• Nenhum resultado encontrado

Descrição morfológica dos instars iniciais de filosomas de Panulirus echinatus e P. laevicauda (Decapoda: Palinuridae)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Descrição morfológica dos instars iniciais de filosomas de Panulirus echinatus e P. laevicauda (Decapoda: Palinuridae)"

Copied!
36
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DOS 1NSTARS INICIAIS DE FILOSOMAS DE

Panulirus echinatus e P. Iaevicauda

(DECAPODA PALINURIDAE)

JACQUELINE POMPEU ABRUNHOSA

Monografia apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agraria da Universidade Federal do Ceará, como parte das exigências para a obtenção do titulo de Engenharia de Pesca.

FORTALEZA-CEARA ABR1J 12002

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

A149d Abrunhosa, Jacqueline Pompeu.

Descrição morfológica dos instars iniciais de filosomas de Panulirus echinatus e P. laevicauda (Decapoda: Palinuridae) / Jacqueline Pompeu Abrunhosa. – 2002. 34 f. : il. color.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2002.

Orientação: Prof. Dr. Fernando Araújo Abrunhosa.

1. Engenharia de Pesca. 2. Lagostas. I. Título.

(3)

COMISSÃO EXAMINADORA:

Prof. Fernando Araújo Abrunhosa, PhD Presidente

Profa Maria Elisabeth Araújo, PhD

Prof. Masayoshi Ogawa,PhD

VISTO:

Prof. Dr. Moisés Almeida de Oliveira

Chafe do .Departamento de Engenharia de Pesca

Profa. Maria Selma Ribeiro Viana, M.Sc. Coordenadora do Curso de Engenharia de Pesca

(4)

AGRADECIMENTOS

A Deus, por me permitir a conclusão de mais uma etapa da minha vida, dando-me força e sabedoria.

Ao meu orientador e esposo, Fernanda Araújo Abrunhosa, pela dedicação na realização deste trabalho, abrindo minha visão cientifica e acreditando no Meu potencial e eficiência nas realizações dos trabalhos acadêmiaos.

Ao Prof. Masayoshi Ogawa, por ter apostado no meu trabalho, e pelo apoio.

A Profa. Maria Elisabeth Araújo pelas valiosas sugestaes feitas_ neste trabalho.

amiga Norma,- pela incentiva e_ apaia a minha formaçãa cientifica.

Aos amigos André, Aragdo N,eto, Ana Cristina,. Antônio_ Nato, Marlon e Lelis por terem colaborados no desenvolvimento deste trabalho.

Aos professores do Departamento de Engenharia de Pesca,_, que colaboraram para minha formação acadêmica.

Ao. Parque Tecnológico do, NUTEC/PAR-TEC através da empresa UMITAKA — Pescado e consultoria pela concessão da balsa de pesquisa e apoio financeiro.

Enfim, a .todos que colaboraram para a minha formação,.. direta _ou indiretamente, agradeço.

(5)

SUMARIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS II RESUMO 1 INTRODUÇÃO 2. MATERIAL E MÉTODOS-

2.1. Obtenção de lagostas ovigeras Fêmeas. de P.

echinatus

2.1.2. Fêmeas de P. laevicauda 22. Tanque de. eclosão

2.3. Cultivo de filosomas 3.RESULTADOS. 3.1. Panulirus laevicauda 3.2.

Panulirus echinatus

4. DISCUSSÃO 5. CONCLUSÃO 6. REFERENCIAS BIBLIGRAFICAS 3 3 3 4 6 6 9 24 26 27

(6)

LISTA DE FIGURAS Figura 01 : Tanque de eclosão de filosoma

Figura 02 : Tanque de recirculação de agua utilizado no cultivo de filoscmas (modificado do usado por Kittaka,1994) Figura 03 : Panulirus laevicauda : Instar I, vista ventral

Figura 04 : Panulirus laevicauda 1nstarE apêndices. a, antênula;

b, antena; c, 12 maxila; d, 22 maxila; e, 2° maxilipede .13 Figura 05: Panulirus laevicauda : Instar I, apêndices;

a, 1° perei6pdclo, b, 2° perei6podo.

