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Celui-ci n’est pas Keynes: Uma aproximação oblíqua às ideias de John Maynard Keynes

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WP n.º 2011/07

DOCUMENTO DE TRABALHO WORKING PAPER    

(2)

♣ ISC Agrade Fátima Abstr I – IN II ‐ OB III – IN IV ‐ A V ‐ O  VI ‐ O VII ‐ " VIII ‐  IX ‐ E X ‐ CO BIBLI CTE-IUL.

ecimentos: Não a Ferreiro por m

Celui-ci

ract   TRODUÇÃO  BJECTIVOS E NCERTEZA  A INCERTEZA  PAPEL DO E O SISTEMA IN "REVOLUÇÃO REFORMA E  CONOMIC C ONCLUSÕES  OGRAFIA  o posso perder me ter proporc

n’est pas

 MÉTODO  NA ECONOM STADO  NTERNACION O METODOLÓ  SUPERAÇÃO ONSEQUENC a ocasião de t ionado a oport

s Keynes

:

MIA  NAL E AS GRA ÓGICA"  O DO CAPITA CES OF KEYN tornar manifest tunidade de des

Uma apr

ANDES GUER ALISMO  NES  tos os meus ag senvolver este

roximaçã

J

RRAS  gradecimentos à estudo e pelas

o oblíqua

John May

Du

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Dec

à Professora M s atentas correc

a às ideia

ynard Key

uarte Gonça

P nº 201

cember 2

Maria de cções e

s de

ynes

alves♣

1/07

2011

  2  3  4  15  23  31  34  38  44  48  49 

(3)

RES

Atrav teoria aprox refere analiz Guerr econó Ciênc capita refere PALA

ABS

Based Mayn to the state’ intern critic throu with regar KEY

Celui-ci

SUMO

vés de fonte as de John M ximação à teo entes à Econ zados os con ras e no pó ómica, devo cias Sociais alismo, tend entes à forma AVRAS-CH

STRACT

d on seconda nard Keynes e theory of ’s role withi national syst al reflection ugh the idea the reform o rding the way

YWORDS: K

n’est pas

s secundária Maynard Ke oria keynesia nomia e o p ntributos prá s-II Guerra olvendo a Ec . Depois, i dente à sua a como foram HAVE: Keyn ary sources, ’s theories. P probability, in it. Next, tem from the n on econom of social or of capitalism, y that Keyne Keynes; Unce

s Keynes

:

as, este estud ynes. Recolo ana das prob papel que, no áticos de Ke Mundial, be conomia, po dentificamos a própria su m apreendida nes; Incertez this study ai Placing the e we want to we analyzed e Great War mic methodo ganicism. Th , which tend s's ideas wer ertainty; We

Uma apr

do pretende ocando a ên babilidades, p o âmbito de eynes para o em como a or meio da s a finalida ublimação. C as as ideias d za; Estado-Pr ims to show emphasis on o highlight K d the Keyne onwards an ology, reloc hen, we iden s to its own re seized. lfare State; E

roximaçã

J

mostrar o p nfase sobre e pretendemos sta, compete forjar do si sua reflexão ideia de org ade do seu Concluímos de Keynes. rovidência; E the central r n this concep Keynes’s log es’s pratical nd in the pos ating Econo ntify the pur sublimation. Economics; C

o oblíqua

John May

papel central este conceito destacar as l e ao Estado. stema intern o crítica sob ganicismo so sistema co com uma Economia; Ca role of uncer pt, from a Ke gic regardin contribution t-World Wa omics amidst rpose of the We conclud Capitalism.

a às ideia

ynard Key

l da incertez o, a partir de lógicas de K . Em seguid nacional no E bre a metodo ocial, ao sei om a reform breves anot apitalismo. rtainty in the eynesian app ng Economic ns for forgin ar II, as well t Social Sci keynesian s de with brief 1

s de

ynes

za nas e uma Keynes a, são Entre-ologia io das ma do tações e John proach cs and ng the as its iences ystem f notes

(4)

1. IN

Assim Moed mesm géner preten carac biogr Keyn que s condi às ide XX4, econo Econ socie huma panor Teori 1 KEYN 2 BOU 3 MAU 4 PRES 5 SKID 6 Send

NTRODUÇ

m se pronun da e assim i mo ou sobretu ro biográfic ndemos im cterização de rafia3 das ide nes foi mais

se criaram s icionantes ex Qual é entã eias de Keyn senão mesm omista»5. U nomia e no dade, re-situ ana. A pertinên rama metod ia Geral6, c

NES, 2003. URDIEU, 1996. URÍCIO, 2005: SSMAN, 2006 DELSKY, 2010 do que a esta

ÇÃO

nciou Keyne introduzimos udo uma bio co é sempre mpor uma l este ensaio co eias de Keyn selectiva e i sobre este. A xternas, a seg ão o nosso in nes, segundo mo um dos m Uma aproxim real-social, uando a Econ ncia actual d dológico da com uma re

. 11-15. : 157. : 90. ortodoxia log es relativame s este estudo grafia intelec e ex-post, p lógica ao p omo uma bio nes, já que a interpretativa A primeira, gunda por se ntuito? Será o Pressman, maiores de to mação que v indistrinçáv nomia entre a do tema não dita “ortodo levância acu

o no prefácio I do not a would nee from this practical gradually ente à sua T o. É impossí ctual. O real pelo que é pensamento ografia. Tam a nossa abor a que compr por reconhe e desviar do n simplesment o economis odos os sécu visa relevar vel da pers as Ciências S podia ser m oxia” – term utilante –, c faz referência attempt an a d a volume one to indic measures in clothed. (John M Teoria Gera

ível uma bio é descontínu criada pel de Keyne mbém não pr rdagem às d reensiva, per ecimento da nosso móbil. te o de execu ta que teve ulos e, simult r a importân spectiva org Sociais, com maior, dado mo cunhado como ainda a – KEYNES, 2 answer in th of a differen cate even in n which they Maynard Key l do Empreg ografia verda uo e a lógica os próprios s, pelo qu etendemos r diferentes int rdendo-se mu s limitações

utar uma apr maior impac taneamente, ncia central ganicista de uma vincada não só o e pelo própri faz este tem

003. his place. It nt character outline the y might be ynes, 1936)1 go, do Juro adeira de Ke a que é urdid biógrafos2. ue abdicamo realizar uma terpretações muitas das im s metodológ roximação ob cto sobre o s «mais do qu da incerte Keynes so a dimensão m estado presen io Keynes n ma derivar 2 o e da eynes, a pelo . Não os da meta-sobre magens icas e blíqua século ue um za na obre a moral, nte do na sua a sua

(5)

actua existi imper foram

2. OB

O obj de ide secun trazer referi Keyn impo jamai ao co tribut «dese porta se nã acadé econo seu m 7 ORT alidade do c ir resposta c rativo recon m desenvolvi

BJECTIVO

jectivo deste eias de John ndárias, cujas r e confronta imos a uma nes, não ape

ssibilidade d is capaz de o ontexto que o Desta form tária da apr envolver o m anto»7. Apesa ão racional, émicos sobre omista, citan Será uma l modo, a arte d

TEGA Y GASSE ontexto econ coerente por nhecer a imp

idas por Key

OS E MÉT

e ensaio será n Maynard K s interpretaçõ ar, transform aproximaçã enas por lac de saber com o fazer, devi o rodeia. ma, a aproxim roximação d meu pensam ar de não int ser pelo me e os quais no ndo ainda larg

lógica contes do possível.

ET, 1999: 53. nómico, ond r entre as t ortância da nes.

TODO

então tentar Keynes. Contu

ões das ideia ando-as com ão, dado que cunas de co mo interpretá do à naturez mação não de Ortega y mento em cír terpelarmos enos “razoáv s baseámos c gas passagen stável, mas t

de se assom teorias econ incerteza ke expor orden udo, os noss as keynesiana m a leitura crí e não atingi ontacto com á-las, algo q za cambiante será em “lin y Gasset em rculos sucess directamente vel”, ter pre constituírem ns das suas o também a ci mam problem nómicas dom eynesiana e t namente elem sos interlocut as (leia-se, d ítica que dela iremos a ve m as fontes que possivel e das ideias e nha recta” à m O que é sivos de raio e o autor do esente a “ex m um repositó bras. iência e a pr mas para os minantes. Jul todas as ilaç mentos vários tores primeir de J. M. Keyn as fazemos. É rdadeira lóg primárias, m mente nem e da posição à teoria de K a filosofia o minguante cerne deste pectativa” d ório fidedigno ocura do con quais parec lgamos, por ções a partir s da ou das ló ros serão as nes) procura É por isso qu gica das idei mas também o próprio au do indivídu Keynes, mas ?, onde pre e, em rota es trabalho, cr de que os es no das teorias nhecimento 3 ce não r isso, desta ógicas fontes remos ue nos ias de m pela utor é o face s mais etende spiral, remos, studos s deste são, a

(6)

3. IN

Se fo palav que « futuro toda a teoria Prob O de indes é nele de se Keyn E. M impo tentar natur direct se ge 8 SKID is h past not HILL 9 Que – SK 10 Res 11 Mo impo by c cont writ NUN 1995 12 NUN

NCERTEZA

osse possível vra, essa pala «o cerne da o»8. A partir de a teoria de K a

.

