UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
SANTA
CATARINA
CURSO
DE
PÓS-GRADUAÇÃQ
EM
ENGENHARIA
ELETRICA
ESTABILIZADOR DE
TENSÃO
ALTERNADA
EMPREGANDO
ALTA
FREQUÊNCIA
E
TRANs1sT0R
DE
POTÊNCIA.
DISSERTAÇÃO SUBMETIDA
A UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
CATARHNA
PEARA
A
OBTENÇÃO DO
GRAU
DE
MESTRE
EM
- r
ENGENHARIA
ELETRICA.
"'Í
GALBA
FREIRE
MÍOITA
-===:z`,,`_=b_‹ ¡_ ¡H‹=n›-n
l
E0 Ef à`_UFSg
.;. - ` _ESTABILIZADOR DE
TENSÃO
ALTERNADA
EMPREGANDO
'ALTA
FREQUÊNCIA
E
TRANSITOR DE
POTENCIA.
A
GALBA
FREIRE
MOETA
ESTA
DISSERTAÇÃO
FOI
JULGADA
ADEQUADA
PARA A
OBTENÇÃO
DO
TITULO
DE
NESTRE
EM
ENGENHARIA, ESPECIALIDADE
ENGENHARIA
ELETRICA,
E
APROVADA NA
SUA
FORMA
FINAL,
PELO
CURSO
DE
PÓS-
ORADUAÇÃO
DA
UNI'vERS1DADE`I=EDERAL
DE SANTA
CATARINA.
BANCA
EXAMINADORA:
-Prof. Enio
Valmor
Kassick, Dr. OrientadorProf.
Robenode
Souza
Salgado,Ph
D. fCoordenador do Curso de Pós-Graduação
em
Engenharia elétrica “Prof..EniO
Valmor
Kassick, Dr.Prof. Ivo Barbi; Dr. Ing. Co-Orientador
Té.w.,¬zz›é'›
Aé^fz,‹¬,...
Prof. Fernando Luiz Marcelo Antunes, `Ph. D.
-
P
Of.Arnldo JOSPeri
Dr. Ing.ÉOÍ9Ca
Um.
~ ."Í”"*--.lll
A
Deus
acima de tudo,A
minha
esposa Valéria,Ao
meu
filho Galba Júnior,Aos meus
pais e irmãos.-Se
algum
dia vocês forem surpreendidos pela injustiçaou
pela ingratidão, não deixe decrer na vida, de engrandece-Ia pela decência, de construi-la pelo trabalho!
' .=~ , '
Edson
Queiroz Oiv
AGRAnEC|MENTos
A
Deus
pela vida abundante queme
tem concedido, através de sua graça.Aos
Professores Ivo Barbi e EnioValmor
Kassick, pela orientação segura e objetiva deste trabalho, alémdo
elevado grau de profissionalismo e companheirismo quedemonstraram
ao longodo
desenvolvimento deste. .Aos
Professoresdo
LAMEP
por terem contribuindo significativamente naminha
formação geral
em
Eletrônica de Potência,em
especial ao Prof. Arnaldo José Perin pelas discussões e sugestõesque
tanto contribuíram para a conclusão desteztzrzabalho.E
Aos meus
colegas e amigosdo
LAMEP
que enriqueceram este trabalhocom
críticasconstrutivas e sugestões. . _
.A
z »
Aos
técnicosdo
LAMEP,
em
especial ao Coelho, quedemonstraram
profissionalismo inestimável para a realização prática do protótipo implementado. = .A
CAPES
pelo apoio financeiro.A
todaminha
f`amilia,em
especial aosmeus
pais emeus
sogros, queme
estimularam desdeo inicio destajornada.
/
Em
especial, a minha esposa Valéria e aomeu
filho Galba júnior pelo estímulo ecompreensão
demonstrados,doando
um
pouco
de suas vidas para o sucesso deste trabalho.'
' l
suMÁRio
SIMBOLOGIA
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇAO GERAL
CAPÍTULO
V1. -PRINCÍPIO
DE
OPERAÇÃO
DO
CONVERSOR
1.1.
INTRODUÇAO
1.2.
TOPOLOGIA
DO
CONVERSOR
E_PRINCÍPIO
DE OPERAÇÃO
1.3.
ANÁLISE
DA
TOPOLOGIA
DO
CONVERSOR
1.3.1. Circuitosequivalentes
em
alta freqüência1.3.2.
Formas
-de ondado
conversor V1.3.3 Detalhe da
comutação do
chaveamentoem
quatroV(4) etapas1.4.
coNcLUsÃo
*
cAi>iTu1.o
2 _ANÁUSE
E
DTMENSTQNAMENTD Do
coNVERsoR
2.1.INTRODUÇAOY
Ç
2.2.
OBTENÇÃO
DA
INDUTÂNCIA
CHAVEADA
(ZS)E
DA
CAPACITÂNCIA
EQUIVALENTE
(fziceq)DA
ESTRUTURA
PROPOSTA
`2.3.
ANÁUSE
DAESTRUTURA
EM
REGIME
PERMANENTE
SENOIDAL
-A
2.4.
OBTENÇÃO
DOS ELEMENTOS
ARMAZENADORES
DE
ENERGIA
2.4. 1.Dimensionamento do
capacitor de saídaCo
edo
indutorL]
2.4.2. .Dimensionamento
do
indutor . V2.5.
.DETERMINAÇÃO
DA
cARAcTERisT1cA
DE
SAÍDA
Do
coNvERsoR
E-1
I
- ~
2.6.
DIMÇENSIONAMENTO DOS
COMPONENTES
DE POTÊNCIA
DO
<°coNvERsoR
AI
2.6. 1. Diinensionamento dos
componentes
de potênciado
conversor '2.6.1. 1. Cálculo das correntes nas chaves principais
2.6.1.2. Cálculo das tensões nas chaves.. ' i
2.6.2. Cálculo da corrente nos indutores '"
H 2.7.
coNc|.usÃo
*Í vii ' xi 'xii XIII O1 O2 O8 O809
10 14 15' 15 16 119 19 22 2527
2727
28 2829
v »«'
cARi1¬uLo
3 -ÁRAcos
E
PRDJETO
Do
coNvERsoR
-3.1.
INTRODUÇÃO
-3.2.
ABAcos PARA D1MENs1oNAMENTo
DA
TRn>LA(L1,
co, L2) “I _
3.3.
ABACOS
DAS
CARACTERÍSTICAS
DE
SAÍDA
DO CONVERSOR
~3.4.
METODOLOGIA
DE
PROJETO
DOS
COMPONENTES
DO
CONVERSOR
3.4.1.Dados
de entrada'-H
3.4.2. Determinação
do
valordo
par (L|,Co)
I3.4.3. Determinação
do
valor da tripla (L¡, Co, L2) .3.5.
EXEMPLOS
DE
PROJETO
3.ó.
EXEMPLDS
DE
D1MENs1oNAMENTo
Do~c1'Rcu1To
DE
PDTÊNCIA
3.7.coNcLusÃo
CAPÍTULO
4 -CIRCUITOS
DE
COMANDO,
CONTROLE
E
PROTEÇÃO
DO
coNvERsoR
' * 5 -A ~ 4.1.r.N'rRoDuÇÃoz
. '4.2.
