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TUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIENCIAS AGRÃRIAS CURSO DE AGRONOMIA `
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Acadêmico: Marcelo Martins Prof.Orlentador: Antonio Carlos
› Florianõpolis¿_noysmpro/88. R 37 ex.l » z w ~p”À_h,_ O  Alves
Lz SUMÃRIQ ¬AGRADECIMENTOS' . . . . . .. APRESENTAÇAO . . . . . . . . .. ... _ ~. PARTE I' .›INTRODUÇAO« ...' . . . . . .. PARTE 11-- cAM1>.o›.DE_ 'PRoDUçÃo'DE SEMENTES . . . . . . . . . .
~ . nz.
~PARTE.III CUIDADOS DA CONDUÇAO DO CAMPO DE PRODUÇAO
›V DE
SEMNTES
. . . . .. PARTE IV - CUIDADOS A SE TER NA COLHEITA . . . . . . . . .. PARTE V. * UNIDADEBENEFICIAMNTO
DESEMNTES
..¿...PARTE VI - COOÊERATIVA-REGIONAL AGROPECUARIA DE
.
zCAMOS
NOVOS LTDA z . . . . .. - AT»IvI~DADE's DIÁRIAS . . . . . . -M CONSIDERAÇÕES' FINAIS _ . . . . . . BIBLIQGRAFIA ,ACQNSULTADA . . . . . . . . . ANEXOS ; . . . . ..AGRADECIMNTOS
à Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S.A. -
EMPASC, atravës do Campo Experimental de Campos Novos, em espg
cial aos Engenheiros Agrõnomos Antônio Domeval Alexandre e
M.Sc. Josê Hennigen, aos Técnicos Agrícolas, Gilmar e José e
demais pessoas que tornaram possível¡ a realização deste estâ-
gio. .
V
E '
Agradecimento especial tambêm, ao Professor« Antônio
O estâgio foi desenvolvido na Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária - EMPASC, mais precisamente »no Campo
Experimental de Campos Novos.
. Campos Novos, Santa Catarina, no período de 08 de ju-
lho a.04 de agosto de l988, perfazendo um total de 160 horas.
O mesmo desenvolveu-se nas áreas de tecnologia de se-
mentes, abrangendo as fases desde a escolha do cooperante,acom
PARTE I
1 . 2 . - INTRODUÇÃO-
O Campo Experimental de Campos Novos - Campos Novos,
S.C., possue um plano integrado de pesquisas em sistemas di
~
versificados de produçao.
Possue uma área de 100 hectares onde são pesquisados: vv.
milho, soja, feijao, trigo, triticale, ervilha, amendoim, len
tilha. trenoço, ervilha, consórcio de.adubaçáo verde Xlegumi
nosas), unidade de beneficiamento de sementes (UBS). `
Sao produzidas sementes básicas de milho, semente das cultivafies recomendadas para o cultivo em Santa Catarina. São
produzidas as sementes básicas das variedades: EMPASC l5l -
CONDÃ e EMPASC 152 - OESTE. Que são_destinadas principalmen
te aos pequenos agricultores, que produzem sua prõpria semen-
te. _
`
O estágio procurou dar ao acadêmico-uma.noçáo de to-
das as fases do processo de produçáo dessas sementes, desde
o plantio até ã comercializaçao.
No campo de produção, acompanhou-se as atividades re- ferentes ao beneficiamento de sementes..
As demais etapas do desenvolvimento da cultura foram
discutidas com os pesquisadores e técnicos do campo experimen
tal.
Depois de colhidas, as sementes de milho váo para a
Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS).
de prê¬limpeza, secador, classificadr, separador por espessura, separador por comprimento, mesa densimêtrica, elevadores. Foram
acompanhados todos os aspectos referentes ao beneficiamento de
sementes de milho, desde a recepção_ até o ensacamento.
As sementes básicas de milho produzidas pela' EMPASC,
posteriormente são=repassadas.para produtores de sementes e
cooperativas,_para que estas produzem as sementes certificadas
ou fiscalizadas, que serâ comercializadas entre os produtores rurais.
l
Foi proporcionado ao acadêmico, atravês da EMPASC, acompanhar por 3 dias a produção ã campo,-recepção, beneficia-
mento das sementes recebidas pela Cooperativa de Campos No- vos - Coopercampos, e a visita também a Bormani; Escritõrio
~
de Planejamento por l dia, visando com isso dar uma boa visao
PARTE II' .
\“CAMO DE PRODUÇAO DE
SEMNTES
2.1. - SEMENTES
Introdugão
A semente de qualidade ë um dos principais caminhos a
serem seguidos para o aumento da produtividade de uma lavoura. Ela ë um insumo imprescindível a uma agricultura alta- mente produtiva, porêm,'alêm do trabalho dos agrõnomos, geneti- cistas e melhoristas, tambpem colaboraram os engenheiros e mecâ
nicos que aprimoram as-máquinas que colhem e selecionam as se-
mentes,, proporcionando quantidades adequadas â fidemanda dos agricultores.
Cabe, neste capítulo, descrever as diferentes . classes
de sementes existentes.
Semente genética ê a primeira semente obtida do cruza-
mento entre duas linhagens. É a semente que guarda a maior pure za varietal das linhagens que lhe deram origem.
~
V Semente básica ë oriunda da multiplicaçao de sementes
~
genêticas, feita geralmente a campo com rigorosa inspeçao.
'
A semente básica ,pode dar origem a semente básica, se-
mente certificada ou fiscalizada.
~
A semente certificada sofre uma inspeção mais rigorosa
que a fiscalizada, alêm de ser obrigatório o controle de gera
-o
fiscalizadas.
'A semente fiscalizada pode gerar sementes fiscalizadas
ou grãos (consumo). '
2.2. - CADASTRAMENTO.
-O cadastramento dos produtores de semente ê feito pela
EMPASC em base às condições dos produtores. Como o número de
pessoas que desejam produzir sementes ê levado, a EMPASC faz
~, ` ~
uma seleçao entre as mesmas, na qual sao levados em considera
ção alguns itens, dentre eles: A
- idoneidade, responsabilidade e capacidade para a.exÊ
~ ~, ' ~
cuçao da.produçao, tais itens sao levantados junto a
vizinhos e têcnicos da região;
- receptividade ã assistência técnica;
- disponibilidade de maquinaria apropriada, se a cultu
ra assim necessitar etc.
