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Cenários para a economia brasileira

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Academic year: 2021

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(1)

ABIPLAST

Cenários para a economia brasileira

Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda

(2)

O quadro internacional

A economia brasileira

2

1

Atividade econômica

Perspectivas

4

3

Conclusões

5

Agenda

(3)

Fonte e Prognósticos (*): FMI / Elaboração e Prognósticos (**) : ACLacerda /1Atualizado: Outubro/2012.

Região / País

Efetivo

Prognósticos*

2009

2010

2011

2012

2013

Mundo

-0,7

+5,1

+3,8

+3,3

+3,6

Países Desenvolvidos

-3,7

+3,0

+1,6

+1,3

+1,5

EUA

-3,5

+2,4

+1,8

+2,2

+2,1

Zona do Euro

-4,3

+2,0

+1,4

-0,4

+0,2

Alemanha

-5,1

+4,0

+3,1

+0,9

+0,9

Espanha

-3,7

-0,3

+0,4

-1,5

-1,3

Japão

-6,3

+4,5

-0,8

+2,2

+1,2

Países em Desenvolvimento

+2,8

+7,4

+6,2

+5,3

+5,6

Brasil

-0,3

+7,5

+2,7

+1,5**

+3,5 ~ +4,0**

Rússia

-7,8

+4,3

+4,3

+3,7

+3,8

Índia

+6,8

+10,1

+6,8

+4,9

+6,0

China

+9,2

+10,4

+9,2

+7,8

+8,2

África do Sul

-1,5

+2,9

+3,1

+2,6

+3,0

Argentina

+0,8

+9,2

+8,9

+2,6

+3,1

Chile

-0,9

+6,1

+5,9

+5,0

+4,4

México

-6,2

+5,6

+3,9

+3,8

+3,5

A economia internacional

(4)

Produção industrial total e FBKF (Var. % em 12 meses)

PIB (Var. % em 12 meses)

Fonte: National Bureau of Statistics of China, The People’s Bank of China / Elaboração: ACLacerda

China: indicadores de atividade e PIB apontam para

uma desaceleração ...

19,50 12,60 5,40 19,20 9,60 31,30 23,40 26,10 33,30 20,70 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 Out-12 Mar-10 Mar-09 Jun-07 Jun-06 10,40 11,90 6,20 11,90 7,40 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 Set-12 Mar-10 Mar-09 Jun-07 Jun-06 FBKF Produção industrial

(5)

Economia internacional: preços das commodities (índice base 1967 = 100)

Preções das commodities …

Fonte: CRB e Reuters / Elaboração: ACLacerda 0 200 400 600 800 1,000 1,200

(6)

Países selecionados: evolução da inflação (Var. % Acum. em 12 meses)

/1

A inflação em comparação internacional …

Fonte: Bancos Centrais dos Países, OCDE, The Economist / Elaboração: ACLacerda /1índices de preços ao consumidor.

China: 1,7%

EUA: 2,2%

Europa: 2,5%

México: 4,6%

Índia: 9,8%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

Brasil: 5,45%

Out-12

Jul-09

Mai-08

Mai-11

África do Sul: 5,6%

(7)

Impactos da crise internacional

Ciclo vicioso da crise

Crise na Europa

• Recessão

• Desemprego

• Queda nos salários

Turbulência

• Queda commodities

• Aversão ao risco/

Fuga para a qualidade

Volatilidade

• Câmbio

• Bolsas e outros ativos

• Nível de atividades

Demanda

• Queda nas exportações

• Menor ingresso de capitais

• Adiamento de investimentos

(8)

Fonte: FMI / The Economist / Elaboração: ACLacerda *Posição em Agosto de 2012. /1 Preços correntes

Países selecionados: maiores reservas

Internacionais* (em US$ bilhões, preços correntes)

/1

21 38 47 112 136 159 238 240 286 292 311 375 510 863 1.271 3.227 Portugal Chile Argentina Indonesia Malásia México Cingapura Alemanha Índia Hong Kong Coréia do Sul Brasil Rússia Eurosystem Japão China