DIAGRAMA
DE
13Locos
Do
coNvERsoR
. .4.3.
FONTES
Auxz¡L1AREs
E1soLAÇ'Ão
DE
PU.1_.sosDE
coMANDo
4.4..CIRCUlTO
DE
GERAÇÃO
E
ATRASO DE
PULSOS
DE
COMANDO
4.5.
CIRCUITO
DEWPROTEÇÃO DE SOBRETENSÕES
NO
CONVERSOR
4.6.ANALISE
DOCONVERSOR EM
MALHA
FECHADA
4.6.1. Metodologia proposta para realimentação da tensão de saída
do
conversor'
. 4.6.2. Determinação da função de transferência
do
'conversor4.7.
LISTAGEM
Dos
coM1>oNENTEs'Do
coNvERsoR
' 4.8.coNcLUsÃo
'
CAPÍTULD
5 -SIMULAÇÓES
E
RESULTADDS EXRERIMENTAIS
5.1.1NTRoDuÇÃo.
' ' ` - 5.2.RESULTADOS
DE
SIMULAÇÕES
5.3RESULTADDS
EXPERIMENTAIS
A Í 5.4.coNcLusAo-
CONCLUSÃO.
GERAL
-R1BuoGRA.R1A
31030
3840
40
40
4l 4l 4547
49
49
50 51 53 55 55 só 59 6364
64 7fl 7778
80VII
A - ~
APENDICE A
-DEDUÇAO
DA
FUNCAO
DE
CHAVEAMENTO
[F(wst)| .A.I~
SÉRIE
DE
FOURIER
E
ORTOGONALIDADE
82 A.II-FUNÇÃO
DE CHAVEAMÂENTO DA
CHAVE
SlDO CONVERSOR
84Ai›ÊNr›|cE
E
z-ANÁLISE
E
RELAÇÕES
MA1'ErviÁ'ri_cAS
EM
ALTA
ERi:QuÊNciA
E. i-
ANÁUSE
TEÓRICA
Do coNvERsoR
sóAi›ÊNDicE
c
_PROJETO DE
PROTEÇÓES
PARA
o coNvERsoR
C.l-
ANÁLISE
DE
UM
POSSÍVEL
PICO
DE TENSÃO SOBRE
AS
CHAVES
93cn-A
PROTEÇÃO
DE
soERETENsÃo
No
or‹AivtPEADo.R
DE TENSÃO
94
C.Il. l- Projeto da histerese Superior(UTP) '
98 C.ll.2~ Projeto da histerese inferior(LTP) 98 CIl.3- Escolha do dissipador e da ponte de diodos 99
cm-
PROTEÇÃO DE soBRErENsÃo NA
CARGA
99
SIMBOLOGIA
.Ía¿,, an, bo, bn Coeficientes da série de fourier
Ca
ACapacitores
do
circuito de fontes auxiliaresCg
Capacitoresdo
circuitogrampeador
C
l-a Circuitos lineares das fontes auxiliaresCI-p, CI-g Circuitos integrados
do
circuito de proteção A ACl-r Circuitos integrados
do
circuito de realimentaçãorCn
Capacitoresdo
circuito decomando
ACO
Capacitor de saidado
conversorH
CQm¡n
Valorminimo
calculado para o capacitor de saídaCp
Capacitoresdo
circuito de proteção Oc ¡ A, c2A, c ¡ B,
c2B
Capacitâncias intrínsecas das chaves principaisD
.Razão
cíclica da chavebidirecional S1 d Variação da razão cíclica
em
tornodo
ponto de M linearização para análise da chave
PWM
D'
Razão
cíclica da chave bidirecional
S2
Di l
Relação de
modelagem
da chavePWM
ODg
1.Dgz
Diodos do grampeador
Dn
Diodosdo
circuito decomando
Dp,
Dg
Dz
D1A¬D2A¬
DiB¬
D2B
E, F,G
f Ff] fs ftt) F(‹›)5¡) GNI),(INDL
GND2
lI(s) laIAB
iG ¡Co 1Li¬ IL2 luefz lczefImed
In io, to lp lpk ls ls 1» lsz -_ 1s1A¢f› 1s1B<‹zf: Is2Aef¬ 1s2Bz-zf1siAmó~
Isismóz
1s2Amd¬
Iszemâ
lZCeq
it» ldisLf
LiL2
m, nM_cO
M_l-|M_L¡k
M_L2
lVl_L2k VlllDiodos do
circuito de proteçãoDiodos zener 's .
Diodos
principaisdo
conversor rVariáveis auxiliares para simplificação de expressões Freqüência da rede de alimentação
do
conversor Funções exponenciais da série de fourierFreqüência de
chaveamento
das chaves doconversorFunção
arl›itrz'iria no domíniodo tempo
Função
dechaveamento do
conversor'l"erras(massa) isolados entre si
Ifunção de trzinsfcrência
do
conversor Correntedo
no (a) da chavePWM
Corrente entre os nos
A
eB
da topologia Correntedo
nó (c) da chavePWM
Corrente no capacitor de saída
Corrente nos indutores de entrada e chaveado Corrente eficaz nos indutores de entrada e
chaveado
Corrente média F
Corrente nominal
Corrente de saida
do
conversor Correntedo
no (p) da chavePWM
Corrente de picoC
Corrente na impedância chaveada Corrente nas chaves de potência Corrente eficaz nas chaves principais Corrente média nas chaves principais
Corrente na impedância
do
capacitor equivalente .Múltiplos
do
capacitor de saidaComprimento do
dissipadorlndutância de fiação
ou
trilhasIndutor de entrada
do
/conversor Indutor chaveadodo
conversorNúmeros
inteiros definidos na sériede fourier Multiplicador auxiliar para geração de ábacos deC0
Multiplicador auxiliar para geração de ábacos deL
1Multiplicador auxiliar para geração de ábacos de
L
¡kMultiplicador auxiliar para geração de ábacosrde
L2
Multiplicador auxiliar para geraçãode
ábacos de LzkPo
POmax¬
POmin
PRg
Q flmax flminRed
Rda
Rg
RjcRn
Ro
ROmax
ROmin
Rp
S1»S2
Sm»
Sic» 52Az
5213 Tal,Ta2
lf| , lfz Tj,Ta
trrTs
VAB
Vcc¬ Vccl›Vcc2
Vcp
,Vem»
V¢1B1
V¢2A¬
V¢2B
Veficaz .Vr(D1A)~ VF(D2A)»
VF(DiB)z
VF(D2B)
Vs
Vgz
VgB'
Vgpk¬
Vgmin
VgstVg3
Vg3'¬Vg3"
VaVimax
ixPotência de saída nominal
do
conversorPotência
máxima
eminima
de saidado
conversor Potência dissipada nos resistores dosgrampeadores
ganho
estático de tensãodo
conversor Íganho
estático de tensãomáximo
do
conversorganho
estático de tensãomínimo do
conversorResistência térmica cápsula-dissipador Resistências térmicas dissipador-ambiente Resistências dos grampeadores
Resistência térmica junção-cápsula Resistências
do
circuito decomando
Resistência nominal da carga
do
conversor Resistênciamáxima
da cargado
conversor Resistênciamínima
da cargado
conversor Resistênciasdo
circuito de proteçãoChaves
bidirecionaisdo
circuito de potênciaChaves
principaisdo
conversorTransformadores de
comando
Tempo
de fechamento da chave S¡ e S2 Temperatura dejunção, temperatura ambienteTempo
de recuperação reversa dos diodos principais Periodo de chaveamentodo
conversorTensão entre os nós
A
eB
da topologia Tensões da fontes auxiliaresTensão entre os nós (c) e (p) da chave
PWM
Tensão
sobre as capacitância intrínsecas das chavesTensão
eficaz amostradoTensão direta nos diodos de potência
Tensão
média nos grampeadoresTensão
de entrada e saídado
estágio de entradado
circuito
comparador
dos grampeadores das chavesTensões
máxima
eminimanos grampeadores
Tensão
de saida(controle 3524) dos grampeadoresTensão sobre o capacitor
Cg3
-i
Tensão de entrada e saída
do
estágio de entradado
circuito
comparador do grampeador
da cargaTensão de entrada
do
conversor VTensão
máxima
da rede de alimentaçãoVimin
Vinom
Vi- 1-VL2
Vn
Vo
Voer
VOnom
\/OpkVp
