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CLIPPING INFORMA D&B JULHO 2015

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CLIPPING INFORMA D&B

JULHO 2015

(2)

ÍNDICE − 2015−08−17

Data publicação Título Publicação/Canal Suplemento/Programa Número

Págs.

2015−07−01 Exportações representaram 67% da produção portuguesa País €conómico Principal 1

2015−07−01 Setor da restauração vale cerca de 3.700 milhões de euros Actualidad€ Principal 1

2015−07−01 Venda de medicamentos caiu 0.5% em 2014 Executive Digest Principal 1

2015−07−02 Empresas portuguesas entre as piores pagadoras Diário Económico Principal 1

2015−07−02 Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar Jornal i Principal 1

2015−07−02 Menos salários fora do prazo Metro Principal 1

2015−07−02 Mobiliário a Crescer Jornal da Madeira jm.economia 1

2015−07−04 Panificação Setor aumenta vendas Jornal de Notícias Principal 1

2015−07−06 Montagens recuperam após perda de mil milhões Jornal de Negócios Principal 1

2015−07−14 Accionistas da ex−SLN elegem como número dois um antigo presidente

da PT

Público Principal 1

2015−07−15 Faro: uma grande cidade que exporta muito pouco Jornal de Negócios Principal 2

2015−07−21 2.5 empresas criadas por cada firma encerrada Metro Principal 1

2015−07−21 Criação de novas empresas cresce 10% no primeiro semestre Diário Económico Principal 1

2015−07−21 Criadas 2,5 empresas por cada uma encerrada Jornal da Madeira Principal 1

2015−07−21 Empresas − Nasceram mais do que fecharam Jornal de Notícias Principal 1

2015−07−21 Há mais empresas a nascer do que a fechar Diário de Notícias −

Madeira

Principal 1

2015−07−21 Nasceram 2.5 empresas por cada uma que fechou Diário de Notícias Principal 1

2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Jornal i Principal 1

2015−07−21 Portugueses mais confiantes Correio da Manhã Principal 2

2015−07−21 Um país de novas empresas Destak − Porto Principal 1

2015−07−21 Um país de novas empresas Destak Principal 1

2015−07−24 Empresas criadas são mais do que as que encerram Vida Económica Principal 1

2015−07−29 Tendência: trabalhador temporário Destak Especial 1

2015−07−30 Números Novas empresas Região de Leiria Principal 1

2015−07−01 Como pagam as empresas Local.pt... 1

2015−07−01 Como pagam as empresas em Portugal? Hipersuper | Online... 1

2015−07−01 Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamento Económico... 1

2015−07−01 Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9

pontos

Oje | Online... 1

2015−07−01 Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais de

melhoria

Distribuição Hoje | Onlin... 1

2015−07−02 Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar I | Online... 1

2015−07−03 Há mais empresas a pagar a horas em Portugal Human Resources... 1

2015−07−03 Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014 Público | Online... 1

2015−07−05 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 Shopping Spirit... 1

2015−07−06 Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187 milhões

Oje | Online... 1

2015−07−06 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 Local.pt... 1

2015−07−06 Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em

2014

Local.pt... 1

2015−07−14 Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014 DRG − Do Restaurante &

do...

1

2015−07−20 2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 Económico... 1

2015−07−20 Mais de 21 mil empresas nasceram até junho TVI 24 | Online... 1

2015−07−20 Mais empresas e menos insolvências em 2015 Executive Digest | Online... 1

2015−07−20 Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou Local.pt... 1

2015−07−20 No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma

que encerrou

TV do Minho... 1

2015−07−20 Número de empresas criadas supera número de empresas encerradas TVI 24 | Online... 1

2015−07−20 Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −

Baróetro

Correio da Manhã | Canadá...

1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 em 2015 I | Online... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Notícias ao minuto... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Observador... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Jornal da Madeira | Onlin... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Diário Digital... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Dinheiro Digital... 1

(3)

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho Açores 9... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −

Barómetro

Antena Minho... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −

Barómetro

Destak... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho −

Barómetro

Impala... 1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho | Barómetro

Correio da Manhã | Online...

1

2015−07−20 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho indica Barómetro | LUSA−INBOX

RTP... 1

2015−07−21 Criação de novas empresas cresce 10% no primeiro semestre Económico... 1

2015−07−21 Por cada empresa que fechou entre janeiro e junho nasceram 2,5 Visão... 1

2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

2015−07−21 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 ANIL... 1

2015−07−22 Empresas portuguesas são as piores pagadoras da Europa Diário de Notícias | Onli... 1

2015−07−22 Empresas portuguesas são as piores pagadoras da Europa Dinheiro Vivo... 1

2015−07−22 Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 | Notícias Sapo Casa... 1

2015−07−23 Exportações de mobiliário representaram 67% da produção em 2014 Público | Online... 1

2015−07−23 Universo empresarial português mantém tendências de melhoria Human Resources... 1

2015−07−24 Bold aposta na criação de emprego Bit | Online... 1

2015−07−24 Bold International entre as empresas que mais contribuem para a criação de emprego em Portugal