Países

Reservas

Internacionais (A)

PIB Nominal

2011 (B)

% PIB

(A/B)

China

3.227

7.298

44%

Rússia

510

1.850

28%

Coréia do Sul

311

1.116

28%

Japão

1.271

5.869

22%

Índia

286

1.676

17%

Chile

38

248

15%

Brasil

375

2.500

15%

México

159

1.155

14%

Indonésia

112

846

13%

África do Sul

49

408

12%

Turquia

91

778

12%

Argentina

47

448

10%

Portugal

21

239

9%

(9)

Economia internacional: taxas de juros de curto prazo

(% a.a.)* continuarão baixas por um longo período…

Fonte: FED, BCE, BoJ e BoE / Elaboração: ACLacerda * Até 23.07.12 5,58 0,73 4,27 1,10 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 s e t/ 0 2 d e z/ 0 2 m a r/ 0 3 ju n /0 3 s e t/ 0 3 d e z/ 0 3 m a r/ 0 4 ju n /0 4 s e t/ 0 4 d e z/ 0 4 m a r/ 0 5 ju n /0 5 s e t/ 0 5 d e z/ 0 5 m a r/ 0 6 ju n /0 6 s e t/ 0 6 d e z/ 0 6 m a r/ 0 7 ju n /0 7 s e t/ 0 7 d e z/ 0 7 m a r/ 0 8 ju n /0 8 s e t/ 0 8 d e z/ 0 8 m a r/ 0 9 ju n /0 9 s e t/ 0 9 d e z/ 0 9 m a r/ 1 0 ju n /1 0 s e t/ 1 0 d e z/ 1 0 m a r/ 11 ju n /1 1 s e t/ 11 d e z /1 1 m a r/ 1 2 ju n /1 2 s e t/ 1 2

(10)

Economia mundial: perspectivas, a partir da crise

Fonte: ACLacerda

• Países desenvolvidos: recessão na Europa, baixo crescimento nos

EUA:

• Políticas anticíclicas contra os efeitos da crise;

• Relativamente longo período de taxas de juros reais

baixas/negativas.

• Volatilidade dos preços das commodities;

• Guerra cambial, guerra comercial e disputas:

• Papel do FMI, Banco Mundial, G-20 e OMC;

• US$ segue sendo a referência mundial.

• Emergentes, especialmente BRICS, ganham relevância para a

(11)

O quadro internacional

A economia brasileira

2

1

Atividade econômica

Perspectivas

4

3

Conclusões

5

Agenda

(12)

Brasil foi a 6ª maior economia mundial em 2011

/1

,

superando o Reino Unido

Fonte: FMI Elaborado por: ACLacerda

/1 PIB nominal 2011 (US$ bi. preços correntes).

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1.163 1.185 1.507 1.536 1.759 1.843 1.884 2.245 2.481 2.500 2.808 3.628 5.855 6.988 15.065 Corea México Austrália Espanha Canadá Índia Rússia Itália Reino Unido Brasil França Alemanha Japão China Estados Unidos 21% 10% 8% 5% 4% 3% 3% 3% 2% 2% 2% 2%

Participação percentual no PIB Mundial

PIB Mundial

USD 71,9 tri.

3%

3%

(13)

Brasil: a taxa de juros real atingiu o nível histórico

mais baixo (%, p.a.)*

Fonte: BCB / Elaboração e Prognóstico (p): Chief Economist - Siemens Brasil * Taxa de juros real = taxa nominal de juros, descontada a inflação (ex-post).

25,0 16,5 17,8 18,0 13,3 11,3 13,8 8,8 10,8 11,0 7,5 7,5 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,5 5,5 11,1 6,6 9,4 11,6 9,8 6,5 7,4 4,3 4,6 4,2 1,9 1,9 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012(p) 2013(p)

(14)

Brasil: superávit primário, custo de financiamento

da dívida e déficit nominal (% PIB).

