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O povoamento pré-histórico no Vale do Côa. Síntese dos trabalhos do P.A.V.C. (1995-1997)

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THIERRV AUBRV

A. M. FAUSTINO DE CARVALHO

INTRODUÇÃO

lógica do povoamento do vale do Côa a uma escala

regional.

As primeiras sondagens efectuadas junto das rochas gravadas a cotas mais baixas revelaram que a probabilidade de encontrar vestígios preser-vados nestes contextos seria reduzida. Assim, a tentativa de datação das gravuras, supondo a des-coberta de rochas historiadas cobertas por sedi-mentos contendo vestígios paleolíticos, não foi escolhida como prioritária. A descoberta de níveis de ocupação recobertos por lages de xisto caídas, a cotas mais elevadas na vertente, era pouco provável a curto prazo. O estabelecimento da sequência crono-estratigráfica de ocupação da região, a partir da prospecção e escavação de sítios de habitat, constituiu, então, o primeiro objec-tivo dos trabalhos de 1996 e 1997.

Paleolítico antigo Em paralelo com o estudo do complexo de arte

rupestre do Baixo Côa, a cargo do Centro Nacional de Arte Rupestre, iniciou-se em 1995 o estudo dos correspondentes contextos habitacionais. Estes trabalhos decorrem desde 1996 dentro das activi-dades desenvolvidas pelo Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC).

Perante a importância da componente paleo-lítica daquele complexo, por um lado, e o desco-nhecimento do povoamento do Paleolítico superior na região, por outro, a descoberta de habitats dessa época foi um objectivo desde logo consi-derado prioritário. A investigação foi obviamente orientada no sentido de averiguar a veracidade da tese segundo a qual o interior da Península Ibérica não teria sido habitado durante o Paleolítico supe-rior, período ao qual foram atribuídas as manifes-tações artísticas a partir de critérios estilísticos. Foi nesse quadro que se descobriu o sítio do Salto do Boi, cuja escavação teve início logo em 1995 (Zilhão et aI. 1995). No prosseguimento da inves-tigação,

foram identificados e intervencionados

outros contextos do Paleolítico superior e, subse-quentemente, do Neolítico, Calcolítico e Idade do

Bronze.

Os resultados obtidos em escavações e sonda-gens entre 1995 e 1996 foram já publicados (Aubry, Carvalho e Zilhão 1997; Zilhão et aI. 1997), sendo desses trabalhos que parte a presente síntese, a qual incorpora também os principais resultados obtidos até Novembro de 1997.

Os dados obtidos indicam uma ocupação da região desde um período cronológico muito mais antigo do que o Paleolítico superior. Conjuntos de instrumentos fabricados sobre seixos de quartzito, tipologicamente atribuíveis à fases antigas do Pa-leolítico, foram detectados nos terraços fluviais do Rio Douro, tanto na margem direita (Quinta da Canameira), como na esquerda (quintas do Monte Meão e da Granja, e Barca d'Alva) (Fig. 1, n.Q 1-4). Estas formações aluviais, depositadas nas mar-gens do Douro quando o seu leito estava a cotas mais elevadas, estão compreendidas entre os 35 e os 40 metros acima do nível actual.

O material descoberto nestas jazidas é majori-tariamente constituído por seixos afeiçoados, bifa-ces e machados. Os dois últimos tipos de artefac-tos foram até agora encontrados apenas em jazidas do Paleolítico antigo. Em conformidade com outros sítios descobertos em situações geológicas equiva-lentes na parte espanhola da bacia do Douro (San-tonja 1991), o material lítico apresenta várias intensidades de desgaste, o qual foi comparado ao grau de rolamento que apresentam os seixos não transformados. Por outro lado, os artefactos de pequeno módulo estão nitidamente sub-represen-tados. A conjugação destes dois factos complica a