Business Leak... 1

2015−07−25 Mercado espanhol de ótica abandona recessão Terra Ruiva... 1

2015−07−30 Distribuição de água. Empresas faturam 700 milhões Oje | Online... 1

2015−07−30 Empresas de distribuição de água facturam 702 milhões I | Online... 1

2015−07−31 Volume de água faturado está em decréscimo nos últimos anos Local.pt... 1

(4)

País €conómico − Principal Exportações representaram 67% da produção portuguesa Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2620424 Data Publicação: 01−07−2015 Fonte: Revista Edição: 154 Página: 20 Tiragem: 30000 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 24,55cmx18,68cm Media Value: 1566,03 EUR

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(5)

Actualidad€ − Principal

Setor da restauração vale cerca de 3.700 milhões de euros

Autor: N.D.

Editora: CCILE − Câmara de Comércio e Indústria Luso−Espanhola Id: 2612653 Data Publicação: 01−07−2015 Fonte: Revista Edição: 217 Página: 15 Tiragem: 6000 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 13,52cmx6,69cm Media Value: 334,03 EUR

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(6)

Executive Digest − Principal

Venda de medicamentos caiu 0.5% em 2014

Autor: N.D.

Editora: Multipublicações, Lda

Id: 2608476 Data Publicação: 01−07−2015 Fonte: Revista Edição: 112 Página: 7 Tiragem: 17400 Periodicidade: Mensal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 11,75cmx8,92cm Media Value: 1691,66 EUR

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(7)

Diário Económico −

Principal

Empresas portuguesas entre as piores pagadoras Autor: P.C.S. Editora: ST e SF Id: 2597556 Data Publicação: 02−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 6206 Página: 12 Tiragem: 17520 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 6,93cmx23,81cm Media Value: 1551,56 EUR

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(8)

Jornal i − Principal Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar Autor: N.D. Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: 2597610 Data Publicação: 02−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 1927 Página: 15 Tiragem: 16000

Periodicidade: Diária 2ª a Sábado Idioma: Português

País: Portugal Âmbito: Nacional

AlturaxLargura: 28,73cmx8,81cm Media Value: 3190,39 EUR

(9)
(10)

Metro − Principal

Menos salários fora do prazo

Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2597634 Data Publicação: 02−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 2342 Página: 7 Tiragem: 68895 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 13,97cmx10,56cm Media Value: 2958,31 EUR

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(11)

Jornal da Madeira − jm.economia Mobiliário a Crescer Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2599546 Data Publicação: 02−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 27884 Página: 2 Tiragem: 14900 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 6,24cmx5,74cm Media Value: 115 EUR

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(12)

Jornal de Notícias − Principal

Panificação Setor aumenta vendas

Autor: N.D.

Editora: Controlinveste Media, SA

Id: 2598879 Data Publicação: 04−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 33 Página: 13 Tiragem: 82808 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 5,77cmx4,5cm Media Value: 1663,48 EUR

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(13)

Jornal de Negócios −

Principal

Montagens recuperam após perda de mil milhões Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2599312 Data Publicação: 06−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 3035 Página: 12 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 27,97cmx4,79cm Media Value: 1213,15 EUR

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(14)

Público − Principal

Accionistas da ex−SLN elegem como número dois um antigo presidente da PT

Autor: Cristina Ferreira Editora: Público, S.A.

Id: 2602748 Data Publicação: 14−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 9221 Página: 24 Tiragem: 34271 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 34,4cmx18,31cm Media Value: 5720,88 EUR

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(15)

Jornal de Negócios −

Principal

Faro: uma grande cidade que exporta muito pouco Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2603012 Data Publicação: 15−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 3042 Página: 4 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,2cmx25,14cm Media Value: 5351,3 EUR

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(16)

Jornal de Negócios −

Principal Faro: uma grande cidade que exporta muito pouco Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2603013 Data Publicação: 15−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 3042 Página: 5 Tiragem: 12880 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 28,73cmx24,71cm Media Value: 6163,86 EUR

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(17)

Metro − Principal

2.5 empresas criadas por cada firma encerrada Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2605604 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 2355 Página: 7 Tiragem: 68895 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 8,04cmx5,64cm Media Value: 925,75 EUR

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(18)

Diário Económico − Principal Criação de novas empresas cresce 10% no primeiro semestre Autor: L.S. Editora: ST e SF Id: 2605466 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 6219 Página: 10 Tiragem: 17520 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 6,09cmx24,1cm Media Value: 1378,7 EUR

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(19)

Jornal da Madeira − Principal

Criadas 2,5 empresas por cada uma encerrada Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2606732 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 27903 Página: 15 Tiragem: 14900 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 17,44cmx20,21cm Media Value: 819,75 EUR

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(20)

Jornal de Notícias − Principal

Empresas − Nasceram mais do que fecharam

Autor: N.D.