Figura 06.: Panulirus laevicauda : Instar.11, vista ventral Figura 07: Panulirus laevicauda : Instar III, vista ventral Figura 08 Panulirus echinatus : Instar I, vista ventral

Figura 09: Panulirus echinatus : Instar I, apêndices. a, antênula; b, antena; c,12 maxila; d,2°.maxiLa; e, 22 maxilipede Figura 10.: Panulirus echinatus: Instar I, apêndices;

a, 1° perei6podo; b, 2° perei6podo

Figura 11: Panulirus echinatus : Instar II, vista ventral

Figura 12: Panulirus echinatus: Instar III, vista ventral 21

04 05 12 14 15 16 17 18 19 20

(7)

LISTA DE TABELAS

TABELA E: Descrição simplificada e comparativa das principais

estruturas morfológicas dos três instars iniciais de

filosomas das espécies Panulirus

laevicauda

e P.

echinatus

22

TABELA II : Principais diferenças morfológicas entre o primeiro de instar

Panuliruslaevicauda, P. echinatus

e de_ outras_ espécies de

Panulirus

23

(8)

RESUMO

1-1.á três .espécies_ de .lagostas .do. género.Panulirus White. que. ocorrernno

Nordeste brasileiro, Panulirus argus, P. laevicauda e P. echinatus. Apesar da

grande. importância econômica que estas.espéciessepresentam na .pesca, po,uco se conhece sobre a biologia de suas larvas, chamadas de filosoma. Estudos que resultem em informações esclarecedoras sobre a biologia, ciclo .de. vida, ecolog0 e recrutamento larval são necessários. Uma dos entraves na pesquisa de filosomas coletadas, no ambiente. .natural está. em distinguir, através_ das. caracteristipas morfológicas, as três espécies. As filosomas são similares, especialmente nos instars iniciais Além ,do mais,. eles passam por um longo período, larval_ sofrendo várias ecdises (estima-se acima de 20 instars para as espécies tropicais), antes de metamorfosear-se para um.estágio.entre larva e juvenil conhecido.como.puerutus. 0 cultivo das espécies estudadas no presente trabalho foi realizado no Laboratório

de Recursos .Aqudticos.em maio de 2000 para P. laevicauda. e . em outubro de

2001 para P. echinatus. 0 objetivo foi descrever com detalhes os primeiros instars

filosoma e poder, através de. comparações das principais estruturas,. encontrar diferenças morfológicas entre estas duas espécies. Após a eclosão em laboratório, filosomas foram cultivadas .em sistemas .de recirculação de água. As.larvas.form

alimentadas diariamente com náuplio de Artemia recém eclodidos e,

posteriormente,. a .partir do quarto instar, com ovários de. mexilhões.. Extivias e larvas mortas foram retiradas após cada muda e fixada em formol 10% por 24 h.oras. e. então, conservadas .em.álcool. 70%+glicerol (1:1)... As. larvas. foram dissecadas com auxilio de um microscópio óptico. As ilustrações form confeccionadas corn auxilio_de uma câmara,clara. Os terms .usados na de.s.crião dos estágios larvais foram os mesmos descritos anteriormente na literatura.

Estruturalmente as filosomas das .espécies P. laevicauda e P. echinatus são mito

parecidas nos três primeiros instars, apresentando mesmo número de cerdas nos exápodos _das 10 e 2.83maxilas, 2,°e a° maxilipedes e .10, 2°. pereic5podas.. Entretanto, diferenças foram encontradas. Os comprimentos médios da carapaça foram 0,86,

(9)

1,18 e 1,29 mm para os 1,11 e Ill instars de P. laevicauda, respectivamente, e para P. echinatus 1,04, 1,25.e 1,55 mm para os mesmos .três instars, respectivamente. Outra importante diferença morfológica esta na presença em tamanho dos espinhos coxais e sub-exopodal do 1°e 2° pereiópodos. Em P.. laevicauda estes espinhos são longos, enquanto em P. echinatus eles são menores e os sub-exopodais são reduzidos ou ausentes.

(10)

DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DOS INSTARS INICIAIS DE FILOSONIAS DE Panulirus echinatus e R laevicauda (DECAPODA PALINURIDAE)

JACQUELINE POMPEU ABRUNHOSA

1. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento larval de lagosta do gênero Panulirus White em oceano aberto compreende basicamente, em duas fases larvais : filosomas e puerulus. A, primeira possui urn prolongado perioda podendo ser superior, a_ urn, ano. Depois de várias mudas, denominada de instars, as filosomas sofrem metamorfose .para _um estágio. intermediário entre _larva juvenil _conhecido como puerulus.

A literatura cientifica tern relatado ampla variação na duração de.filosomas, indo de 4 a 6 meses em P. homarus homarus até de 10-13 meses em P. japonicus (BOOTH .8,, PHILLIPS, 1994). Este longo período .tem .sido o_ maior entrave para o estudo do desenvolvimento larval em laboratório, ao contrário de muitas outras .espécies . de camarões. marinhos e de . água doce,,culo o período larval é de apenas poucos dias, viabilizando o cultivo economicamente. As lilosnmas .6 sem dúvida _uma larva -bastante delicada.. .PIanctônica e totalmente transparente, eles tem aparência de uma folha dai o nome filosoma (do grego. phyllos = folha .e soma = corp.o). Nos . oceanos, as filosomas aparentam ter uma limitada natação horizontal mas podem nadar rapidamente na. vertical, fazendo movimentos circulares em torno delas.. E.!te comportamento pode ser facilmente observado quando cultivado em tanques que imitam a corrente marinha (KITTAKA, 19.94)