babilidade esenvolver d strinçável do e que se gera Probabilida e conhecer al nes furta-se à Moore (1873 ssível defini r defini-los ralista»12. Como rela to de um ind ram as prem

DELSKY, 2010 is argument ( t and present a reliable gu LARD, 1995: 1 , embora tenh KIDELSKY, 201 spectivamente oore publica P ortância este considerations tributory caus ing under the NES, 1998: 60

5: 92. NES, 1998: 76

A

l reduzir o p avra seria inc teoria de Ke este conceito Keynes. É a s a questão d seu estudo a este conceit ade é «uma lgo a partir d à definição co 3-1958), filó r “bem”. Co «em termo ação lógica divíduo, as in missas, e conh

: 17. Veja-se (KEYNES, 200 market signa ide to future 111. ha sido publica 10: 125. e NUNES, 1998 Principia Ethic [Keynes] reco s of probabilit se to my spen e joint influe 0. Veja-se tam 6-7. pensamento certeza. De f eynes é a ex o central, com sua porta de a incerteza r sobre probab to revolucion relação entre da ausência d oncreta de pr ósofo cuja o mo o “bem” os de qualqu e racional d nformações o hecimento in

também: «A f 3: ch. 12) tha als, must be d performance» ado em 1921, 8: 41 e TERRA ca em 1903, onhece na sua ty in his [de nding all the nce of Moore mbém LAWSO de John Ma facto, concor xistência de mo procurar entrada e, p remonta aos bilidades, Tr nário. e proposiçõe de informaçã robabilidade obra teve um e o “amarel quer espécie de conhecim obtidas e apr ndirecto, que fundamental t at probabilisti distinguished » - DAVIDSO , sabe-se que A & FERRARI F o primeiro an a memória «M Moore] theor leisure of ma e’s Principia E N, Tony, «Eco aynard Keyn rdamos com uma inescap remos mostra ode-se dizer s tempos de ratado sobre es», isto é, « ão, e de fonte e, que declara ma grande o”, probabili de factos» mento, temos reendidas im e se reporta à tenet of Keyne c risks, conce from uncertai N, Paul, «Unc começou a se FILHO, 2011: no de Keynes y Early Beliefs ry of right co any years on Ethica and Ru onomics and nes (1883-19 Skidelsky q pável incerte ar, é possíve , a infraestru juventude d as Probabil «uma relação es de inform a impossível influência e idade era um era incorre de conside ediatamente, à forma como es’s revolution eptually knowa nty where ex certainty in e er redigido, pe 2. s em Cambrid s» (1938): «Th onduct, was in the study of ussell’s Princip expectations» 946) a uma quando este a eza em relaç el fazer dese utura de toda de Keynes, lidades9, dad o lógica e ra mação, perfeit l, tal como p em Keynes1 ma noção sim er numa «f erar conhecim , a partir das o as premiss n in economic able on the b xisting informa economics», D elo menos, em dge. Influênci The large part ndeed an imp

that subject.

ipia Mathemat

», DOW & HIL

4 única afirma ção ao enrolar a a sua sendo do que cional tas»10. ara G. 1 , era mples e falácia mento quais as são theory basis of ation is DOW & m 1905 ia cuja played portant I was atica» - LLARD,

(7)

reflec tradu prem inata, proba 1/3), a ava «conh valor assim p(A) desco que o «genu matem alarga recon frequ ultrap conta comp tinha maior não-m 13 De prob 14 TER 15 SKI 16 SKI 17 NUN 18 NUN 19 BRA ctidas pelo i uzia então o g missas num a , mas lógica: No Tratado abilidades. U viabilizando aliação do r hecimento v res absolutos m, permitir um e p(B) se sit onhecida, qu o tempo pr uinamente ir Como se co mática”, dad ando-o. À ló nhecendo a l uentistas, aba passando a c a da complex preendidas na dúvidas com ria das proba matemática, e

referir que a babilísticas e n RRA & FERRAR IDELSKY, 2010 IDELSKY, 2010 NES, 1998: 32 NES, 1998: 26 ADY, 1993: 36 indivíduo e t grau de crenç argumento14. : a fonte de c o sobre as P Um primeiro o a comparaç risco. Um s vago», qualit s, situando-se ma comparaç tuarem algur e veicula um eencheria – rredutível»16. ompreende, do que se pre ógica formal limitação cog arcando o qu concepção ar xidade das e a sua totalida m a excessiva abilidades nã embora lógic

noção de con não apenas em RI FILHO, 201 0: 126. 0: 126-30, NU 2. 6. 60: «we can co transformada ça de um ind Desta form conhecimento Probabilidad é a probabi ção através d segundo tipo tativo, dado e entre a fre ção ordinal d res entre 0 e ma incerteza i incerteza e . a teoria prob etendeu, efec l, Keynes ad gnitiva. Os j ue é provável ristotélica de estruturas do

ade pelo Hom a matematiza ão era passív ca19.

hecimento de m relações form 11: 7. NES, 1998: 41 onclude that f as em propo divíduo relat ma, a probabi o não era a o des, Keynes p ilidade cardi da distância e o é a proba o que é ince equência esta do tipo p(A) 1. Por fim, a irredutível, d epistemológi babilística de ctivamente, r duziu a lógic juízos de pro l acontecer, e probabilid o universo, q mem18. Já Al ação do estud vel de ser rep

rivado de Bert mais (NUNES, 1-6. for Keynes mo osições ou a tivamente à p ilidade não t observação, m procede assi inal ou men entre os seus abilidade ord erto, imposs atística e a in > p(B), mas a tríade fica derivada da a ica –, ou de e Keynes não romper com ca humana, r obabilidade como també ade (o que o que não são

lfred Marsha do da realida presentada p trand Russell j , 1998: 36). ost probabilitie rgumentos13 possibilidade tinha uma n mas a razão15 im à distinçã surável (por valores abso dinal, que tr ível de med ncerteza irre s apenas com completa com ausência de in e natureza o o raras vezes o espartilho racional e re eram raciona m o que é ra ocorre usual passíveis de al, antigo pro ade económic or um cardin já se baseia ta es were 'non-n . A probabi e de tornar a natureza esta 5 . ão de três tip r exemplo, p olutos, perm traduz apena dir em term edutível por, m conhecimen om a probabi nformação, l ontológica, s passou por o da lógica fo ealista e, por ais, porém, j azoável acon lmente)17 pa e ser abrang ofessor de Ke

ca. Para Key nal, era, incl

também em re numerical». 5 lidade as suas atística pos de p(A) = mitindo as um mos de ainda nto de lidade lacuna sendo “anti-ormal, rtanto, já não ntecer, ra dar idas e eynes, ynes, a lusive, elações

(8)

Sendo apree proba verda condi Contr conhe existê fins t result acont qualit signif argum inform palav mede evide Skide confi nossa 20 Tra aper prob 21 DOW 22 NUN 23 NUN 24 NUN 25 NU Peirc 26 Kar 358 Popp 27 «K O'DO 28 NUN 29 O'D 30 SKI 31 NU Por o lógica, no endida intui abilidade e v ade. Contudo ições. Uma p raria desta ecimento pe ência de con eóricos24. Se a probab tando da c tecimento, o tativa e quan fica que haj mento, é m mação irrele vras, «Enqua e a incerteza Na Teoria enciar o con elsky30. Assim ança (TG), s a opinião, fer

ata-se do con rceber-se das babilididades e W, Sheila, «U NES, 1998: 33 NES, 1998: 31 NES, 1998: 41 NES, 1998: 1 ce – vd. BRAD rl Popper cont . Contudo, O per a partir da Keynes's existi ONNELL, 1992 NES, 1998: 47 DONNELL, 199 IDELSKY, 2010 NES, 1998: 12 exemplo, Skid quadro de um tivamente, verdade: alg o, a probabil proposição n forma a es erfeito «base nhecimento p bilidade repr comparação peso do arg ntitativament ja maior pr maior26. Não evante descon anto a probab no sentido d Geral, Keyn ntraste entre m, faz-se cor sendo a ince re o alcance c

nhecimento m evidências, se existem indepe ncertainty abo 3. 1. 1, LAWSON, T 48-9. Esta ter DY, 1993: 358 testou a ideia ’Donnell desm a própria lógic

ing rule corre 2: 47. 7. 2: 51. 0: 128. 27. O conceito delsky confun ma lógica ra tratando-se o pode ser r lidade «respe ão é prováve struturação d eado na ver perfeito, mas resenta a cren entre evid gumento trad te25. Se há m robabilidade, se tem em nhecida, inte bilidade med do grau de co nes deixa cai e incerteza rresponder a erteza irredut conceptual e

mediato, dado endo esse o p endentemente out uncertainty ony, «Econom rminologia, pe . a de peso do mistifica a que ca interna do T ectly exclude o de confianç de expectativa acional com c de uma “o razoável ou eita ao grau el porque nós de ideias d rdade indisc apenas em c nça de que a dência favor duz a evidênc mais evidênci , mas que a m conta a i egrando-se so de o grau de onfiança»28, o ir a categoria e probabili a probabilida tível sobretu e analítico da o que a expe papel atribuído e dos indivíduo