Editora: Controlinveste Media, SA Id: 2605550 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 50 Página: 11 Tiragem: 82808 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 5,16cmx4,58cm Media Value: 1663,48 EUR

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(21)

Diário de Notícias − Madeira −

Principal

Há mais empresas a nascer do que a fechar Autor: N.D. Editora: N.D. Id: 2606785 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 45612 Página: 21 Tiragem: 11251 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 7,83cmx24,63cm Media Value: 649,76 EUR

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(22)

Diário de Notícias − Principal

Nasceram 2.5 empresas por cada uma que fechou Autor: N.D.

Editora: Controlinveste Media, SA Id: 2605504 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 53420 Página: 16 Tiragem: 31197 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 16,56cmx5,21cm Media Value: 757 EUR

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(23)

Jornal i −

Principal Por cada empresa que fechou nasceram 2,5 entre Janeiro e Junho Autor: N.D. Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: 2605553 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 1943 Página: 13 Tiragem: 16000

Periodicidade: Diária 2ª a Sábado Idioma: Português

País: Portugal Âmbito: Nacional

AlturaxLargura: 20,32cmx8,84cm Media Value: 2262,96 EUR

(24)
(25)

Correio da Manhã − Principal

Portugueses mais confiantes Autor: Raquel Oliveira Editora: Cofina Media, S.A.

Id: 2605535 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 13185 Página: 26 Tiragem: 149736 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 29,18cmx25,56cm Media Value: 11868,57 EUR

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(26)

Correio da Manhã − Principal

Portugueses mais confiantes Autor: Raquel Oliveira Editora: Cofina Media, S.A.

Id: 2605537 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 13185 Página: 27 Tiragem: 149736 Periodicidade: Diário Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 29,16cmx15,03cm Media Value: 7220,41 EUR

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(27)

Destak − Porto −

Principal Um país de novas empresas Autor: Carla Marina Mendes

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2605589 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 2516 Página: 4 Tiragem: 20000 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 23,68cmx12,62cm Media Value: 2603,73 EUR

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(28)

Destak − Principal

Um país de novas empresas Autor: Carla Marina Mendes

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2605596 Data Publicação: 21−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 2516 Página: 4 Tiragem: 69000 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 23,18cmx12,54cm Media Value: 3545,4 EUR

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(29)

Vida Económica − Principal

Empresas criadas são mais do que as que encerram Autor: N.D.

Editora: Peixoto de Sousa

Id: 2607355 Data Publicação: 24−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 1599 Página: 6 Tiragem: 13633 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Nacional AlturaxLargura: 4cmx12,54cm Media Value: 446,8 EUR

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(30)

Destak − Especial

Tendência: trabalhador temporário

Autor: N.D.

Editora: Cofina Media, S.A. Id: 2612549 Data Publicação: 29−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 2522 Página: 10 Tiragem: 69000 Periodicidade: Diária 2ª a 6ª Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 19,02cmx13,44cm Media Value: 3621,74 EUR

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(31)

Região de Leiria − Principal

Números Novas empresas Autor: N.D.

Editora: LENA Comunicação, S.A. Id: 2612839 Data Publicação: 30−07−2015 Fonte: Jornal Edição: 4089 Página: 25 Tiragem: 8513 Periodicidade: Semanal Idioma: Português País: Portugal Âmbito: Regional AlturaxLargura: 7,36cmx30,53cm Media Value: 545,49 EUR

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(32)

Como pagam as empresas

in Local.pt

Autor: gerson ingrês

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−1

Link: http://local.pt/portugal/como− ...

Voltar ao Índice Como pagam as empresas

A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria

A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp). Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial: “Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D

O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa DUNTRADEÒ, onde a Informa Dparticipa com informação sobre Portugal. Apresenta a evolução dos comportamentos de pagamento das empresas nos principais países do mundo. Baseia−se no Índice de Pagamentos ou PaydexÒ, um indicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aos fornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boas pagadoras.

Nesta edição, foram analisados os indicadores de 28 países, incluindo Portugal. Os pagamentos na Europa estão também em análise, sendo apresentados os resultados agregados de 17 países. As práticas de pagamento são heterogéneas e existem tendências distintas entre os vários países analisados.

(33)

Como pagam as empresas em Portugal?

in Hipersuper | Online

Autor: Rita Gonçalves

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−1

Link: http://www.hipersuper.pt/2015/ ...

Voltar ao Índice Como pagam as empresas em Portugal?

A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria.

A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp).

Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial, segundo Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D “Em 2013, iniciou−se a recuperação no setor privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”.

O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa DUNTRADEÒ, onde a Informa Dparticipa com informação sobre Portugal.

(34)

Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamento

in Económico

Media Value: 4800 EUR Data: 2015−7−1

Link: http://economico.sapo.pt/notic ...

Voltar ao Índice Há mais empresas portuguesas a cumprir prazos de pagamento

No entanto Portugal continua a ser o quarto pior país dos 28 estudados, depois das Filipinas e da Grécia. Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias

A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria. A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp), refere um estudo da CRIBIS Donde a

Informa Dparticipa com informação sobre Portugal.

Apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os 28 países analisados. A percentagem de empresas portuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%)., refere o estudo.As micro e as pequenas empresas registaram a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento(20,2% e 17,7% das empresas, respectivamente).