Vpico VrefVszzas 1 A)» Vsza(s2B)
Vs1Az Vsiaz Vs2A,
Vs2B
VVsiApi<» Vs1Bpi<› Vs2Api‹»
Vszapk
VZo
ZCeq
ZCo
Z¡,ZQ
ZL2
ZOeq
Zs
AICO
AlL|AILQ
AIO
ARO
AVg
AV¡
AVO
AWCg
(D q)n(Í)i (vinil) (p A u)ms
(DO XTensão minima
da rede de alimentaçãoTensão
nominal da rede de alimentaçãoTensão sobre indutor de entrada e indutor
chaveado
Tensao
nominal' 'Tensão
de saídado
conversorTensão
eficaz na saídado
'conversorTensão
de saida nominal ¡Tensão
de pico na saidado
'conversorTensão
do
no (p) da chavePWM
'l`ensão de pico inaxima admissível nas chaves
'l`ensãode |'el"erência para o
comparador
de histereseTensão de saturação das chaves de potência
Tensão
reversa sobre as chaves principais « 'Tensão
de pico reversa sobre as chaves principaisTensão
_sobre a impedância de saídaImpedância
do
capacitor chaveado equivalente Impedância de baixa freqüênciado
capacitorC0
Impedância de entrada e de saídado
conversor Impedância de baixa freqüênciado
indutorL2
Impedância equivalente de saídado
conversor Impedância da indutância chaveadaVariação da corrente
do
capacitor de saida Variação da correntedo
indutor de entrada Variação da correntedo
indutor chaveado Variação da corrente de carga _Variação da resistência de carga
do
conversor Variação da tensão nos capacitoresgrampeadores
Variação da tensão de entrada
do
conversor Variação da tensão de saídado
conversorVariação de energia nos capacitores
grampeadores
Ângulo
da impedância de carga V` › . ,__ 'I . I , i, _
Conjunto de funçoes arbitrarias . -
Angulo
da tensão de saídado conversor*Freqüência angular da rede de alimentação '
Freqüência angular
do
chaveamento
do conversor Constante a determinar na série de fourier'xi
RESUMO
Neste traballio descreve-se os resultados obtidos para
um
estabilizador de tensão alternadasA
regulação da tensão de saida e obtida atraves deum
estágio de potênciacomposto
por
um
indutor serie de entrada, seguido poruma
impctlâncizi vztriitvcl que c cmulada porum
capacitor eum
indutor clutvcado.A
lim de se obter o eleito de impedância variável, sãoempregadas
uma
nova topologia e técnicas de chaveamentoem
alta freqüência.A
análise daestrutura
em
regime permanente senoidal é apresentada.Também
são obtidos ábacos para facilitar0 procedimento de 'projeto dos
componentes
de potênciado
conversor.O
estudo dos principaisíndices de performance
do
conversor proposto são apresentados: taxa de distorção harmônica da tensão de saida e da corrente de entradado
conversor eganho
estático de tensão.Um
protótipo de laboratório deIKVA,
llOVrms,60
Hz
baseadono
procedimento deprojeto desenvolvido é implementado e apresentados os resultados experimentais. -| /
xii
ABSTRACT
This
Work
reports the results of a study performed on anAC
voltage regulatorThe
voltage regulation is obtained by
means ofa power
stage,composed ofa
series inductor followed by a variable impedance, emulated by a capacitor' connected to a switched inductor. ln order to obtain the variable impedance effect, a high frequency switchi-ng technique and anew
topology are employed. Sinusoidal steady-state analysis of the proposed structure is presented. Charts are tracedto
enable a simple procedure for thepower
stage design.The
studyof
themain
performance indices are presented: distortion factor for output voltage and input-current, input/output voltage gain and
power
factor to the input current output voltage.A
ll<VA, llO Vrms,60
hz laboratory prototype based on the proposed procedure design are implemented and the praticals results are presented.f¡Çxiii
rNTRor›uÇÃo
GERAL
A
busca deum
condicionador de energia tal que sua saída sejaimune
à variações da tensão de entrada e/ou da carga conectada aomesmo, tem
despertadoum
interesse particular aos estudiosos da área de Eletrônica de Potência. VAtualmente existem estabilizadores de tensão alternada a partir de tecnologias corrsolidadas, tais
como,
o' l`cr'rc›-ressonante.Não
obstante estes ger'aImenteaprcsentarn elevado peso e volume. Apesar de incluírem caracteristicas l`un‹.lamentais tais
como
robustez e conliabilidade, estes conversores têmuma
desvantagem dcsanimadora, sua resposta dinâmica aos distúrbios citadospodem
ser consideradas bastante lentas.A
motivação desta pesquisa baseia-seem
conservar as características de robustez e confiabilidade dos conversores existentes no mercado, buscando-se melhorar a dinâmica e reduzir o pesodo
conversor final. A' topologia deve apresentar aindaboa
qualidade de energia fornecida à cargasem
poluir(injetar harmônicos) a rede a que estiver conectada.i
›
A
topologia proposta baseia-se no princípio dechaveamento
em
alta freqüência, conseguindo-se portanto melhorar sua dinâmicadependendo
da malha de realimentação implementada.A
reduçãodo volume
baseia-seno
fatodo
conversorfimcionar
como
elevador e abaixador de tensão, dispensando-se assim o transformador de entrada de outras topologiasque
processava toda a potência de carga, além da otimização -dos elementos armazenadores
de
energia.Outro
fator que devera contribuir para a reduçãodo
custo edo volume
da estrutura final,será a utilização de
um
metodo
de chaveamento que dispensa o uso de grampeadores de tensão e/ou corrente sobre as chaves principaisdo
conversor.A
“
.
O
comando
proposto para o conversor deve ser simples para se conservar confiabilidade e baixo custodo
protótipo final.'
._
ç
Serão apresentados ábacos e urna metodologia de projeto para facilitar a utilização,.zdos
procedimentos desenvolvidos neste trabalho, por Engenheiros não¡~especialistas
em
Eletrônica de Potência. usando-os para implementarum
protótipo de lK\/A; l l0Vrms,60
Hz. › Í '1caairtmo
iPmwcívio
na
oPERAcÃo no
‹:oNvERsoR
1.1.