PALEOLíTICO

Após a descoberta dos primeiros sítios que confirmavam a utilização deste território no fim do Plistocénico (Zilhão et aI. 1995, Aubry et aI. s.d.), e em consequência da decisão de criação do PAVC, este objectivo foi alargado, do ponto de vista cronológico ao Paleolítico antigo, e do ponto de vista geográfico às bacias do Douro, da Ribeira de Aguiar e do Rio Águeda. Deste modo, preten-deu-se a obtenção de elementos comparativos que permitam a integração da sequência

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atribuição cronológica destes conjuntos, que podem corresponder a redeposições de jazidas mais ant-igas e são provavelmente constituídos por diversos componentes impossíveis de distinguir.

Um nível de terraço aluvial, de cota equivalente, está conservado em diversos pontos da margem esquerda do Côa, nas quintas da Ervamoira, da Barca e do Curral Velho. Neste último sítio (Fig. 1, n.Q 6), foram encontrados seixos afeiçoados de tipo chopper ligeiramente rolados. No estado actual dos trabalhos, parece poder atribuir-se a estes vestígios

uma cronologia do Pleistocénico médio ou antigo com base no aspecto das peças e na tecnologia. A confirmar-se esta atribuição cronológica, temos de admitir que o encaixamento do Rio Côa, à mes-ma altitude, data, pelo menos, do Pleistocénico médio.

A fase seguinte do Paleolítico ainda não foi documentada com segurança em boas condições de preseNação. Indústrias líticas de tipo levallois, em riolite, foram encontradas em prospecções de superfície nos planaltos na vizinhança de um aflo-ramento desta rocha. No sítio de alga Grande 2 (Fig. 1, n.Q 6), alguns objectos talhados segundo este método encontravam-se numa camada situada sob um conjunto sedimentar que contém vestígios do fim do Paleolítico superior. As condições de jazida em que se exumaram estes materiais, não permitem, no estado actual dos trabalhos, uma atribuição cronológica precisa.

A fraca densidade de vestígios deste período pode ser devido a uma das seguintes situa-ções:

1. a dificuldade de atribuição cronológica de parte das indústrias de tipologia não caracte-rística descobertas nos terraços do Douro e do Côa;2.

à espessura da cobertura sedimentar que dificulta a detecção dos sítios;3.

à erosão dos sedimentos aluviais que podiam conter este vestígios nos terraços mais bai-xos do Côa;4.

ou, em último caso e depois de eliminadas as possibilidades anteriores, em consequência da não ocupação da região durante este período.

Paleolítico superior

vados em conjuntos sedimentares que nunca foram afectados por trabalhos agrícolas.

Os dados geológicos e de datação radiométrica evidenciam fenómenos de erosão dos sedimentos plistocénicos e uma sedimentação durante o Holo-cénico recente no fundo do Vale do Côa. Foram observadas as seguintes situações de preservação das sequências plistocénicas contendo níveis arqueológicos:

1. Coluviões de vertente constituídos essencial-mente por areias e argilas provenientes da degradação das vertentes. Estes sedimentos acumularam-se sobre plataformas rochosas localizadas a cotas superiores a 6 metros relativamente ao nível actual do curso do Côa. Dois principais níveis de terraços rocho-sos foram detectados na margem esquerda do Côa, o primeiro dos quais a cotas com-preendidas entre 6 e 10, nos sítios da Quinta da Barca (Fig. 1, n.Q 7), Quinta da Barca Sul (Fig. 1 n.Q 8), e o segundo a cerca de 25 m na Cardina I (Fig. 1, n.Q 9). Estas platafor-mas, que constituem rupturas topográficas na vertente, foram provavelmente recobertas de aluviões antes da deposição dos coluviões que contêm os vestígios atribuíveis ao Paleo-lítico superior e aos períodos mais recentes. Estes sedimentos aluviais, detectáveis sob forma de pequenos seixos acumulados nas depressões do terraço rochoso da Quinta da Barca, poderão ser contemporâneos do Paleolítico médio. A repartição geográfica das sequências sedimentares deste tipo mostra uma localização no troço do vale do Côa que corresponde aos xistos da forma-ção de Pinhão, rochas menos compactas de que as outras formações xistosas (Rio Pinhão ou Desejosa) ou graníticas da região. A detecção, à superficie, dos sítios paleo-líticos depende directamente da espessura dos coluviões acumulados durante o Holo-cénico (Fig. 2). Os sedimentos que revelaram vestígios cerâmicos da Pré-História recente mostram uma componente superior em blo-cos e evocam depósitos de vertente deslo-cados em massa, consequência de desta-bilização dos solos provavelmente relacio-nada com práticas agrícolas envolvendo queimadas.