y», DOW & H mics and expec

eso do argum argumento, a estão e expli Tratado de Pro es evidence w ça probabilístic a e confiança, conheciment opinião”21, provável, m de crença q s pensamos q da Economia cutível»23. É circunstância a premissa se rável e ev cia disponív ia relevante a validade informação omente a ev certeza ou i ou seja, a pro a intermédia idade cardin de (TP) à ex udo associada a teoria proba eriência do in o à intuição ou os – NUNES, 1 ILLARD, 1995 ctations», DOW

ento, foi usad avançando qu

ca como não

robabilidades. V

which has no

ca é contra-in ,ou seja, pode

o limitado20, uma crença mas não ocor que é admiss que o seja», n a clássica d , para Keyn as muito rest e possa torna vidência des el, seja quan a suportar um da probabili irrelevante, idência relev ncerteza da obalidade da de probabili nal ou frequ pectativa (TG a ao longo p abilística de K ndivíduo é lim u a um juízo a 1998: 32-4. : 118. W & HILLARD da inicialmente e era paradox tem validade Vd. O'DONNEL o bearing on tuitivo, logo, e existir uma , a probabilid a, distinguin rrer, logo, nã sível ter em não é subjec de que só nes, concebí tritas e para ar num argum sfavorável a ntitativament m argumento idade, o pes dado que vante27. Por conclusão, o probabilidad idade ordina quentista, seg TG) e o peso ( prazo31, o qu Keynes. mitada, caben a priori, ainda D, 1995: 92. te pelo filósofo xal – BRADY, e a contestaç LL, 1992. the proposit difícil de apre confiança elev 6 dade é ndo-se ão ser certas ctiva22. existe ível a dados mento, a um te seja o, não so do existe outras o peso de29. al para gundo (TP) à ue, em ndo-lhe que as o C. S. 1993: ção de tion» - eender. vada e

(9)

A qu intuiç do in tido pensa econó Como nós, indiv relati racion recon impo como que o interr uma 2010 32 BRA 33 ELIA 34Apu 35 KEY 36 SKI 37 SKI uestão da pro ção, como m ndivíduo32, no como um á amento de N ómica. Traçá

Incerteza

o atenta, e be a viga-mest víduos como vas a acon nalidade for nhece que n rtância desta o pelo facto d o indivíduo e relacionadas

a expectativa 0: 125. ADY, 1993: 35 AS, 1993. ud NUNES, 19 YNES, 2003. IDELSKY, 2010 IDELSKY, 2010 obabilidade e matéria de opi omeadament átomo, senão Norbert Elia ámos os tema em, Jacinto N tra das idei

detentores d ntecimentos rmal ou ma em toda a a a, tanto por de ao estudo em si não é in com as de

pessimista e 59. 98: 149. 0: 115. 0: 125. encontra-se f inião, introdu te quanto à f o como um as33, afectand as que procu

Nunes, «a inc as de Keyn do pleno conh futuros»36, atemática, d actividade e existir uma da Economi nvariante, m todos os res

uma confian fundada na i uz na Econo formulação d m “indivíduo do este pres uraremos dese By uncert mean to from what is not sub Even the w price of c years hen scientific probabilit certeza é um nes. A Econ hecimento «d actuando o de acordo co económica es a incerteza ir ia não ser ap mas sim impre

stantes, dado

nça reduzida e ideia de ince omia a necess de expectativ o social”, na ssuposto a p envolver de tain knowledg distinguish w t is only proba bject in this weather is mo copper and th nce […] Abo basis on wh ty whatever. W (John m facto unive nomia clássi de todas as d os indivíduo om esse co stá pejada d rredutível fa plicável a erg evisível, tant o o carácter

e uma expect erteza e, sen sidade do est vas. Porém, a linha do perspectiva seguida.

ge, let me expl what is known able. The gam sense to unce oderately unce he rate of int out these ma hich to form We simply do n Maynard Key rsal da vida» ica ou “orto distribuições os, segundo nhecimento de incerteza3 ace ao futuro godicidade es to mais que a orgânico da

tativa positiva ndo dependen tudo da psico o indivíduo que depois sobre a rea lain, I do not n for certain me of roulette ertainty […] ertain, or the terest twenty atters is no incalculable not know. ynes, 1937)34 » e, acrescen odoxa”35 tom de probabili o uma lógic perfeito. K 37 , mas enfa o de longo p statística, um as suas acçõ a sociedade,

a – vd. SKIDE 7 nte da ologia não é foi o lidade ntamos ma os idades ca de Keynes atiza a prazo, ma vez es são como

ELSKY,

(10)

verem pois aplicá propo o gra peso de in incert limita ser ge sido racion a ince també ineren longo não c da in comp são c perfe influe analy 38 TER 39 SKI 40 NUN 41 LAW 42 PRE 43 «Ra forth econ PRE 44 BAC mos38. A ince faz consider áveis amanh O’Donnell osição primá au de certeza do argumen nformação re teza face a ado peso ou enericamente A ideia de recalcada nalidade e co erteza quand ém encarav ntemente arr o prazo, qua cardinalment ncerteza de l portamento h cientificamen

ita e dos mer A incertez enciar determ ysis of a wo

RRA & FERRAR IDELSKY, 2010 NES, 1998: 14 WSON, Tony, « ESSMAN, 2006 ather than pr h several poss nomist to re ESSMAN, 2006 CKHOUSE, 200 erteza enfraq rar que os n ã»39. considera tr ária, não se s a ou incerteza nto, resultand elevante, sen uma proposi escassez de e reduzida ao incerteza nã do conscie onhecimento do se refere à va o futuro riscada42. J. ando giza cen

te, pelo que p ongo prazo4 humano, intro nte mensuráv rcados eficie a é determin minantement orld with un

RI FILHO, 201 0: 125; NUNES 43-4. «Economics a 6: 20. redicting the u sibilities or sc cognize that : 65-6. 02: 202-4. quece as prev números das rês tipos de abendo da su a; 2) incertez do de se ter, ndo que esta ição secundá evidência40. o cálculo da p ão era compl ente teórico o perfeito. De à incerteza d em geral Stuart Mill ( nários de pr pode ser tom

3 . Knight, p oduzindo na veis, divergi entes, que Kn nante na eco te o investim ncertainty in

11: 5. S, 1998: 134. nd expectatio ultimate outco enarios for th long-run tre visões e corr s fórmulas d incerteza ke ua veracidad za em respei relativament a não altera ária, sendo a A incerteza, probabilidad letamente alh face aos e facto, já Ri do impacto d como incert (1806-1873) revisão da ec mado como um or exemplo, sua análise o indo dele K night apoia44 onomia. Um mento, como n it […] can ns», DOW & H ome of these he future. As a ends or outc relações da t de hoje «é p eynesiana: 1 de ou falsidad ito à evidênc te ao argume o argument as probabilid , exibindo di de, ao risco41 heia à teoria pressuposto ichard Cantil do dinheiro – to, sendo t , por outra p conomia, co m anteceden debruça-se outros factor Keynes ao re . m exemplo c veremos. C nnot start fr HILLARD, 199 conflicting fo a result, Mill d comes cannot teoria clássic praticamente ) incerteza e de, onde a pr cia, estando r ento, uma qu to em si, ma dades descon ferentes grau . económica, os irrealista llon (c. 1687 – dito “efeito oda a activ parte, dá a n nsiderando-o nte de Keyne também sob res, como as ejeitar a teor laro é o fac omo refere H rom the sam

5: 91 e BRADY orces, he (Mil deserves cred t be forecast ca (e neoclás e certo não em relação a robabilidade relacionada c uantidade lim as o seu pe nhecidas pel us, não pode

conquanto t as assumido 7 - c. 1734) a o Cantillon” vidade econ nota da incer os ordinalme es na determi bre a incerte emoções, qu ria da comp cto de a inc Hutchinsson me assumpti Y, 1993: 360. l 1848, book it for being th t with certain 8 ssica), serem a uma mede com o mitada so; 3) lo seu então ivesse os de aborda – mas ómica rteza a ente e inação eza do ue não etição erteza n, «An ion of 4) set he first nty» -

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‘ratio comp Orga Thom como grand prese socie concr unida critic orgân posiç Proba da Te explo press diz q psych disco small not s breve das c interd «inter Marx const 45 NUN 46 NUN 47 NUN 48 NUN 49 J. M 50 NUN onal’ conduc portamento d anicismo mas Hobbes o concepção de viragem m ente nos inte

dade como retizado por ade orgânica amente esta nicas deve se Nas divers ção deste fac

abilidades, s eoria Geral

orada por Jac uposto, que, que «The ato

hics. We are ontinuity – th l changes pro satisfied»49. A e explanação onvenções so O organici dependência raccionismo x e, mais re tantemente r

NES, 1998: 15 NES, 1998: 67 NES, 1998: 81 NES, 1998: 42 M. Keynes, apu NES, 1998: 15 t as that app dos indivíduo (1588-1679) da sociedad metodológica electuais vito um todo46, Moore nos P , não sendo p s conclusões er concebido as interpreta ce à probab se se alterou ou se nunca cinto Nunes , a dada altur omic hypoth e faced at ev he whole is n oduce large Assim sendo o desta visão ociais. smo não tom

das partes, societal», s ecentemente, redefinido e,

52. 7. 1. 2 e ss. pud NUNES, 19 59. plicable to a os na socieda ), no Leviatã de, noção qu a na percepçã orianos, com sendo o prin Principia Eth passível de s s: o todo nã como restrit ações sobre a bilidade era de atomista a foi abandon e que nos a ra, Keynes a hesis which h very turn wi not equal to effects, the a o, pensamos , dado que lo ma apenas a associando segundo Jaci , de Gidden , por sua ve

