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FÍSICA. Resolução: V A = c = 3 x 10 8 = ΔS A = km. V B = c = 3 x 10 8 = ΔS B = km. D = = = km 2 x 10 4 km

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FÍSICA

01. O Sistema GPS (Global Positioning System) permite localizar um receptor especial, em qualquer lugar da Terra, por meio de sinais emitidos por satélites. Numa situação particular, dois satélites, A e B, estão alinhados sobre uma reta que tangencia a superfície da Terra no ponto O e encontram-se a mesma distância de O. O protótipo de um novo avião, com um receptor R, encontra-se em algum lugar dessa reta e seu piloto deseja localizar sue própria posição.

Os intervalos de tempo entre a emissão dos sinais pelos satélites A e B e sua recepção por R são, respectivamente, ΔtA = 68,5 x 10–3 s e ΔtB = 64,8 x 10–3 s. Desprezando possíveis efeitos atmosféricos e

considerando a velocidade de propagação dos sinais como igual a velocidade c da luz no vácuo, determine:

a) A distância D, em km, entre cada satélite e o ponto O.

b) A distância X, em km, entre o receptor R, no avião, e o ponto O. c) A posição do avião, identificada pela letra R, localizando-a abaixo.

Resolução: a) VA = ⇒ c = ⇒ 3 x 108 = ⇒ ΔSA = 20 550 km VB = ⇒ c = ⇒ 3 x 108 = ⇒ ΔSB = 19 440 km D = = = 19 995 km ≅ 2 x 104 km

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b) X = D – ΔSB = 20 550 – 19 995 = 555 km

c)

02. Um ciclista, em estrada plana, mantém velocidade constante V0 = 5,0 m/s (18 km/h). Ciclista e bicicleta têm massa total M = 90 kg. Em determinado momento, t = t0, o ciclista pára de pedalar e a velocidade V da bicicleta passa a diminuir com o tempo, conforme o gráfico abaixo.

Assim, determine:

a) A aceleração A, em m/s2, da bicicleta, logo após o ciclista deixar de pedalar.

b) A força de resistência horizontal total FR, em newtons, sobre o ciclista e sua bicicleta, devida principalmente ao atrito dos pneus e a resistência do ar, quando a velocidade é V0.

c) A energia E, em kJ, que o ciclista “queimaria”, pedalando durante meia hora, a velocidade V0. Suponha que a eficiência do organismo do ciclista (definida como a razão entre o trabalho realizado para pedalar e a energia metabolizada por seu organismo) seja de 22,5%.

Resolução: a) a = = – 0,25 m/s2 b) FR = m . a = 90 . (–0,25) = – 22,5 N c)

τ

= F . V0 . Δt . cos θ

τ

= 22,5 . 5 . 1800 . 1 = 202 500 J

(3)

η

= ⇒ ⇒ E = 900 kJ

03. Um objeto A, de massa M = 4,0 kg, é largado da janela de um edifício, de uma altura H0 = 45 m. Procurando diminuir o impacto de A com o chão, um objeto B, de mesma massa, é lançado um pouco depois, a partir do chão, verticalmente, com velocidade inicial V0B. Os dois objetos colidem, a uma altura de 25 m, com velocidades tais que | VA | = | VB |. Com o impacto, grudam-se, ambos, um no outro, formando um só corpo AB, de massa 2M, que cai atingindo o chão.

a) Determine, a energia mecânica Q, em J, dissipada na colisão.

b) Determine a energia cinética EC, em J, imediatamente antes de AB atingir o chão.

c) Construa, no sistema de coordenadas abaixo, o gráfico dos módulos das velocidades em função do tempo para A, B e AB, considerando que V0B = 30 m/s. Identifique, respectivamente, com as letras

A, B e AB, os gráficos correspondentes.

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Resolução:

a) Cálculo de VA :

VA2 = V0A2 + 2 . a . ΔS VA2 = 0 + 2 . (–10) . (25 – 45) VA = 20 m/s ∴ VB = 20 m/s

Pelo Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento, vem: QA = QD M . VA + M . VB = (M + M) . V’ 4 . 20 + 4 . (–20) = 8 . V’ 0 = 8 . V’ V’ = 0 ΔEm = Ef – E0

ΔEm = 0 – = – = – 1600 J Obs.: O sinal negativo indica perda de energia.

b) A Energia Cinética antes da colisão com o solo é a própria energia potencial armazenada após a colisão dos corpos, logo:

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c)

04. Dispõe-se de uma lâmpada decorativa especial L, cuja curva característica, fornecida pelo manual do fabricante, é apresentada abaixo. Deseja-se ligar essa lâmpada, em série com uma resistência R = 2,0 Ω, a uma fonte de tensão V0, como no circuito abaixo. Por precaução, a potência dissipada na lâmpada deve ser igual à potência dissipada no resistor.

