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Análise do ângulo médio de retroversão pélvica no exercício agachamento livre

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ANÁLISE DO ÂNGULO MÉDIO DE RETROVERSÃO PÉLVICA NO EXERCÍCIO AGACHAMENTO LIVRE

Alef Gaspar Ferreira

Ana Cristina da Silva Mendes Huber

Resumo: O agachamento tem sido cada vez mais utilizado em academias e estúdios, por ser um exercício multiarticular e que trabalha grandes músculos do corpo humano de forma eficiente quando bem executado. Quando o movimento ocorre em uma angulação maior do que a musculatura suporta, pode acontecer uma rotação anterior da pelve, alterando a curvatura fisiológica lombar, aumentando assim a força de compressão nos discos vertebrais, por diminuir a superfície de contato com os mesmos. Sendo assim o objetivo desse estudo foi identificar qual o ângulo médio de retroversão pélvica no exercício agachamento livre, em praticantes de musculação. A amostra foi composta por 21 alunos (11 homens e 10 mulheres), com idade entre 19 e 50 anos, praticantes de musculação da cidade de Tubarão/SC. O estudo concluiu que o ângulo médio de retroversão de quadril na população estudada foi menor nas mulheres, tanto para articulação de quadril ( 69,10º ± 3,62, contra 78,39º ± 8,70 dos homens), como para a articulação do joelho ( 75,39º ± 7,74, contra 84,86º ± 5,04 dos homens), porém não foram encontrados outros estudos que tenham analisado angulações da retroversão no agachamento para comparação.

Palavras-chave: Retroversão. Agachamento. Quadril. 1 INTRODUÇÃO

Os movimentos repetitivos, realizados com o peso de acordo com a capacidade de cada indivíduo, são os chamados exercícios resistidos, popularmente conhecidos como musculação. Eles possuem benefícios que podem ser estéticos, ganho de massa muscular, e também na saúde do indivíduo praticante. (VILARTA, 2007)

Sendo o movimento de agachar um padrão mecânico natural do desenvolvimento motor, o exercício de agachamento é utilizado com ou sem equipamentos específicos, no

Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de graduação da Universidade do Sul de Santa

Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física.

Acadêmico do curso de Educação Física Bacharel da Universidade do Sul de Santa Catarina.

gaspar.alef@gmail.com.

 Orientador: Profª. Ana Cristina da Silva Mendes Huber, Mestrado em Ciências da Saúde, Tubarão, 2018.

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treinamento físico, sendo aplicado no desempenho físico e na reabilitação de membros inferiores em atletas, jovens e adultos. (ESCAMILLA, 2001)

Se descreve o movimento da pelve pela monitoração do ílio, mais especificamente pelas espinhas ilíacas anterossuperior e anteroinferior, situadas na parte anterior do ílio. A articulação do quadril, pode ser caracterizada como estável, ainda que apresente movimentos. O quadril, que possui 3 graus de liberdade, é uma articulação esferóidea que consiste na articulação entre o acetábulo da pelve e a cabeça do fêmur. A coxa pode se movimentar ao longo de 120° a 125° de flexão e 10° a 15° de extensão no plano sagital. A amplitude de movimento da flexão do quadril é limitada principalmente pelos tecidos moles, podendo ser ampliada ao final do movimento se a pelve se inclinar posteriormente. A flexão do quadril ocorre livremente com os joelhos flexionados, mas fica intensamente limitada pelos músculos isquiotibiais se a flexão ocorrer com a extensão do joelho. (HAMILL, 2006)

Para DE CASTRO (2016) e VOUTSINAS (1986), por meio das curvaturas no plano sagital (as regiões cervical e lombar tem curvaturas côncavas, e as regiões torácica e sacral tem curvaturas convexas) que se estabelecem durante o desenvolvimento e crescimento do corpo, é mantido o equilíbrio fisiológico da coluna vertebral. Os desvios posturais envolvem os segmentos da coluna vertebral, como causa ou consequência de alguma alteração na dinâmica funcional do corpo e, quando se instalam, modificam e desorganizam toda harmonia corporal, acarretando uma série de comprometimentos posturais relacionados ao sistema musculoesquelético.

Segundo TAYYAB (2007) e ROUSSOULY (2010), as variações nos graus de curvatura permitem igualdade na distribuição de forças em toda a coluna vertebral. Qualquer alteração resulta em desequilíbrio e adaptações na pelve. O mau alinhamento sagital apresenta-se como um exagero ou diminuição de curvaturas, ou retificações.