Dentre as espécies de Panulirus conhecidas até o momento, apenas duas, habitantes em Aguas. subtropicais, P. japonicus.(INOUE,. 1978; KITTAKA & KIMURA, 1989; YAMAKAWA et a/. 1989) e P. longipes (MATSUDA & YAMAKAWA, 2000) tiveram o completo.desenvolvimento larval sealizado_em

(11)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 2

Laboratório. Muitas tentativas foram realizadas para outras espécies, lais.como,

P. homarus (RADHAKRISNAN 8, ADHAKRISNAN, 1995) e para P. laevicauda

(ABRUNHOSA et al. não publicado) e.P. echinatus (SANTIAGO, 2001 com

limitado sucesso, não ultrapassando o 100 instar.

No Brasil, as espécies de lagostas com reconhecido _valor econômico ..são

representadas pelo gênero Panulirus. A espécie P. argus (ocorrendo no Brasil,

Caribe e Flórida). é a mais .capturada no Brasil e, comercialmente,. uma_as

mais importante no mundo (PHILLIPS et a/.,1980), seguida de P. laevicauda.

Uma outra .espécie, P. echinatus, .teve por muito tempo. uma .inexpres*va

captura mas atualmente é observado um aumento em sua produção. No

Estado do Rio Grande do Norte P. echinatus vem em lugar. de P. laevicauda,pa

captura comercial. Isto, provavelmente, deve-se ao fato da mudança das áreas de .pesca, .já .que .esta espécie .6 encontrada, freqüentemente, nas praias, de águas rasas (SANTIAG0,2001).

POUCQS estudoa foram realizados .sobre estas espécies relacionado

dispersão larval. Muitas questões como o local e a longa distância percorrida

pelas filosomas permanecem . desconhecidas.. Contrariamente, muito_

desvendado para espécies Jasus edwardsii e J. verreauxi, que ocorrem na

Austrália e Nova Zelândia (BOOTH, 1994; .1997). Uma .das dificuldades, no

aprofundamento de estudos da ecologia e dispersão larval é a identificação 'de

filosomas.. Elas .são morfologicamente similares, principalmente .nos ars

inferiores (BOOTH & PHILLIPS, 1994; BAEZ, 1983).

Relevante contribuição sobre as diferenças .morfológicas .entre .espécies de Panulirus foi descrito por BAIRES & RUIZ de QUEVEDO (1982), através de

duas filosomas. de P. laevicauda (estágios avançados). coletados no plan on.

Neste trabalho, filosomas de P. echinatus e P. laevicauda dos I ao III

instars, obtidas ,em. laboratório, foram descritas. morfologicamente., e comparadas. Os resultados poderão contribuir para identificação de larvas coletadas no ambiente natural e elucidar aspectos da biologia destas espécies

(12)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 3

2. MATERIAL E M-ÉTOIXIS

2.1. Obtenção das lagostas ovigeras 2.1.1. Fêmeas de Panulirus echinatus

Fêmeas ovigeras de, P. echinatus foram „obtidas ,na Praia .de Aparana (Caucaia) em outubro de 2001. Os indivíduos foram capturados através \de mergulho em areas próximas á praia O transporte até ,o laboratório, fa( feita utilizando baldes plásticos (10 litros) contendo água marinha.

2.1.2. Fémeas de P. laevicauda

Apenas uma fêmea ovigera, capturada em bancos lagosteiros.ao Longo da costas NE de Fortaleza em maio de 2000, foi utilizada no experimento. \ procedimento e o material utilizado no transporte até o laboratório foi o mesmo citado para P. echinatus.

2.2. Tanque de eclosão

As lagostas _foram inicialmente aclimatadas a salinidade e temper ura da água do tanque de eclosão. 0 tanque de eclosão das larvas (1.000 litrOs) (FIGURA 01) foi provido de,filtro biolágico e aeração constante. A salinidade, ajustada inicialmente em 32%0, e a temperatura da água foram monitorados d iariam_ente.

Após a eclosão,, as_ filosomas de_ ambas _espécies eram atraidas par a superfície do tanque através de uma luz colocada próxima a lâmina d'água., A medida que as filosomas se concentravam na _superficie iam sendo,retira°as delicadamente, através de um becker (500 ml) e, em seguidas, transferidas para os sistema de recirculação_

(13)

ABRUNHOSA J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas

FIGURACH : Tanque de eclosão de filosoma

2.3. Cultivo de filosomas

As filosomas foram cultivadas em tanques circulares confeccionados em acrilico (70 cm de diâmetro e 30cm de profundidade). Estes tanques, também conhecidos como "tanques de recirculação de agua", construídos artesanalmente no laboratório, foram similares aos desenvolvidos por HUGHS

at al. (1974) para cultivo da lagosta americana, Homarus americanus e posteriormente modificados para o cultivo de filosomas de várias espécies da

família Palinuridae_ (KI L I AKA at al. 1994). Entre outras vantagens,, este tipa de

tanque permite livre circulação da água e total visUalização dos elementos flutuantes (F LGU RA 02).