Para as condições acima,

a) Represente a curva característica I x V do resistor, na figura abaixo, na própria reprodução do gráfico fornecido pelo fabricante, identificando-a com a letra R.

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b) Determine, utilizando o gráfico, a corrente I, em ampères, para que a potência dissipada na lâmpada e no resistor sejam iguais.

c) Determine a tensão V0, em volts, que a fonte deve fornecer.

d) Determine a potência P, em watts, que a lâmpada dissipará nessas condições.

Resolução: a) b) PR = PL UR . iR = UL . iL Como iR = iL (série) ⇒ UR = UL No gráfico, iL = iR = I = 2,5 A c) Como RR = RL = 2 Ω e iL = iR, UR = UL ∴ V0 = UR + UL = 5 + 5 = 10 V d) P = = 12,5 W

05. Um ventilador de teto, com eixo vertical, é constituído por três pás iguais e rígidas, encaixadas em um rotor de raio R = 0,10 m, formando ângulos de 120° entre si. Cada pá tem massa M = 0,20 kg e comprimento L = 0,50 m. No centro de uma das pás foi fixado um prego P, com massa mp = 0,020 kg, que desequilibra o ventilador, principalmente quando este movimenta.

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a) A intensidade da força radial horizontal F, em newtons, exercida pelo prego sobre o rotor.

b) A massa M0, em kg, de um pequeno contrapeso que deve ser colocado em um ponto D0, sobre a borda do rotor, pare que a resultante das forças horizontais, agindo sobre o rotor, seja nula.

c) A posição do ponto D0, localizando-a no esquema abaixo.

Se necessário, utilize π ≈ 3)

Resolução:

f = 60 rpm = 1 Hz

a) O raio da trajetória do prego vale: RM = R + ⇒ RM = 0,10 + 0,25 ⇒ RM = 0,35 m A velocidade escalar do prego vale:

VP = 2 π RM f ⇒ VP = 2 . 3 . 0,35 . 1 ⇒ VP = 2,10 m/s Portanto, a força radial tem módulo:

FCP = ⇒ FCP = ⇒ FCP = 0,252 N b) A velocidade escalar do contrapeso vale:

VC = 2 π R f ⇒ VC = 2 . 3 . 0,1 . 1 ⇒ VC = 0,6 m/s Como FCP = 0,252 N, temos:

0,252 = ⇒ M0 = 0,07 kg c)

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06. Uma pequena esfera de material sólido e transparente é utilizada para produzir, a partir de um pulso de luz laser, vários outros pulsos. A esfera, de raio r = 2,2 cm, é espelhada, exceto em uma pequena região (ponto A).

Um pulso de luz, de pequena duração, emitido pelo laser, segue a trajetória R0, incidindo em A com ângulo de incidência de 70°. Nesse ponto, o pulso é, em parte, refletido, prosseguindo numa trajetória R1, e, em parte, refratado, prosseguindo numa trajetória R2 que penetra na esfera com um ângulo de 45° com a normal. Após reflexões sucessivas dentro da esfera, o pulso atinge a região A, sendo em parte, novamente refletido e refratado. E assim sucessivamente. Gera-se, então, uma série de pulsos de luz, com intensidades decrescentes, que saem da esfera por A, na mesma trajetória R1. Considere sen 70° = 0,94 ; sen 45° = 0,70. Nessas condições,

a) Represente, na figura abaixo a trajetória do pulso de luz dentro da esfera.

b) Determine, em m/s, o valor V da velocidade de propagação da luz no interior da esfera.

c) Determine, em segundos, a separação (temporal) Δt, entre dois pulsos sucessivos na trajetória R1.

O índice de refração de um material é igual à razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz nesse material.

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Resolução: a) b) n1 . sen i = n2 . sen r 1 . sen 70º = n2 . sen 45º = n2 = ⇒ V = x 0,7 ≅ 2,2 x 108 m/s c) sen 45º = 0,7 = ⇒

≅ 0,03 m d = 4 .

= 0,12 m V = ⇒ Δt = ≅ 5,5 x 10–10 s

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07. Um motor de combustão interna, semelhante a um motor de caminhão, aciona um gerador que fornece 25 kW de energia elétrica a uma fábrica. O sistema motor-gerador é resfriado por fluxo de água, permanentemente renovada, que é fornecida ao motor a 25°C e evaporada, a 100°C, para a atmosfera. Observe as características do motor na tabela. Supondo que o sistema só dissipe calor pela água que aquece e evapora, determine:

a) A potência P, em kW, fornecida à água, de forma a manter a temperatura do sistema constante. b) A vazão V de água, em kg/s, a ser fornecida ao sistema para manter sua temperatura constante.

c) A eficiência R do sistema, definida como a razão entre a potência elétrica produzida e a potência total obtida a partir do combustível.