O produtor, apõs ser aceito para produção de sementes, assina um termo de compromisso com a EMPASC, onde são feitas exigências baseadas em normas estaduais de produção de semen-
tes e em normas internas da EMPASC. S.C., pois .o cooperan-
te nao pode.determinar as normas e sim o fornecedor de semen
tes no caso a EMPASC - Campos Novos.
vAntes do cadastramento do produtor (EMPASC), hâ neces
sidade de preenchimento do Cartao de Registro de Produtor .de Sementes e Mudas, o qual ê feito pela CIDASC - Companhia Inte
O8
contêm os tipos de sementes e mudas a serem produzidas, bem cg mo os locais de produção e o responsável têcnico.
"'
Para a CIDASC, que ë o õrgão designado pela Secretaria
~ ~
de Agricultura e Abastecimento para a execução da produçao de
sementes e mudas fiscalizadas e/ou certificadas, o produtor ë a EMPASC, ou seja, os agricultores são os cooperantes do produ
tor, que ë a EMPASC.
A diferença entre o Cartao de Registro e o cadastramen
to ê que o segundo ê mais específico, ou seja, fornece a ârea plantada e as variedades de cultivares.
Embora a CIDASC o produtor seja a EMPASC, esta envia â
CIDASC uma lista dos cooperantes com dados referentes aos mes-
mos. _
~. ~ ~
2.3. INSPEÇOES DE CAMPOS PARA PRODUÇAO DE SEMENTES
As inspeçoes de campos vôsam obter sementes de melhor
¬ ~
qualidade. Para que haja uniformidade na determinaçao do pa- drão de qualidade de uma semente, deve-se seguir as normas pa-
ra que, em diferentes regiões, tenha-se os mesmos critérios de
avaliação para obtenção dessa semente.
A inspeção de campo ê o mais importante operação ~
,no
processo de produçao de sementes. Isto porque, nessa fase, o
inspetor tem a melhor oportunidade de realizar uma observação
~
representativa da populaçao de plantas, em diferentes fases
de desenvolvimento. ~
As inspeções de campo, quando efetuadas' nas épocas adequadas, asseguram a concretização de medidas eficazes e
As inspeçoes de campo permitem verificar se a lavoura (D\
a) proveniente de sementes cuja pureza e origem são
conhecidas e aceitáveis; '
b) cultivada em terreno que satisfaça “aos requisitos
quanto â.cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evi tada a contaminação por plantas.indesejãveis;e' por doenças transmissíveis;
V c) isolada convenientemente e/ou possuir barbaduras;
_ d) convenientemente limpa, de sorte a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como cultivares estra-
nhas, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestre ou
plantas de outras culturas cuja semente.seja-difícil de sepa-
rar da espécie objetivada; -
e) uniforme, quanto_ãs.características do cultivae;
fl colhida convenientemente, para se evitar a mistura
mecânica; U
g) cultivada de acordo com todos os requisitos do sis-
tema de produção para«a.cultura desejada.
As observações efetuadas para cada fator, durante uma
.-_. za ~
inspeçao de campo, sao comparadas com os padroes mínimos para
a classe específica dessa cultura.
O número e épocas em que as inspeçoes devem ser efetua
das, bem como as fases de crescimento da cultura mais apropria
~ ~
10
cíficas da espécie e cultivar considerada.
~ ~ f
Os padroes de produçao de sementes indicam para cada cultura o número de inspeçoes epa fase de crescimento, na qual
elas devem ser realizadas. O número de "inspeções" especifica-
das nos referidos adrões P re resentam o.mÍnimo aceitável. Toda
_
~ ' ~
.
via, inspeçoes adicionais poderao ser executadas.. ~
I`ãS.
No período de estágio nao.foram.inspecionadas_
lavou-~
Durante as.inspeçoes existem fatores que devem ser ob- servados, dentre eles as fontes de contaminação genética e fí-
sica
Encontramos que:
"Fflnteó de contaminação genëiicaióão aó pian-
Iaó de ou£aoóeca£I¿vaaeó e aê p£antaÁ dep eÁpÊc¿eó
Áimifianeó, dó qaaíó podem poiinizaa a cu£tuna e
gazen com que eóia.pnoduza óemenieó. Eóóe càuzamen
to afiieaa a conóI¿ta¿çaofgenÊt¿ca da Àemenie, que
deixa de.óea aepaeóenianie do cafitivae em.paoduçäo .~ .-
A contaminaçao geneiica Ê.comum em cuituaa de
polinizaçäo caazada Lpfiantaó afiãgamaól. '
Fonteó de contaminaçao fiíóáca bao óemenieó de
pfianiaó da meóma.eópÊ¿ce maó de_outnoó cultiuaaeó exióienteó na cdfiiuna, pzaniaó de cafltunaó u¿z¿-
nhaó, pfianiaó de outaaó cafiiaaaó, pfianiaó óilueó-
Iaeó e pkantaó com-óementeó que contenham agenieó
paiogënicoó. Sementeó-de outaoó cu£tÁvaaeó aóinó
ou iípoó pnäximoó podem ocoaaea'd¿ó¿camen£eimeócka
doó noó campoó¡ âem akteaaa o genët¿po_da cufltaaa.
Taió iipoó de mióiuaa podendo, do vezeó, Áea Zoca¬
Zizadoó poa exame uÁóua£.`Eóóe tipo de contamina-
ção podeaä.oconaea tanto em caktuaaó de autofiecun-
'
'A contaminação genët£ca“ô5 podemä aaa netiááz
- cada poa tedioóa punifiicaçäo duäante Ânãmeaaó
geag_
çäeô Àubóequenteó; A_cÓntam£nação áfóica É Áäeqäefi'
támenie maiô áãcifi da óen e££mÂnada_ou coniaänada,
p0£ó É poóófvøk paoced¿a~óe_ao'"aogu£ng" ainda no
campo Q àamoveâ-mecanicamente aó'Àemen1aó coniami-
nanteâ apõó~a co£he££a} utiiizando-óg mãquánaó eó-
- pøclgicáó de bene5¿c£amento`de-óemenieó". _
O mêtodo mais simples para se observar a qualidade e.