As larvas foram nos primeiros instars atimentadas corn náuplios_ de

Artemia sp. recém eciodidos e, posteriormente (a partir do quarto instar), com

CIVElflOa de mexilhões.

Microalgas da espécie Dunalliela viridis foram adicionadas nos sistemas

de cultivo. Apesar das filosomas não usar microalgas como aliment(); ela ajuda

(14)

ABRUNFIGSA., J. P. Desenvolvimento das principais mudançaslorfológicas

agua iperatura„oH, amônia dissoLvida .e salinidade foram rigorosamente monitoradas durante AKA. 1994).

Amostras ..de filosomas_ eram retiradas a cada .mudança de instar e fixadas em solução de formol 10% e, após 24 horas, preservadas em glicerol álcool. 70.% )_ As larvas .foram dissecadas corn auxilio de_ urn microscopio óptico. A ilustração de cada instar larval, incluindo os apêndices, foi feita com auxilio de uma câmara clara Os. terrnos usados na descrição dos instars larvais foram os mesmos descritos anteriormente na literatura cientifica (NISHIDA et. al. 1990; LEMMEN_S &.KNQTT. 1.994; WOLFE_ &FELGENHALIER, 1991).

Figura 02 Tanque de recirculação de agua utilizado no cultivo de filosomas (modificado daquele utilizado por Kittaka '1994) para cultivo de P.

(15)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 6

a. RESULTADOS

Neste trabalha a descrição do desenvolvimento .larval foi. expressa utilizancto o termo instar em vez de estagio, correspondendo a cada muda realizada pela filosoma. As principais caracteristicas morfológicas de cada instar, foi detalhadamente descrita para o instar I. Nos Instars subseqüentes apenas descritas as principais mudanças ocorridas.

3.1. Panulirus laevicauda

• Escudo.cefálico (FIGURA 03).: Semicircular, em forma »de pêra. Comprimento

médio 0.86 mm ( variando em 0.85 a 0.92 mm).

• Olhos ,(FIGURA 03).:.Pedúnculo ocular não .segmentado.

• Antênula (FIGURA 4a) : Unirramosa, não segmentada, maior que a antena,

terminando em um pequeno espinho, 3 estetacos longos e 2 cerdas simples.

• Antena (FIGURA 4b) : Unirramosa, não segmentada, terminando em um curto

espinho curvado e 2-3 cerdas simples; 2 cerdas simples na regido distal, prximo ao ápice.

• 1° Maxila (FIGURA 4c) Endita coxal com 2_ cerdas longas serrilhadas e_ ca.rta;

endito basal com 2 fortes cerdas serrilhadas terminais, e 1-2. simples subterminais; enclópodo curto, não segmentado, com 2 cerdas.

• 2° Maxila .(FIGURA 4d). : Segmenta basal alargado con 2.-a cerdas cu a ;

segmento distal mais curto com 4 longas cerdas plumosas.

• 1° Maxilipede (FIGURA 03) : Presente, apresentando-se como uma pequena

(16)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 7

• 2 Maxilipede (FIGURA 4e) : Endapoda S-segmentada;. segmenta distal terminando em um forte espinho curvado e 2 espinhos subdstais; segmento subdistal circundado de longas cerdas serrilhadas na porção distal; Exópodo ausente.

• 3° Maxilipede -(Fig. 3) Endapodo bem desenvolvida, 5-segmentada ,..segmento

distal com longas cerdas.circundando a margem distal e duas ,cerdas . longas subdistais; Exópodo com 3 pares de cerdas longas e plumosas.

• 12 e 2° Perei6podos (FIGURA 5a,b) : Enclápoda 5-segmentado, ,compietamnte

desenvolvido; segmento distal terminando em um forte espinho, dorsal e ventral sub-exopodal espinhos alongados, espinho coxal longo, (disposição das cerdas e espinhos como ilustrado); Exópodo com 5 pares de cerdas longas .e plumosas.

• 32 Pereidopodo (FIGURA 03) : Enclópodo muito longo, 5-segmentado,

terminando em um forte espinho curvado; Exópodo não desenvolvido apresentando como uma pequena protuberância desprovida de nerdas.

• Abdome (FIGURA 03) : Curto, não segmentado, com 3 cerdas e 1 espinho em

cada ramo existente na região posterior.

Instar II

• Escudo cefálico (FIGURA 06).: Comprimento médio 1 18 mm (variando.em

1,15 a 1,22 mm).