Fonte: Tesouro, MF, BCB / Elaboração: ACLacerda

3,8

3,2

3,3

3,4

2,0

2,7

3,1

2,5

2,5

-7,4

-6,8

-6,1

-5,5

-5,3

-5,2

-5,7

-4,6

-4,4

-3,6

-3,6

-2,8

-2,0

-3,3

-2,5

-2,6

-2,1

-1,9

-8,0

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012(p)

2013(p)

(15)

Total ao ano (2000-2012)

Setorial (2011)

Brasil: desembolsos do BNDES (em R$ bilhões)*

Fonte: BNDES / Elaboração e Prognóstico (p): ACLacerda * preços correntes.

Regional (2011)

Indústria

Infraestrutura

Comércio e

Serviços

Agropecuária

7%

32%

40%

21%

11,3

29,7

68,2

18,8

10,9

Centro-Oeste

Sul

Sudeste

Nordeste

Norte

23,0

25,2

37,4

33,5

39,8

47,0

51,3

64,9

90,9

136,4

168,4

138,9

150,0

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011 2012(p)

(16)

Brasil: crédito por segmento (% PIB)

Brasil: crédito tem apresentado crescimento

Fonte: BCB / Elaboração e Prognóstico (p): ACLacerda /1Renda Bruta menos Impostos de 2010.

1,5

1,4

1,3

1,4

1,6

1,9

2,5

3,3

4,3

5,3

5,8

6,3

8,0

9,5

10,9

12,5

13,9

14,6

14,8

15,4

0,9

1,0

1,0

0,9

0,7

0,7

1,4

1,8

1,8

2,1

16,6

16,3

16,4

17,6

19,2

22,6

24,5

25,1

25,6

26,9

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012(p)

Empresas

Governo

Consumo

Habitacional

49,7

Total

46,4

44,8

42,3

37,8

32,4

29,4

26,7

25,0

25,0

(17)

R$ / US$ (nominal)

O BCB tem mantido a taxa de câmbio próxima de

R$/US$ = 2,00, visando melhorar a competitividade da economia.

Fonte: BCB / Elaboração: ACLacerda

1,50

1,60

1,70

1,80

1,90

2,00

2,10

Nov-12

Mai-12

Mar-12

Ago-11

Jan-11

(18)

Brasil: taxa de câmbio real efetivo*

(índice base Jan/00 = 100) vs. nominal (R$ / US$)

Fonte: BCB / Elaborado por: ACLacerda

* O câmbio real efetivo mede o valor de uma moeda em relação ao valor das moedas de seus principais parceiros comerciais, descontando as variações de inflação registradas pelos mesmos.

0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 1,00 2,00 3,00 4,00

C

â

m

b

io

N

o

m

in

a

l

(R

$

/U

S

$

)

C

â

m

b

io

R

e

a

l E

fe

ti

v

o

Câmbio nominal

Câmbio real efetivo

Set/12 Dez/08

Set/02 Mar/95

(19)

Brasil: composição das exportações brasileiras

(% do total)

Fonte: Funcex / Elaboração: ACLacerda

A reprimarização acentuou-se nos anos 2000

18% 49% 65% 35% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

(20)

O quadro internacional

A economia brasileira

2

1

Atividade econômica

Perspectivas

4

3

Conclusões

5

Agenda

(21)

• Internacional:

• Crise na Europa;

• Recuperação lenta dos EUA;

• Desaceleração chinesa.

•Nacional:

• Indústria: câmbio valorizado prejudicou a competitividade;

• Investimentos: adiamento dos projetos, privilegiando geração de caixa;

• Aumento da inadimplência (1o. Sem) e alto custo de capital;

• Queda nas exportações;

• Forte seca no Sul e Nordeste – quebra de safras.

• Retração dos investimentos públicos (gestão).

Fonte: ACLacerda

Por que o crescimento do PIB brasileiro de 2012

está sendo tão baixo ...?

(22)

(Índice Base Jan/02=100)

A produção industrial brasileira está em lenta e gradual

recuperação no médio prazo …

Fonte: IBGE / Elaboração: ACLacerda 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

(23)

Brasil: produção física da indústria vs.

vendas totais do comércio (Índice base média/04=100)

A partir de 2004, as vendas totais do varejo cresceram acima da produção industrial.

