• Nenhum resultado encontrado

Gestão democrática e participativa: sua relevância no contexto educacional / Democratic and participative management: its relevance in the educational context

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Gestão democrática e participativa: sua relevância no contexto educacional / Democratic and participative management: its relevance in the educational context"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761

Gestão democrática e participativa: sua relevância no contexto educacional

Democratic and participative management: its relevance in the educational

context

DOI:10.34117/bjdv6n7-486

Recebimento dos originais: 15/06/2020 Aceitação para publicação: 20/07/2020

Lourenço Felipe Aguiar de Sousa Pedagogo

Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Rua Tenente Moacir Mator, nº 203 – apartamento 204 - Bairro Montese - Fortaleza/CE E-mail: lfelipeads@gmail.com

Cosma Amaral Teixeira Pedagoga

Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Rua Beta 188 – bloco 2 – apartamento 205 – Bairro Vila Velha – Fortaleza/CE E-mail: cosmamaral@hotmail.com

João Raimundo Batalha Júnior

Pedagogo, Psicopedagogo, MBA do Ensino Superior E Mestrando em Ciências da Educação Instituição: Faculdade PLUS e ABSOLUTE

Endereço: Rua Tenente Moacir Mator, nº 203 – apartamento 204 - Bairro Montese – Fortaleza/CE E-mail: jrbatalhajunior@hotmail.com

Maria Anita Vieira Lustosa Kaczan Doutora em Educação

Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Rua professor Manuel Lourenço, nº 95 – apartamento 303B - Bairro Jóquei Clube – Fortaleza/CE

E-mail: maria.lustosa@uece.br

Marcelo Kaczan Marques Mestre em Educação

Instituição: Universidade Federal do Ceará - UFC

Endereço: Rua professor Manuel Lourenço, nº 95 – apartamento 303B - Bairro Jóquei Clube - Fortaleza/CE

E-mail: marcelokaczan@gmail.com

Lia Machado Fiuza Fialho

Pós-doutora e doutora em Educação, Mestre em Saúde coletiva Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Rua Aluísyo Soriano Aderaldo, nº 50, apartamento 1405, Bairro Cocó, Fortaleza/CE. E-mail: lia.fialho@uece.br

(2)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 Dandara Silva Duarte

Pedagoga

Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Travessa São Gerardo, nº 50, Bairro Mondubim, Fortaleza/CE. E-mail: dandarasduarte@gmail.com

Gabriele da Silva Antunes Aluna do curso de Pedagogia

Instituição: Universidade Estadual do Ceará - UECE

Endereço: Avenida Álvaro Correua, nº 401 – apartamento 301 – Bairro Mucuripe – Fortaleza/CE E-mail: gaabsantunes@hotmail.com

RESUMO

As interlocuções deste escrito objetivam compreender a relevância da gestão democrática e participativa no campo educacional. Tal pesquisa é fundamentada com embasamentos teóricos de autores que tratam da referida temática, tais como; Libâneo (2008) e Lück (2009), além da legislação em vigor, mais especificamente o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, e da Constituição Federal de 1988. Conclui-se que preceitos legais e os ideais teóricos dos autores estudados concorrem para ampliar a importância do modelo de gestão democrática e participativa, tão basilar para o fomento de uma educação dialógica e partilhada.

Palavras-chave: Gestão democrática. Gestão participativa. Educação. ABSTRACT

This paper aims to understand the relevance of democratic and participative management in the educational field. Such research is based on theoretical foundations of some authors who deal with the referred theme, such as; Libâneo (2008) and Lück (2009), in addition to the Law of Directives and Bases of National Education, nº 9.394 / 96, and the Federal Constitution of 1988. It is concluded that legal precepts and theoretical ideals of the studied authors promote importance to the model democratic management, essential for the promotion of a dialogical and shared education.

Keywords: Democratic management. Participative management. Education.

1 INTRODUÇÃO

A Gestão Escolar é um dos temas mais debatidos entre os educadores nos últimos anos, demonstrando, assim, o importante desafio na instrumentalização da(s) política(s) públicas de educação e, por conseguinte, na rotina da escola (COSTA, et. al., 2019). A gestão escolar constitui uma dimensão relevante no fomento a educação de qualidade, uma vez que, como campo de atuação profissional, efetiva-se mediante escolhas que viabilizem a realização dos objetivos, princípios e diretrizes que promovem ações educacionais significativas (COSTA, FRAGATA, 2019). Vasconcellos e Bernardo (2016), inclusive, chamam atenção para a necessidade da profissionalização

(3)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 docente, ressaltando a necessidade de formação para atuação nas várias funções que emergem no desenvolvimento da educação formal.