~›
quantificar a lavoura quanto aos padroes de campo_ê o caminha*
mento. A
“
_ O caminhamento deve ser de tal forma que . o .inspetor consiga analisar a maior área possível em um curto espaço de
tempo. Para isso¡ existem vários modelos de caminhamento, onde
casa responsável técnico pode opetar pelo mais adequado às
suas condições. ._
. A lavoura ê observada de uma maneira geral É ã, medida
~
que o responsável têcnico a percorre. Esta observaçao1w geral não oferece subsídios técnicos para aprovação ou rejeião do campo para produção de sementes, a não ser em casos onde a tole
rância de determinado contaminante seja zero. Daí a necessida-
de se se coletar subamostras durante o percurso caminhado. Es-
sas subamostras constituirão a amostra da inspeção .que será representativa da área inspecionada.
2.4. - CUETIVARES E V§RIEDADES
No caso do Campo Experimental de Campos Novos, são es¬ colhidas semente asàcultivares EMPASC l5leC©NDÃ e EMPASC n“l52~
l
te dessa cultivares»
2.5. - aEscoLHA DA¬REGI~Ã`o“" .
. A escolha da região de Campos Novos para a produção de sementes básicas de milho, deu-se devido a esta ser propicia
para o bom desenvolvimento do_vegetal, dando-lhe condições pa-
ra que não perca qualidade e vindo.a findar com isso beneces
na-qualidade.da_sementerproduzidafl
. Em termos técnicos a escolha se deu mais precisamente, porque o clima predominante na região fornece dias.quentes> e
4»
noites frias, e a altitude correspondente na regiao e esta escg
lha, fosse feita escolhendo-se uma região¡com dias quentes -e
noites quentes, neste período a planta -iria transpirar e conse
quentemente iria perder nutrientes, prejudicando as qualidades
fisiológicas da planta, produzindo uma semente de baixa qualida
de. '
--
2.6. - ESÇOLflA DA GLEBA DENTRO DAÍPROPRIEDADE.
Quem determina ë o agricultor, quem analisa se ê viável
ê a EMPASC, que faz a fiscalização. Esta fiscalização se '
dã observando-se na gleba escolhida nao foi plantado milho_híbrido ou qualquer variedade anteriormente. .
'
. z
Se a propriedade ao lado irá plantar milho, deverá ser
observado; qual a variedade a aarplantada,.observa~se¿tambêm se
na propriedades_jâ tinham plantado milho da EMPASC e qual a
variedade que foi plantado. .
›-..
sua aprovaçao ou não-como produtor.
2.7. - ISOLAMENTO UTILIZADO
Normalmente o cooperante não faz-isolamento, o que se
procura saber e se o vizinho vai plantar milho também, caso po- sitivo, tenta-se induzir o mesmo a plantar a.mesma vareidade ,
esta indução pode ser feita na.compra da variedade, cao ocorra
é negativa, se dã a semente para nao seprejudica o processo. Caso esgotado as opções e a negativa persistir deverá
~
se abandonar a área, ou se o cooperante nao tiver mais área
disponível,~deve-se abandonar o cooperante. .
2.8. - PREPARO DO SOLO
O preparo do solo é executado da mesma forma -que se
conduz uma lavoura normal, ou seja: com uma arcção¡ uma grada-
gem, aplicação de herbicida. A orientação técnica de como se de
ve proceder é dada pela EMPASC, que faz uma fiscalização roti-
neira_de 15 em 15 dias.
-¢
2.9. MADUBAÇAO
A adubação é feita baseada na análise do solo, onde são adequados os custos para tal aplicação. O
3.0. - ORIGEM DA SEMENTE UTILIZADA
»
O projeto de produção de sementes bašicas das varieda-
des de milho foi iniciada pela EMPASC, através da multiplicação
. 14
Foram instaladas lavouras de produção em diversos .lo-
~,
cais da regiao considerada preferencial para o cultivo deste ce
real no Estado.
Houve uma constatação através de Diagnõstico Preliminar de Sistemas.AgrÍçolas.Vigentes
na"Regiao
Oeste de Santa Cata- rina (EMPASC 1984 ) viaram a reforçar a ampliação gradativado projeto de produção de sementes básicas de milho.
"
Dado o volume de produção assumido a partir de .entáo, o projeto de produçao de sementes foi dividido em duas partes: produção de semente pré-básica e produção de semente básica das variedades de milho. _
A semente prê-básica-está sendo produzida em . pequenas quantidades, a partir de sementes.genêticas, comno objetivo. de proporcionar os estoques necessários ã produção de semente bási
ca. C'
A semente básica, por sua vez, está sendo produzida em
quantidades que atendam ã necessidade dos pequenos-agricultores
que cultivam estas variedades e que a cada dois ou três anos renovam seus estoques de sementes. '
3.1. - TRATAMENTO NA SEMENTE
No Campo Experimental, não ê feito tratamento alêm do
L_|. mi
que e executado pela entidade.
O tratamento consiste:
l Fungicida - k/obiol de largo expectro
I l Insenticida » delta metrine
A utilização de tais 'produtos líquidos se deve ao pro-
blema encontrado com produtos em põ na manipulação.
3.2. - ÉPocAs DE SEMEADURA
Não se interferiu nas ëpocas.que.o-agricultor está acos tumado a plantar, a EMPASC - CAMPOS.NOVOS, estabeleceu quatro
êpocas de semeadura, e o agricultor se encaixou dentro dessas,
as épocas estabelecidas.ficaram.entre 19 de setembro a 30 de novembro.
As épocas assim se estabeleceram:
1? êpøca de.p1ant1o dez 01/oa a.25/09 - Empâsc 151 coNnÃ. 2? época de piantio dez o1/1o a 30/10 - EMPASC 152 oEsTE.-
3? época de plantio de: 20 e 25/10 a 15/ll - EMPASC 151 CONDÃÇ
4? ëpOCa de_plantiO de: ~l5/ll a 30/ll - EMPASC 152 OESTE.
~ _
OBS.: O milho tem curva de.progressao a medida que se planta.
- Plantio no cedo - porte baixo, maior_produção. «â
- Plantio no tarde- porte^alto, menor produçao, maior proble-
ma com doença e acamamento.
3.3. - EsPAçAMENTo,UT1LIzADo,¿
~
O espaçamento utilizado ê dell m entre linbas e sao dis,
tribuídas de 5 a 6 sementes por metro linear, podendo ser redu-
zido a 0,80 a O,85cm entre linhas, não ê recomendado semear a
mais de~l metro, pois haverá perda de área.