998: 116-7. world witho ade, num con

ã, foi o prin ue está na ba ão social de mo Ruskin e ncípio das u hica. Nesta o se analisar as ão é a soma to aos estado as teorias ke organicista j para organi nada uma p abstemos de adoptou uma has worked ith the prob the sum of assumptions s ser essenci ogicamente sociedade c , não soman into Nunes, ns»50. Dada ez, influenc out uncertain ntexto de ince ncipal teoriz ase da Econo que o todo n e Coleridge, unidades org obra, estabele s partes indep das partes, os da mente i eynesianas, e já à data da cista entre es osição atom reproduzir48 a posição org so splendid blems of org the parts, co s of a uniform

ial para com se relaciona como um tod ndo, os seu «uma ideia a interacçã ia, condicio nty»45. Então erteza? ador do atom omia clássica não é a soma que se pre gânicas mais ece que todo pendentemen mas o princ ndividuais47. existe uma q a publicação ste momento ista, controv . Da nossa p ganicista, um ly in physic anic unity, o omparisons o m homogeno mpreender as com a formu

do, mas ante s efeitos. L a de Wittgen ão entre as na a relação o, como anal mismo ontol a e neoclássi a das partes e eocupavam c s desenvolta o Universo nte. Keynes cípio das uni

. quesília sobr o do Tratad o e a vinda a vérsia amplam parte, partim ma vez que e cs breaks do of discretene of quantity f ous continuu s suas ideias mulação e alte es lhe reconh Lawson cham nstein, do p partes, o to o entre as p 9 lisar o lógico ica. A está já com a mente é uma aceita idades e se a do das a lume mente mos do le nos wn in ess of fail us, um are s uma eração hece a ma-lhe róprio odo é partes.

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Rothe bem outro estab prime comp entre corre socia comp funci incor indiv causa interd de ac agent nível Por f pela preco ideias de “c Face conhe lógica proba indiv 51 TER 52 FIR 53 NUN 54 Tra «Un 55 TER 56 Seg 57 TER 58 TER eim defende como sua p os indivíduos elece entre o Quais as eiro lugar, a plexidade, o complexos sponder “lei al como deriv plexidade de onamento q rporam: o tod víduo e acont al55. Em ter dependência cções individ tes57. Em qua de incerteza fim, esta vis

“linguagem onizado por s que se filia cálculo benth a isto, Ke ecimento pa a e a prev abilidades sej vidual, uma d

RRA & FERRAR RTH, 1954.

NES, 1998: 11 ata-se da pers ncertainty and RRA & FERRAR gundo Lawson RRA & FERRAR RRA & FERRAR

que o organ percepção de s»51, tendo u organização e consequênci a possibilida que naturalm díspares53. P s” diferentes vando do rela e uma unid que podem do não é mer tecimento ec rceiro, a or sincrónicas duais e de prá arto lugar, a a e limita a ão relaciona m corrente”, este, tendo e a a aversão d hamita”. ynes contin arcial proporc isão. É por ejam ou não m decisão indiv

RI FILHO, 201 11-2. spectiva de A measurement RI FILHO, 201 – NUNES, 19 RI FILHO, 201 RI FILHO, 201 nicismo socia e si mesmo uma correspo e estrutura so ias para a ade de existê mente invalid Por outras p s, ou até opos acionamento dade orgâni ser distintos ra soma das p conómico, co rganicidade (espaciais) e áticas sociais imprevisibil capacidade d a-se intimam o que se em conta a c deste pensad nua a consid ciona, ainda r ser incont mensuráveis vidual, possiv

11: 3. Anna Carabelli t in Keynes: p 11: 4. 98: 158. 11: 3. 11: 4; NUNES, al «é o recon são funções ondência na ociais52. teorização e ência de “le da a sua exp palavras, a d stas, o que to o entre os “át ica que int s de uma o partes. Segu om influência do sistema e diacrónicas s56, o que cri lidade da con de previsão, mente com a deve ao ala complexidad dor ao predom derar válida a assim, uma tornável a n s, que se torn velmente su i - NUNES, 19 probability and 1998: 156. nhecimento d s de, e muda relação que económica d eis” diferente pressão atóm dois complex orna inviável tomos” que c tegram este outra que os ndamente, ex a mútua54, o a económico s (temporais ia uma ligaçã njugação das quando não adopção po argamento d de da matéria mínio do “fr a indução a base racion necessidade na legítimo s ustentada num 998: 129. Vej d organicness» de que a natu am com, sua e Raymond F decorrentes es para unid mica de leis d xos orgânico l procurarmo compõem o t s “átomos” s mesmos “ xiste uma rel que leva a u o traduz-se ), ocorrendo ão entre as d s partes e acç o gera uma in or Keynes de da lógica fo a económica requentismo” em Econom nal para a in de tomar d er a decisão m arrazoado ja-se também », DOW & HIL

ureza do indi as interações Firth (1901-desta ideia dades de dif de relacionam os distintos p os tomar uma todo. A natu ” tem modo “átomos” tam lação bívoca uma reciproc em relaçõ o a interpene decisões dos ções increm incerteza rad e uma prefer formal à hu a. É nesta lin ” que denom mia, dado q ntuição, a de decisões, qu ou um “capr sobre a evid m CARABELLI, LLARD, 1995: 10 ivíduo s com -2002) ? Em ferente mento podem a “lei” ureza e os de mbém a entre cidade es de tração vários enta o dical58. rência mana, nha de minava que o edução uer as richo” dência Anna, 153.

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existe dada tomad Conv Exist conte profu manif insere comp Veble com tranq âmbit como A for máxim ser v estab carác passív apres pelo dinâm 59 Ter 60 NUN de nom 61 SKI 62 NUN 63Vd. 64 SKI 65 SKI 66 NU que 67 NU econ inde mét 68 DAV 69 DAV ente, ou a si a ênfase da da de decisão venções e Ex tindo a neces exto, os indi undos dentro festa»61. São e o indivíd portamento q en (1857-192 a incerteza quilizando e d to de uma ra o refere Keyn rmulação das mo a assunç verdade, dad ilidade socia cter intersubj vel de sofre sentam uma conjunto, se mica, mas a

riam a sua orig NES, 1998: 13 tomada de meadamente q IDELSKY, 2010 NES, 1998: 15 PRESSMAN, 2 IDELSKY, 2010 IDELSKY, 2010 NES, 1998: 1 o estado de c UNES, 1998: 1 nómico. A es efinido, excep odo assenta p VIS, 1994: 12 VIS, 1994: 128 imples aceita noção de co o, sendo fun xpectativas ssidade de to ivíduos utiliz o dos quais o as regras e duo como que em mui 29) e John R , ou melhor dando confia acionalidade nes65. s convenções ção de que o do que tudo al e económ jectivo e ess er alteraçõe parte formad endo elas in a sua perma

gem na psican 32, 150. Keyn decisão, não uando não ex 0: 124. 56, DAVIS, 199 2006: 132-3 e 0: 149, NUNES 0: 129. 69: «As pesso coisas existent 167-8: «Hábit ssência deste, pto quando te portanto na co 5. 8. ação de uma onvenção de dada na inter omar decisõe zam na sua o comport convenções agente de to se assem R. Commons r, recalcá-la ança ao indiv que integre a s decorre de futuro se ass indica o co mica67. Não s sência socia s no decurs da pelo indiv nterdependen anência é d

nálise - NUNES es recusaria, o obstante a xistem probabi 94: 157. e BACKHOUSE, S, 1998: 160. oas tendem a te não pode d to e convenç , diz Keynes, enhamos razõ onfiança na co a convenção, e grupo59 sob rsubjectivida es, independe tomada de tamento inte elementos i relações s melham às in (1862-1945 a para o do víduo64, já qu a lógica hum forma orgân semelhará ao ontrário (a H são, portanto al, a convenç so do temp víduo, varian ntes69. A con de menor vo S, 1998: 159-6 por isso, o su atribuir um ilidades cardin , 2002: 195-6 a minimizar as durar indefinida ões têm assi é supor que ões concretas ontinuidade da , como mais bre o carácte ade60. entemente do decisão con encional de integrantes d sociais62, pa nstituições de )63. São as c omínio do s ue se conside mana), tomar nica, intersub o passado66, História é di o, estáticas, ção é criada o. De outra ndo de um p nvenção não olatilidade q 60. ubjectivismo, a lugar definid nalmente men , 198-200. s futuras mud amente». Veja m um papel e a situação para espera a convenção». tarde Keyn er psicológic o grau de inc nvenções, ist seres huma do sistema or adrões e co e pensadores onvenções q ub- ou mes era razoável, decisões de bjectiva, send algo que o in inâmica), m mas sim or a pelo proce a forma dito para outro in o é estática, que a do do a “aposta” ind o ao papel suráveis. anças, mesmo a-se também estabilizador existente con r uma altera nes veio a pr co do proces certeza paten to é, «parâm anos raciona rgânico no q ondicionante s como Tho que permitem smo inconsc racional até acordo com

ndo o seu exp ndivíduo sab mas que cime rgânicas. Pel esso social, o, as conve ndivíduo68, e pelo contrá omínio da c dividual, no pr da subjectiv o quando acr NUNES, 1998 no comporta ntinuará por ção. A valida 11 referir, sso de nte no metros ais se qual se es do orstein m lidar ciente, é (num estas, poente be não enta a lo seu sendo enções outra ário, é crença ocesso vidade, editam : 160. amento tempo ade do

