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QUALIFICANDO O ENSINO-APRENDIZAGEM DA FÍSICA II

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Academic year: 2019

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(1)

INDUÇÃO E

(2)

Um amperímetro revela a

existência de uma corrente na

espira quando o imã está em

movimento em relação à espira.

(3)

Um amperímetro revela a existência de uma

corrente no circuito da esquerda quando a

chave a S é fechada (fazendo circular uma

corrente no circuito da direita) e quando a

chave S é aberta (fazendo com que a

corrente no circuito da direita seja

interrompida), mesmo que a posição relativa

da espiras não mude durante o processo.

(4)

A LEI DE INDUÇÃO DE

FARADAY

Um força eletromotriz é induzida na espira da esquerda quando

o número de linhas de campo magnético que atravessa a espira

varia.

(5)

Analogamente ao fluxo elétrico, podemos definir o fluxo

magnético:

UM TRATAMENTO QUANTITATIVO

( LEI DE FARADAY )

(1.2)

(fluxo magnético através da área

A

)

Fluxo elétrico:

(6)

UM TRATAMENTO QUANTITATIVO

( LEI DE FARADAY )

dA

é um vetor de módulo

dA

perpendicular a um elemento de área

dA.

Suponha que uma espira seja plana e que o campo magnético seja

perpendicular ao plano da espira. Nesse caso podemos escrever o

produto escalar da equação (1.2) como

B dA cos 0° = B dA

. Se

além disso, o campo for uniforme, podemos colocar

B

do lado de

fora do sinal da integral.

(7)

UM TRATAMENTO QUANTITATIVO

( LEI DE FARADAY )

Unidade de fluxo magnético:

Fluxo Magnético:

(8)

O módulo da força eletromotriz induzida em uma espira

condutora é igual a taxa de variação com o tempo do fluxo

magnético que atravessa a espira.

(LEI DE FARADAY)

LEI DE FARADAY

(9)

Bobina de

N

espiras:

LEI DE FARADAY

(10)

A corrente induzida em uma espira tem um

sentido tal que o campo magnético produzido pela

corrente se opõe ao campo magnético que induz a

corrente.

(11)

A LEI DE LENZ

(12)
(13)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

(14)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

(15)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

(1.8)

(16)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

Substituindo (1.8) em (1.9) temos:

(1.10)

(17)

(taxa de realização do trabalho)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

Substituindo (1.10) em (1.11):

(18)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

(1.13)

(1.8)

(19)

INDUÇÃO

E TRANSFERÊNCIA DE

ENERGIA

(taxa de geração de energia térmica)

Substituindo a equação (1.8) em (1.13):

(20)
(21)
(22)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

(23)
(24)
(25)
(26)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

(1.15)

(27)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

(28)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

(1.17)

(29)

Uma reformulação da Lei de Faraday

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

(1.20)

Trabalho realizado sobre a partícula pelo campo elétrico

induzido durante uma revolução completa:

Igualando (1.19) a (1.20):

(30)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

(1.21)

(31)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

Substituindo (1.16) e (1.20) em

(1.21) temos:

(32)

CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS

Uma reformulação da Lei de Faraday

Igualando (1.4) a (1.22), temos

(1.23)

(33)
(34)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

Definição de Indutância:

(35)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

(36)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

Indutância de um Solenóide

n é o número de espiras por unidade de comprimento

l é o comprimento de um segmento perto do centro do

solenóide

(1.25)

(37)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

(38)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

Indutância de um Solenoide

(39)

INDUTORES E INDUTÂNCIA

Indutância de um Solenoide

(40)
(41)

AUTOINDUÇÃO

(42)

AUTOINDUÇÃO

(1.28)

(força eletromotriz auto-induzida)

(43)
(44)
(45)
(46)

CIRCUITOS

RL

(47)

CIRCUITOS

RL

O circuito da figura anterior com a chave na posição

a

. Aplicamos a

(48)

CIRCUITOS

RL

(1.32)

(49)

CIRCUITOS

RL

Resolvendo a EDO (1.33), chegamos a:

(1.35) (constante de tempo indutiva)

(1.34)

(50)

CIRCUITOS

RL

(1.36)

(51)

CIRCUITOS

RL

(52)

CIRCUITOS

RL

(1.37)

(1.38)

(53)

CIRCUITOS

RL

(1.39)

(54)

ENERGIA ARMAZENADA

(55)

ENERGIA ARMAZENADA

(56)

ENERGIA ARMAZENADA

(57)

DENSIDADE DE ENERGIA DE UM

CAMPO MAGNÉTICO

(1.44)

(58)

DENSIDADE DE ENERGIA DE UM

CAMPO MAGNÉTICO

Substituindo (1.43) em

(1.44), temos:

(59)

DENSIDADE DE ENERGIA DE UM

CAMPO MAGNÉTICO

(1.25)

Substituindo (1.25) em (1.47), temos:

(1.48)

(60)

DENSIDADE DE ENERGIA DE UM

CAMPO MAGNÉTICO

(61)

DENSIDADE DE ENERGIA DE UM

CAMPO MAGNÉTICO

(62)
(63)

(1.51)

(64)

(1.53)

(65)
(66)
(67)

67

(1.56)

(68)

SITE:

(69)

Elaborado por:

Edésio de Lima Cavalcante Filho, aluno do curso de

Engenharia Mecânica Industrial da Escola Politécnica de

Pernambuco (UPE).

Revisão:

Professor José Roberto de Souza Cavalcanti, MSc.

Material de apoio:

(70)

Referências

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