Deve-se adequar o número de plantas ao nível de fertili
Densidade do plantio deverá ficar em torno de 40;O00 a
50.000 plantas por hectare, pois pode ocasionar problemas com
desenvolvimento vegetativo do milho ev consequentemente .baixa
3.1. ~ ÇONTROLE PE I§VASORASz A
« INVASORES PROIBIDAS - são.proibidas por lei, não poden-
do ser encontradas na propriedade (campos)..
Cabe aqui citar algumas invasoras proibidas na produção
de semente de milho: - Shomghum«haLepenóe Panó - Cuócuia Ápp - Cypanuó noiunduó L. ~.Cypenu¿ dacigíon L. - Ech¿n0ch£0a ópp. -:Raphanuó äaphanióinum L. - Xanthium ópp.
- Oàyza óai¿ua L. Laäàoz pacto)
¬ Ongza óatiua L; Lanaoz ueàmefihol.
' Caso haja
o aparecimento de sementes que acima foram ci
tadas deverã ser eliminado o lote.
~
As sementes silvestres, também deverao ter O nível de
incidência zero.
3.2. _ CONTROLE_DE PRAGAS E DOENQAS
Em casos extremos de incidência de pragas e doenças, poderão ocor-
rer danos que justifiquem O controle químico, dependendo do estado de desenf
volvimento das plantas. Para estes casos ê aconselhável utilizar um dos produ
PARTE IV -
cUIDADos
A
SE. TER NA CQLHEITA4.1. -.QUANTO Ao PONEO DE ÇQLHEITA,
A determinação do ponto de colheita ë feita avaliando-
se o estádio fungolõgico da planta e o teor Ídefizunidade dos
~ ,
graos. .
~
O ideal seria colher as sementes no período de matura
ção fisiolõgica do milho, pois neste momento a semente apresen
z
ta vigor e germinação elevados; '
t Tal prâtica ë adotada, pois quanto menor o tempo de
permanência da semente; na lavoura melhor o será, pois' o que
I
.-.z V- ~» ¿
se deseja ê que a semente nao perca tais condiçoes desejaveis.
4.2. - como A SEMENTE E coLH1DA -
V A colheita ê efetuada normalmente, quando o teor de umidade está abaixo de 28%. '
Para isso são feitas avaliações na' etapa final da cul
tura. Nas lavouras do Campo Experimental e dos Cooperantes, a
colheita ê executada manualmente, sendo que, no Campo Experimen
tal são contratados, mão-de-obra temporária e na propriedade do
cooperante a colheita ê feita pelos-empregados da propriedade.
4 .3 . .MEDIDAS UTILIZADAS PARA QuE.NAo,_ocoRRA.M1sfE;RA.EAs
Para se evitar a mistura das sementes se faz um progra
ma de colheita, sendo que tal programa foi estabelecido, pela ëpoca de semeadura;
4.4. - REcEP§Ão _
A recepção de Sementes pode ser feita de duas formas:
em sacos ou com espiga. _
-
Para melhor controle, a EMPASC sô recebe as sementes em empiga, pois possui pessoal para despalhar.
-
. ~Mas quem faz o serviço de recepção, ¬.pesagem
'
ê a
~
COOPERCAMPOS, que logo-apõs envia o caminhao â EMPASC,-com nota fiscal do peso bruto. _
- ~
Apõs ter descarregado.o caminhao retorna a.COOPERCAMPOS
.ê novamente pesado, para com isso se obter o peso líquido da
carga.
Ainda no caminhão ê retirado uma amostra-de 50 espigas,
.~ - ~
onde sao despalhadas, debulhadas, as partes sao pesadas (palha,.
sabugo e grão), visando-se com isso avaliar o teor de unidade '
(aparelho universal).
Para o milho, a umidade máxima permitida ê de 28%. Ca-H
so o teor de unidade for satisfeito, as sementes sao secadas a
um nível de unidade de 13%, iniciando-se assim, as sementes seu
caminho dentro da Unidade de Beneficiamento de Sementes.
› PARTE v-~
'UNIDADE
BENEFICIAMNTO
DESEMNTES
5.1. - BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
J.
Defini¢ão' -
' "
V O beneficiamento de sementes ë uma parte da tecnologia envolvida na produção de sementes de alta qualidade e pureza.
_ O beneficiamento envolve todas as etapas realizadas pa-
ra preparo da semente para comericalização ou estocagem.
Chama-se beneficiamento as operações efetuadas após a
cooheita das sementes. Dentre as operações pode-se citar a seca
gem, pré-limpeza e classificação, embalagem, tratamento, sendo
finalizada com o armazenamento das mesmas.1~
Para a.realização do beneficiamento de sementes, uma agroindüstria necessita de uma área especialmente destinada a es
tas' operações. Tal conjunto de máquinas e aparelhos ê denomina
do Unidade Básica de Sementes (UBS).
Qbismeâ
n nO objetivo geral do beneficiamento de sementes ê obter- se, apõs a colheita, a máxima porcentagem de sementes puras, com alto grau de uniformidade, vigor e germinação, elvando-se em con
sideração o custo do mesmo, com o mínimo de perdas possíveis.
' ~
colheita, desuniformidade de maturaçao da cultivar, a possibili
dade de recebimento de sementes com teores de umidade mais eleva
do ê maior. `
- Sementes com teores elevados de umidade são mais propí- cias ao ataque de pragas e doenças, alêm de ter seu período :de
armazenamento, bem como sua viabilidade, reduzidos.
Para sanar os problemas, a secagem ë uma prâtica insubs- tituível no beneficiamento de sementes. ~
Sendo assim, o.campo experimental possui *
um secador estacionârio, com 10 tulhas, sendo que cada tulha, tem capacida-
de de ioo a 110 sacos de õo kg.
O secador utiliza como fonte de energia a lenha.
'
A Cultivar beneficiada (milho) sofre 'o processo de seca-
gem atê as sementes atingirem o teor de umidade de 12 a 13%.
Com o auxílio de ventiladores, o ar quente, que sai da boca da fornalha a uma temperatura de 50 a.52OC ê conduzido con-
«-
tinuamente até as sementes, para a obtençao da umidade desejada. Dëpois de atingir o grau de umidade desejado, atravês do
secador, o lote de sementes ê enviado, através de canais trans
portadores e elevadores atê a máquina de debulhar.