Uma gestão democrática qualificada viabiliza melhores condições para o acesso ao ensino e a aprendizagem, pois respeita todos os envolvidos no processo educacional – estudantes, professores, servidores, pais e demais membros da comunidade escolar -, envolvendo coletivamente todos os atores no compromisso de formar cidadãos críticos capazes de enfrentar os desafios que a vida oferece. No campo educacional, o professor que assume uma gestão institucional nem sempre está qualificado para o desempenho dessas atividades, tal modo, vários estudiosos defendem uma formação contínua para os decentes desde a educação infantil (LIMA; SANTOS, 2018) até os mais elevados níveis educacionais (ARAÚJO; ESTEVES, 2017), inclusive, reivindicando políticas de formação de professores (JARDILINO; SAMPAIO, 2019; LIMA; AZEVEDO, 2019; BANFIELD; HADUNTZ; MAISURIA, 2016), para que, como leciona Pereira e Ribeiro (2017) a culpa pelo fracasso escolar não recaia sobre os alunos.

Partindo da compreensão da relevância da gestão democrática na seara educacional, objetiva-se compreender a relevância da gestão democrática e participativa no campo educacional com baobjetiva-se nos ensinamentos de Libâneo (2008) e Lück (2009), que se amparam nos preceitos legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, e na Constituição Federal de 1988. É possível destacar, com amparo nos estudos desses autores e na legislação em vigor que a gestão escolar democrática incide positivamente nos ambientes de aprendizagens e, por conseguinte, para a melhoria da qualidade da educação. Uma escola construída sob os fundamentos democráticos e participativos são espaços vivos de aprendizagens significativas, o que possibilita um envolvimento ativo de todos no processo educacional.

2 METODOLOGIA

O presente trabalho é de cunho bibliográfico dedicando-se mais especificamente a obra da autora Heloísa Luck, denominada A gestão participativa na escola, e a obra de José Carlos Libâneo, intitulada Organização e gestão da escola: teoria e prática. Também considera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (BRASIL, 1996) e a Constituição Federal (BRASIL, 1988). Os autores foram selecionados por serem referência na temática, com ampla difusão no contexto educacional brasileiro.

Salienta-se que houve o cuidado de realizar uma leitura prévia e outra mais aprofundada do material para a realização da pesquisa, desenvolvendo-se fichamentos com o destaque das ideias principais. Cuidou-se para que fosse produzida uma discussão, nesse trabalho, que tornasse factível

(4)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 despertar o leitor ao interesse e à reflexão a respeito da temática, com o mote de melhor entender a importância da gestão democrática e participativa nas escolas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A gestão escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação em educação, que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino, orientados para a promoção efetiva da aprendizagem dos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade complexa, globalizada e da economia centrada no conhecimento (LÜCK, 2009).

Quanto à gestão democrática, sua base legal remonta à Constituição de 1988 que define a “gestão democrática do ensino público, na forma da lei” como um dos princípios (Art. 206, Inciso VI). No mesmo sentido também se expressa a LDB nº 9.394/96, ao especificar o caput do artigo da Constituição, que utiliza os termos “na forma desta Lei”, acrescentando as palavras “e da legislação dos sistemas de ensino” (Art. 3º, Inciso VIII).

De acordo a LDB a gestão democrática é um valor público definido em lei, cujos limites são assim estabelecidos:

Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político pedagógico da escola; II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes (BRASIL, 1996).

Como se pode observar, a LDB remete a regulamentação da gestão democrática aos sistemas de ensino, concedendo autonomia às unidades federadas para deliberarem, em sintonia com suas especificidades, formas de operacionalização de tal processo, o qual deve considerar a participação dos profissionais de educação e as comunidades escolar e local. Afinal, como leciona Vasconcelos, Fialho e Lopes (2018), importa gerir a educação com mote da liberdade e no respeito às diversidades e especificidades regionais e grupais.