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indiv proce socia conte uma v num costu comp mane não), tacita confi actua corre contr de um valor repre Lucas indiv mode Skide sendo econo 70 KIR 71 SKI 72 LAW 73 SKI 74 BLA 75 NUN 76 SKI 77 SKI vidual, pelo q esso de “ap ais71. Sem ela

exto social. Torna-se p vez, com a o mundo fund umes muito g É a conve portamento h eira, o social Num perío a confianç amente assum ança, perde ar de acordo c A partir d sponde à n ributo da Teo ma outra que r expectável sentando a s, Jr. (1937- víduo raciona elo que utili elsky lhe tec o então o com omistas de C

RSHNER, 2009 IDELSKY, 2010 WSON, Tony, « IDELSKY, 2010 AUG, 1990: 75 NES, 1998: 17 IDELSKY, 2010 IDELSKY, 2010

que serve com prendizagem”

as, não seria

pertinente ref obra de Moor damentalmen gerais72. enção que i humano e o e enquadra a a odo de transf ça sobre a mida pelos a aí a sua pe com ela, algo da teoria das noção de pr oria Geral. A e foi denomi é o valor a ignorância o ) e outros te al faz um uso

iza para efe ce é que o “m mportamento Chicago77. Ou

9: 533: «order 0: 129. «Economics a 0: 124. 5 71. 0: 64. 0: 65. mo ancorage ” humana ( a possível co ferir que a a re, que, ques te incerto, de intermedeia, estado dos fa acção, sendo formação qu convenção agentes, que ertinência co o que retoma s probabilida robabilidade, A teoria sobr inada de Hip antecipado p ou incompet óricos de Ch o eficaz de to ectuar as sua modelo corre o racional o q utra sensível

tends to rest nd expectatio em social70. (social), inte ompreender a afiliação do stionando-se efendia deve como as actores produ o por sua vez ue seja aperc torna-se red a utilizam c omo depositá aremos de se ades, Keyne , considerad re as expecta pótese das E pelo modelo tência residu hicago75, part oda a inform as previsões ecto”, segun que dispõe e contestação upon crucial ( ns», DOW & H

Por outro lad egrando evid a transforma conceito de sobre como er a solução b instituições utivos ou as c enformado p ebida de for duzida. A c como premi ário de confi eguida. es estabelece da por Fran ativas keynes Expectativas de previsão ual. A HER, te de dois pr mação a que t s é o mode ndo a óptica expectativas é a ideia de (…) foundatio HILLARD, 199 do, as conve dência anter ção da actua convenção t maximizar o basear-se em para os in condições de por esta. rma mais drá convenção, u ssa na qual fiança e cess e a ideia de nk Hahn (19 siana (de Key Racionais (H o, acrescido , desenvolvi essupostos: o tem acesso», lo correcto» dos teóricos face ao futur aplicabilida ns». 5: 92. enções reflec rior nas con ação individu tem relação, o “bem univ m regras soci nstitucionalist e escassez73. ástica (sendo uma regular depositam g sa de ser raz e expectativ 925- )74 o ynes) disting HER), pela q do erro ale ida por Rob o primeiro, q , o segundo, »76. A crític s, é o de Ch ro idênticas à ade, dado que

12 ctem o ndutas ual no , mais versal” ais ou tas, o Desta o-o ou ridade grande zoável va que maior gue-se qual o eatório bert E. que «o que o a que icago, às dos e seria

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uma t envol de rac ter o sentid existe fim, inform comp tem c parte altera expec e por cogni const factor depen Na to saber de um (prob 78 NU irrev prev 79 SKI 80 Afir os o apud 81 DAV 82 NUN 83 AND 84 NU avoi ours HILL 85 Com teoria aplicá lvidos são es Keynes, pe cionalidade princípio d dos que toma ente, traduzi a inutilidad mada79, o q portamento d como ponto se transform ação, o que, ctativa média As expecta r isso, dinâm itivas, por o tituírem sobr res que lim ndemos da c omada de d rmo-las inade A probabil m argument babilidades) p

UNES, 1998: 1 versível, ou se visão estatístic IDELSKY, 2010 rma ainda J. M outros, conduz ud SKIDELSKY, VIS, 1994: 127 NES, 1998: 38 DRADE, 2000: NES, 1998: 1 idance of anx selves how lit LARD, 1995: 2 mo nos lembra ável apenas a stacionários e elo contrário subjacente. A do presente c arão as altera do nos preço de do juízo que resulta, da maioria ou de partida u ma, dada a , sendo a re a incorpora e ativas conven micas, qualit o conhecime re a evidênc mitam a ins confiança nas ecisões a lo equadas, esta idade, convé to ocorrer n podem estar

171. A econo eja, as condiçõ ca. 0: 135. M. Keynes: «A z àquilo que p , 2010: 135. 7-8. 8. : 86. 168. Como ap xiety», citando ttle we forese 237. a Hahn, BLAUG a uma peque e ergódicos» , desenvolve A sua teoria como guia, ações futuras os, é basead individual, afirma Key u da média»8 uma expectat dependência elação bívoc em si todas a ncionais são tativas, dado ento ser sem cia relevante stabilidade d s convenções ongo prazo, ando também ém recordar, não se tradu erradas85. Pe

mia keynesia ões de partida psicologia de podemos desi ponta Winslow o Keynes, «Pe ee» - WINSL G, 1990: 75. ena parte da r »78. eu esta ideia é de expecta dado que se s. A este acre do em avalia dado que a ynes, em te 80 . O process tiva média s a recíproca e ca, se volta as expectativa assim orgân o que a elas mpre o con e disponível da realidade s, seguindo a o seu efeito m delas depen é distinta de uz na ocorrê elo facto de na é dinâmic a são irrepetíve e uma socieda ignar, em sen w, «He also c eace and comf LOW, Ted, «U

realidade, on de forma di ativas conven e desconhec esce o princíp ação correcta a expectativ ntarmos «ag so de formaç obre a expec entre parte e a reflectir as individuai nicas ou inter s se associa nhecimento d l83. São as e e económic as expectativ o psicológico ndente a esta e verdade, da ência do me serem as exp ca e não-ergó eis e o tempo de de indivídu ntido estrito, c

laims that the fort of mind r Uncertainty an

nde «os proc

istinta, alarg ncionais, isto em as forma pio de que o a das perspec a média ser gir em conf ção de expect ctativa média e todo, o to sobre a par is. rsubjectivas um dado g de algo82, o expectativas a, dado qu vas convenci o é de acalm abilidade das ado que exist esmo. Assim pectativas um ódica: uma ve é irreversível, uos, em que ca como julgame e psychologica require that w nd liquidity-pr cessos estocá gando a conc o é, que é ra as, intensida o estado de op ctivas futura ria talvez m formidade c tativas indiv a81. Contudo odo repercute rte, isto por

e não atomí grau de conf objectivas, p e as conve ue a curto ionais formu mia, não ob s regularidad tir a probabi m, as expect m alicerce in ez que o sist , sendo inaplic ada um tenta ento convencio al basis of de we should hide reference», D 13 ásticos cepção cional ades e pinião as. Por melhor com o viduais o, se a e essa rque a sticas, fiança, por se enções prazo uladas. bstante des84. lidade tativas nstável tema é cável a copiar onal» - enial is e from DOW &

(16)

e sim inform gera prom base freud fulcra irredu sujeit sólida (Haye confi negóc volúv espon em de com follow esper os in marca 86 SKI 87 TER socia 88 NUN 89 KIR 90 SKI 91 DA expe know own know tech impr that yet nece emp 92 WIN 93 Key 94 DAV multaneament mações imed então sobre move um “com teórica que diana de acto al dos invest utível do fut to a ondas d a para um c ek), nem de ança nas ex cios, agravad veis) mercad ntâneo dos in etrimento de Keynes dem o futuro: cál ws the lines rança e medo nstintos espo am decisivam

IDELSKY, 2010 RRA & FERRA al” (...) poder NES, 1998: 16 RSHNER, 2009 IDELSKY, 2010 AVIS, 1994: 1 ectation”, we wledge of th nership and m wledge and s hnique of jud rove on avera t is invariably w offer at least essary to reg phasized, that NSLOW, Ted, ynes, apud KIR

VIS, 1994: 133 te primordial diatas, como a confiança mportamento fundamenta o mental inc tidores, levan turo, o que de optimism cálculo razo e inovação ( xpectativas, da pela diss dos bolsistas nvestidores, e uma já de si marca-se – e lculos e conv s of Bentha o sobre o com ntâneos e os mente a reali

0: 135. ARI FILHO, 20 á ser um inst 60. 9: 532. 0: 135. 126. Veja-se re it to be he specific fa management, such a calcula ging the sign age expectatio wrong yet acc

the promise o gard a conve is always root «Uncertainty RSHNER, 2009 3. l da tomada d o «uma mud nas expecta o de manada a a expressã consciente88. ndo-os a emp se desconhe mo e pessimi oável», mas Schumpeter) em suma, ociação entr s, que subli decorrentes i incerta exp e afirma-o – d venções92. D amite calculu mportamento s motivos, e idade económ