5.3. --RECEPQÃO,
-4
vv. . ~
As sementes sao recebidas em espiga, logo apõs sao espa- lhadas e encaminhadas a mesa de seleção] onde são retiradas
to-22
das as espigas que apresentem-problemas tais como: caruncho, es
pigas vermelha, branca e tambêm espigas que por estarem em con-
tato com o solo germinaram.
Apõs a passagem pelo secador e debulhador as ,sementes dão despejadas na moeda, onde.atravês de elevadores são conduzi-
das atë ã máquina de prê-limpeza.
A prë-limpeza ê feita com o objetivo de retirar as su-
jeiras maiores qu estão junto nas sementes como poeira, restos
de sabugo, etc. 4
1 Este processo ë feito combinado-se` ventiladores e ¡pe-
neiras. Os ventiladores retiram o põ e outros materiais leves
antes da queda das sementes nas peneiras. As peneiras separam as
sementes das sujeitas maiores. As impurezas maiores que as semen tes ficam retidas nas peneiras superiores, enquanto que as semen tes passam por elas e caem nas paneiras inferiores.= Nestas pe- neiras inferiores, as sementes ficam retidas, passando isomente
as sujeiras menoresz que a semente. As peneiras possuem um movi
mento vibratôrio.'
Logo apÕs,as sementes passam por um separador por espes
sura, que separa as sementes redondas (lavoura) e oblíquas (es-
pessura). '
' '
Sendo que as peneiras utilizadas pelo separador são as- sim classificadas.
18 - 7 mm
20 - 8 mm
22 - 9 mm
pois ê-pouco a diferença de comprimento.
5.4. _ MESA DE GRAVIDADE
O tamanho 'das sementes não influencia o poder germi-
nativo. porém o vigor ê_afetado. Sementes maiores possuem maio res reservas e, como consequencia, maior vigor em relaçäo âs
sementes menores.
Nas máquinas de pré-limpeza, a separação das sementes maiores e menores de uma cultivar ou variedade não ê muito efi- ciente. Se esta separação não for efetuada, haverá desuniformi
dade das sementes e estas irão gerar lavouras também desunifor- mes.
'Para contornarsse o problema, existe a mesa de gravi-
dade.
Todo material beneficiado pela EMPASC passa pela mesa
de gravidade e já sai classificada. .
» O processo consiste na flutuação de elementos mais
leves numa camada de ar, obtida a partir de ventiladores
exis-~
tentes no interior da mesa, associada a vibraçoes do tabuleiro.
. .A saida de ar dos ventiladores ê controlada por' re- bistros laterais.
-f ~ '
O principio de selecao das sementes, na mesa de gra- vidade, ê baseado no peso especifico das mesmas; Aqui são sepa- radas as impurezas de mesmo tamanho das sementes, porêm , que
24
possuem pesos específicos diferentes que continuarao junto das sementes mesmo apõs a limpeza.
4 ~ Q;
Atraves da vibraçao do tabuleiro e_ da acao dos
ventiladores, os produtos finais da limpeza e. classifica-
~ 4~‹.
çao sao separados no tabuleiro através 'de «uma linha ima- ginária. Cada produtor ê depositado~ em. seu respectivo com- partimento.
4 ~
Existem cinco produtos finais, que sao:
. 19 compartimento: resíduos mais pesados
29 comparitmento: semente já classificada
39 compartimento: semente' já classificada
49 compartimento: resíduos mais leves
O quinto produto final 'ê retirado através da forca
dos ventiladores, geralmente Dô. palha seca e outros resíduos
leves. .. .
A saída de ar para a plataform ou tabuleiro ê regula
da de acordo_éom a necessidade exigida pelo lote de sementesf
O segundo e o terceiro compartimento podem resultar
€,.¡.`I°ø
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5 AR _ ; V' , §` 1* 2* 3? 42 CQMPARTIMENTOSFigura 1. Esquema de_mesa de gravidade -
_ .; _ .
. - 3 ___- _ _ _,_____._,_c.í_í-.-__«---c'-_-' "'
5.5. - TRATAMENTO DE SEMENTES
O tratamento das sementes consiste em se adicionar em
um Dosador um Inseticida (k/obiol), Fungicida (Busan-TCMTB) e um
Corante
-A
5.6. - PESAÇEM E ENSACAMENTQ _ A
›
Após a passagem pelo dosadoryde sementes são embaladas
em sacos de 20kg, sendo que o material utilizado para a sacaria
ê o papel kraft com 3 folhas. 5
5.7. - ARMAZENAMENTO .
O período de.rempo existente entre a.colheita e o planv
de-26
armazenamento das sementes para a prõxima safra.
O armazenamento ê de.fundamental importância para que se consiga manter a qualidade das sementes. -
Para obter-se-armazenamento adequado, deve-se tomar dui
dados desde a formação das pilhas até o expúrgo dos lotes.
A armazenagem deve ser feita de tal forma que a área do armazêm seja aproveitada ao máximo, sem comprometer a qualidade
da semente. 4
1 Para evitar a contaminação das sementes com o piso - do
~ ~ ~
armazêm, sao utilizados estrados de madeira que irao formas ruas
do mesmo. i
.As ruas que separam as pilhas possuem de.l,2m, sendo
que o afastamento entre as pilhas e as paredes ê~de 0;7m.
AS pilhas devem ser mantidas na vertical. U«Cadaj Pilha possui 20 lastros, dependendo da necessidade¡ sendo.- que cada lastro possui 26 sacas.
Deve-se ainda ter o cuidado de deixar a "boca" do saco voltada para o interior da pilha, iâ que esta ê a parte mais frš
gil das sacas. '
V Depois de empilhado, ê feita uma nova anãlise de germi- nação e pureza do lote.
l - CAMPO
Para a cooperativa produzir sementes ê preciso que ela esteja em dia com o õrgão.fiscalizador,.que em Santa Catarina ë a Secretaria da Agricultura do Estado, as.exigências que devem
~ ~
ser cumpridas sao: possuir cartao;de registro de produtor de se-
mentes, trabalhar apenas com cultivares recomendadas pela pesqui
sa, possuir ou dispor de equipamentos para beneficiamento e lo-
cal para armazenamento e ter um responsável técnico.