• Olhos (FIGURA 06).: Pedúnculo ocular segmentado.

• 12 e 2° Perei6podos (FIGURA 06) : Exópodo com 6 pares de cerdas longas e

plumosas.

•,3 rxerei6podo (FIGURA 06) • Exdoado. pouco mais , desenvolvido„ ainda desprovido de. cerdas.

(17)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 8

Instar III

• Escudo cefálico (FIGURA 07) : Comprimento médio 1,29 mm (variando em

1,27 a 1,33 mm).

• 32 Maxilipede (FIGURA 07) Exópado com 4 pares de cerdas, Longas e

plumosas.

• 12.e 22 Pereisdpodos (FIGURA 07) : Exópodo. corn 7 pares de cerdas .lonas e

plumosas.

• 32 Pereicipado (FIGURA 07) : Exápodo desenvolvido em relaçAo _ao arrterior

com 3 pares de cerdas longase plumosas .

• 42 pereicipodo (FIGURA 07) : Surgimento deste pereiópodo, broto birrannoso,

(18)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 9

3.2. Panulirus echinatus

Instar I

• Escudo cefálico (FIGURA 08) : Semicircular, em forma de pára. Comprimento

médio I,04 mm ( variando em 1,00 a 1,07 mm).

• Olhos (FIGURA 08) : Pedúnculo ocular não segmentado.

• Antánula (FIGURA 9a) Unirramosa, não. segmentada, maior que.a.antena,

terminando em um pequeno espinho, 3 estetacos longos e 2 cerdas simples.

• Antena (FIGURA 9b) • Unirramosa,. 2-segmentada (segmentação não

completamente segmentada), terminando em um curto espinho curvado, e rodeado .de.2-3 cerdas simples; 2 cerdas _simples na região distal., próximo ao ápice.

• 1° Maxila (FIGURA 9c).: Endito coxal com 2_ cerdas tangas serrilhadas e curta;

endita basal .com .2 fortes cerdas serrilhadas terminais e 2 simples subterrn.(nais; endapodo curto, não segmentado, com 2 cerdas longas.

27 Maxila (FiGURA 9d) : Segmento basal .alargada cam. 2-3 cerdas curtas;

segmento distal mais curto com 4 longas cerdas plumosas.

• 1° Maxilipede (FIGURA 8) : Presente, apresentando-se como uma pequena

protuberância, unirramosa e não segmentada.

22 Maxilipede (FIGURA ae) : Endópado 5-segmentado; segmento. istaI

terminando em um farte.espinha curvado e 2 .espinhos subdistaisr segm7to subdistal circundado de longas cerdas serrilhadas na porção distal; Exópgdo ausente.

• 3° Mmdlipede -(FIGURA .Q8.: Endópada bem desenvolvidoy_ 5-segment..71o,

(19)

ABRUNHOSA, J. P Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 10

duas cerdas longas subdistais; Exópodo com 3 pares de cerdas longas e plumosas.

• 12 e 22 F'ereiópodos (FIGURA 100), : Endópoda 5-segmentado, completaiTiente

desenvolvido; dorsal e ventral sub-exopodal espinhos curtos ou ausentes, espinho coxal não muito alongado.

• segmento distal terminando em urn forte espinho (disposição. das cerdas e espinhos como ilustrado); Exópodo com 5 pares de cerdas longas e plumosas.

• 32 Pereiópoda (FIGURA 08) Enctópado muita largo, 5-segmentâclo,

terminando em um forte espinho curvado; Exópodo não desenvolvido apresentando como uma pequena protuberância desprovida de cerdas.

• Abdome (FIGURA 08)_ : Curto, não,segmentado, com 3 cerdas e.1 espinho em

cada ramo existente na região posterior.

Instar II

• Escudo cefálico (FIGURA 11) : Comprimento médio 1,25 mm (variando em

1,18 a 1,30 mm).

• Olhos (FIGURA 11) : Pedúnculo ocular segmentado.

• 12 e 22 Pereiápodos (FIGURA 11) Exópodo corn 6 pares de cerdas lances e

plumosas.

• 32 Pereiópodo (FIGURA 11)..: Exápoda pouca mais .desenvolvido, ainda

(20)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 11

Instar III

• Escudo cefálico (FIGURA 12) : Comprimento médio 1,55 mm (variando em

1,38 a 1,74 mm).

• 32 Maxilipede (FIGURA .12.) Exápodo com 4, pares de cerdas tortgas e

plumosas.

• 12 e 2°,-, Pereicipodas, (FIGURA 12).: Ex6p.odo corn ,7 pares de .cerdas.langas e

plumosas.

• 32 Pereidpodo (FIGURA 12).: Exápoda desenvolvido em.relação ao anterior com

3 pares de cerdas longas e plumosas.