Ao contrário, as grandes empresas concentraram−se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

O sector com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, onde 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo de pagamento. Nos antípodas, a construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

"A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (...). O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutros sectores", refere a presidente da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

Neste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan que regista 75,8% de empresas que são pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras.

Entre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagar dentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%).

As empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

Apesar da melhoria, Portugal aparece em quarto lugar (17,4%) dos ranking das empresas que não pagam a horas. Depois dos três países com uma menor percentagem de empresas a pagarem dentro do prazo, que são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%).

(35)

Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9 pontos

in Oje | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−1

Link: http://oje.pt/percentagem−de−e ...

Voltar ao Índice Percentagem de empresas com pagamentos dentro do prazo sobe 0,9 pontos

A situação dos pagamentos em Portugal está a dar sinais de melhoria. A percentagem de empresas que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp).

Será, possivelmente, reflexo dos sinais de melhoria da dinâmica empresarial: “Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”, afirma a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

O Estudo de Pagamentos 2015 foi realizado pela CRIBIS Dcom base na informação produzida pelo programa Duntrade, onde a Informa Dparticipa com informação sobre Portugal. Apresenta a evolução dos comportamentos de pagamento das empresas nos principais países do mundo. Baseia−se no Índice de Pagamentos ou Paydex, um indicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aos fornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boas pagadoras.

Nesta edição, foram analisados os indicadores de 28 países, incluindo Portugal. Os pagamentos na Europa estão também em análise, sendo apresentados os resultados agregados de 17 países. As práticas de pagamento são heterogéneas e existem tendências distintas entre os vários países analisados.

Apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados. A percentagem de empresas portuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%). Segundo Teresa Cardoso de Menezes, “A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutros setores”.

As micro e as pequenas empresas registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respetivamente). As grandes empresas concentram se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

O setor com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo. A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

PRINCIPAIS MERCADOS DE EXPORTAÇÃO

Entre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagar dentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%). As empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

Em termos e dimensão, são pontuais nos pagamentos 53,9% e 45,8% das micro e pequenas empresas espanholas, respetivamente, 26,3% das médias e 11,9% das grandes empresas. Em França, 46,1% e 27,5% das micro e pequenas empresas, respetivamente, cumprem o prazo de pagamento, mas apenas 12,4% e 3,9% das médias e das grandes empresas, respetivamente, o fazem. Na Alemanha, mais de metade das empresas de qualquer dimensão é pontual nos pagamentos (micro: 77,6%; pequenas: 75,6%; médias: 66,5%; grandes: 55%).

Em Espanha, o setor com melhor desempenho é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 57,9% de pagadores pontuais. Em França, a Construção é o setor com a maior percentagem de empresas que pagam dentro do prazo (50,5%). Na Alemanha, destaca−se a Construção com a maior percentagem de empresas boas pagadoras (78,1%). OS MELHORES E OS PIORES PAGADORES

Neste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan: regista 75,8% de empresas pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras. Os três países com uma menor percentagem de empresas a pagarem dentro do prazo são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%). Portugal aparece em quarto lugar (17,4%).

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Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais de melhoria

in Distribuição Hoje | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−1

Link: http://www.distribuicaohoje.co ...

Voltar ao Índice Percentagem de empresas nacionais que pagam no prazo dá sinais de melhoria

Os pagamentos em Portugal começam a revelar sinais de melhoria, apesar da média de pagamentos no prazo continuar aquém da Europa. De acordo com um estudo da CRIBIS D a percentagem de empresas nacionais que pagam dentro do prazo cresceu 0,9% de 2013 para 2014 e a percentagem de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias caiu 0,5%, à semelhança daquelas com atraso com mais de 90 dias, cuja percentagem baixou 0,4%.

“Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”, explica Teresa Cardoso de Menezes, diretora−geral da Informa D que divulgou o estudo esta semana.

As conclusões agora reveladas baseiam−se no Índice de Pagamentos ou Paydex, um indicador estatístico que revela a performance histórica dos pagamentos aos fornecedores, apresentando um perfil fiável das empresas no que concerne a serem, ou não, boas pagadoras.

O estudo revela também que apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados. A percentagem de empresas portuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está ainda aquém da percentagem da Europa (37,6%).

“Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%)”, indica o documento.

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, “a recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutros setores.”

As micro e as pequenas empresas são as que registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respetivamente). As grandes empresas, por outro lado, concentram−se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

O setor com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos é a Agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo. A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

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Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar

in I | Online

Autor: sónia peres pinto

Media Value: 2300 EUR Data: 2015−7−2

Link: http://www.ionline.pt/artigo/4 ...

Voltar ao Índice Empresas portuguesas já estão a demorar menos tempo a pagar

A Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% das empresas a pagar dentro do prazo

As empresas em Portugal já estão a demorar menos tempo a pagar. A percentagem das que pagam dentro do prazo aumentou 0,9 pontos percentuais (pp) de 2013 para 2014 e desceram as percentagens de empresas com pagamentos com atraso até 90 dias (−0,5 pp) e com mais de 90 dias (−0,4 pp). Esta é uma das conclusões do estudo feito pela

Informa De revela que esta regularização dos prazos de pagamento já reflecte os sinais de melhoria da dinâmica empresarial.