A cooperativa usa o sistema de cooperantes, assim sendo,
a cooperativa ê publicamente responsável pelo nível de qualida- de das sementes que comercializa, o cooperante ê a pessoa em cu-
jas terras as sementes vão ser produzidas.
Para cada cultura o produtor de sementes deve seguir os
prazos fixados no calendário de obrigações e enviar ao fogão fis
calizador a documentação exigida. Os documentos exigidos são: ca
dastro de produtor, relação de campos para a produção de semen-
tes fiscalizadas, laudo de vistoria, quadro de.produção. põs-co-
lheita, controle de beneficiamento e análise e mapa de comercia-
lização.
A escolha dos agricultores cooperantes ê um ponto impor
tante no processo de produção de sementes. Idoneidade, responsa-
bilidade, receptividade e capacidade devem ser suas principais
co-28
operativa possui alguns cooperantes tradicionais, os quais estáo habituados a utilizar as técnicas especiaisjnecessárias na produ
çáo de sementes. Mas todo ano ocorrem reuniões para.os interessa
dos em produzir sementes, a grande maioria dos novos cooperantes
~ 'i 4 ~
estao interessados no maior volume de credito, assim sendo, "nao
.,.. z ._ ~
`
sao aproveitadas as suas produçoes, pois nao aplicam as técnicas
necessárias. '
«As sementes utilizadas para plantio dos campos de produ
çáo de sementes, podem ser de várias procedéncias, algumas vezes
a cooperativa adquire sementes genéticas de instituições de pes
quisa, sementes de cooperantes selecionados entre os melhores e
sementes de.outros' produtores de sementes. Uma regra básica '
é
seguida, as.sementes devem ser de cultivares eleitas e recomen-
dadas para o estado.,
Pelo sistema de produção de sementes adotado pela coope
rativa, o cooperante é responsável pela execuçao do plantio, tra
tos culturais, roguing e colheita. A.cooperativa é responsável
~ -
. ~.»
pela orientaçao e inspeçao do campo de sementes.
. -A inspeção é realizada pelo responsável técnico que con
ta com dois auxiliares, cada campo de produção recebe duas inspe
çöes, uma na época de floração e outra na pré-colheita. A cada
inspeçáo, o inspetor emite um laudo; pelo qual aprova-ou náo o
campo. Campos recusados a produção é destinada “zao. setor- de
grãos. `
_ Durante a primeira inspeção na floração, o inspetor ob- serva se ocorreram misturas varietais, pela diferença de colora- çáo de flor ef em alguns casos diferenças entre porte e tipos
pre-sença de plantas daminhas proibidas e-a ocorrência de doenças.
~.
r
Na segunda inspeçao na pré-colheita, o inspetor procura
identificar misturas varietais pela cor de pubescência ].de “va-
gens, cor de vagens, e outras formas, ainda›procura-se, identifi
car plantas daninhas proibidas e qualquer outro motivo que possa
condenar o campo. '
-4 ~
. A inspeçao possui duas funçoes básicas: a primeira ë de
~. ' .-_. 4 .~,
relaçoes publicas e de educaçao e a segunda e a funçao de juiz.
~ ~
O campo de produçao de sementes nao apresentando nenhum
problema recebe os laudos de aprovaçao, o campo ê colhido e as
sementes são enviadas a unidade de beneficiamento.
2.- UBS UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
A unidade de beneficiamento de sementes da ;cooperativa possui a capacidade de beneficiar 750 sc/dia,- e .de iarmazenar
60.000 sc de sementes. H,
'
.
. ›
_
Quando as sementes chegam a cooperativa, sao pesadas e
caladas, da amostra ê medida a umidade e-pureza para efetuar os
devidos descontos. 1
As sementes_dependendo da.espêcie possuem um flukograf ma especifico na UBS1 O.feijão chega' ensacado, se necessitar se
cagem, ë passado pela mãquina.de.prê~limpeza, e posteriormente ê
transportado por elevadores até o secador, estando secas, as se-
mentes irão para a máquina de limpeza e dpois para a mesa de gra
vidade, embalada e a semente estâ.pronta. No caso da aveia a co-
30
ções de ser beneficiada, passa pela máquina de prê-limpeza e pos
teriormente pela mesa de gravidade, ensacada e está pronta para comercialização.
A cooperativa adota como prática, náo beneficiar as se-
mentes antes de sair o resultado das análises_laboratoriais, por
isso, o fluxo nem sem P rerë contínuo como acima descrito, U.. a maio
_
ria das vezes as sementes são secas, esperam a análise, em' caso
de positivo faz-se o restante do beneficiamento. A V
A UBS ë constituída das seguintes máquinas e equipamen-
tos: moega, elevadores, secador, máquina de pré-limpeza, de lim-
peza, mesa de gravidade e balança.
-- a) moega - ë usada para receber as sementes, possue
co-~
nexao com elevadores e correias para que as sementes sejam trans portadas para qualquer parte do UBS.
_ '
b) elevadores - sao utilizados para transportar as se-
mentes na unidade de.beneficiamento.
c) secador - o secador usadofi na UBS ë do tipo contínuo, com capacidade de seca 15.000 kg por carga.
. d) máquinas de prë-limpeza - ë uma máquina de ar e pe- neira que ê responsável pela primeira limpeza de um lote, pois
um lote que chega do campo, apresenta junto com as sementes pa-
lhas, terra, fragmentos vegetais e outros materiais que precisam
ser separados das sementes.
e) máquina de limpeza - também ê uma máquina de ar e_pÊ
neira, apenas que realiza um trabalho de limpeza mais esmerado,
geralmente apresentando um jogo de peneiras a mais que a máqui-
na anterior. _
V
f) mesa.de gravidade - ê usada para fazer a sclassifica
ção das sementes, separa as semntes boas das chochas, atacadas
por pragas ou microorganismos, além de outras impurezas pelo pe- sovespecífico.
. g) balança - ê um equipamento utilizado para que os sa-
cos tenham o mesmo peso em sementes.
»~
- As sementes apõs serem beneficiadas sao armazenadas na prõpria UBS, sendo que, existe o armazém da Cocar que pode ser
utilizado, sao armazenadas empilhadas, onde cada pilha periódica
mente ë expurgada. ~
-z-ó 4 `
A formaçao dos lotes e efetuado na hora da secagem das
sementes, cada carga do secador forma um lote, que apresentam a
mesma numeração.