Fonte: IBGE / Elaboração: ACLacerda * Dados até Julho/12

142

179

108

115

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012*

(24)

Balança Comercial por intensidade tecnológica (em US$ bi)*

Balança comercial brasileira de produtos de maior

valor agregado fortemente deficitária …

Fonte: SECEX/MDIC/ABINEE/IBGE / Elaboração: ACLacerda * preços correntes

-1 3 13 25 34 45 46 40 25 20 30 -25 -51 -41 -65 -80 50 44 34 45 26 51 65 -80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total Industria de alta e média-alta tecnologia (II)

Industria de média-baixa e baixa tecnologia (I) Produtos não industriais

US$ bi.

1o.sem/11 1o. Sem/12

Alta e Média Alta (A) -38,6 -40,3 Média-Baixa e Baixa (B) +17,4 +12,5

Saldo Industrial (A+B) -21,2 -27,8

Produtos Não Industriais (C) +34,2 +34,8

(25)

Ambiente de Negócios

Infraestrutura

Educação

Eficiência

Inovação

Competitividade brasileira: apesar da melhoria recente,

o Brasil ainda está longe dos principais países concorrentes

Ranking de competitividade do WEF

Principais Desafios para o Brasil

País

Global Competitiveness Report

2010-2011

2011-2012

2012-2013

Coréia do Sul 22 24 19 China 27 26 29 Turquia 61 59 43 Brasil 58 53 48 Indonésia 44 46 50 África do Sul 54 50 52 México 66 58 53 Índia 51 56 59 Rússia 63 66 67

(26)

…com isso, há uma tendência para um déficit crônico

em transações correntes que precisa ser revertido.

Brasil: transações correntes (US$ bi* e % PIB)

Fonte: BCB / Elaboração e Prognóstico (p): ACLacerda * preços correntes

-24,2 -23,2 -7,6 4,2 11,7 14,0 13,6 1,6 -28,2 -24,3 -47,3 -52,6 -55,0 -65,0 -80,0 -70,0 -60,0 -50,0 -40,0 -30,0 -20,0 -10,0 0,0 10,0 20,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012(p) 2013(p)

-2,5%

+1,3%

-3,8%

(27)

O quadro internacional

A economia brasileira

2

1

Atividade econômica

Perspectivas

4

3

Conclusões

5

Agenda

(28)

Brasil: vetores do crescimento econômico

Ciclo virtuoso do consumo

Mercado de trabalho

• Empregos

• Salários

Crédito e financiamento

• BNDES / CEF / BB

• Bancos Privados

Programas sociais

• Bolsa Família

• Aposentadorias

Demanda

• Bens de salário

• Bens de consumo duráveis

(29)

• Internacional:

• Recuperação gradual dos EUA ;

• Continuidade das taxas de juros baixos;

• IDE: busca por mercados com maiores taxas de expansão.

•Nacional:

• Reativação da demanda: aumento das vendas, redução de estoques, etc;

• Efeito da queda dos juros reais ( ~ 2,0% a.a.);

• Crédito ainda em expansão;

• Desvalorização cambial ( ~ BRL / USD = 2,00);

• Inflação sob controle ( < 6%);

• Desemprego baixo/massa salarial real crescente;

• Políticas de incentivo: valor agregado local;

• Efeito estatístico: base de comparação baixa

Fonte: ACLacerda

Porque, em 2013, o crescimento do PIB brasileiro vai ser

maior ...

(30)

Índice de Confiança do Consumidor (Base Set/05 = 100)

Consumo Médio Total de Energia Elétrica (MW)

Índice de Confianção da Indústria (Base Set/05 = 100)

Estoque de Veículos (em Unidades)*

Fonte: FGV, ONS, Anfavea, BCB / Elaboração: ACLacerda * Inclui veículos leves, ônibus e caminhões e máquinas agrícolas.

...no Brasil, os indicadores de atividade econômica

sinalizam uma retomada...

