 SM De 2 a 5 SM Até 2 SM 29,2 33,3 31,2 20,7 62,3 58,2 64,3 73,5 8,4 8,5 4,5 5,7 0 90

Acredita Não acredita Não sabe/ Não opinou

Até 10.000 De 10.001 a 50.000 De 50.001 a 100.000 Mais de 100.001

(35)

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 135

Mudanças de hábitos com a crise do Plano Real

Com a crise econômica, a maioria dos brasileiros percebeu

o aumento dos preços e refez seus planos de compras.

1999: Planos de compras com a crise econômica

(em %)

Renda Familiar (em %)

Tipo de Município (em %)

Fonte: Datafolha/ Data: Fevereiro/1999/ Obs.: a diferença para 100% corresponde às respostas “Não sabe/ Não opinou”. Pergunta: “Com essas medidas, os preços de alguns produtos estão aumentando. Sabendo disso, você pretende:”

“Durante essa última semana você percebeu aumento de preços em alguma mercadoria?”

A intenção de

reduzir as compras

era maior entre os

entrevistados com

renda mais alta,

assim como

residentes nas

regiões

metropolitanas. Os

entrevistados com

renda mais baixa

bem como

residentes no

interior eram os que

mais pretendiam

simplesmente

cancelar as

compras planejadas

antes da crise

.

11,7 6,6 54,9 23,7 3,1 Manter as compras que estava planejando Antecipar as compras para fugir

dos aumentos Pretende reduzir as compras Pretende cancelar as compras Não sabe

Houve aumento dos preços?(%)

Não sabe 3% Não 17% Sim 80% 7,7 6,4 46,6 33,7 12,0 7,3 55,3 13,2 5,7 60,9 16,5 6,5 62,5 22,9 18,9 13,0 0 70 M anter as compras que estava planejando A ntecipar as compras para fugir dos aumentos P retende reduzir as compras Pretende cancelar as compras Até 2 SM Mais de 2 a 5 SM Mais de 5 a 10 SM Mais de 10 SM 14,1 7,9 58,2 17,6 10,1 5,7 52,8 27,7 0 70 M anter as compras que estava planejando A ntecipar as compras para fugir dos aumentos Pretende reduzir as compras P retende cancelar as compras Região Metropolitana Interior

(36)

Brasil – Plano Real/Governo FHC /1995 - 2000

Tendências 136 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Situação das dívidas pessoais em 1999

(em %)

Situação das dívidas, segundo:

Renda Familiar (em %)

Fonte: IBOPE/ Data: julho/1999

Pergunta: “Pensando na sua situação financeira ATUAL, o(a) Sr.(a) diria que está mais endividado, menos endividado ou com o

mesmo número de dívidas que tinha NOS ÚLTIMOS TRÊS MESES?”

Cerca de 30% dos

brasileiros estavam

mais endividados

em meados de

1999 do que

estavam três

meses antes. Os

mais endividados

eram os

entrevistados com

renda mais baixa

(até 2 SM).

27,2 29,7 29,1 32,3 23,3 20,8 23,7 24,5 43,3 44,2 44,2 39,5 6,1 5,3 3,0 3,7 Mais endividado Menos endividado Mesmo número de dívidas dos últimos 3 meses Não tem dívidas (espontânea) Mais de 10 SM De 5 a 10 SM De 2 a 5 SM Até 2 SM 30,1 23,5 42,2 4,2 Mais endividado Menos endividado Mesmo número de dívidas dos últimos 3 meses

Não tem dívidas (espontânea)

(37)

FICHAS TÉCNICAS

OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Tendências 137

Pesquisas IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

Pesquisa

Data

População

Tipo de amostra

N.º de

entrevistas

OPP0040

Fevereiro de 1996

OPP1235

Novembro de 1996

OPP0248

Outubro de 1997

OPP0635

26 de Novembro de 1998

OPP0017

16 de Março de 1999

OPP0087

Junho de 1999

Eleitores do

Brasil

Representativa do eleitorado do

país, elaborada por cotas

proporcionais em função de

variáveis significativas da

população: sexo, idade,

atividade e posição na

ocupação

2.000

Critério Brasil – IBOPE

Classificação em segmentos socioeconômicos

Segmentos: A1 (30 a 34 pontos)/ A2 (25 a 29)/ B1 (21 a 24)/ B2 (17 a 20)/ C (6 a 10)/ E (0 a 5)

Pontuação da escolaridade Pontuação dos bens de domicílio do chefe da família Pontos Analfabeto/primário incompleto 0 Primário completo/ginasial incompleto 1 Ginasial completo/colegial incompleto 2 Colegial completo/superior incompleto 3 Superior completo 5 Quantidade Bens do Domicílio 1 2 3 4 5 6+ TV em cores 0 2 3 4 5 5 5 Vídeo Cassete 0 2 2 2 2 2 2 Rádio 0 1 2 3 4 4 4 Banheiro 0 2 3 4 4 4 4 Automóvel 0 2 4 5 5 5 5 Empregada mens. 0 2 4 4 4 4 4 Aspirador de pó 0 1 1 1 1 1 1 Máquina de lavar 0 1 1 1 1 1 1 Geladeira 0 2 2 2 2 2 2 Freezer (independente ou parte de geladeira duplex) 0 1 1 1 1 1 1

(38)

FICHAS TÉCNICAS

Tendências 138 OPINIÂO PÚBLICA, Campinas, Vol. VII, nº1, 2001, Encarte Tendências. pp.101-138

Pesquisas Datafolha:

Pesquisa

Data

População

Tipo de amostra

N.º de

entrevistas

00391

26-27 de Janeiro de 1995

3.044

00432

20-22 de Junho de 1995

14.562

00461

16 de Setembro de 1995

2.921

00475

12-15 de Dezembro de 1995

12.495

00809

18-20 de Junho de 1997

15.688

00857

15-17 de Dezembro de 1997

13.437

00866

29-30 de Abril de 1998

3.728

00860

08-09 de Junho de 1998

12.592

00871

10-11 de Dezembro de 1998

11.851

PO2647 Fevereiro

de

1999

2.076

PO2781

14 de Junho de 1999

11.534

PO2707

Dezembro de 1999

12.079

PO2724

Março de 2000

Eleitores do

Brasil

idade, com sorteio aleatório

Estratificada por sexo e por

2.875

PO2784

14 de Junho de 1999

Eleitores da

cidade de

São Paulo

640

NOTA sobre as legendas de escolaridade Para as referências: Analfabeto/Menos 4º série = Analfabeto até antigo primário incompleto

Menos 8º série = Antigo ginasial incompleto

Referências

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