011: 8. Veja-tinto de sobrev também a s possible or a cts surroundi the in-hous tion rarely ex nificance of c on. As a resu cepted and ea of doing bette ntion as a s ted in a specif and liquidity-p 9: 532. de decisão, e dança do no ativas e nas c a”, com a súb ão animal sp . Os espírito preendiment ece e não se ismo, sem se por isso me ): espíritos a pela incerte re capital e inham a im de uma cons pectativa face da postura “o Declara o prim us», ignoran o humano93. expectativas mica94. -se também S vivência». seguinte pass appropriate, w ing a particu se acquaintan xists for most collections of ult of an unsta ach individual’s er than averag structure of e fic historical se preference», D estão sujeitas ticiário»86.A convenções bita substitui pirits, adapta os animais s os arriscados pode conhe entido, face esmo legítim animais mov eza. Uma co gestão e pel mportância d strução de ex e à evolução ortodoxa”. A meiro ser um ndo o impa Pelo contrár e incertezas SKIDELSKY, 2 sagem: «Inde would at the ular investmen nce with firm investors. Iro the various f able balance s specific judg ge thinking. It expectations – etting» - DAVI DOW & HILLA

s a uma alta v A incerteza p tem um efei ição de conv ada de Desc são, para Ke s caracteriza ecer89. Assim à inexistênc mas90. Não c vidos pelas onsequência la emergênc o optimismo xpectativas s dos factores Aponta dois m ma «false rat cto da dúvi rio, não é de s psicológica 010: 136: «A eed, a “calcu very least r nt. Yet since m operations onically, with facts available between an a gments which is this combin – a structure IS, 1994: 129. RD, 1995: 235 volatilidade psicológica q ito disruptivo venções87. É cartes a uma eynes, uma ados pela inc m, está o me

cia de uma ciclos de ne expectativas disfunciona cia dos volát o ou pessim sobre expecta produtivos9 métodos para tionalization ida, precarie emais reforça as individuai A procura de ulated mathem reflect an ind e the separat necessary fo this separatio e to them th average expe lack firm foun nation that m e, it should s . 5. 14 face a que se o, que esta a a ideia marca erteza ercado «base egócio s, pela al dos teis (e mismo ativas, 1 . a lidar [that] edade, ar, são is que “prova matical dividual tion of or this on, the hat will ctation ndation akes it still be

(17)

A teo agora

4. A

Um c é Key racion sistem Moed Princ à ince bens, trocad teoria John dupli bens, diz-n reais, valor concr de di máxim princ de co motiv 95 SKI 96 Um 97 SK econ 98 PRE 99 PRE 100 WI 101 SK 102 SK 1995 oria económi a as implicaç

INCERTE

comentário in ynes “pôr a t nalizada, M matizando vá da e Poupan cipiemos com erteza95. A te sendo estér dos entre si, a quantitativa

Locke (1632 icação da qu

teoria desen nos que o pre

, sendo o din Pelo contr r», uma pa retizando um Sendo um spender moe ma a posse ipal, já refer onfiança. Trê vo-transacção

IDELSKY, 2010 contributo cu KIDELSKY, 201 nomy», DOW ESSMAN, 2006 ESSMAN, 2006 INSLOW, Ted, KIDELSKY, 201 KIDELSKY, 20 5: 232. ica de Keyne ções práticas

EZA NA EC

nteressante q teoria clássic Maynard proc ários contribu nça m a constataç eoria clássica il em si96. O , libertando-a dlibertando-a moedlibertando-a, 2-1704)98, qu uantidade de nvolvida ma essuposto qu nheiro um ele rário, segund arte integran ma ligação en reservatóro d eda o mais r de numerár rido, o de faz ês são os m o, ou seja,

0: 115. ujas raízes rem

10: 119, HIL & HILLARD, 1 6: 16. 6: 237. , «Uncertainty 10: 119, 265. 10: 138 e WI es é toda ela desta concep

CONOMIA

que escutámo ca a fazer o p cede na con

utos que mod

ção de o dinh a classifica a s preços cor se os indiví cujas bases f ue pressupõe moeda em c ais tarde por ue se esconde emento neutr do Keynes, nte da econ ntre presente de valor, há rapidamente rio, é justific zer face à in motivos tradic para realiz

montam já a lo LLARD, John, 1995: 251. y and liquidity-INSLOW, Ted, construída a ptualização.

A

os acerca da pino”. De fa ntestação, ou dela de form

heiro ser uma a moeda com rresponderiam íduos da mo foram lançad e que, não te circulação ir Milton Frie e nesta persp ro, não influe o dinheiro nomia de m e futuro101. motivos lóg possível. A cada por mo ncerteza, isto cionalmente zar os paga ongínqua dout «Keynes, int -preference», , «Uncertainty a partir do pr teoria econó acto, partindo u mesmo inv ma original. a convenção mo um mero v m a um rácio eda o mais das por Thom endo o dinhe ria reflectir-s dman (1912 pectiva é de enciando as d comporta-se mercado, um

gicos para pre preferência otivos razoá o é, acalmar apontados p amentos cor trina cristã. terdependence

DOW & HILLA y and liquidity rincípio da in mica de Key o da incertez versão, da t social huma véu que inter o entre as qu rapidamente mas Gresham iro qualquer se na duplica -2006)99. A que a econo decisões dos e como um ma econom eferir possuí por liquidez áveis e instin o desassosse para a prefe rrentes; o m e and the m ARD, 1995: 23 y-preference» ncerteza. Vej ynes, stricto s za e não da c teoria “ortod

ana para faze rmedeia a tro uantidades de e possível97. m (c. 1519-15 r utilidade em ação do preç crítica keyne omia era de agentes100. m «reservatór mia monetar í-la em detrim z, sendo a liq ntivos102, se ego perante a erência-liquid motivo-preca monetary prod 38.

», DOW & HIL 15 jamos senso, erteza doxa”, er face oca de e bens Era a 579) e m si, a ço dos esiana trocas rio de rizada, mento quidez ndo o a falta dez: o aução, duction LLARD,

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relaci posse termo com aume possu mont quant media privil Wins como mais Keyn própr um s frutos possi total Cons O con pela ocorr válido mas e relati estab relaçã super 103 SK 104 BR 105 WI 106 SK 107 TE 108 PR 109 SK ionado com e de numerá os nominais. que a taxa d ento do senti uidor»103, dis tante de riqu tidade-prémi ante conven legiando a p slow105. Esta o o desejo de desenvolvid Esta liberd nes para proc

ria procura, n erviço, pois s da produç bilidade de que determin sumo nsumo era um qual se afir reria um aum o, ou seja, a em proporçã vamente ma ilidade»109. O ão inversa à rior relativam

KIDELSKY, 201 RADY, 1993: 3 INSLOW, Ted, KIDELSKY, 201 ERRA & FERRA RESSMAN, 200 KIDELSKY, 201 a incerteza, ário permite Nesse caso, de juro seja ( imento de c stinguindo-se ueza, no sen io)104. É inte nções sociai posse de pro ideia pode s e poder e es damente neste dade de não ceder à refut não existindo esta produç ção por algu nem todo o na a oferta da m dos destin rma que, co mento do co a uma dimin ão inferior (o is estável qu O rácio entre à quantidade mente a outr

10: 129-30. 71 e SKIDELS , «Uncertainty 10: 132. Veja-s ARI FILHO, 20 06: 151-2. 10: 132. para pagame que, pelo m quanto men (também) um conforto e co e do prémio ntido de rec eressante ve is, tendo ex opriedade fun ser ainda com

tatuto (statu e ensaio. gastar, que tação da sup o pelo empre ção é «motiv um outro bem rendimento a produção10 nos do rendim m um deter onsumo (B), nuição do ren ou seja |A|>| ue o rendimen e os dois aum e do rendime o indivíduo,

SKY, 2010: 138 y and liquidity-se também BA 11: 3. entos inesper menos, o act nor a confian m prémio de onfiança que de risco, a ceber uma m erificar que t xistido uma ndiária para mplexificada us social), qu caracteriza u posta “Lei de esário qualqu vada pela uti

m ou serviç o ser gasto, K 08 . mento. Sobre rminado aum mas de nív ndimento co |B|). Isto res nto, pelo que mentos é a p ento, isto é, , a propensão 8-9. -preference», ACKHOUSE, 20 rados; e o m tivo que se nça, maior a p renúncia à l e a sua poss recompensa maior quanti também a p a translacção a preferênc a pela imiscu ue, infelizme uma econom e Say”106, qu uer expectat ilidade que s ço pretendido Keynes afirm e ele Keynes mento da qu el inferior (A orrespondia u sulta na assu e «confere ao propensão ao , se um indi o ao consum