112 114 116 118 120 122 124 126 128 ja n /1 1 fe v /1 1 m a r/ 1 1 a b r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju n /1 1 ju l/ 1 1 a g o /1 1 s e t/ 1 1 o u t/ 1 1 n o v /1 1 d e z /1 1 ja n /1 2 fe v /1 2 m a r/ 1 2 a b r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju n /1 2 ju l/ 1 2 a g o /1 2 s e t/ 1 2 o u t/ 1 2 85 90 95 100 105 110 115 120 ja n /1 1 fe v /1 1 m a r/ 1 1 a b r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju n /1 1 ju l/ 1 1 a g o /1 1 s e t/ 1 1 o u t/ 1 1 n o v /1 1 d e z /1 1 ja n /1 2 fe v /1 2 m a r/ 1 2 a b r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju n /1 2 ju l/ 1 2 a g o /1 2 s e t/ 1 2 o u t/ 1 2 220.000 230.000 240.000 250.000 260.000 270.000 280.000 ja n /1 1 fe v /1 1 m a r/ 1 1 a b r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju n /1 1 ju l/ 1 1 a g o /1 1 s e t/ 1 1 o u t/ 1 1 n o v /1 1 d e z /1 1 ja n /1 2 fe v /1 2 m a r/ 1 2 a b r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju n /1 2 ju l/ 1 2 a g o /1 2 s e t/ 1 2 o u t/ 1 2 250.000 270.000 290.000 310.000 330.000 350.000 370.000 390.000 410.000 430.000 ja n /1 1 fe v /1 1 m a r/ 1 1 a b r/ 1 1 m a i/ 1 1 ju n /1 1 ju l/ 1 1 a g o /1 1 s e t/ 1 1 o u t/ 1 1 n o v /1 1 d e z /1 1 ja n /1 2 fe v /1 2 m a r/ 1 2 a b r/ 1 2 m a i/ 1 2 ju n /1 2 ju l/ 1 2 a g o /1 2 s e t/ 1 2 o u t/ 1 2

(31)

Var. Real %

Retomada gradual do crescimento…

Fonte: IBGE, LCA / Elaboração e Prognósticos (p) ACLacerda

5,2

6,4

6,1

6,7

6,3 6,5

7,1

1,0

-2,7

-2,4

-1,5

5,3

9,3

8,8

6.9

5,3

4,2

3,3

2,1

1,4

0,80,5

2,1

3,2 3,4

3,7 3,8

4,0

2,1

1,4

1,0

2,0 1,8

1,5 1,6

-3,9

-1,6

1,5

2,6 2,7

2,0

1,3

0,9 1,0 0,8

0,6

-0.2

0,1

0,4 0,5

1,0 0,8 1,0 0,9 1,0

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

Ante Trimestre do Ano Anterior

Ante Trimestre Anterior

Ano PIB (%) 2010 7,5 2011 2,7 2012 (p) 1,5 2013 (p) 3,5 ~ 4,0

0,1

(32)

Fonte: CNI / Elaboração: ACLacerda * Agosto/12

Brasil: nível de utilização da capacidade instalada (%)*

Alimentos e Bebidas; 79,5 Papel e celulose; 87,8 Edição e impressão; 81,2 Refino e álcool; 87,9 Produtos químicos; 81,8 Minerais não metálicos;

82,8

Metalurgia básica; 84,5 Produtos de metal; 84,5

Máquinas e equipamentos; 80,4 Máq., apar. e mat. elétricos; 83,5 Mat. eletrônico e comunic.; 74,7 Veículos; 84,4 Equipamentos de transporte; 82,6 Indústria Transformação; 81,0 74,0 76,0 78,0 80,0 82,0 84,0 86,0 88,0 90,0

(33)

• Internacional:

• Agravamento da crise europeia;

• Desaceleração maior da China;

• Queda adicional dos preços das commodities.

•Nacional:

• Demora nas “Reformas da Produtividade”;

• Esgotamento do modelo de incentivo ao consumo;

• Incerteza pode adiar novamente os investimentos;

• Risco da acomodação

Fonte: ACLacerda

(34)

Fonte: BNDES / Elaboração: ACLacerda * CIS = complexo industrial da saúde. ** divulgado em 19.04.12. /1 preços constantes de 2011.