• 42 Pereicipodo (FIGURA 12) : Surgimento deste pereiópodo, broto birramoso,

(21)

CM I 1 sr.4 0 C CM Cl. CS 1:1.

E

E cm x E T" --

(22)

At. __.v

NA

v

f%*.

.• fi

1

tli ,144 1148,.. , II illel.i$11/1\ Val lia, 11/4\ 1 4 1 kal :7,044.4 -. 111111 talik4 11.1"461k8, **16-4ri 04 :1 4 t#0 : 1 :: AtIN

%.,..41

A

402h, IS

74r

Ip.

tt**

t„ ,„, ". • , ...,„.

\

Nwpi-

s %

Ntkint

Assf

14

s

/...

0.5 mm

a

(23)

r Affie " I ,,Ogl'Ar..1 44" • mp 2 mx 2

0.5mm

\\\

an 1 an 2

mp 1

pe 1 pe 2 - Pe 3 15

(24)

16

(25)

r\) Szt r‘..) • 21.4. 1111e%

eifirg4S-0- _30

Olt 43,' hgr .;!.tfer' irer r. • Ii

(26)

a) T C.) a) _a a) I3

(27)
(28)

‘.-1

(29)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 22

TABELA 1 : Descrição, simplificada e comparativa das principais estruturas morfológicas dos três instars iniciais de filosomas das espécies Panulirus

laevicauda

e

P. echiaatus.

Espécie

Panulirus laevicauda

Panulirus echinatus

Instar I II III I II Ill

Comprimento médio da carapaça ' (mm)' 0.86 1.18 1.29 1.04 1.25 1.55 Antênula Não seg. não seg. não . seg. não' seg. não seg. lido' seg.

Antena seg. não seg. não não seg. 2-seg. 2-seg. 2- seg.

1° Ma-xila endOpodo não seg. endOpodo não seg. endtipodo não seg. endOpodo não seg. não seg. endOpodo enclópodo não seg.

2° Maxila seg. 4 cerdas distal c/ seg. 4 cerdas distal c/ 4 cerdas seg. distal c/ seg. 4 cerdas distal cl seg. 4 cerdas distal c/ seg. 4 cerdas . distal c/

1° Maxilipede presente presente presente presente presente presente

2° Maxilipede 5-seg. exop. ausente 5-seg. exop. ausente 5.-seg., exop. ausente 5-seg. exop. ausente 5-seg.. exop. ausente 5-seg.,_ exop. ausente o

3° Maxilipede exop. c/ 6 cerdas exop. ci 6 cardas exop. c/ 8 cerdas - exop. c/ 6 cerdas exop. c/ 6 cardas' exop. cl 8 cerdas • --

12 e 20 Pereiópodos dorsal e ventral espinhos exop. longos; exop. c/ 10 cerctaS exop. el 12 cerdas exop. e114 cerdaS dorsal e ventral espinhos exop. curtos/ausentes exop. el 10- exop. c/ 12 cerdaS exop. c/14 cerdaS o a

ci

Pareiópoda . exop. c/ . ausentes' exop. cl cerdas ausentes exop. c/ 3 pares de cerctas exop. cl cerdas ausentes exop. c/ cerdas ausentes exopo..c/ 3 pares de cardas

49 Pereiopodo ausentes ausentes rudimentar ausentes ausentes rudimentar

Seg. = segmento Exop, = exápodo

(30)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 23

TABELA ti: Comparações morfológicas

antra

o primeiro instar de_ Panclirus

laevicauda, P. echinatus e de outras espécies de Panulirus.

E0édie (Autor) . . Comp. médio da escudo cefálico . (mm) 2° max .(seg. distal) ,

Wilmer() de pares de cerdas no exdpodo ..

39 Maxp 1° Pe 2° Pe 39 Pe 49 Pe 59 Pe Panulirus echinatus . Este trabalho 1,04 . 4 - - Panulirus laevicauda Este trabalho . . 0.86 V V 4 V 3 5 V 5 0 » V V - . , - Panulirus japonicus (Inoue, 1978, 1981) 0;89 V 4-- - 3 VVVV 5 - PaIntlirus &imams (Railhakrishaan & . Vijayakumaran, 1995) V V 0,78 4 . 3 5 5 0 V - - Panulints longipes

(Matsuda. & Amakawa, 2000) - 1,02 4 3 5 5 0 - - Panulirus inflatas

(Johnson e Knight, 1966) 0,67 4 3 5 5 0 - -

Max = Mpxila Maxp = Maxilipede Pe = Perei6pado

(31)

ABRLTNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 24

4.

atscussÃo

Larvas filosomas.de espécies tropicais Panulirus.laevicauda_ e P. echinatus foram cultivados com sucesso além do 3° instar, em tanques de recirculação de agua e alimentados com nduplio Artemia e gónadas de molusco_ Amostras de indivíduos coletados durante o experimento foram suficientes para descrição do desenvolvimento. do I ao III instar de cada uma das espécies.