Resolução:

a) Potência fornecida pelo combustível:

PF = 36 x 106 x 15 J/h ⇒ PF = W ⇒ PF = 15 x 104 W = 150 kW

Portanto, a potência dissipada pelo motor (ou potência fornecida à água) vale: P = (150 – 25) kW ⇒ P = 125 kW

b) A energia “E” fornecida a água pode ser dada por:

E = m . c . Δθ + mL

P . Δt = m (4000 . 75 + 2,2 x 106)

125 000 Δt = m (300 000 + 2 200 000)

= 0,05

Como é a vazão, temos: V = 0,05 kg/s

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08. Um compartimento cilíndrico, isolado termicamente, é utilizado para o transporte entre um navio e uma estação submarina. Tem altura H0 = 2,0 m e área da base S0 = 3,0 m2. Dentro do compartimento, o ar está inicialmente à pressão atmosférica (Patm) e a 27°C, comportando-se como gás ideal. Por acidente, o suporte da base inferior do compartimento não foi travado e a base passa a funcionar como um pistão, subindo dentro do cilindro à medida que o compartimento desce lentamente dentro d’água, sem que ocorra troca de calor entre a água, o ar e as paredes do compartimento. Considere a densidade da água do mar igual à densidade da água. Despreze a massa da base. Quando a base inferior estiver a 40 m de profundidade, determine:

a) A pressão P do ar, em Pa, dentro do compartimento

b) A altura H, em m, do compartimento, que permanece não inundado. c) A temperatura T do ar, em °C, no compartimento.

Curvas PxV para uma massa de ar que, à Patm e 27°C, ocupa 1 m3: (A) isobárica, (B) isotérmica, (C) sem troca de calor, (D) volume constante. Patm = 105 Pa ; 1 Pa = 1 N/m2

Resolução:

a) P = Patm + d . g . h P = 105 + 103 . 10 . 40

P = 5 x 105 N/m2 = 5 x 105 Pa

b) Do gráfico, para P = 5 x 105 Pa, V = 0,3 m3 (curva C)

1 m3 —— 0,3 m3 6 m3 —— x

x = 1,8 m3 ⇒ x = A . H ⇒ 1,8 = 3 . H ⇒ H = 0,6 m

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09. Duas pequenas esferas, com cargas positivas e iguais a Q, encontram-se fixas sobre um piano, separadas por uma distância 2a. Sobre esse mesmo piano, no ponto P, a uma distância 2a de cada uma das esferas, é abandonada uma partícula com massa m e carga q negativa. Desconsidere o campo gravitacional e efeitos não eletrostáticos. Determine, em função de Q, K, q, m e a,

a) A diferença de potencial eletrostático V = V0 – VP, entre os pontos O e P. b) A velocidade v com que a partícula passa por O.

c) A distância máxima Dmax, que a partícula consegue afastar-se de P. Se essa distância for muito grande, escreva Dmax = infinito.

A força F entre duas cargas Q1 e Q2 é dada por F = K Ql . Q2/r2 onde r é a distância entre as cargas. O potencial V criado por uma carga Q, em um ponto P, a uma distância r da carga, é dado por: V = K Q/r.

Resolução:

Considerando a carga de prova (q) desprezível, temos:

a) VP =

V0 =

V = V0 – VP =

b)

τ

p → 0 = q (VP – V0) = – q (V0 – VP) = – = ΔEC ∴

– = ⇒ V =

c) Para d = Dmáx ⇒ Vf = 0. Logo, o movimento será periódico e, por simetria,

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10. Um próton de massa M ≅ 1,6 x 10–27 kg , com carga elétrica Q = 1,6 x 10–19C, é lançado em A, com

velocidade V0, em uma região onde atua um campo magnético uniforme B, na direção x. A velocidade V0, que forma um ângulo θ com o eixo x, tem componentes V0x = 4,0 x 106 m/s e V0Y = 3,0 x 106 m/s.

O próton descreve um movimento em forma de hélice, voltando a cruzar o eixo x, em P, com a mesma velocidade inicial, a uma distância L0 = 12 m do ponto A. Desconsiderando a ação do campo gravitacional e utilizando π ≈ 3, determine:

a) O intervalo de tempo Δt, em s, que o próton leva para ir de A e P. b) O raio R, em m, do cilindro que contém a trajetória em hélice do próton. c) A intensidade do campo magnético B, em tesla, que provoca esse movimento.

Uma partícula com carga Q, que se move em um campo B, com velocidade V, fica sujeita a uma força de intensidade F = Q x Vnx B, normal ao plano formado por B e Vn, sendo Vn a componente da velocidade V normal a B.

Resolução:

a)

Eixo x ⇒ Movimento Uniforme

Vox = ⇒ 4 x 106 = ⇒ Δt = 3 x 10–6s

b) FC = ; como Voy é constante, temos:

Voy = ⇒ 3 x 10–6 = ⇒ R = 1,5 m

c) q . Voy . B =

1,6 x 10–19 . 3 x 106 . B = B = 2 x 10–2 T

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