INTRODUÇÃO
_
Ao
longo dos anos, a obtenção deum
conversorCA-CA
que seja simples e robusto,tem
sido objeto de grande interesse por
pane
dos pesquisadoresem
Eletrônica de Potência, motivando a concepção e desenvolvimento de várias topologias.O
conversor ideal deveria reunircomo
características principais simplicidade, robustez e baixo custo.Uma
impedância variávelpode
ser emulada por urna célulacomposta
de elementos passivos e chaves,como
mostra a figura l.l. 'Á. A. L __.- . .
C
. . =--~--> Z S B i1
B
Figura l . l 1 Célula emuladora de impedância variável
A
célula entre os nosA
e B,pode
serempregada
paracompensação
estática de potênciareativa[l-2]
ou
para regulagem da tensão de saída[3-6].Na
realidade, a chave S da figura 1.1, éuma
chave bidirecional quepode
ser substituída por dois tiristores conectadosem
anti-paralelo.Um
regulador de tensão alternada baseadoem
tiristores[3], usandoum
indutor série na entradaem
conjuntocom
a célula emuladora de capacitância variável, é apresentado na figura l_.2.` Ll
A
L|A
rvvvw
g , _ _ L2 _ « Vic
vo3:)
Vi × ` vp S - 'z,¿,-°-' V __B
. iaFigura l.2: Regulador de tensão alternada, baseado
em
2
O
conversor apresentado acima permiteuma
simples regulação de tensão desaida, para variações de tensão de entrada e/ou variação da carga conectada ao conversor.Além
disso,apresenta baixa taxa de distorção
harmônica(TDH)
na tensão de saida e na corrente de entrada, robustez; simplicidade-"e "baixo"'custo. ifintretanto,-" pode-se citar -duas" desvantagensw"básicas inerentes à topologia apresentada: baixa densidade de potência(W/kgou
W/cm3)
e resposta lenta para distúrbios na entrada e/ou na saídado
conversor(-Nominimo meio
período da rede, 9 milisegundos paraum
conversorem
60
I-lz)_.Com
o propósito de eliminar estas desvantagens,bem como
melhorar as vantagens, é propostauma
pequena
alteração na topologia apresentada,usando
transistoresMO_SFET`s
(ouIGBT`
s) para permitir operaçãoem
.alta freqüência emelhorar a dinâmica
do
conversor, além disso, espera-se redução dos elementos passivos, vistoque
o valor efetivodo
indutor chaveado será variadoem
alta freqüência alémda
otimização doscomponentes
armazenadores de energiado
conversor.A
figura 1.3 mostra o estágio de potênciado
conversor proposto. 1'_
= . ~ :f
i‹.2.
'roPoLoG1A
no coNvERsoR
E PRINCÍPIO
DE
oP1‹:RAÇÃo
z4O
diagrama simplificadodo
estágio de potência é apresentado nafigura
1.3.Um
diagramaprático utilizado neste trabalho está representado na figuraz'.lt.4.
Ambos
são descritoscomo
segue:` i
sm,
s,,¿, SZA,S25
C `
`-"Chaves`¡5fí}1‹zip`àià(irans¡éioi,
IGBT
óu
MOSFET)
-_.
DM,
D
,B,DM,
DZB
- Diodossinifínsezos(MosFET“â)
S¡, S2 ~
« -
Chaves
bidireciona-is l
V¡,
Vo
- Tensões* de entrada esaídado
conversorL
¡, L2,C0
~Componentes
armazenadores de energiaR0
- Carga variável conectada ao conversorV A V A fY`YY\ ^, _ - _ fYY'V_\ Ll ' Ll . S2A
A
D2A tz 2 sz 1 , L2 , vi ' C0 __ vz › vi I H 6,, __ vo › R63
:¡ V L--I,V
ä Ro., i i__›qr
É ú . _om
. Sl/
' 513V
DIB _ *J _ ' B AFiguras 1.3 e_ 1.4: Estágio de potência (simplificado e prático)
do
conversor proposto.Ag primeira diferença
do
conversor proposto para aquele apresentadonafigura
1.2, éque
esta topologia permite operação
do
regulador de tensãocomo
abaixadorou
elevador,variação da razão cíclica
das
chaves.O
transformador conectado na entradado
conversor baseado ein tiristor[3],com
relação de transformaçãoadequada
paracompensar
as sobretensões na rede(em virtude daquela topologia apenas permitir funcionamento nomodo
elevador de tensão), neste caso sera usado soinente se houver necessidade de isolação galvânicada
entrada.Sendo
portantouma
considerável redução novolume
final da topologiado
conversor, vistoque
0transformador de entrada processava todo a potência
do
conversor. Assim, no caso de se utilizarisolação galvânica da entrada, a relação de transformação
pode
ser preterida nos cálculos seguintes e assuine-se que V¡ é a tensão da rede,ou
no secundáriodo
transformadorno
caso deutiliza-lo na entrada
do
conversor.i
O
efeito de impedância variável é obtido pelo controle da razão cíclica das chavesprincipais, regulando-se assim, a tensão de saida
do
conversor. Coin relação ao indutor chaveado L2, sua indutância apresenta valores variando desde zero até seu valor total,quando
a razãocíclica da chave S¡ varia de zero(O) a um(l), conseguindo-sedeste
modo
a variaçãodo
valor da impedância equivalente. Iva .i
Í A
Algumas
simplificações tornam-se necessárias para facilitar "a análise do conversor proposto:W
“ iÍ '
- Elementos passivose chaves são considerados ideais; ~ V¡ e
V0
são constantes no periodo de chaveamento(fs>>f); -A
carga é puramente resistiva(Ro).Em
estado permanente, identifica-se oito(8) seqüências de operação da topologia proposta, representadas nas figuras l.6 a l. 13.Sem
perda de generalidade escolheu-se o estadodo
circuito mostrado na figura l.6,como
estágio inicial(seqüência l) para análise das etapas defuncionamento
do
conversor. .'
Vale salientar que as chaves principais
S¡A
aS23
são-comandadas pelométodo de
quatro etapas, propostoem
[8-9], pois evita o surgimento de picos de tensão e corrente nas chaves durante o periodo de chaveamento, permitindo reduçãodo volume
edo
custo da topologia proposta, visto que não se utiliza grampeadores de tensão sobre as chaves principais. Para o casoem
questão, as únicas variáveis que interessam para definição das seqüências de operaçãodo
conversor são a tensão de saida(Vo) e a corrente no indutor chaveado(IL2).As
demais grandezasevoluem
_ senoidalmente,
mas
não estão representadas para simplificar acompreensão do
funcionamento da estrutura. V “
*I
A
figura 1.5 mostra os sinais decomando
das chaves principaisdo
conversor. Deve-se observarque
as chaves prmcipais são constituídas de transistores(ou lGBT's) e diodosem
anti- paralelo,ou
MOSFET's
com
seus diodos intrínsecos. A`
4 V U V0: «O I V ‹r T0 -l vg 7 Sl contluzinflo I I c‹›ndu'/,indo _* V V V
Sly condu'/.inílo S2 conduzindo t
SIA ,_
..i¬
, _ , _ ,›*
_v‹¬
...