08/07 - ll/07 - 12/07 ¬. 13/07.- l4/O7 - 15/07 - 18/O7 - 19/07 - 20/O7 - ATIVIDADES DIÃRÍAS
Visita as instalaçöes do Campo Experimental. Visita a campo, com experimento de leguminosas.
~
Visita e instruçoes parciais:sobre o funcionamento de
U.B.s. _
--
»~.
Reuniao com Sr. Antonio Dameval Alexandre, sobre as ati vidades a serem desenvolvidas na Unidade.
~
Acompanhamento e instalaçao de experimento Estadual¬ e
Subbrasileiro de Trigo e Triticale. . -
Explicaçõesf quanto ã condução e instalação de experimen
tos de trigo e triticale..-- '
›~
Reuniao no escritório para serem fornecidos Hidetalhes quanto ao cadastramento do cooperante, escolha do terre- no dentro da propriedade e~as exigências que a `empresa
faz.para tais itens.
Escritõrio de campo, explicações quanto ao preparo do
solo, adubação- sameadura, tratamento de semente.
Esclarecimentos, quanto ä recepção da semente em varia-
dos locais. _
“ Cuidados a se ter na colheita.
Visita ã_Bormani - Projetos Agropecuários Ltda.
Visitas as lavouras de trigo, para se acompanhar a semea
21 e 22/O7 - Visita a cidade de Videiraƒ"para participar do' `En 25/07 26/07 27/07 28/O7 29/07 01/os O2/08 03/08 04/08
contro de Citricultura,_promovido pela Estação Expe
rimental de Itajaí., ` z
- Visita ã Coopertaiva Regional Agropecuária de Campos No
nos Ltda. '
~ `
- Visita1aoWSetor de Armazenagem de Grãos da Cooperativa.
- Visita a Unidade de Beneficiamento de Sementes (U.B.S.),
da Cooperativa. 1. ^ E
- Visita a Usina de Leite, onde nos foi mostrado-as insta-
~ ~
.laçoes, desde a recepçao.'
~
Fiscalizaçao,,embalagem¡ transporte de leite.
- Visita as lavouras de sementes básicas de trigo, para a
vistoria dos campos. '
›.›
- Escritório do Campo Experimental, onde nos foi dado ex-
'plicações quanto a produção de sementes básicas de mi-
.lho.
- Visita ã U.B.S. da EMPASC, onde nos foi dado explicações
detalhadas quanto ao seu funcionamento. c
- Escritõrio do Campo Experimental, onde foram fornecidos
_ .
4 informaçoes quanto aos experimentos programados e ..em execução pela estação-esperimental. ~
- Escritório, explicações ao processo de secagem do mi-
lho, tratamento químico da semente.
A.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma das principais dificuldades ocorridas no desenvolvi
-
' ~
mento do estãgio.foi o curto período de dúraçao do mesmo. _ _ Esta dificuldade foi sentida, principalmente, ao não_se
~
acompanhar as fases do campo de produçao de sementes.
Neste caso foi possível observar somente a fase de re¬ cepção e beneficiamento de sementes, ficando o acompanhamento das
demais fases de desenvolvimento da cultura prejudicados.
A Com a fase que concerne a U.B;S., este problema nao foi
significativo, pois o período de atividades no local foi sufici-
ente para adquirir um bom conhecimento. ›
A U.B.S. da EMPASC em Campos Novos, possue uma boa es-
trutura física, ê bem aparelhado e conta com pessoal capacitado; Nos meses em que ocorre* maior.concentração de trabalhos, há ne- cessidade de um número maior de pessoas e o espaço físico torna- se pequeno. ' '
'
«-
Com as fases de U-B.S. e'o período que se passou no es- critõrio da empresa, onde nos foram fornecidas informações deta- lhadas do funcionamento do Campo Experimental, as. dificuldades
encontradas foram parcialmente sanadas, ressaltando-se.que para um.melhor aproveitamento do período de estágio, seria necessário
conciliar as fases de campo e escritório, para z que o Íestãgio
atingisse o seu objetivo completamente.
Gostaria de ressaltar a importãncia.do estãgio, que apesar de problemas.encontrados devido a época que~foi›
realiza-. ' _ _ I BIBLIOGRAFIA-CONSULTADA. 'i
- CARVALHO, Nelson Moreira de.
Sementes: Ciência, Tecnologia e produção, por Nelson Morei-
ra de Carvalho e Joao Nakagawa. 2? ed. rev. Campinas. Fun-~
dação Cargill, 1983.
- TOLEDO, Francisco Ferrasz de,« 1930 -
‹ Manual das sementes: Tecnologia da produção
(por) Francisco
- Ferraz de Toledo (ez Jfilio Marcos Filho. São Paulo, Ed. Agronomica Ceres, 1977. 1
`
- DAvILA,»sërgio._ '
-'
Benefício de Semillas, Editado y revisado por Gilmar T.
Piske -Ph.D. e Roberto Aguirre Msc.\ Centro Internacional
de Agricultura Tropical Unidas de Semillas, 1986.
- MANUAL PARA OPERADORES.DE UNIDADES DE BENEFÍCIO DE SEMILLAS.
(U.B.S.), por Gilmar T. Piske, Ph.D. e Roberto_ Aguirre.
Msc- CIAT - Unidad de Semillas, 1987.
- GANDIN, C.L.; _HENNIGEN, J.; ZANINI NETO, J.A.; CANTON, T.
& DÍAZ, M.E.G. produção de sementes bãsicas de variedades
de milho para cultivo em Santa Catarina. Florianópolis, EMPASC, 1986. 7p. (EMPASC. coMUNIcÀDo TÉCNICO, 78).