Já em relação ao quadril, mais especificamente, a retração da musculatura posterior (isquiotibiais e pelvitrocanterianos) irá forçar a posteriorização do ísquio, resultando em uma retroversão pélvica, que por sua vez, provocará outras compensações nos segmentos corporais

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ligados a pelve, sendo a coluna lombar uma das primeiras a serem afetadas. (WOUTERS, 2011)

Quando acontece a retroversão a pélvica, a pelve inclina-se para trás, as articulações do quadril se estendem e a coluna lombar se retifica, levando a uma postura de dorso plano. (HAMILL, 2006)

O presente estudo teve como objetivo verificar por meio de análise biomecânica, o ângulo do quadril em que ocorre a retroversão da pelve no exercício agachamento livre, em praticantes de musculação no município de Tubarão – SC.

2 MÉTODOS

2.1 TIPO DE PESQUISA

A pesquisa se caracteriza como estudo epidemiológico, com delineamento transversal.

2.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A amostra foi composta por 21 alunos (11 homens e 10 mulheres), com idade entre 19 e 50 anos, devidamente matriculados na modalidade de musculação em uma academia na cidade de Tubarão/SC, que estivessem frequentando a no mínimo 3 meses.

2.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: estar frequentando a musculação a pelo menos 3 meses, ter idade entre 18 e 50 anos, estar familiarizado com o exercício agachamento livre com barra, e ter assinado os termos de consentimento e de fotografias, permitindo assim, sua participação na pesquisa.

Foram adotados os seguintes critérios de exclusão: indivíduos com alguma lesão no quadril ou joelho, que poderiam interferir na coleta de dados, ou que tenham preenchido o questionário de forma incorreta, ou incompleta.

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2.4 INSTRUMENTOS

Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um celular Sansung Galaxy J7 Prime com câmera de 13 Mpx para registro das filmagens do exercício, e um banco de Wells para avaliar a flexibilidade dos indivíduos da amostra. Foi utilizado para análise das imagens e determinação dos ângulos da articulação do quadril o programa Hudl Technique, e também uma planilha no Excel para a análise dos dados que foram observados durante as análises.

2.5 PROCEDIMENTOS

Foi feito o contato com a instituição participante do projeto para que a mesma autorizasse a aplicação dos testes. Após aprovação do comitê de ética e pesquisa, foram entregues os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido, assim como os Termos de Fotografias. Com isso se iniciaram as avaliações com os alunos, em uma sala reservada para a aplicação dos testes. Os voluntários fizeram o teste com o banco de Wells para verificar flexibilidade e, após um aquecimento articular específico para quadril, joelho e tornozelo. Foram instruídos a realizar o movimento de agachamento, utilizando somente o peso do próprio corpo, posteriormente, os avaliados foram orientados a realizarem 3 agachamentos com uma barra de 10kg como sobrecarga. Para uma melhor análise, o exercício foi filmado no plano sagital, com a câmera posicionada a 2 (dois) metros de distância a direita do avaliado, respeitando a altura de 50cm do chão. Considerou-se como ângulos médios de flexão de quadril e joelhos, o momento antes da retroversão pélvica. Para determinação do ângulo na articulação do quadril, foram traçadas linhas, sendo uma partindo do centro da articulação do (acetábulo), para a região da coluna cervical, e outra em direção ao côndilo lateral do fêmur. Já para a articulação do joelho, partindo do côndilo lateral do fêmur, uma linha para o acetábulo do quadril, e outra até o maléolo lateral da fíbula. (Imagem 1)

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Imagem 1 – Pontos anatômicos considerados para medição do ângulo médio de quadril e joelho antes de iniciar a retroversão pélvica.

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

2.6 ANÁLISE DE DADOS

Para a análise de dados foram consideradas variáveis como sexo, idade, peso, altura, tempo que pratica musculação (variáveis independentes), resultado do teste de sentar e alcançar com banco de Wells e ângulo médio do quadril onde ocorre a retroversão pélvica (variáveis dependentes). Para verificar diferença entre as médias, foi utilizado o teste T para amostras independentes. Os dados foram lançados no Excel e posteriormente no programa OpenEpi.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram dessa pesquisa 21 indivíduos, sendo 52,4% do sexo masculino (n= 11) e 47,6% do sexo feminino (n= 10), com média de idade de 30,57 anos ± 8,44, peso 64,15kg ± 11,55, altura 168,21cm ± 9,80, participantes de um programa regular de exercícios físicos.