Estreita semelhança foi observado entre as estruturas morfológicas dos instars iniciais das espécies filosomas P lae.vicauda e P. echinatus., Ambas apresentaram os mesmos números de cerdas plumosas no segmento distal da maxilar no exópodo do 32 maxilipede e do 12, 22 e 32_ pereiópados (Tabela I). Se compararmos com o primeiro instar de espécies já descritas na literatura cientifica, P. inflatus (JOHNSON & KNIGHT, 1966), P. japonicus (INOUE, 1978, 1981), P. homarus (RADHAKRISH_NAN VIJAYAKUMARAN.,. 1995), P. longipes (MATSUDA & YAMAKAWA, 2000) nota-se uma série de semelhanças (Tabela II), fazendo supor que o número.de cerdas presentes nas estruturas acima citadas parece ser uma característica de larvas do gênero Panulirus. Rd° servindo, logicamente,, como base para a identificação destas espéries caso seja coletado em seus ambientes naturais.

Por outro lado, pequenas, mas distintas diferenças, :foram encontradas entre P. laevicauda e P. echinatus. A primeira está no comprimento da carapaça. O. comprimento médio do escudo cefálico foi de 0.86, 1.18 e. t29 mm para os I, II e Ill instars de P. laevicauda, respectivamente, enquanto que para P. echinatus, para os três. instars, foi de 1.04 1.25..e. 1.55_ rpm, respectivamente. Apesar desta diferença ser facilmente notada quando temos em mãos dais individuos de ..cada espécie, da mesma coorte _e .no .mesmo instar, na prática pode ser de difícil conclusão para o investigador. Normalmente, são capturados indivíduos ern .diferentes idades e na natureza são encontradas muitas variações de tamanho mesmo dentro uma mesma espécie.

BAISRE & RUIZ DE QUEVEDO (1982) estudando dois filosomas_ de. P. laevicauda coletadas em plancton em avançados instars (próximos da metamorfose para puerulus) encontraram diferenças morfológicas entre espécies de filosomas e outras já descritas. Segundo os autores, os grupos de

(32)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 25

larvas de Panulirus são facilmente distinguíveis peía presença ou ausência_dos espinhos coxais e dos exopodais. Estas conclusões coincidem com os observados no ,presente trabalho para os instars iniciais de P. laevicauda_e P. echinatus. Os espinhos coxais e os exopodais são longos e bem desenvolvidos em P. laevicauda. Todavia, para P. echinatus apenas os espinhos coxais estão presentes (FIGURA 5, 10; TABELA 1,11).

Mais trabalhos tendo como base o desenvolvimento .larval de,Panulirgs, incluindo a espécie P. argus, como também àqueles referentes aos aspectos ecoLágicos e fisiológicos.sdo necessários para entender os .mecanismos_ de recrutamento de lagostas que ocorrem na Costa do Brasil.

(33)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 26

5-.

coucuisÃo

• Larvas.filosomas .de espécies tropicais P_ laevicauda e P..echinatus foram cultivados, alem do 3° instar, com sucesso em tanques de recirculação de água e alimentados com nduplio Artemia e gónadas de molusco.

• Distintas diferenças foram encontradas entre o comprimento da carapaça da duas espécies. O comprimento médio do escudo. cefálico _ de P. laevicauda foi de 0.86, 1.18 e 1.29 mm para os I, II e Ill instars respectivamente,. enquanto que para P. echinatus, para os .trésinstars, foi de 1.04, 1.25 e 1.55 mm, respectivamente.

• Os espinhos coxais e os exopodais são .longos e bem desenvolvidos ern, P. laevicauda e apenas os espinhos coxais (menores em tamanho em relação a primeira) estão presentes para P. echinatus.

• A maior contribuição deste trabalho é a possibilidade de distinguir as duas espécies através das diferenças morfológicas de individuos, mesmo aqueles coletados no ambiente natural.

(34)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 27

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAEZ, P. Larvas phyllosoma y puerulus de la langosta verde. Panulirus

gradis Streets, 1871 procedentes de la expedicion Costa Rica, 1973

(Crustacea: Decapoda: Palinuridae). Ver. Biol. Mar., Valparaiso, v. 19, ,p, 79-111, 1979.

BAISRE, J. A.; RUIZ DE QUEVEDO, M. E Two phyllosoma lavae,of Panulirus

laevicauda (Latreille, 1804) (Decapoda, Palinuridae) from the Caribbean Sea

with a discussion about larval groups within the genus. Crustaceana, v..43, n. 2, 1982.

BOOTH, J. Jasus edwardsii larval recruitment .off the east coast of .New Zealand. Crustaceana., v. 66, n. 3, p. 295-317, 1994.