Í :iii :iii ,ii 111;: :_,;__ iiriííírjii __,¬__--l__ __l_l--.._ __ i 9 ` if' l SIH3
_ i1;:"iZ
1
:iii * ;;tiíi1 5 .___- ._ - 111; _s2z\ , , , K , . , 1 szn , ‹ S2 oÍl` -â Sl un Sl ‹›IT _, S2 un S2 ‹›ll` _. A SI on Sl oll' _. S2 on S-\ll)/\ i .zm lÉ/ÍÍ"//Wa
V~
Figura 1.5: Sinais de
comando
das chaves principais._
No
circuito mostrado na figura l.6, a corre_nte,I¡_2 é constante e estáem
roda livre atravésda chave S2A,
do
diodoDZB
edo
indutor L2. Neste instante IL2<
O eV0
>
0. Assim, identifica-se as seguintes seqüências de funcionamento para o conversor: Í 'Seqiiêncin I (Figura I.(›):, _' intervalo |t.0.tI| ;
V"
>
0 e IL2<
0(SM
conduzindo)
~
Disparo
de
Sm
-Nada
ocorre, 'pois a chaveS¡B
está reversamente polarizadapela tensão V0. ' A D
Bloqueio de SZA
-A
correnteIm
é transferida da chaveSZA que
bloqueia, parachave
SH3 que
conduz.--
Disparo
de^S¡A
-Nada
ocorre, pois o sentido da correnteIL2 evita
que
a chaveSm
conduza. -.Bloqueio
de S23
-Nada
ocorre, pois a chaveS25
não está conduzindo.Seqüência
2 (Figura l.7): intervalo |tl,t2| ;VU
>
0 elu
<
O(Sm
conduzindo)
Disparo
de S23
-Nada
ocorre, pois a chave S23' está reversamente polarizadapela tensão V0. -
Bloqueio
de
S ¡A
-Nada
ocorre, pois a chave S ¡A não está conduzindo. - -Disparo
de
SM
-A
corrente IL2 é transferida da chaveS¡B que
bloqueia, parachave
SZA que
conduz. .Bloqueio
de
Sm
-Nada
ocorre, pois a chaveS¡B
não está conduzindo. Estas duas(2) seqüências repetem-se até que o sentido da corrente IL2 seja invertido._ 5
Seqüência
3 (Figura l.8): intervalo |t2,t3] ;V”
>
0 e IL2>
0 (S23
conduzindo)
Disparo de
S¡¡3 -Nada
ocorre, pois a chaveSm
está reversamente polarizadapela tensão V0.
-i
Bloqueio
de S2A
-Nada
ocorre, pois a chaveS2A
não está conduzindo.Disparo de
SM
-A
corrente IL2 é transferida da chaveS25 que
bloqueia, parachave
S¡A que
conduz. `Bloqueio
de S23
~Nada
ocorre, pois a chaveS25
não está conduzindo.Seqüência
4 (Figura l.9): intervalo lt3,t4| ; Vi, > 0 e IL2>
0 (SM
conduzindo
)Disparo
de_S2B
-Nada
ocorre, pois a chaveS23
está reversamente polarizadapela tensão V0. 5 â .
Bloqueio de
Sm
-A
corrente IL2 é transferida da chaveS¡A que
bloqueia, parachave
S23 que
conduz. _ . i. -
Disparo de
S_2A -Nada
ocorre, pois o sentido da corrente IL2 evitaque
a chaveS2A
conduza. ii~
'
Bloqueio
de Su;
-Nada
ocorre, pois a chaveS¡B
não está conduzindo.As
duas(2) últimas seqüências repetem-se até que a polaridade da tensão de carga_(Vo) seja invertida.A
Seqüência
5 (Figura l.l0); intervalo |t4,t5] ;V0
<
0 e EL2>
0(S23 conduzindo)
Disparo de
Sm
-Nada
ocorre, pois a chaveSm
esta ieversamentepolariv.a‹|a
pela tensão V0. '
zh;
Bloqueio
de S23
-A
correnteIL2 e transferida da chave
S28 que
bloqueia, para cliaveS¡A que
conduz.Disparo
de SH;
-Nada
ocorre, pois o sentido da correnteIL2 evita
que
a chaveS¡B
conduza. `^
Bloqueio
de S2A
-Nada
ocorre, pois a chaveS2A
não está conduzindo.Seqüência
6 (Figura l.l I): intervalo |t5,t6] ;V0
<
0 e IL2>
0(SIA conduzindo)
Disparo de S2A
-Nada
ocorre, pois a chaveS2A
esta reversamente polarizada' pela tensão VO. c6
Bloqueio
de
'Sm
-Nada
ocorre, pois a chaveS223 não está conduzindo.
Disparo
deS23
-A
corrente IL2 e' transferida da chaveS¡A
que
bloqueia, para chaveS23 que
conduz.A
_
Bloqueio
de SIA
-Nada
ocorre, pois a chave S ¡A não está conduzindo.As
duas(2) últimas seqüências repetem-se até que o sentido da corrente IL2 seja invertido.Seqüência
7 (Figura l.l2): intervalo |t6,t7| ;Vu
<
0 e IL2<
0 (S2A conduzindo)
Disparo
de
Sm
-Nada
ocorre, pois a chaveS¡A
está reversamente polarizadapela tensão Vo. i
Bloqueio
de S23
-Nada
ocorre, pois a chaveS25
não está conduzindo. ÍDisparo
de
Sm
-A
corrente IL2 é transferida da chaveS2A
que
bloqueia, parachave
S¡B que
conduz. “ ` `Bloqueio
de S2A
-Nada
ocorre, pois a chaveS2A
não está conduzindo.Seqüência
8 (Figura I.l3): intervalo lt7,t8| ;V0
<
0 e IL2<
0 (Su;
conduzindo)
Disparo
de~S2A
-Nada
ocorre, pois a chave S2A
está reversamente polarizada pela tensão V0. “'
.
2 Bloqueio
de
'Sm
-
A
corrente1¡_2 é transferida da chave
S13 que
bloqueia, parachave
S2A que
conduz. 2 2r
Disparo defS2B
-Nada
ocorre, pois o sentido da correnteIL2 evita
que
a chaveS25
conduza. '»
Bloqueio
de
Sm
-Nada
ocorre, pois a chaveSIA
não está conduzindo.As
duas(2) últimas seqüências repetem-se até que a polaridade da tensão de carga(V0) seja invenida. Assim, o circuito retorna ao estado inicial, eum
novo
ciclo de funcionamento éiniciado.
(9
Vi c‹›=_, vo R0®
Vi ‹:z›,:_, vi, â R0(fg
V* c‹›.:_, vu R0(9
V' i c‹›.:*_. vo R0 + .¿
DIA i , S2/\A
DÍA L2 ll.2 I Lg S IL2 Í _ [HB i . I~v
02'; + ' *~A
DIA DIA SIHV
IHH gmV
llllš __ I __ _ _ i ieFigura 1.61 Seqüê_nci_a I Figura 1.7: Seqüência 2
A A "'Ti"` ' ""i'iV` _ sm DZA . xz,\
¿
DZA ii,2 l i.2 ` iixz l ¡¡ 'Ó i + ` 1 ` .“_
.M iE
mi smv
iíiiii - SH, um à B Figurai 1.8: Seqüência 3 ` Figura l.9:"Seqüência 4 A A W' |..i' › _ ' . - › ii i ~ l sm' if. r›2A , g s2A-
mA 11.2 Lzml
Lz l A .Ê
mi; . ..E
Dm i › ' 4- Sii-
.iii mi f sm HH* ._ 'Sin _ mis i___ i .i 1 iiFigura 1.10: Seqüência 5 Figura I. l ii Seqüência 6
^ A fvTdr'I~/*__ zyvv¬ Ú ,Li » 4 sm ' ií›2A V _ s2A
¿
mA ii.: I L2 iLz I [fz . ` nz" .~v
Inu /. . ___ Si/\ _` IN/\ l.¡ll\ gm _ Iilli Smv
Dm Il '1
A 8
1.3.