“Em 2013, iniciou−se a recuperação no sector privado português: o encerramento de empresas tem vindo a descer desde 2012 e, pela primeira vez desde 2007, houve um declínio no número de insolvências de empresas”, afirma a directora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes.

Mas apesar dos sinais de recuperação, a situação dos pagamentos em Portugal é uma das mais críticas entre os países analisados (28 países). A percentagem de empresas portuguesas que cumpre os prazos de pagamento (17,4%) está muito aquém da Europa (37,6%).

Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países analisados, a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%) ficando, mais uma vez, aquém da Europa (3,8%).

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, “A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…) O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutros sectores”.

As micro e as pequenas empresas registam a maior percentagem de empresas cumpridoras dos prazos (20,2% e 17,7% das empresas, respectivamente). As grandes empresas concentram se mais no pagamento com atraso até 30 dias (76,6%), com apenas 5% a pagarem até ao dia acordado.

Sectores com melhor desempenho

A agricultura, silvicultura, caça e pesca é o sector com melhor desempenho em termos de pontualidade dos pagamentos com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo. Já a Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

Entre os 28 países em análise, estão os três para os quais Portugal mais exportou em 2014: Espanha, França e Alemanha. Espanha registou 46,5% de empresas a pagar dentro do prazo (8,9 pp acima da média europeia), França registou 38,3% e a Alemanha ocupa o segundo lugar no top dos melhores pagadores (74,8%). As empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso representam apenas 3,6% em Espanha, 2,3% em França e 0,4% na Alemanha.

Em termos e dimensão, são pontuais nos pagamentos 53,9% e 45,8% das micro e pequenas empresas espanholas, respectivamente, 26,3% das médias e 11,9% das grandes empresas. Em França, 46,1% e 27,5% das micro e pequenas empresas, respectivamente, cumprem o prazo de pagamento, mas apenas 12,4% e 3,9% das médias e das grandes empresas, respectivamente, o fazem. Na Alemanha, mais de metade das empresas de qualquer dimensão é pontual nos pagamentos (micro: 77,6%; pequenas: 75,6%; médias: 66,5%; grandes: 55%).

Em Espanha, o sector com melhor desempenho é a agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 57,9% de pagadores pontuais. Em França, a construção é o sector com a maior percentagem de empresas que pagam dentro do prazo (50,5%). Na Alemanha, destaca−se a construção com a maior percentagem de empresas boas pagadoras (78,1%). Melhores e piores pagadores

Neste estudo, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas cumpridoras dos prazos de pagamento. O segundo lugar pertence a Taiwan: regista 75,8% de empresas pontuais nos pagamentos. A Alemanha surge em terceiro lugar: tem 74,8% de empresas cumpridoras.

Os três países com uma menor percentagem de empresas a pagarem dentro do prazo são as Filipinas (1,9%), a Austrália (2,8%) e a Nova Zelândia (11,7%). Portugal aparece em quarto lugar (17,4%).

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Há mais empresas a pagar a horas em Portugal

in Human Resources

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−3

Link: http://hrportugal.pt/2015/07/0 ...

Voltar ao Índice Há mais empresas a pagar a horas em Portugal

Há mais empresas a pagar a horas em Portugal Contudo, a percentagem de empresas portuguesas que cumprem os prazos de pagamento (17,4%) está aquém da média europeia (37,6%), revela estudo da CRIBIS Dr>

No entanto, Portugal é o 4.º país, entre os 28 analisados, com menos empresas cumpridoras. Mais de metade das empresas portuguesas (58,9%) pagam com atrasos até 30 dias, e a percentagem das que têm pagamentos em falta há mais de 90 dias ascende aos 12,4%, sendo a terceira maior entre os 28 países estudados – a seguir às Filipinas (50,2%) e à Grécia (19,5%), e mais uma vez, aquém da Europa (3,8%).

«A recessão económica gerou inúmeras dificuldades, especialmente para as pequenas e médias empresas (…). O atraso nos pagamentos, agravado pela maior dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento bancário, tem geralmente um impacto mais negativo em períodos de recessão económica, gerando desequilíbrios financeiros noutros sectores», afirma Teresa Cardoso de Menezes, directora−geral da Informa D

Outros resultados deste estudo:

As micro e pequenas empresas registam a maior percentagem de organizações cumpridoras (20,2% e 17,7%, respectivamente). 76,6% das grandes empresas realizam pagamentos com atraso até 30 dias e apenas 5% pagam até ao dia acordado.

O sector que mais cumpre os prazos de pagamento é o primário, que inclui as actividades económicas da agricultura, silvicultura, caça e pesca, com 27,1% das empresas a pagarem dentro do prazo.

A Construção tem a maior percentagem de empresas que pagam com mais de 90 dias de atraso (21,5%).