BOOTH, J. D_ Long-distance movements in Jasus.spp. and their role in larval recruitment. Bull. Mar. Science. v.6 n.1 p. 111 -128, 1997.

BOOTH, J. D., PHILLPS, 6., F. Early life history of .spiny lobster. Crustaceana, v. 66, n.3, p. 271-294, 1994.

HUGHES, J. T.; SHLESER, R. A.; TCHOBANOGLOUS, G. A rearing tank for lobster larvae and other aquatic species. Prog. Fish - Cult., v. 36, p. 129 - 133, 1974.

(35)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 28

INOUE, M. Studies on the cultured phyllosoma larvae of the Japanese spriy lobster, Panulirus japonicus. I. Morphology of the phyllosoma. Nippon Suisan Gakkaishi, v. 44, n. 5, p. 457 -- 475, 1978.

INOUE, M. Studies on the cultured phyllosoma larvae of the Japanese spiny lobster, Panufirus japonicus (V. Sievold).. 91 L Tese (Doctor. of Agriculture) - University of Tokyo, Tokyo, 1981.

JOHNSON, M. W.; KNIGHT, M. The phyllosoma larvae of the spiny. lobster

Panulirus inflatus (Bouvier). Crustaceana, v. 10, p.31 -47, 1966.

K1TTAKA1 J. Culture of phyllosomas of spiny lobster and its application_to studies of larval recruitment and aquaculture. Crustaceana, v. 66, n. 3, p. 257 - 270,1994.

LEMMENS, J. W. T. J. & KNOTT, B. Morfological changes in external arid internal feeding structures during the transition fiIosoma-pueruIus-juvenile in the western rock lobster. (Panulirus Cygnus: Decapoda: Palinuridae)„ J. Morphol., p. 271-280, 1994.

MATSUDA, H.; YAMAKAWA T. The complete development açid morphological changes of larval Panulirus Ion gipes (Decapoda, Palinuridae) under laboratory conditions. Fisheries Science, V. 66, n. 2, p. 278.- 293, 2000.

NISHIDA, S. et al. Comparative morphology of the mouthparts and foregut of the final - stage phyllosoma, puerulus, and postpuerulus of the rock lobster

(36)

ABRUNHOSA, J. P. Desenvolvimento das principais mudanças morfológicas 29

Jasus edwardsll

(Decapoda: Palinuridae). J. Crust. Biol., v. 10, , p.. 29-305, 1990.

PHILLIPS, ,B. F.; COBB, J. S.. GEORGE, R. W. General biology. In:. Cobb, d, S.; Phillips, B. F. (Ed.). The biology and management of lobsters. New York: Academic Press, v.1, p. 1 — 82, 1980.

SANTIAGO, A. P. lnstars iniciais da lagosta Panulirus echinatus Smith, 1869 (Decapoda Palinuridae), cultivados em laboratório. Fortaleza:. dissertag‘o de

Mestrado em Engenheria de Pesca, 163 f., 2001.

RADHAKR1SHNAN, E.. V.; VIJAYAKUMARAN., M. Early larval development the of the spiny lobster Panulirus homarus (Linnaeus, 1758) reared in the

laboratory. Crustaceana,. Leiden, v. 6E1, n. 2, p. 151 - 159, 195.

WOLF, S. H. & FELGENHAUER, B. E. Mouthpart and foregut ontogeny in larval, postlarval, and juvenile spiny, lobster,

Panulirus argus

Latreille

Referências

Documentos relacionados

Para tanto, buscar-se-á, neste artigo, discutir o integrar e o relacionar saberes através do Conhecimento Ecológico Tradicional, um dos objetos de estudo da Etnoecologia, trazendo a

Constituição da República e Direitos Fundamentais — Dignidade da Pessoa Humana, Justiça Social e Direito do Trabalho.. Estruturação e Desenvolvimento da Justiça do

A Companhia e suas controladas não têm como política contratar operações financeiras de caráter especulativo, entretanto operam instrumentos financeiros derivativos

For higher plants we began to undertake attempts to combine habitat and species comparisons in comparative ecophysiology for advancing physiological syn-ecology. This is a

Fruto seccionado mostrando o caroço cheio de pequenos espinhos (seta). B) Pequi sem espinho no caroço. b) Monomorfismo no pequi com espinho e ausência da banda detectada

Entre todas as épocas, apenas as larvas alimentadas com folhas do sorgo selvagem, na época III, tiveram a média da biomassa de pupas signi- ficativamente maior do que a das pupas

Aplicada sobre cada vértice Altera o objeto como um todo A topologia não é modificada. Translação desloca cada ponto para a nova posição usando a Adição

In summary, research with BLW/BLISS seems to suggest that: mothers who adopt the method are satisfied and encourage the approach while health professionals have concerns about energy