DOW & HILLA 002: 229-30. otivo-especu detém não s preferência-l liquidez, um se [de numer da abdicaçã idade (quant preferência-li o da concep ia de numer uição de fact ente, não tem

mia monetária ue afirma a iva de procu será alcançad o»107. Uma ma ser a pro s labora uma uantidade de A>B). O inv uma diminui unção de que o sistema um consumo, q ivíduo aufer mo do primei ARD, 1995: 23 ulação, dado se desvaloriz liquidez, o qu m «pagamento erário] confe ão de determ tidade abdic iquidez é al pção de liq rário, como tores socioló m cabimento a é a premis oferta gerar ura quando p da ao se troc

vez que exi ocura agrega a “lei psicoló e rendimento verso també uição do con e o consumo ma certa med que decrescer re um rendim iro é inferior 32. 16 que a ze em ue faz o pelo ria ao minado cada e terada quidez refere ógicos, tratar ssa de a sua produz car os istia a ada ou ógica”, o (A), m era sumo, o seria ida de ria em mento r à do

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segun rendi futuro objec as tax rique factor prope inves da inc prope inevit prosp da po conse “prós Inves O re inves rendi procu produ instab Contr conce fuga 110 PR 111 DA 112 SK 113 TE 114 Pa pou renú do r 115 BLA ndo. A prope mento. Influencian o, o desejo d ctivos, as var xas de juro, za e expect res psicológ ensão ao co stido, depend certeza111. Decorrente ensão ao co tabilidade d perarem, obti oupança asso equência, a o spera” for um stimento ndimento ob stimento e p mento e as ura de invest ução e, log bilidade do rariamente a ebendo fuga do fluxo115,

RESSMAN, 200 AVIS, 1994: 12 KIDELSKY, 201 ERRA & FERRA ara os “ortod pança, algo q úncia à liquide rendimento – v LAUG, 1990: 1 ensão margin ndo o consu de obter riqu riáveis econó os impostos tativas quan gicos fundam onsumo, a p dendo estes d e da primazia onsumo, Key da falência iverem maio ociado, pelo oferta, excep ma sociedade btido por u poupança, s restantes du timento agre go, o de em sistema e aos clássicos as do circuit

uma vez que

06: 152. 21-3. 10: 133 e BLAU ARI FILHO, 20 oxos”, eram que Keynes r ez e prémio de vd. BLAUG, 19 2. nal ao consu umo encontra ueza e o des ómicas, sobre , a distribuiç nto ao rendim mentais, res preferência-li do estado de a da procura ynes identifi do sistema or rendimento que resulta n pto se o ince e, mais dificu um indivíduo sendo esta ú as partes. A egadas, send mprego. Sen era principa s, que consi o económico e a poupança

UG, 1990: 11. 11: 17 e SKID as taxas de rejeita pela s e risco. Para e 990: 12.

umo era decr

amos factore sejo de disfr etudo o rendi ção de rendim mento futur speitando a iquidez e a confiança e sobre a cria ica o “parad pelo aume o, a propensã numa diminu entivo ao inv uldade terá em o é dividido última parc A procura agr do esta que d ndo que o almente atri ideravam a p o114, a Econ a não consis . DELSKY, 2010: juro que equ sua própria p este, o equilíb escente resp es subjectivo rutar de inde imento aufer mento e a de ro110. Davis, afectação d a expectativa das expecta ação de oferta doxo de pro ento do ren ão ao consum uição da pro vestimento a m manter o p o em três p ela definida regada é ent determina, c consumo e ibuída por poupança er nomia de Ke ste num aum

: 132. uilibravam o

erspectiva so rio entre gasto

ectivamente

os, como a ependência e rido, mas tam esigualdade por sua ve de rendimen a face ao re tivas face ao a, da preferê speridade”, dimento. Ve mo é menor, ocura agregad umente. «As pleno empreg parcelas gen a como um tão a procura omo indicám era razoavel Keynes ao ra igual ao i eynes demar ento de inve nível de gast bre a mesma o e poupança a um aumen incerteza fa e poder, e fa mbém outras na distribuiç ez, identific nto, sendo e etorno do c o futuro, em ência-liquide que se trad ejamos, se com um aum ada, reduzind ssim, quanto go”»112. néricas, con m resíduo en a de consum mos, o volum lmente estáv o investimen investimento rca-se: existe estimento, m tos com o ní a, como prém devia-se ao v 17 nto do ace ao actores como ção de a três eles a capital suma, z e da duz na todos mento do, em o mais sumo, ntre o mo e a me de vel, a nto113. o, não e uma mas em ível de mio de volume

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grand direct inves inves com u incert mom quais afecta inten preten inves pode-não. cálcu conve inves preten inves expec result contr impo relevâ inves princ 116 SK 117 BA 118 SK 119 TE 120 DA expe 121 BA de medida n tamente rela stimentos. A teoria d stimento dep uma relação teza irredutív mento esperad s não temos arão o negó sidade das nder saber o stimento, poi -se dizer cor

Podemos en ulo racional enções sobre stimento uma A emergên ndendo-o líq stimento mai ctativas, pel tado de, enfi raditória por ssível a liqu ância na es stimento de c Como resu ipalmente so

KIDELSKY, 201 ACKHOUSE, 20 KIDELSKY, 201 ERRA & FERRA AVIS, 1994: ectations», DO ACKHOUSE, 20 na procura de acionada co de investime endente do r o inversa entr vel, pois a d do de obtenç quaisquer pr ócio pela na variáveis é o futuro, algo is, estando o rresponderem ntão recentra das condiç e as quais as a importância ncia do merc quido para o is líquido, to o que aume fim, aumenta r pretender d uidez simult speculação p capital, causa ultado, temos obre convenç

10: 133. 002: 230. 10: 134. ARI FILHO, 20 132; SKIDEL OW & HILLARD 002: 231. e numerário m a evoluç ento de Key retorno esper re os dois117 istância temp ção de retor revisões, sen atureza orgâ desconheci o que acredi os retornos ad m a «actos d r a ideia de ões futuras, sentam, que a central os “ cado accioni o indivíduo, orna-o mais enta a volat ar a instabilid dotar de ma tânea de tod profissional ando grande a natureza o ções e expec

11: 9; PRESSM LSKY, 2010: D, 1995: 89, o, ou seja, na ção da incer ynes aproxim rado (eficiên . O investim poral que sep rno de inves ndo que toda ânica da rea ida, é incert itamos não s diados para de fé»118, co expectativa mas sim s podem alter “espíritos an ista reduz a mas sendo susceptível tibilidade da dade e a inc aior liquidez dos os acci bolsista a c instabilidade orgânica e in ctativas e, po MAN, 2006: 15 136. Veja-se a procura de rteza face à ma-se da de ncia marginal mento de capi para o mome stimento trar as as alteraçõ alidade socia ta. Pretende ser possível. uma data di rrespondend face à eficiê sobre as ex rar-se subita imais”119. incerteza in fixo para o à preferênc a realidade e certeza. Por z o investim onistas120. A curto prazo, e121. ntersubjectiva r isso, só ind 54; e BACKHO e também LA e liquidez m à expectativa e Fisher, est l do capital) ital a prazo e ento da toma á consigo al ões, em maio al. A nature er o contrár Daí a impor stante ou inc do a expectat ência margin xpectativas, a e radicalmen erente a tod conjunto. P cia-liquidez económica, outro lado, t mento individ A incerteza que afecta a do investim directamente OUSE, 2002: 2 AWSON, Tony máxima116, es a de retorn stando o nív e da taxa de está sujeito a ada de decisã lterações sob or ou menor eza, quantid rio correspon rtância do ac clusive indef tivas acertad nal, não sob

a confiança ente, tendo so do o investim Porém, torna e à flutuaçã com o para tem uma nat dual, embora coloca uma a, por sua v mento, repou e se relaciona 230. y, «Economic 18 stando o dos vel de e juro, a uma ão e o bre as r grau, dade e nde a cto de finida, das ou re um a e as obre o mento, ando o ão das adoxal tureza a seja a forte vez, o usando ado os cs and

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preço longo da riq econo inves Milto possu tem u forte empr armad quant A con Keyn Skide parte abord poupa perfe e Jean teses marca ainda factor perfe o int relaci bem 122 SK 123 TE 124 SK 125 BL rend 126 SK 127 BA 128 SK os com as fo o prazo que e queza social» omia em cr stimento, se s on Friedman A taxa de j uir numerário um efeito mí influência s réstimo126. N dilha de liq tidade de num ntestação do nes contestou elsky, mains de uma séri dados, como ança e inve ito. Na sua o n-Baptiste S terem sido ado o pensa a, como a au res produtiv ita e egoístic eresse geral ionado direc como o pres

KIDELSKY, 201 ERRA & FERRA KIDELSKY, 201 LAUG, 1990: 8 dimento, este KIDELSKY, 201 ACKHOUSE, 20 KIDELSKY, 201 orças fundam efectivament »123, sendo d rescimento, se pretender realçou, um juro, relembr o, e a quant nimo na pou sobre o inve Na sequência quidez, quan merário disp os pressupos u também o tream, abran e de pressup a limitação estimento e origem estão Say (1767-18 posteriorme amento econ uto-regulação vos (em reg

ca, segundo a . Associado ctamente com ssuposto da f

10: 135-6. ARI FILHO, 20 10: 132. 83. Sendo a p aumenta só s 10: 138. 002: 231. 10: 94. mentais da pr te produziam delas depende «o desvio manter o em papel fulcra remos, é o p idade de num upança, que d estimento, c a destas locu ndo a procu onível não s stos irrealist irrealismo d ngendo ainda postos que nã da procura p a racionalid as obras de A 832), reconhe ente desenvo nómico. Por o dos mercad ime de ópti a qual ao pro a esta ideia m a abrangê flexibilidade