Entre os 28 países analisados, a Dinamarca encabeça o top dos melhores pagadores, com 90,3% de empresas a cumprir os prazos de pagamento. Taiwan, com 75,8% de organizações pontuais, e a Alemanha, com 74,8%, ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente.

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Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014

in Público | Online

Autor: raquel bastos

Media Value: 4335 EUR Data: 2015−7−3

Link: http://www.publico.pt/economia ...

Voltar ao Índice Sector da panificação e pastelaria com um crescimento de 2,1% em 2014

As exportações atingiram um valor de 187 milhões de euros.

O mercado da panificação e da pastelaria, em Portugal, obteve um total de 625 milhões em vendas no ano passado, de acordo com um estudo publicado esta sexta−feira pela

Informa D Em relação a 2013, os lucros do sector cresceram 2.1%., para um total 612 milhões de euros. As exportações ocupam um papel fundamental no crescimento do mercado, uma vez que, no ano passado, atingiram 187 milhões de euros, verificando−se um aumento de 6,3% face ao ano de 2013, quando se situaram nos 176 milhões. O país vizinho é o principal destino das exportações do mercado da panificação e pastelaria portuguesa, com as exportações para Espanha a atingiram os 45%. Por seu lado, as importações neste sector contribuíram com cerca de 293 milhões de euros, registando uma subida de 0,3% relativamente a 2013. O mercado das massas congeladas representou um valor de 178 milhões de euros, ou seja, um aumento de cerca de 3% . Este crescimento, nos últimos anos, tem superado o crescimento médio do mercado. No total, no sector da panificação e pastelaria nacional, operam actualmente 4600 empresas que dão emprego a cerca de 30 mil trabalhadores. Em 2012, a maior parte destas empresas correspondia ao sector da panificação, com um total de 4428 companhias na área, incluindo aquelas que se dedicam à produção artesanal. Neste mercado, as empresas que predominam são as de pequenas dimensões, cerca de 80% têm menos de dez funcionários e, apenas seis têm mais de 250 pessoas a trabalhar.

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Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

in Shopping Spirit

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−5

Link: http://shoppingspirit.pt/2015/ ...

Voltar ao Índice Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanha constitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões de euros, um aumento de 0,3% face a 2013. O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. No sector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30.000 trabalhadores. A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial. O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

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Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187 milhões

in Oje | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−6

Link: http://oje.pt/mercado−de−panif ...

Voltar ao Índice Mercado de panificação e pastelaria a crescer. Exportações atingem 187 milhões

Segundo o estudo “Sectores Portugal Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanha constitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões de euros, um aumento de 0,3% face a 2013. O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. No sector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30 mil trabalhadores. A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial. O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

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Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

in Local.pt

Autor: gerson ingrês

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−6

Link: http://local.pt/portugal/merca ...

Voltar ao Índice Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais” publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no

Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanha constitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões de euros, um aumento de 0,3% face a 2013.

O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros.

No sector de panificação e pastelaria operam perto de 4.600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30.000 trabalhadores.

A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4.428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial.

O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

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Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em 2014

in Local.pt

Autor: gerson ingrês

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−6

Link: http://local.pt/portugal/volum ...

Voltar ao Índice Volume de negócio do sector de instalações e montagens cresce em 2014

Segundo o estudo Sectores Portugal “Instalações e Montagens” publicado pela Informa D após quatro anos consecutivos de quebras, em 2014 registou−se uma ligeira recuperação da faturação agregada das empresas de instalações e montagens, num contexto de moderada melhoria da economia portuguesa e crescente internacionalização do sector, embora nesse exercício se tenha mantido a queda da atividade construtora.

Assim, o volume de negócio situou−se em 2.020 milhões de euros em 2014, o que supôs um crescimento de 1% com respeito ao ano anterior, embora este valor se encontre ainda muito longe do máximo de 3.030 milhões contabilizados no exercício 2009. A fraqueza da procura interna tem impulsado nos últimos anos a abertura ao exterior dos operadores do sector. Em 2013, as exportações agregadas das 50 principais empresas aumentaram perto de 26%, alcançando 455 milhões de euros, representando 28% das suas receitas totais. O número de empresas no setor de instalações e montagens passou de cerca de 23.400 em 2008 para 18.345 em 2012, uma descida superior a 20%.

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Mercado de panificação e pastelaria cresce 2,1% em 2014

in DRG − Do Restaurante &do Gourmet

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−14

Link: http://www.dorestaurante.net/i ...

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Segundo o estudo Sectores Portugal “Panificação e Pastelaria Industriais”, publicado pela Informa D o mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 2,1% em 2014. O valor das vendas em Portugal situou−se nos 625 milhões de euros, face a 612 milhões no exercício anterior.

Relativamente ao comércio externo, as exportações atingiram 187 milhões de euros em 2014, 6,3% acima face ao ano anterior, em que contabilizaram 176 milhões. Espanha constitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total acima de 45%. O valor das importações, por seu lado, situou−se em 296 milhões de euros, um aumento de 0,3% face a 2013.