De acordo com Libâneo (2008), a participação é o meio fundamental para garantir a gestão democrática da escola, uma vez que proporciona a participação de profissionais da área e comunidade escolar no processo de tomada de decisões, bem como no adequado andamento da organização escolar. Por conseguinte, proporciona melhor compreensão dos objetivos e metas, da estrutura organizacional e de sua dinâmica, das relações da escola com a comunidade, possibilitando, assim, uma proximidade mútua entre educadores, alunos, pais e comunidade. A este respeito:

(5)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 O conceito de participação se fundamenta no de autonomia, que significa a capacidade das pessoas e dos grupos de livre determinação de si próprios, isto é, de conduzirem sua própria vida. Como a autonomia opõe-se às formas autoritárias de tomada de decisão, sua realização concreta nas instituições é a participação (LIBÂNEO, 2008, p. 102).

Consoante a afirmação acima citada, o autor define que um modelo baseado na gestão democrático-participativa tem na sua autonomia um princípio importante que diz respeito à livre escolha de estabelecer objetivos e ações de trabalho. Lück (2009) acrescenta que a participação consiste numa expressão de responsabilidade social intrínseca à expressão da democracia. De acordo com a referida autora, a gestão democrática é um processo que cria conjunturas e que por meio de orientações indispensáveis pré-estabelecidas o coletivo assuma os compromissos necessários para a sua efetivação. Sobre esse assunto à autora referida destaca que:

A participação constitui uma forma significativa de, ao promover maior aproximação entre os membros da escola, reduzir desigualdades entre eles. Portanto, a participação está centrada na busca de formas mais democráticas de promover a gestão de uma unidade social. As oportunidades de participação se justificam e se explicam, em decorrência, como uma íntima interação entre direitos e deveres, marcados pela responsabilidade social e valores compartilhados e o esforço conjunto para a realização de objetivos educacionais (LÜCK, 2009, p. 71).

A afirmação acima deixa clara a importância que devemos dá a participação entre os membros presentes na escola como responsabilidade social de uma unidade escolar, visto que com a participação de todos os envolvidos a escola possa seguir progredindo rumo à conquista de uma educação de qualidade, o que contribui para o processo de ensino e aprendizagem dos educandos. Nesse sentido, faz-se necessário ressaltar que, torna-se imprescindível a introdução do trabalho em equipe, visto que:

Uma equipe é um grupo de pessoas que trabalha junto, de forma colaborativa e solidária, visando à formação e a aprendizagem dos alunos. Do ponto de vista organizacional, é uma modalidade de gestão que, por meio da distribuição de responsabilidades, da cooperação, do diálogo, do compartilhamento de atitudes e modos de agir, favorece a convivência, possibilita encarar as mudanças necessárias, rompe com as práticas individualistas e leva a produzir melhores resultados de aprendizagem dos alunos (LIBÂNEO, 2008, p. 103).

É nessa ideia que o exercício de uma gestão democrática e participativa aberta ao diálogo e à interação entre os profissionais e alunos apresenta vantagens em termos de processos e resultados, pois os profissionais da educação ganham reconhecimento, valor e são percebidos como agentes autônomos e críticos. O processo de constituir-se gestor, assim o de tornar-se professor envolve a relação objetividade-subjetividade, que são mais bem significadas quando a interação social com a

(6)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 comunidade escolar se efetiva democraticamente, em ambiente harmonioso e dialógico (SOUSA; MARQUES, 2019).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As conclusões apriorísticas desse estudo nos permitiu aferir que a gestão democrática precisa ser constantemente refletida e discutida colegiadamente com os membros da comunidade, a gestão institucional, os alunos, os professores e demais envolvidos no contexto escolar. Tal modo, sua discussão não se esgota, pois é ressignificada em cada realidade, e deve ser constantemente aprimorada.

As considerações aqui apresentadas, por certo, não extenuam a riqueza de conhecimentos que se imbricam sobre a gestão escolar democrático-participativa. Com efeito, a gestão escolar é um enfoque de atuação, um meio e não um fim em si mesmo. Dessa maneira, o que se pretende é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, de modo que, a gestão facilite e propicie condições mais adequadas para efetivação da práxis contextualizada no cotidiano que vivenciam os atores na escola, ou seja, ensejem possibilidades de subsidiar melhor educação e o desenvolvimento das competências que a sociedade demanda.

Essa discussão, todavia, é apenas um ponto de partida para refletir sobre o assunto em tela, que ressalta a necessidade de ofertar uma educação que se volte para o desenvolvimento do indivíduo enquanto cidadão crítico e reflexivo, a partir de um ambiente escolar democrático-participativo e adaptado a sua realidade.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, R. M.; ESTEVES, M. M. A formação docente, inicial e contínua, para o trabalho com adultos em Portugal: o olhar dos professores. Educação & Formação, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 18-35, 2017. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/121 Acesso em: 30 jun. 2020.