2. Acumulação de coluviões no topo da sequên-cia aluvial de terraços durante o Plistocénico médio ou antigo. Esta situação, encontrada na Quinta da Granja (Fig. 1, n.Q 14), corres-ponde a plataformas mais elevadas nas vertentes e situações topográficas mais sujeitas a erosão. Os trabalhos realizados naquele sítio e a detecção de raros vestígios no topo do terraço de 35 metros da Quinta da Barca, evocam más condições de preser-vação dos sedimentos.

Ao contrário, o Paleol ítico superior mostra uma maior densidade de ocupações, sendo actualmente conhecido em doze locais nas bacias do Côa, Ri-beira de Aguiar e Douro. Destes, oito foram objecto de sondagem ou escavação (Fig. 1, n.Q 7-14).

A detecção destes sítios resultou, na maioria dos casos, da descoberta de vestígios durante a prospecção de superfície, embora, em alguns casos, os vestígios paleolíticos estejam

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Fig. 4. -Indústria lítica do Paleolítico superior.

alga Grande 4, camada 2: 1.-6. fragmentos de pontas crenadas solutrenses; Cardina I, camada 4: 7. fragmento basal de folha de loureiro.

2. e uma proposta de posicionamento crono-lógico relativo desses contextos, partindo, nesta primeira etapa da investigação, de comparações com outros contextos da Beira Interior e de Trás-os-Montes Oriental melhor conhecidos.

Estes são, portanto, os temas do presente capítulo. Uma caracterização económica, social e

ideológica das comunidades neolíticas e calcolíticas do Baixo Côa deverá aguardar os resultados das escavações já encetadas e dos estudos específicos

NEOLíTICO

E CALCOLíTICO

O estudo da Pré-História recente decorre desde 1996, e tem incluído a realização de sondagens e/ou escavações nos sítios do Neolítico antigo e do Calcolítico indicados na Fig. 5. No estado actual da investigação, ainda embrionária, pode avançar-se, neste momento, essencialmente com:

1. uma primeira caracterização dos artefactos cerâmicos e líticos e das estruturas de habi-tat postas a descoberto durante os trabalhos de escavação;

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ainda em curso (sedimentologia, antracologia, datação absoluta e restos faunísticos).

De qualquer modo, estes achados vão reve-lando o sistema de povoamento das comunidades responsáveis pelas pinturas de estilo esquemático e subnaturalista registadas em alguns núcleos do vale do Côa (principalmente na Faia). Os dados já disponíveis indicam, além disso, que a ocupação humana na região durante estes períodos terá sido intensa.

Neolítico

Os dois únicos habitats neolíticos conhecidos, as Quebradas (Fig. 5, n.Q 1) e a ocupação mais antiga da Quinta da Torrinha (Fig. 5, n.Q 2), localizam-se no planalto das Chãs. Tratam-se de locais aplanados, rodeados de solos arenosos e próximos de cursos de água sazonais.

A cerâmica recolhida nestes sítios é composta essencialmente por taças em calote de esfera e hemisféricos. Parte não negligenciável dos vasos da Quinta da Torrinha são, no entanto, fechados, o que difere do verificado nas Quebradas. Por seu

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Fig. 6 -Cerâmica do Neolítico antigo.