ANÁLISE
DA
TOPOLOGIA
DO
CONVERSOR
~1)
1.3.1. Circuitos equivalentes
em
alta freqüênciaNesta seção, são apresenta‹'los os circuitos equivalentes ein alta freqüência, alem das expressões básicas para análise destescircuitos. Esta análise baseia-se na premissa de
que
parachaveamento
em
alta t`i'eqL"iência(t`s>>
Í), pode-se considerar V¡ eVo
constantes durante operiodo de
chaveamento
e que todos os dispositivos são considerados ideais. Assim, pode-se definir os dois circuitos equivalentes apresentados nas figuras 1.14 e 1.15,bem
como
as principais formas deonda
mostradas na figura 1.16 , para subsidiarem a análise teóricaem
alta freqüênciado
conversor(Apêndice B). ` ~.De
acordocom
o 'estado das chaves principais são identificados dois casos a serem estudados: ''
Caso
a)Quando
iichave S2
está conduzindo:`
O
circuito equivalentedo
estágio de potência está representado na figura 1.14.A
corrente IL2tem
valor constante e estáem
roda livre pela chave S2;A
correnteIU
evolui linearmente, vistoque
a tensão imposta sobre indutor L¡ é constante. l *LI
A
lo -_ _.X lco J' 1 _ -ii . q ' Vi Co -¡ Vo R0 1 _ BFigura 1.14: Estágio de potência
quando
S2 conduz.Através de
uma
análise qualitativa por inspeção da figura acima, encontra-se as seguintesexpressões; ' ' A /
^V‹›z5°
(11)
-V,,2;0:>l,¿5cte
(12)
Vvu
=
vi-vo
gm
(13)
l
i 9
Caso
b)Quando
achave
S¡ estáconduzindo?
O
circuito equivalentedo
estágio de potência está representado na figura 1.15.As
correntes
IU
e ILZevoluem
linearmente, visto que as tensões impostas sobre os indutores L¡ eL2
são constantes. I _ A
UA
0:
ig
¬ ii E L lco J' f _ _. Í C0 "L i ‹ . . . .,,,...\,...,,_.. . . ._ . ~.\..»... . . ' _ .. ¬. .. ._ ›' VF
Figura l.l5: Estágio de potência
quando
S¡ conduz.'
Neste caso
uma
analise qualitativa por inspeção da figura acima, determina as seguintesexpressões: '
'
AVG,
:#0 (l.4)Vu
= V0
(l.5)VL,
=
V¡- V0
E
ctc (l.6)No
apêndiceB
desenvolveu-seuma
análise completa da estruturaem
alta freqüênciaque
pode
ser referenciadaquando
se desejar estudar aspectos da topologiaem
alta freqüência.l.3.2.
Formas
de
onda
do
conversor 'g
As
principais formas de ondado
conversor são mostradas na figural. 16.
200-
VVS1A
z3lÚzJflzílfi.fLnrrw.r:»
1OÍ
_1â1A
1825
' _mr;lor.Ll¿al1lJ¶l.LJl
lll
~1 I0
200
' v1_2 _ , __--I1---l
'___ '___
I___¬
___'
'__`
0~~'
1~~
'--v1_1~'--
~-1
~'-~
`*~-"*
"ÊOO
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 | 1 1 1 1 | 1 1 1 1 | 1 1 1 1 |200
V1 ' O _ ~ * _ _ * * ~ _ _ _ _ _ _ _ _ z _Vo
,"ÊOO
1 1 1 1 | 1 1 1 1 1 1 1 1 1'¶ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Í20
.0190
I i`IL2.
O - ~ - ~ ~~-›
- ~ - - ~“_
'*"`T`"¬"""'_`ÍT"_-fÍ_Í`_`_Í;
ÍL1
“QO
| 1 1 1 F | 1 1 1 1`| 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 1.1 1 1 Í0.5070
0.5075
0.5080
0.5085
0.5090'
0.50535
(1›) . í _Figura 1.16: Principais formas de
onda do
conversor 1.3.3 Detalheda
comutação
do
chaveamento
em
quatro(4) etapas 1Para a análise da
comutação
escolheu-se o circuito da figura 1.8 (seqüência 3), a partirda
qual pode-se estudar os diversos casos possiveis, além da possibilidade da análise da influência
do
sinal de sincronismo na comutação.
Também
foram incluídas as capacitâncias intrínsicas das chaves que participamdo
fenômeno
da comutação(Figura 1.17).Ã /\ _: fv¬rv\ ¡ - 1.1 1 * -
L
1 _ S2/\ c2./\ D2/\ . 11.2 1,2 ' * +Sm
T
111.1 _ 1.›21.1 l I À = . _¡_Cb)
\¡Í _ C0 :lj \/Q É R0 _ › ` + _ S1/1 V CIAmA
K
o'~
_.. S¡B Cl” [)lI%dã
-1
~ 13." , 1 Figura 1.17: Seqüência 3Na
seqüência 3 pode-se analisar acomutação
seguindo as ordens decomando
. ~ _1
determinadas na seçao (12). . 1
DISPARO DE
S¡B
-Nada
ocorre pois achave S¡B está reversamente polarizada pela tensão
VMB
S
VF(D¡B).A
tensão da carga ( Vo) reflete-se sobre a chaveSm,
oq seja,Vc¡A 5
Vo_ll
A
chaveS25
e o diodo D2¿Aconduzem impondo
asoma
das tensõesVc2A
=
\`/¡z(D2,\) eaVC25 =
VS¡m_q25) sobre o indutor L2.'
,. \
BLOQUEIO
DE
S2A
-Nada
ocorre pois a chaveS2A
não está conduzindopermanecendo
reversamente polarizada pela tensãoVC2A
=
V¡z(D2A).DHSPARO DE
S¡AV- Visto queVMA
E
V0, a chaveS¡A conduz
imediatamente.A
corrente IL2 decresceem
ecresce S¡A.Quando
Sm
assume
toda a corrente IL2, a chaveS25
bloqueia, apesardo
diodoD2A
continuar conduzindo corrente reversa.A
tensãoVc25
continuagrampeada
pelo diodo D25, poisVC25 S
V¡z(D25) garantindo acomutação
praticamente suave dachave S25.