O segmento de massas congeladas tem registado nos últimos anos um crescimento superior à média do mercado. No exercício de 2014, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 2,9%, percentagem semelhante à dos anos anteriores, alcançando um valor de 178 milhões de euros. No sector de panificação e pastelaria operam perto de 4 600 empresas, que geram um volume de emprego de cerca de 30 000 trabalhadores.

A maior parte destas empresas corresponde ao segmento de panificação, que contava com 4428 empresas a operar em 2012, incluindo estabelecimentos de elaboração artesanal. Nesse ano contabilizaram−se 224 fabricantes de bolachas, de bolos e de pastelaria industrial.

O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de reduzido tamanho. Cerca de 80% dos operadores tem menos de 10 empregados, e apenas 6 contam com mais de 250 trabalhadores.

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2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5

in Económico

Autor: económico com lusa

Media Value: 4800 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://economico.sapo.pt/notic ...

Voltar ao Índice 2015: Por cada empresa que fechou nasceram 2,5

No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos a estabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

"Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje.

Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade".

Segundo destaca, "2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer".

No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestre ultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodos homólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e "com pouca expressão" − em Viana do Castelo e na Guarda.

Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimento alargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um "ligeiro aumento" de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa, Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao período homólogo anterior.

A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior número de ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2% face ao 1.º semestre de 2014).

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Mais de 21 mil empresas nasceram até junho

in TVI 24 | Online

Autor: Diana Catarino

Media Value: 4401 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://www.tvi24.iol.pt/econom ...

Voltar ao Índice Mais de 21 mil empresas nasceram até junho

Nos primeiros seis meses do ano encerraram 6.541 empresas. Contas feitas, nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou

No primeiro semestre de 2015 foram 21.129 empresas e organizações, um aumento de 10% face ao período homólogo.

Segundo a análise do Barómetro Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodos homólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

Até junho encerraram 6.541 empresas. Em termos de variação face ao período homólogo anterior, os encerramentos cresceram apenas 0,9%, com os dois primeiros trimestres de 2015 a apresentarem comportamentos distintos: no primeiro, os encerramentos desceram 6,9% e no segundo subiram 12,7%.

Dos encerramentos, houve 2359 insolvências, o que representou uma descida de 8% face ao período homólogo anterior.A maioria dos encerramentos no primeiro semestre de 2015 verifica−se em sociedades por quotas (4029 entidades). As sociedades unipessoais e as sociedades anónimas registaram 2178 e 189 encerramentos, respetivamente. A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências. Em termos absolutos, registaram maior número de insolvências os distritos de Lisboa, com 551 (menos 18,9% do que no período homólogo anterior), Porto, com 481 (menos 14,6%) e Braga, com 300 (mais 19%).

O Retalho, as Indústrias transformadoras e a Construção foram os setores com o maior número de insolvências (440, 406 e 399, respetivamente), mas em todos eles houve um decréscimo face a 2014 (menos 5,8%, 3,1% e 25,3%, respetivamente). Existem apenas quatro setores nos quais o número de insolvências aumentou, destacando−se o Alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2% face ao 1.º semestre de 2014).

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Mais empresas e menos insolvências em 2015

in Executive Digest | Online

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://executivedigest.pt/2015 ...

Voltar ao Índice Mais empresas e menos insolvências em 2015

Nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou no primeiro semestre de 2015, revela o Barómetro Informa D De acordo com o estudo, de uma forma geral, os indicadores do universo empresarial português são positivos já que o número de nascimentos de entidades aumentou e o número de insolvências diminuiu. Apenas os encerramentos seguiram o percurso inverso com um ligeiro aumento de 0,9% relativamente ao período homólogo de 2014.

Nos primeiros seis meses de 2015, encerraram 6541 empresas, sendo que a grande maioria diz respeito a sociedades por quotas. Apenas 2178 sociedades unipessoais e 189 sociedades anónimas fecharam.

A nível distrital, Lisboa ficou em primeiro lugar com 1893 empresas encerradas, seguida pelo Porto e Braga. O número de encerramentos desceu, ainda assim, em 13 dos 22 distritos em análise pela Barómetro Informa D Os sectores com maior número de encerramentos foram os Serviços que chegou aos 1621, Retalho e Construção.

Quanto aos indicadores positivos, o nascimento de empresas ascendeu aos 21.129, mais 10% do que no primeiro semestre de 2014, com especial incidência no distrito de Lisboa, a par dos encerramentos. O número apenas diminuiu em Viana do Castelo e Guarda.

As sociedades por quotas vão à frente no número de nascimentos, tendo chegado às 9482 novas entidades. Ao todo, os Serviços foi o sector com maior número de empresas a nascer, à semelhança também do que aconteceu com os encerramentos, seguido pela Retalho e Alojamento e Restauração. Actividades Financeiras foi o sector que mais caiu, com menos 18,3% empresas novas.

As insolvências apresentam também resultados animadores para o mundo empresarial, de acordo com o Barómetro da Informa D Desde 2013 que têm vindo a descer e durante o primeiro semestre deste ano registaram uma quebra de 8%, face ao período homólogo de 2014, sendo que 2359 empresas apresentaram insolvência. Mais uma vez, as sociedades por quotas têm a maior fatia com 1481 registos de insolvências.