A tabela 1 abaixo apresenta a angulação média de quadril e joelho em exercício de agachamento livre, antes da retroversão de quadril.

Tabela 1: Angulação média de quadril e joelho em exercício de agachamento livre.

ARTICULAÇÃO DP

JOELHO 80,35° 7,95

QUADRIL 73,96° 8,03

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

Através da tabela 1, pode-se observar que a amostra estudada encontrou uma angulação média de joelhos de 80,35º (± 7,95) e quadril de 73,96º (± 8,03).

A tabela 2 a seguir demonstra as médias de angulações de quadril e joelho, quanto ao sexo.

Tabela 2: Angulação média de quadril e joelho de acordo com o sexo.

SEXO QUADRIL DP JOELHO DP

HOMENS 78,39 8,70 84,86 5,04

MULHERES 69,10 3,62 75,39 7,74

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

Como podemos perceber na tabela 2 acima, as mulheres apresentaram uma menor angulação média tanto para articulação do quadril, como para a articulação do joelho. Após verificada a diferença entre as médias através do test t de student, verificou-se que não houve diferença significativa entre os sexos para articulação do joelho (p= 0.309), somente para o quadril (p= 0,006).

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Esses dados indicam que as mulheres conseguem ter uma maior amplitude de movimento, ou seja, conseguem agachar mais do que os homens, afinal uma angulação menor, representa que a articulação conseguiu flexionar mais, sem perder as curvaturas fisiológicas naturais da coluna.

A tabela 3 abaixo mostra o resultado médio do teste de flexibilidade com banco de Wells quanto ao sexo.

Tabela 3: Resultado médio do Teste de flexibilidade com Banco de Wells quanto ao sexo.

SEXO (CM)

HOMENS 26,0

MULHERES 33,8

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

Embora não haja diferença significativa comprovada entre os sexos para o resultado do banco de Wells (p= 0,325), a tabela 3 mostra que as mulheres tiveram um melhor resultado no teste de sentar e alcançar de forma geral, ou seja, uma maior flexibilidade de cadeia posterior e tronco em relação aos homens. Resultado esse que é confirmado também no estudo de LIMA (2017), com 65 voluntários de ambos os gêneros, acadêmicos de Educação Física da Faculdade UniEvangélica de Anápolis-GO, sendo 40 homens e 25 mulheres, onde no teste de sentar e alcançar os homens tiveram a média de 28,28 cm e as mulheres 30,15 cm.

CARVALHO (1998) também encontrou resultado semelhante, em 50 alunos de graduação de diferentes cursos [20 mulheres, 30 homens; idade (média ± DP): 21 ± 4 anos], inscritos na disciplina de Educação Física da Universidade Federal Fluminense, a flexibilidade global demonstrou ser maior nas mulheres [flexíndice = 52 (38-69)] em relação aos homens [flexíndice = 46 (37-57); p = 0,004]. Quando analisada segmentarmente, a flexibilidade foi significativamente maior nas mulheres nos movimentos de quadril (p = 0,004), coluna (p = 0,006) e membros inferiores (p = 0,011).

A tabela 4 a seguir apresenta a classificação do teste de flexibilidade com o banco de Wells.

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Tabela 4: Classificação do Teste de flexibilidade com Banco de Wells.

SEXO HOMENS MULHERES

CLASSIFICAÇÃO % (N) % (N) EXCELENTE 9,1% (1) 10% (1) ACIMA DA MÉDIA 9,1% (1) 40% (4) MÉDIA 18,2% (2) 10% (1) ABAIXO DA MÉDIA 0,0% (0) 30% (3) RUIM 63,6% (7) 10% (1) TOTAL 100% (11) 100% (10)

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

No que se refere a classificação do teste com banco de Wells, 63,6% dos participantes do sexo masculino foram classificados com a flexibilidade ruim, e por outro lado, 40% das mulheres foram classificadas como acima da média.

A tabela 5 abaixo apresenta a frequência semanal de prática de alongamentos pelos participantes da pesquisa.

Tabela 5: Frequência semanal de prática de alongamentos.

VEZES POR SEMANA N %

NENHUMA 6 28,6

1 A 2 VEZES 4 19,0

3 A 4 VEZES 8 38,1

5 OU MAIS VEZES 3 14,3

TOTAL 21 100

Fonte: Elaboração do autor, 2018.