BANFIELD, G.; HADUNTZ, H.; MAISURIA, A. The (im)possibility of the intellectual worker inside the neoliberal university. Educação & Formação, Fortaleza, v. 1, n. 3, p. 3-19, 2016. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/110 Acesso em: 30 jun. 2020.

BRASIL. Lei n.º 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1988/constituicao-1988-5-outubro-1988-322142-publicacaooriginal-1-pl.html.

(7)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 48564-48570, jul. 2020. ISSN 2525-8761 COSTA, D. M. de A.; FRAGATA, O. S. Clima e cultura organizacional na gestão democrática: um estudo de caso no Centro de Ensino Vinícius de Moraes. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 5, n. 11, p. 26094-26115, 2019. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/47 Acesso em: 01 jul. 2020.

COSTA, E. M. M. P.; MARTINHO, M.; FERNANDES, J. M. C.; LIMA, P. G.; LIMA, M. de L. S. Gestão democrática: um desafio nas organizações educativas. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 5, n. 4, p.3305-3414, 2019. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/1492/1377 Acesso em: 01 jul. 2020.

JARDILINO, J. R.; SAMPAIO, A. M. Desenvolvimento profissional docente: Reflexões sobre política pública de formação de professores. Educação & Formação, Fortaleza, v. 4, n. 1, p. 180-194, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/848 Acesso em: 30 jun. 2020.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: MF Livros, 2008.

LIMA, A.; AZEVEDO, M. L. Processo de institucionalização da política nacional e estadual de formação docente: Proposições e resistências no Paraná. Educação & Formação, Fortaleza, v. 4, n. 3, p. 124-147, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/1126 Acesso em: 30 jun. 2020.

LIMA, J.; SANTOS, G. Valores, educação infantil e desenvolvimento moral: concepções dos professores. Educação & Formação, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 153-170, 2018. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/275 Acesso em: 30 jun. 2020.

LÜCK, H. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. PEREIRA, A.; RIBEIRO, C. S. A culpabilidade pelo fracasso escolar e a interface com os “problemas de aprendizagem” em discurso. Educação & Formação, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 95-110, 2017. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/138 Acesso em: 30 jun. 2020.

SOUSA, E.; MARQUES, E. O processo de constituir-se professor na relação objetividade-subjetividade: significações acerca da mediação social na escolha pela docência. Educação & Formação, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 82-96, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/841 Acesso em: 30 jun. 2020.

VASCONCELLOS, K. R.; BERNARDO, E. Profissionalização docente: reflexões e perspectivas no Brasil. Educação & Formação, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 208-222, 2016. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/109 Acesso em: 30 jun. 2020.

VASCONCELOS, J. G.; FIALHO, L.; LOPES, T. M. Educação e liberdade em Rousseau. Educação & Formação, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 210-223, 2018. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/278 Acesso em: 30 jun. 2020.

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho foi motivado com o objetivo de ampliar conhecimentos no campo pedagógico, com foco na gestão educacional participativa e na minha atuação

Associação Brasileira de Alumínio Associação Brasileira de Normas Técnicas Agencia para Energia Associação Brasileira dos Fabricantes de Perfis de PVC para a Construção Civil

Nesta revisão foram demonstrados resultados de pesquisas sobre a digestibilidade de ingredientes alternativos para tilápia-do-nilo, sendo verificado assim, que apesar desta espécie

Também mostra como deve ser o relacionamento entre alunos e professores dentro da sala de aula onde ambos devem trabalhar juntos para construírem um ensino de qualidade e

É uma das fundadoras do Grupo de Planejamento de São Paulo, leciona na Miami Ad School São Paulo, escreve em diversos blogs, participa do coletivo FLUX da WGSN e é criadora do

Acrescenta ainda que, apesar deste incentivo e aporte as atividades, a serem desenvolvidas no ambiente de ensino, o mau rendimento por vezes apresentadas as

No teste t de difenrenças de médias entre os dois hospitais, verificou-se que a satisfação geral e a satisfação nas dimensões atendimento inicial, equipe de

Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central – Seção Regional Brasília – DF Sinal-DF Gestão 2015-2017 – FORTALECIMENTO E INTERAÇÃO.. mensagens