Os distritos com um decréscimo mais acentuado no número de insolvências são os de Lisboa, Porto e Braga e os sectores com maior número de insolvências são os de Retalho, Indústrias Transformadoras e Construção.

Teresa Cardoso de Menezes, directora−geral da Informa D afirma, em comunicado, que «estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade».

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Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou

in Local.pt

Autor: Frederico Ribeiro

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://local.pt/portugal/nasce ...

Voltar ao Índice Nasceram 2,5 empresas por cada empresa que encerrou

O Barómetro Informa Danalisa a dinâmica do universo empresarial português: nascimentos, encerramentos e insolvências de empresas e outras organizações. Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015, todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%).

“Estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade. 2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009. E desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D

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No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou

in TV do Minho

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−20

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Voltar ao Índice No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou

"Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)", sustenta o trabalho divulgado hoje. Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, "estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade".

Segundo destaca, "2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer".

No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestre ultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

Conforme nota a Informa D desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodos homólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e "com pouca expressão" − em Viana do Castelo e na Guarda.

Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimento alargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

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Número de empresas criadas supera número de empresas encerradas

in TVI 24 | Online

Media Value: 4401 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://www.tvi24.iol.pt/econom ...

Voltar ao Índice Número de empresas criadas supera número de empresas encerradas

Dados do barómetro Drevelam que o universo empresarial cresceu no primeiro semestre, ao mesmo tempo que as insolvências sofreram uma redução

No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos a estabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

“Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado esta segunda−feira.

Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade”.

Segundo destaca, “2013 e 2014 foram os melhores anos de nascimentos desde 2009 e desde 2013 que o número de insolvências tem vindo a descer”.

No total, de janeiro a junho nasceram em Portugal 21.129 novas empresas e outras organizações, sendo que o nascimento de sociedades por quotas no 2.º trimestre ultrapassou o número de nascimentos de sociedades unipessoais, que lideravam desde 2011.

Conforme nota a Dno relatório a que a Lusa teve acesso, desde 2013 que se regista uma tendência de crescimento dos nascimentos de empresas e o ritmo tem vindo a aumentar face aos períodos homólogos anteriores (no primeiro e no segundo trimestres de 2015 cresceu 9,5% e 10,6%, respetivamente).

Os distritos com mais empresas criadas

O nascimento de empresas e outras organizações cresceu em quase todos os distritos, com destaque para Lisboa, Porto e Braga, recuando apenas − e “com pouca expressão” − em Viana do Castelo e na Guarda.

Por setores, foi nos serviços que se registou um maior número de nascimentos, seguindo−se o retalho e o alojamento e restauração, mas a tendência de crescimento alargou−se a quase todos os setores, exceto o grossista (menos 2,5%) e as atividades financeiras (menos 18,3%).

Quanto aos encerramentos de empresas, depois do pico atingido em 2012 e das descidas de 2013 e 2014, mantiveram até junho valores homólogos semelhantes, com um “ligeiro aumento” de 0,9%, enquanto o número de insolvências manteve a tendência de descida, recuando 8,0% até junho.

A maioria dos encerramentos atingiu sociedades por quotas, tendo o número de fechos diminuído ou estabilizado em 13 dos 22 distritos em análise, com destaque para Lisboa, Porto e Braga com o maior número de encerramentos.

Em termos absolutos, os setores com maior número de encerramentos foram os serviços, o retalho e a construção.

Nos primeiros seis meses do ano, as insolvências mantiveram a tendência descendente iniciada em 2013, tendo−se registado 2.359 insolvências, menos 8% face ao período homólogo anterior.

A maioria dos distritos apresentou um decréscimo no número de insolvências e o retalho, as indústrias transformadoras e a construção foram os setores com o maior número de ocorrências, embora em todos eles tenha havido um decréscimo face a 2014.

Segundo a Informa D apenas em quatro setores o número de insolvências aumentou, destacando−se o alojamento e restauração, com 209 insolvências iniciadas (mais 7,2% face ao 1.º semestre de 2014).

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Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho − Baróetro

in Correio da Manhã | Canadá

Media Value: 600 EUR Data: 2015−7−20

Link: http://www.correiodamanhacanad ...

Voltar ao Índice Por cada em presa que fechou nasceram 2,5 entre janeiro e junho − Baróetro

No primeiro semestre deste ano nasceram 2,5 empresas por cada uma que encerrou, com as novas entidades a aumentarem 10% homólogos, os encerramentos a estabilizarem e as insolvências a recuarem 8%, revela o barómetro Informa D

“Em termos gerais, no primeiro semestre de 2015 todos os indicadores mantiveram as tendências de melhoria: aumento do número de nascimentos de entidades e redução do número de insolvências. Só o número de encerramentos regista uma ligeira subida (0,9%)”, sustenta o trabalho divulgado hoje.

Para a diretora−geral da Informa D Teresa Cardoso de Menezes, “estes resultados são evidências de que o universo empresarial em Portugal é resiliente e que está em recuperação com alguma sustentabilidade”.

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