11: 9. rocura a gera se através do i rodutividade m novos inve ente o nível d entre consu mprego pleno al a desempen preço que rel

merário disp dependeria s cujo aumento ubrações, Ke ura de nume e traduz num tas dos pressupos a as evoluçõ ão correspon pela oferta, a dade, stricto Adam Smith ecendo terem olvidas, mas rém, a estes dos como o imo de Pare omoverem o a encontram ência do mer e perfeita de adora de ofert investimento, 122 . Eram as estimentos e de emprego, umo e prod o»124. O inves nhar na econ laciona a pre ponível. Key obretudo do o depende d eynes determ erário é tão ma redução d stos da Econ ões da teoria ndiam à realid a neutralidad o senso, dos h (1723-1790 m estes sido sublinhando pressuposto sistema mais eto), por um interesse pró m-se os conc rcado, prom salários e pr ta e a procura for criado ma expectativas que promov dado que, p dução deve stimento tinh nomia125. eferência-liqu ynes indica q nível do ren de uma redu mina o que elevada qu da taxa de jur nomia “ortod a económica dade128. Algu de da moeda, agentes, co 0), David Ric tributários d o-os por tere os irrealista s eficiente de ma lógica co óprio, os age ceitos de div movendo ganh reços e da au estando depe is emprego. s e as decisõ viam a «amp para Keynes, ser suprido ha para este, uidez, o dese que a taxa d ndimento, ma ução do cus é dito como ue o aumen ro127.

doxa” ou, seg pós-Keynes uns deles for , a igualdade om conhecim cardo (1772-de outros e a em decisivam juntam-se o de organizaçã oncorrencialm entes promov visão do trab nhos de efici usência de d pendente do n 19 ões de liação numa o pelo como ejo de e juro as tem sto do o uma nto da gundo s. Esta ram já e entre mento -1823) s suas mente outros ão dos mente veriam balho, iência, dívidas ível de

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contr suma faire1 Os m A teo com produ tempo inves expre simul afirm influe estav contr econó mone rigide incert usual dimin reduç salári não n reces depre 129 BA 130 SK 131 TE 132 DA 133 CA 134 WI 135 SK ratuais. Have a, falamos do 129 . mercados (in

oria dos merc a estabilizaç utivos e dos orários, oco stimento era essão, culmin ltâneas130. De acordo ma Keynes na enciar a qua vam constran rário, social ómico, não e Entre os p etários133, sen ez salarial e teza relativa lmente estáv nui, não são ção da produ ios. É pertinent necessariame são no início essão económ

ACKHOUSE, 20 KIDELSKY, 201 ERRA & FERRA AVIS, 1994: 12 ARVALHO, 200

INSLOW, Ted, KIDELSKY, 201

eria, por isso o princípio do )eficientes e cados eficien ção do merca preços, neu orrendo aju tida como u nando na co com o que j a Teoria Ge antidade de ngidas por a e historicam em torno de p principais ar ndo sobre e dos restante amente aos p veis134. Estan os preços r ução135, atent te sublinhar q ente a teoriaz o da década d mica, a Gran

002: 121-3 e S 10: 119-20, 13 ARI FILHO, 20 24. 06: 9. , «Uncertainty 10: 139-40. o, benefícios os mercados e as crises ec ntes prende-s ado num pon tralizando a ustamentos p um mero erro oncepção wa á referimos, eral, as alter emprego e n arranjos insti mente determ pretensos pon rranjos insti stes que ass es contratos preços futuro ndo consagra elativos que ta Keynes em que Keynes zação, era, si de 1920, o m nde Depressã

SKIDELSKY, 20 34. 11: 10, SKIDE y and liquidity-s na não-inte s eficientes, d conómicas se com o con nto de equil concorrênci para o reto o de curto p alrasiana da a economia rações das ex não apenas itucionais qu minados: era ntos de equil itucionais en sentava toda monetários os de mão-d ada assim a o se alteram, m respeito do procurava as im, circunsta mundo vergo ão, de nature 010: 116 e ss. ELSKY, 2010: -preference», ervenção gov da “mão invi nceito de equ líbrio através ia dos erros orno ao eq prazo dos age economia co a é monetária xpectativas f a sua direcç ue eram alhe em torno d líbrio em ópt ncontravam-a orgncontravam-anizncontravam-aç apenas uma de-obra e do organização mas antes s o pressupost s causas do d ancial. Depo u-se, no fina eza complex . 125.

DOW & HILLA

vernamental isível” smith uilíbrios de lo s da flexibili dos agentes. quilíbrio. A entes. Esta te omo um sist a e numa eco face ao futur ção131. As fo eios ao merc deles que gr timos de Pare se exactame ção económi a convenção os bens, send económica, se restaura o o da flexibil desemprego. ois de uma in al da mesma, a que aqui n ARD, 1995: 23 na economi hiana, e do la ongo prazo, idade dos fa . Os desvios A volatilidad teoria foi tom

tema de equ onomia mon ro são capaz forças de me rcado, sendo ravitava o si reto132. ente os con ica, sendo en para minim do estes con quando a pr o “equilíbrio lidade perfei A preocupa ncisiva, mas , a uma expr não tratarem 30. 20 a. Em aissez-isto é, actores s eram de do mando uações etária, zes de ercado , pelo istema ntratos ntão a mizar a ntratos rocura ” pela ta dos ação, e curta, essiva mos. É,

(23)

contu assoc perda econo comp em re ciclo insufi garan pleno assoc volúv incap quebr estad psico condi sendo seja a algun múlti pesso procu senão regul 136 HA 137 CA 138 HI 1995 139 HA 140 BLA 141 Dis 142 HA 143 BA 144 Re udo, essencia ciado com um as, com incon

omias estava Tendo del preender que edução de pr vicioso. Foi ficiência da ntir o pleno e o emprego re ciação de um vel e instável Um dos g pacidade de s ra da procur do de repous ológicas à pr ições para oc o possível po a longo praz ns economis iplos “ponto oas com vont Um decrés ura efectiva, o a despesa lação do laiss

ARROD, 1982: ARVALHO, 200 LLARD, John, 5: 251. ARCOURT & KE LAUG, 1990: 6

sso nos dá con ARROD, 1982: ACKHOUSE, 20 espectivamente al deixar cl ma forte pre ntáveis falên am directame lineado a pr e o desempre rocura, dimin i avançada a procura agr emprego dos esultaria do c ma taxa de ju l137. grandes prob se auto-regul ra teria como o, ou seja, u rocura indivi correr uma m ossuir oconhe o, seja a cur stas, como J os de equilíb tade de traba scimo dos sa «o que Ke que impuls sez-faire tinh

453; SKIDELS 06: 9 e SKIDEL «Keynes, inte ERR, 2003: 34 6.

nta Frank Hah 457. 002: 231.

e, PRESSMAN

aro que foi essão deflaci ncias nos país

ente envolvid rocura agreg ego se traduz nuição da pro a explicação regada, send factores de p carácter mon uro de longo blemas do c lar e corrigir o consequên um ponto on iduais, se es maior produç ecimento nec to139. Aliás, James Tobin brio” subópt alhar pelo sal alários não re ynes consid iona a prod ha sido avanç

SKY, 2010: 21 LSKY, 2010: 1 erdependence 44; DAVIS, 19 hn em BLAUG, , 2006: 135, 1 i um relativ ionária, elev ses, em maio das com este

gada como z numa abru odução e, con keynesiana do o sistem produção136. netário da eco prazo estáve capitalismo r a insuficiên ncia o estabe nde, clarame stabelecia a ção138. Os ac cessário ao a seria essa a n (1918-200 timos onde lário corrente esolve a situ derava muito dução e o em

çada por Veb

13-4; e SANTO 33.

e and the mon 994: 122; e SK , 1990: 77. 126. amente long adíssimas ta or ou menor s. fautor de upta quebra d nsequenteme de o princip ma capitalista A dificulda onomia, com el com uma de laissez-f ncia da procu elecer de um ente não esta

oferta num contecimento auto-equilíbr mensagem p 02)140. Existi haveria dese e, sem conse uação142, exce o improvável mprego. A c blen e depois

OS, Jorge, «Co netary product KIDELSKY, 201 go período q axas de desem grau, industr oferta, é re de rendiment ente, do níve pal problema a de laissez-de em mante m tudo o que eficiência m faire para K ura agregada. equilíbrio d ando satisfei volume sub os surgem em io em nível d principal da iria então a emprego inv guirem enco epto se aume l»143, pois n crítica à cap s por Wickse omentário», AA tion economy» 10: 141-2, 159 que foi em mprego e gr rializados ou elativamente nto, que se re el de emprego a económico z-faire incap er uma situaç isso acarreta marginal do c Keynes era . A persistên de subempre itas as prope bóptimo, exi m simultâneo de pleno emp Teoria Gera a possibilida voluntário, i ontrar empreg entasse o nív não é a poup pacidade de ell (1851-192 AAVV, 1986: 34 », DOW & HIL 9. 21 geral randes u cujas e fácil eflecte o. Um o ser a paz de ção de a, e da capital a sua ncia da ego ou ensões stindo o, não prego, al para de de isto é, go141. vel de pança, auto-26)144, 4. LLARD,

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