Quebradas: 1. vaso liso com carena sob o bordo, 2. hemisférico decorado com impressões ovais, 3. hemisférico com sulco cane-lado horizontal e leves caneluras verticais, 4. vaso decorado com impressões quadrangulares, 5. hemisférico decorado com sulco canelado junto ao bordo e caneluras diagonais; Quinta da Torrinha, camada 3: 6. hemisférico decorado com incisões em espinha sublinhadas por linhas obtidas por puncionamento arrastado, 7. vaso de bordo exvertido decorado com incisões no lábio, 8. taça em calote decorada com três fiadas de impressões triangulares separadas por linhas incisas.

lado, este sítio é original pela existência de peças com uma suave carena junto ao bordo (Fig. 6, n.Q 1). As decorações somam percentagens inferio-res a um quinto do total. Nas decorações predo-minam as impressões e os puncionamentos organizados em fiadas paralelas ao bordo. Nas Quebradas regista-se, porém, uma percentagem importante de caneluras de largura variável (Fig. 6, n.Q 3 e 5) e na Quinta da Torrinha há fiadas aper-tadas de espinhas ou impressões triangulares, ambas sublinhadas por linhas incisas e ocupando apenas o quarto superior dos recipientes, sendo frequentes os bordos denteados (Fig. 6, n.Q 6 e 7).

No que respeita ao talhe da pedra, verifica-se uma utilização preferencial das rochas localmente acessíveis, sobretudo quartzo e algum cristal de rocha. O sílex, presente em quantidades reduzidas, era importado para a região sob a forma de nódulos preparados, os quais eram explorados no quadro de uma debitagem lamelar a partir de núcleos prismáticos. O grosso da debitagem de rochas locais, porém, é caracterizada por lascas. As utensilagens são muito simples, consistindo principalmente em lascas com retoques marginais ou entalhes, com uma pequena componente geo-métrica (crescentes).

A Quinta da Torrinha destaca-se pelo surpreen-dente número de seis elementos de mó em granito, o que, tendo em conta a pequenez da área aberta neste nível em 1997 (5 m2), é muito significativo no contexto mais geral das fases antigas do Neolítico

português.

Apesar das diferenças notadas ao nível da indústria cerâmica, tanto um como outro sítio encontram paralelos em Trás-os-Montes e na Beira Interior. As caneluras e os vasos com suave carena junto ao bordo na cerâmica das Quebradas são comparáveis às que ocorrem no nível IV do abrigo do Buraco da Pala (Mirandela), que data de entre inícios do V e meados do IV milénio AC (Sanches 1995). A cerâmica da Quinta da Torrinha, por seu lado, tem semelhanças com a das ocupações neolíticas do Buraco da Moura de S. Romão (Seja) e do Penedo da Penha (Canas de Senhorim). Nestes sítios, além de outras especificidades, os conjuntos cerâmicos apresentam uma percentagem importante de formas fechadas, com decorações que, embora em maior número relativo, repetem os padrões estilísticos do sítio fozcoense. Conquanto não tenham ainda sido datados, estes sítios representam o início do Neolítico regional, pelo que deverão ter sido ocupados durante o V milénio AC (Valera s.d.).

O talhe da pedra confirma estes paralelos: estamos, em ambos os casos, perante indústrias sobre lascas e lamelas, com geométricos, onde as pontas de seta e as lâminas robustas estão de todo ausentes.

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Fig. 8 -Povoado do Fumo.

Planta de escavação do povoado calcolítico do Fumo ao nível da base da camada arqueológica preservada,

com indicação das estruturas de habitat referidas em texto (lareira, buraco de poste, ,<lixeira» e fossas).

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Fig.  4.  -Indústria  lítica  do  Paleolítico  superior.
Fig.  6  -Cerâmica  do  Neolítico  antigo.
Fig.  8  -Povoado  do  Fumo.

Referências

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