Brasil: investimentos previstos para a indústria

(2012-15)** – R$ bilhões

/1

Setor

2007-2010

(Realizados)

2012-2015

(Previstos)

Var. %

(Previstos/Realizados)

Petróleo e Gás

238

354

+48,7%

Extrativa Mineral

68

58

-14,7%

Automotivo

35

56

+60,0%

Papel e Celulose

20

26

+30,0%

Eletroeletrônica

21

25

+19,0%

Química

24

25

+4,2%

Siderurgia

32

21

-34,4%

Têxtil e Confecções

10

14

+40,0%

CIS*

10

11

+10,0%

Aeronáutica

3

7

+133,3%

Indústria

461

597

+29,5%

(35)

Evolução dos investimentos totais

Por setor (R$ bi.)

Fonte: ABDIB / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda / * Segundo a ABDIB, os invest. planejados não incluem na totalidade os pacotes divultados pelo governo.

Distrib. Setorial – Invest. Planejados = R$ 922 bi. (Acum. 2011-15)*

Setor R$ bi. % Transportes 30,6 18% Energia Elétrica 39,6 23% Petróleo e Gás 73,3 42% Telecom. 21,8 13% Saneamento 7,9 5% Total 173,2 100% Energia Elétrica: R$ 142,0 bi. Petróleo e Gás: R$ 424,5 bi. Transportes: R$ 172,0 bi. Telecom.: R$ 98,5 bi. Saneamento: R$ 85,0 bi. 46% 15% 9% 11% 19%

Brasil: investimentos em infraestrutura (R$ bi.)

Investimentos / PIB: -Realizados (2011) = 4,2% -Desejável (Até 2016) * = 6,0% 63,2 70,8 84,6 90,2 107,3 131,1 149,7 169,9 173,2 192,7 295,2 (6% do PIB-2016) 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012(p) 2016(p)

% Público = ~ 60%

% Privado = ~ 40%

Part. (média) – 2003-2011

197,0 (4% do PIB-2016)

(36)

Agenda da infraestrutura no Brasil

Fonte: Comitê de infraestrutura – AHK-SP / Elaboração: ACLacerda

Necessidades de mais investimentos para suprir os

gargalos;

O montante e o ritmo de realização;

Execução orçamentária do setor público (Federal,

Estadual e Municipal/Empresas Estatais);

Questões regulatórias (agências e outras);

Licenciamento ambiental;

Entraves de ordem administrativo-burocráticos;

PPPs (Parcerias Público-Privadas) e concessões;

Financiamento - capitais privados nacionais e

internacionais;

(37)

Brasil: investimentos diretos estrangeiros (IDE).

Fonte: BCB, UNCTAD / Elaboração e Prognóstico (p): ACLacerda

US$ (bi.)

16,4

10,1

18,2

15,2

18,8

34,6

45,0

25,9

48,5

66,7

65,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012(p)

(38)

Brasil: taxa de investimento (FBKF/PIB, em %).

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

16,3 16,4 17,4 19,1 18,1 19,5 19,3 18,5 19,0 20,0 21,0 22,0 22,0 23,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

(39)

Brasil: evolução do desemprego*

(% da PEA**)

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

* Taxa de desemprego aberto para Regiões metropolitanas (média anual) ** PEA = População economicamente ativa.

12,3

8,1

5,5

4,5

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(p)

2013

(p)

2014

(p)

2015

(p)

2016

(p)

2017

(p)

2018

(p)

(40)

Brasil: taxa de investimento (FBKF/PIB, em %)

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

16,3 16,4 17,4 19,1 18,1 19,5 19,3 18,5 19,0 20,0 21,0 22,0 22,0 23,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

(41)

Brasil: expectativa de vida (anos)

Fonte: IBGE / Elaboração: ACLacerda * final da década.