Apos
0 diodoD2A
bloquear, a tensão sobre \/c2A cresce até queVC2A
5_ V0, enquantoVS¡A
decresce atéVc¡A
=
VSa,(5¡A).Assim
acomutação
da chaveVS¡A
não é suave.A
tensãoVc¡5 permanece grampeada
pelo diodo D¡5.O
circuito da figura l.l8 representaoestado
finalda estrutura (seqüência 4). 4 ~
O
diodoD2A
se recupera durante otempo
tr, resultandoem
um
pico de correntedo
capacitor de saida
C0
através deD2A
,D25
,S¡A
,geD¡5
que será amortecidosomente
pelaindutância de fiação
ou
trilhas(L¡) e pela resistência das chaves. ~›
^
BLOQUEIO
DE
S25
-Nada
ocorre pois a chaveS25
já bloqueou, visto que a corrente IL2 foi transferida para a chaveS¡A
e diodoD¡5
.. A
"Pr
-
. +_ 52,4 V0 c2A D2A u,2 1 Ê L2 -+ S28T
C2B DZB + -lÕ)
W
~C~=
s _* ' Ksm
CIA DIA ti +ãgilg
T
cI|3 DII3B "
Figura 1.18: Seqüência 4
Na
seqüência 4, pode-se fazer a seguinte análise, a partir da figura 1.18:DISPARO
DE
S25
~Nada
ocorre pois a chaveS25
está reversamente polarizada pela tensaoVC25 5 VH525).
A
tensão da carga (V0) está sobre a chave-.l2
Como
a chaveS¡A
e o diodoD¡B
estão conduzindo tem-seVc¡B
=
V¡z(D¡B) eVc¡A
=
VSa¡(S¡A).A
tensão sobre o indutorL2
é praticamente igual a tensão da carga. -BLOQUEIO
DE
SM
-A
correnteIm
é interrompida instantaneamente na chaveS|AÍ
A
tensãoVL2
se inverte e polariza diretamente S25 que- conduz.A
corrente passa a' fluirimediatamente por S23 e l`)2A. não havendo portanto cst`orços de tensão nasichaves.
Como
as tensões .sobreS¡A
e -S23 estão grampeadasem
valores baixos as duas(2)comutações
são praticamente suaves.A
corrente IL2 carrega a capacitância intrínsecaem
e descarrega c2A lmedlâlamefllle,OU
Seja,VCIA
E
V0
8 iVc2A:
VF(D2A),VC2B
:
VS¿¡¡(S2B) CVMB
É VF(DlB).O
circuito retorna ao estado anterior (seqüência 3). ~Neste caso a indutância de fiação ou trilhas(Lf) deve ser
minima
pois geraum
pulso de tensão sobre a chave S¡A, oscilandocom
a capacitância intrínseca c¡A, evitandotambém que
a!
corrente
em
S 1A
se extinga instantaneamente, contribuindo assim para aumentar otempo
dei»
recuperação reversa. . . .
Durante o
tempo
de recuperação reversado
diodoD¡B
, haveráum
pulso de corrente naschaves alimentado pelo capacitor
C0
que será. limitado apenas pela indutlânciaLfüe
pelas resistências das chaves. Neste caso' tem-se acomutação
mais crítica pois ocorreum
pico'de corrente prolongado sobre as chaves
do
conversor. __p \
_ l
DISPARO
DE
SM
-Nada
ocorre pois a correnteIL2
tem
sentido contrário àcondução
da chave SZA.Além
desta chave permanecer reversamente polarizada.I `
BLOQUEIO
DE
S'¡“B -Nada
ocorre pois a chave S¡B não esta conduzindo.ii
~
Estas duas (2) seqüências repetem-se até que a polaridade da tensão da carga seja
invertida. - 1
'
Neste ponto torna-se importante a analise
do
sinal de sincronismo pois na prática Véimpossivel implementar
um
comparador
de tensão que não tenha histerese no ponto de cruzamento da tensão da cargaV0
pelo nível zero. Outro problema é quequando
se desejauma
histerese muito pequena(3mV,
p.ex.), o ruído devido as trilhas e não idealidades Ídos
componentes
comuns
existentes(zlO0mV) fazcom
que o c‹>iti|)arador oscileem
tornodo
nívelzero
mudando
a lei decomando
varias vezes no cruzamento por zero.A
melhorsolução seria
projetar
uma
histerese maior quelOOmV
e analisar os problemas causados nacomutação
das chaves.lmaginando-se
uma
histerese positiva (o sinal de sincronismo estaria atrasado), na seqüência 3 (Figura 1.17) pode-se analisar os seguintes eventos: A-13
-
A
tensão da carga (V0) inverte sua polaridadee a lei de
comando
das chaves continua amesma;
A' `
¡ .
-
Enquanto
|Vo|S
|V¡=(D2A)
+
VSm(S2B)|S
l,4V a tensão sobreSm
permanece
positiva eVcjfi
inverte de polaridade;_
-
Na
primeira etapa daordem
decomando
(DESPARO
DE Sm)
a capacitância intrínseca c¡B descarrega-se sobre a chaveS¡B mas
o diodoD¡A
nãoconduz
pois esta reversamente polarizada pela tensãoVHDZA)
+
VSMSZB)
~ V0;O
-
A
segunda etapa(BLOQUEIO
DE
SZA
) permanece inalterada;-
A
terceira etapa(DISPARO
DE
S¡A) permanece inalterada” se a
máxima
histerese projetada para o sinal de sincronismo garantir que a tensão sobre a chave S¡A
esteja positiva nesteinstante,
ou
seja,VMA
=
VF(D2A)+
V5m(S2B) ~ Vo. Simplificadamente pode-se concluirque
seesta
ordem
decomando
ocorrer enquantoV0
S
l,4V_, esta etapa não sofrerá alterações;-
A
quarta etapa(BLOQUEIO DE
S23
) permanece inalteradajNo
caso da tensão da carga (V0) se inverterquando
o circuito estiver na seqüência 4 (Figura l.l8) tem-se os seguintes eventos, imaginando-'se histerese positiva(sinal de sincronismo estando atrasado ): ' '-
A
tensão dacarga (V0) se inverte, ou seja, |Vo| S |VF(D¡B)
+
Vsa¡(S¡A)i e a lei decomando
das chaves continua amesma;
›-
Na
primeira etapa daordem
decomando
(DISPARO
DE
Sm)
as capacitânciasintrínsicas c ¡B e
c2A
estãocom
polaridade invertidas aplicando tensão direta sobreS23
eD2A.
A
corrente IL2 cresceem
S25
e decresceem
S ¡A; `-
Na
segunda etapa daordem
decomando
(IšI.0Ql_lEl()DE SM)
a corrente lL2 e interrompida einS¡A
(se já não houver se transferido totalmente para S23) e fluirá apenas por S¡B_Se
a histeresemáxima
projetada for tal que este evento ocorra enquanto |V0|S
_
VF(D2A)
+
VSm(52B) | , o circuito retorna à seqüência 3(Figura l.l7)porém
com
tensão na capacitância c¡B
com
polaridade invertida;-
A
terceira etapa(DISPARO
DE SM)
permanece inalterada;_Al4
-
A
quarta etapa(BLOQUEIO
DE'S¡B)
permanece inalterada.A
próximaordem ordem
decomando
é idêntica à seqüência 3 e se |\/ol S ÍVF(D2A) +
V5m(S2B)l 5 l,4V esta seqüência será idêntica a anteriormente descrita considerando histervese positiva.