Em relação a prática de alongamentos, foi verificado que 38,1% dos participantes do estudo, realizam alongamentos de 3 a 4 vezes por semana, seguido de 28,6% que não praticam nenhuma vez, o que se torna outro dado preocupante, afinal sabe-se a importância dos exercícios de alongamento para manutenção e melhora da flexibilidade. Assim como constatado no estudo de COLEDAM (2012), com 58 crianças (29 meninos e 29 meninas),

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regularmente matriculadas na rede municipal de ensino (4a série) de Nova Europa – SP, que realizou um trabalho de alongamentos durante as aulas de educação física, aumentando significativamente a flexibilidade de crianças integrantes dos grupos de intervenção masculino e feminino após 16 semanas de intervenção, o mesmo não ocorreu com os respectivos grupos controles.

Esse dado nos mostra que a prática de alongamentos pode interferir diretamente na flexibilidade do indivíduo, o que no caso do presente estudo, influencia e muito na angulação que pode ser atingida no exercício de agachamento. Conforme cita SIGNORI (2008), flexibilidade adequada é uma característica importante de aptidão física, sendo um componente fundamental para a qualidade de vida, performance esportiva, prevenção e reabilitação de lesões.

Cabe ressaltar que não foram encontrados dados na literatura que comparassem as angulações médias de joelho e quadril para população semelhante.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se com esse estudo que o ângulo médio de retroversão de quadril na população estudada foi menor nas mulheres, tanto para articulação de quadril como para a articulação do joelho, confirmando com outros autores, onde afirmam que as mulheres são mais flexíveis que os homens, porém não foram encontrados outros estudos que tenham analisado angulações da retroversão no agachamento, o que sugere que novos estudos acerca deste assunto sejam feitos.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, Ana Cristina Gouvêa et al. Relação entre flexibilidade e força muscular em adultos jovens de ambos os sexos. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 4, n. 1, p. 2-8, 1998.

COLEDAM, Diogo Henrique Constantino; ARRUDA, Gustavo Aires de; OLIVEIRA, Arli Ramos de. Efeito crônico do alongamento estático realizado durante o aquecimento sobre a flexibilidade de crianças. Revista Brasileira de Cineantropometria e

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DE CASTRO, Pedro Claudio Gonsales; LOPES, José Augusto Fernandes. Avaliação computadorizada por fotografia digital, como recurso de avaliação na Reeducação Postural Global. Acta fisiátrica, v. 10, n. 2, p. 83-88, 2016.

ESCAMILLA, Rafael F. Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 33, n. 1, p. 127-141, 2001.

HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Biomechanical basis of human movement.

Lippincott Williams & Wilkins, 2006.

LIMA, Reinaldo de Castro; LIMA, William Alves. Comparação da força e flexibilidade para membros inferiores em homens e mulheres de acordo com os valores considerados como saudáveis. RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, [S.l.], v. 11, n. 65, p. 196-208, 2017.

ROUSSOULY, Pierre; NNADI, Colin. Sagittal plane deformity: an overview of interpretation and management. European spine journal, v. 19, n. 11, p. 1824-1836, 2010.

SIGNORI, Luis Ulisses et al. Efeito de agentes térmicos aplicados previamente a um programa de alongamentos na flexibilidade dos músculos isquiotibiais encurtados. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 14, n. 4, p. 328-331, 2008.

TAYYAB, Neil Arif et al. The reliability and diagnostic value of radiographic criteria in sagittal spine deformities: comparison of the vertebral wedge ratio to the segmental cobb angle. Spine, v. 32, n. 16, p. E451-E459, 2007.

VILARTA, Roberto. Saúde coletiva e atividade física: Conceitos e aplicações dirigidos à graduação em Educação Física. Campinas: IPES Editorial, p. 375-393, 2007.

VOUTSINAS, Stavros A.; MACEWEN, G. Dean. Sagittal profiles of the spine. Clinical

Orthopaedics and related research, n. 210, p. 235-242, 1986.

WOUTERS, Fabiani; ALVES, Ana Carolina Araruna; VILLAVERDE, Antonio Guilermo José Balbin; ALBERTINI, Regiane. Relação entre retroversão pélvica e dores

musculoesqueléticas com tempo gasto por escolares na postura sentada. Revista Terapia Manual. V. 9, n°45, p. 551-557, 2011.

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