42,7

48,0

52,0

62,5

66,9

68,0

73,4

1940*

1960*

1970*

1980*

1990*

2000*

2010

(42)

Brasil: emprego formal como % do emprego total

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

39,9 40,6 40,8 41,2 42,4 43,5 45,3 48,0 50,0 50,5 51,5 52,5 54,0 54,5 55,5 57,0 58,5 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0

(43)

Brasil: evolução do desemprego*

(% da PEA**)

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

* Taxa de desemprego aberto para Regiões metropolitanas (média anual) ** PEA = População economicamente ativa.

12,3

8,1

5,5

4,5

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(p)

2013

(p)

2014

(p)

2015

(p)

2016

(p)

2017

(p)

2018

(p)

(44)

Brasil: massa real de salários (Var. % a.a.)

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda 0,5 -4,6 5,9 5,2 6,2 5,6 5,4 4,4 7,0 4,5 4,5 4,5 4,2 4,2 4,0 4,0 4,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (p) 2013 (p) 2014 (p) 2015 (p) 2016 (p) 2017 (p) 2018 (p)

(45)

Brasil: “Bônus Demográfico”

(% de participação no total)

Maior efeito entre 2010-2030.

Fonte: IBGE / Elaboração: ACLacerda

(A) 0 a 10 anos

(B) 11 a 65 anos

(C) > 65 anos

(A) + (C)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

68%

77%

70%

32%

23%

30%

21%

9%

2050

2020

1980

2010

2030

(46)

Maior taxa de crescimento do PIB nos próximos anos (Var. % a.a.) …

… com melhor distribuição de renda*

Fonte e Prognósticos (p) ACLacerda * % da renda total, em milhões

1,7

4,0

2,7

1,5

2011

2012(p)

2013-2018(p)

1999-2002

2003-2010

E

D

C

A/B

17% (33)

20% (39)

54% (105)

9% (18)

12% (24)

18% (37)

58% (119)

12% (24)

28% (49)

27% (47)

38% (66)

7% (13)

175’

195’

205’

C

la

s

s

e

s

d

e

R

e

n

d

a

2003

2011

2018(p)

População

Brasil: crescimento do PIB e distribuição de renda no

longo prazo

(47)

Var. Real %

PIB per capita no Brasil entre 2013-18 será o melhor,

desde o “milagre econômico”

Fonte: IBGE / Elaboração e Prognósticos (p): ACLacerda

7,4

2,4

4,1

2,0

4,0

2,8

1,8

1,1

0,9

0,5

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

1946-1979

1980-2002

2003-2010

2011-2012(p)

2013-2018(p)

Crescimento do PIB

Crescimento Demográfico

Cresc. do

(48)

O quadro internacional

A economia brasileira

2

1

Atividade econômica

Perspectivas

4

3

Conclusões

5

Agenda

(49)

Competitividade – fatores chave

Macro

Meso

Micro

Competitividade

Sistêmica

Atuação

Empresarial

-Políticas Macroeconômicas:

- Fiscal

- Monetária

- Cambial

-Políticas de Competitividade:

•Industrial

•Comercial

•Tecnológica-Inovacional

-Infraestrutura

-Políticas Regulatórias

-Educação

-Inovação

-Gestão

-Produtividade

-Qualificação e treinamento

Fonte: ACLacerda

(50)

Impactos macro para os mercados

Crescimento de mercados acima do PIB;

Ritmo dos investimentos, na produção e infraestrutura;

Valor Agregado Local e inovação são vantagens competitivas:

Políticas industrial e de competitividade;

Medidas de Proteção;

Aumento da competição – novos “players” no mercado:

Erosão de preços e margens;

Concentração de Capital (Fusões & Aquisições);

Novo perfil dos consumidores (YG; > Ex. de V., Classes C,D, etc.);

“Novos mercados emergentes” – Desenvolvimento Regional;

Economia do baixo carbono > demanda por sustentabilidade;

Necessidade crescente de mão-de-obra qualificada;

“Revolução” em Modelos de Negócios:

PPP, BOT, etc;

Project Finance, Private Equity, etc...

Fonte: ACLacerda

(51)

ABIPLAST

Cenários para a economia brasileira

Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda

aclacerda@pucsp.br

Referências

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