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-_@õrz Cooperaüiva Regional Agropecuária da Oamwoe Navaa Lada
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Jistro de Produtor no MA n2: QTÊ Válido até' 17 U7 88 1
~ _ ` ' ' . Ê . 9 ~ -_»-› ¬f_~-_-‹_f_f --~~-_--.f.z_¬z--f¬fzz:z__ _____ _* _- zz__:_ “___ _ __ __ ___ ___,_ __ _______ _ _ ___ _ _ 2- ... Li:ita_in$críÇao ~ como PRODUTOR‹ü2Sementes Fififläliäüäa de: Trigü
CULTIVAR F: ÁREÀ(ha) cULTíüÀR il ÁRwÀ(h `
ÕEFWZQ Eñmlö BEHQB -,~.~ ..._..._.._`..-...._._...-_.-._.¢... 15590 ' _ ____ da ____ __ ___ _- __f_______ _ _';_ f__ ___ _ _ “j_ a'
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add ' " axmlâ ~ ` 3919e V ' J lzçô * zreferido produtor apresenta as seguintes condições:~ › É
ea de-Planíio (ha): Própria: _ *Condições de Acesso: Bggg
g de Cooperantes: ' äg _ Q _ De Cooperan£e$:'ÊÃQ35fÔ ~ ~ ~ › ' ~ ToTÀLz 'QQU35-0 ^ - - ‹ ›7¡ ‹ r __ ~z..=-¬_____-_._...--_~_z___ ____-_..__...__________ _ ___ *__-zzz» _ ___ ___ ___ _z--7 ¬
pacidade específica para Armazenamento de Sementes: 60°OOOee ' ...._...._.»_ Qaciâade de Beneficiamento: 753 QG/Êifi u
' ` Fera PlfiflfiQ _ __ _ ___ _ í§*Í;__;_;1d”___'í;_ Êihíi .._...___.._..._____...__-_z..._...,...._:___.,______ . _ _ _ _______ _ , ____ __ ______.__._..._________z~ _ __ __~_- '-- _' V f-~_ _ ___ --‹‹=
EQUIPAMFNTOS~QUE DI€?ÕE Para Beneficiamento- É
a - « ; ' @e'n@ceaaarine } _ \ « - *_ _ ' 1` sponsavel
:micos Auxiliares: Vifiür HQPGIGÊÊO e
J DE SEZi'°!!iÍ!\If%?Ië`.S C'ER'l`IFIC1\DÀS OU `í:`ISCÀLÍZI~'›DAS" estabelecidas pela ENTIDADE CER- - ?ICADORA E FíSCALl¿ÃúGRä_ as quais nos propomos a cumprir integralmente.`
claramos que estamos de acoxk›¢qm as "NORMAS TÉCNICAS e PšDRÕES PARA A PRGBQ
`
_ Nome carscoaía Camazgc .i
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Waiüer Goulart' -' Eng9Agrfi- 22@3l§
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“$°“i°°= dPau1o Jerke '
Engflggrä . äšfiõoõ Eagëâgrfi
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C00~pc›~zv!e'rn f!ezj¡í‹››1aZ A;3r'o;›z›'cz1zi1~¿‹z ›
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H- .RE
_ . _ _ z À 1Qempôe Eavosí , 26 de äamha de lzâöä ¿ _./¿ ref ¿ , I- 'gil (2 ~" Í Lura~üoɧ}odutpr - '
Ass. Resp. UÊÉ _fi
`^ "“ ' "" A A' “'14 ' f" """""*':*""; ""';A";›"'.'_"-"¡:'f 'Y "::": :ui ” 7 "Y 'f =# Wdíé f ' _? 7:7* ' :ítzri T ”"T:';`*T¿*"*;'¬"="" WT'
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cuías caracteristicas descreve a seguir:
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DATA DA SEMEADDM DENs;D_1z\D5z j
_ __ / _/ ___ PREv|sÃo DA cDu¬'e|TA_ D |_=§óDDuÇÃoDEsPERADAz __ Z,_,___,,__,¿-,_ __f\g/^z¡_zí B - ÀSPECTÕ F|TÔSSÁÍ\l|TÂR¡OI ` H _ ___ ___ Q_C_QÊÍÊNC¡^_Q_5 PR/*GAS E _Ê_O5'ÍÊÊ/*St __ - . NOME -
J GRAU DE |Nc|DENc|A TRATAMENTD REco.»f@_\1D§DD_______
K.-_.. L..- ' _ 1 1 ___.¬,_` -._ ___ ______.---_ '__¬,.. 7 -__ ..._ ___ ______; _ ___ f f 4f fwf ff' «A -
c -_ÀN~AL_\eE Do
CAMPO
QUANTO Ao PADRÃO; - ' ~ - À ' .______ __ D:scRm4rNAÇ_Ao ` D _ _[NC¡DEí×1ç«/_§_Cultivares do mesmo ciclo _ _/
- .f f 7 fi? _ _ _ ff' ' '
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' 7 "'_"" _ Cuítivares de ciclos difereâštes
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Outras espécies cultivadas _ \
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.Ffianxas silvestres comuns _
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` __+_..»"'
_ -Plantas silvesn-es nocivas toleradas
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. Plantas silvestres nocivas proibidas
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_ Isolamento _ ...___ ,___ _____ ___ _ ___,,_ ___ _ ___., ___...__ __ ___ _;___ z »_›~z ~ «_-_--_.›.--=__~ -~ 'fz'-=«": 7* D - ‹0BSERV^CÕES1 __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __ *5__:____Ê_^Ê{Q_QB5_V*'5`[2ÊÊëi__9O_;9^WQ;____ _ __ ____.___ _.. _... APRovAooz _)/27 L,, na J EL_|M1Né›_Doz __ _ » pa _________ v__w___ .____:___ _ ( 1 _______ .___ ___ _ _ __ ___._.__/Ê_____._____z_¿!.z¿zf¡‹‹;‹^"3____, f _~--~-z;-1 _ . É/
*v / . - .z » ~ . _ áfzvz/ _ ({›f',___ _ J \¬"'_/Í “___ ' _ PRODUT_OR OU COOPERANTE _ - _ RhSPON~A¿TÊ(XNI ,O/CREA-SC _ › _ ' Mod. 2l3/'BB .‹..‹,..«›...›-.¢iii ‹¿_¬3_ VT'/___¡ dd _¿:4_A>w) Úx _))¿ ¡v__”1_,_'M_\¬¬_ _” _» 1 _: C`r\h~t“”M¡O L. h'ö\___¡`_(_V`h_'_¡\_ MI OU¡/\_Ltñ_t}h`%_r 14% _J$1_ M E ` Fcwflhrcmgfii 'Jo J Z' _ DJ, ¿¿__1 ‹wChh w _ V _ _ Q _ ,W _n;O