V
Vale salientar que esta análise
do
sinal de sincronismo deve ser feita apenasquando
a tensão da carga está invenendo de polaridade, não interessando nos demais pontos dasenóideda
tensão de saida
do
conversor. ' JQuandoqa
tensão da carga exceder ao valormáximo
projetado para histeresedo
sinal desincronismo, a
ordem
decomando
mudará, ou seja, o circuito detectaque
a tensão da cargainverteu sua polaridade o ri: >< ccuta a seqüência 5 ou Ó,
dependendo
se isto ocorrequando
o circuito estava na seqüência 3 ou 4. respectivamenteO
circuito de sincronismo voltará a influirno circuito apenas
quando
a tensão da carganovamente
atingir o ponto de inversão de polaridade.1.4
CONCLUSÃO
.V
-~
Neste capítulo apresentou-se a estrutura
do
conversor proposto descrevendo»o
principio de funcionamento da topologia, utilizando-se ométodo
dechaveamento
de quatro(4) etapasl-para evitar esforços de tensão e_/ou corrente nas chaves de potência.As
etapas de funcionamento foram descritas, apresentando-sieitambém
uma
análisedo fenômeno da comutação
das chaves. Considerações sobre o sinal de sincronismo
também
foram descritas.As
principais formas de ondado
conversorbem
como
os circuitosem
alta freqüência foram apresentados. zV
‹>
cAPíTULo
2
.ANÁLESE
E
DIMENSIONAMENTO
DO CONVERSOR
~ `
2.1.
INTRODUÇAO
._ .
_Os elementos armazenadores de .energia
desempenham
um
papel importanteno
conversorproposto, pois a regulação da tensão de saída depende intrinsicamente dos valores dos
mesmos.
Para permitir a elaboração de
uma
metodologia de projeto, torna-se fundamental a obtenção de expressões para o dimensionamento destes elementos. -Também
são obtidas expressões para 0módulo
e a fasedo ganho
estático da tensão de saídado
conversor, determinando-se assim a caracteristica de saídado
conversor.Expressões para o dimensionamento das chaves de potência são apresentadas.
2.2.
OBTENÇÃO
DA
.INDUTÁNCIA
CHAVEADA
(ZS)E
DA CAPAc1TÂNC1A
EQUIVA
LENTE
(lccq)DA ESTRUTURA PROPOSTA
_4 ¡_
Enquanto
a chave S] conduz, o circuito equivalente é aquele representado na figura›l.l4.Considerando-se a função
de
chaveamento da chave S¡do
conversor, deduzida no apêndiceA
(A. l9), pode-se definir as seguintes V_relações,_¿H E _ , _
Í
Vil.:
:
VAD:>
Vl.::
VAD `D
(2
I) . 3 › Elu
Z
IAB:>
IL::`%
(22)
N riDix/ídindo~se as expressões (2.l) e (22), obtem-set.,
'An
D2
VQI3)Po
|'I tlltl Of_
j‹oL 'ZS
-
_DT2
(2.4) Onde;=
tempo
deifechamento da chaveS¡.
=
freqüência de chaveamento(TS=l/fs). *
=
razão cíclica da chaveS1, O
5
D
5
1-Lz
=
valordo
indutorL2
(Henry's)f=
freqüência da rede (tn=
2-mf)._
'lóDe
possedo
valor para a indutância chaveada(Zç), faz-se necessária a obtenção- da capacitância equivalente, portanto: EV
_L_:_L+_L
(25)
Z
(TcqZ
SZ
(jo 2 .Ti.
z_L+¡ac,
‹2.õ› LCt*q JCDLZ _'mL
Z(.`.t-q:
z J z 2 5D
"(1) L2C()Deduz.-se da expressão (2.7), que lornece o valor da capacitância equivalente, dois(2) casos limites de operação
do
conversor:-
Quando D
~›
0 I Z._ Z..“:----
' 2.8 ' (_.u| ..› (, fiu)C0 ( ) -Quando
D
-›
1iZ‹.i‹q*(Ís||i‹:0)=~.
A (2~9l A ¡ 2 0As
expressões, (2.7), (2.8) e (2.9) são fundamentais para a análisedo
conversor, poismostram
que a impedânciaZçcq pode
ser capacitivaou
indutivadependendo do
valor da razãociclica(D) de
chaveamento
da chave S|do
conversor. Observa-se portanto ,que a topologia propostatem
capacidade de operar nomodo
elevadorou
abaixador de tensão, eim funçãodo
capacitor equivalente chaveado, regulando-se assim a tensão de saída
do
conversor.f
2.3.
ANÁLISE DA
ESTRUTURA
EM
REGIME
PERMANENTE
SENOIDAL
Para analisar o conversor
em
regime permanente senoidal, inicialmente serão estudados os dois(2) extremos para a razão ciclica(D) da chave S¡, descritos nas expressões (2.8) e (29).A
principio, para facilitar a análise, pode-se considerar a carga(P_o) e a tensão de saida(Vo) constantes,ou
seja, IVO, lol e fconstantes, admitindo-se porém, variações na tensão de entrada (V¡)do
conversor. Assim, define-se dois(2) casos: V-l7
Caso
l: V¡mínimo
(D
-› 0) FQuando
V¡ é mínimo, o conversor deve operarcomo
elevador de tensão, apresentando caracteristica capacitivaem
seus terminais de saida. Dessemodo,
obtem-se o circuito equivalente, no dominio da freqüência, da figura (2.l) e o diagrama fasorial da figura (22), considerando carga indutiva. . - ILI lo C ~~--~-›A
»~-~» - jwL ¡+ i V lZCeq Ro ZCeq [Q l jwLoB
_ , --› g_-___; AíÉ
---› o<ÍFigura 2. I: Circuito equivalente para V¡
mínimo
1 1.1 _V
I vu IO . _Vu
'_ . ×Figura 2.2:
Diagrama
fasorial para V¡minimo
Caso
2: V¡máximo
(D -9
l)Quando
V¡ émáximo,
o conversor deve operar corno abaixador de tensão, apresentando característica indutivaem
seus terminais de saída. Dessemodo
obtem-se o 'circuito equivalenteno dominio da freqüência., da figura (2.3) e o diagrama fasorial da figura (2..4), considerando
carga indutiva. ¬ ILl Io ››››› --›
A
---_» + .¡wL 1- F F lzc ZCeq Lg ~ _ . jwL0 ---n 4<É
Ê!
.â‹ - -‹--› z< 8° Z B.18 \{ ÇZ5 IL1 `
e
Vu
¡ZCeq V0Figura 2.4:
Diagrama
fasorial para V¡máximo
Em
regime permanente senoidal obtem-sei Z':Z
()c‹| (_Í‹~‹|.gn
IZ
0 2_____!_____
_
(BÍ_1?_Í'2;Ê‹_›l(R0
i(210)
_ _ze
_vozzofl,-12,:-Él1~v,
(211)
i z,z
zw,
+_¡‹,›_L,(212)
" __ Z()rn| _ '“vo
_
-_--_
v,(213)
_ Zu.-q+
.|(°Li 2D2»
*LC
, «Â*-zi-+.jmL,
*_ +-( _m. 2 “)(214)
_ Vl)Ro
+.|wl“‹› .iwll 2Considerando-se a carga
do
conversor resistiva(R0), para facilitar a análise, obtem-se:l_:l+
j(0L¡+L1iDz__(,)2L2Co)
g(215)
.
V0
Ro
L2
i
Assim, pode-se defmir as seguintes expressões para o
módulo
e a fasedo ganho
estático de tensão(qf)do
conversor proposto: »'i 2 2 .‹V, I