IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OIMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M O
acompanhamento dos índices de consumo em supermercados (ICS) e restaurantes (ICR)
RESTAURANTES REABREM MAS RETOMADA DO CONSUMO AINDA É GRADUAL NO PAÍS
Últimos resultados indicam avanço marginal no volume e no valor gasto nos estabelecimentos que servem refeições
A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com a Alelo, bandeira especializada em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas, divulga dados atualizados a respeito dos impactos da Covid-19 sobre osÍndices de Consumo em Supermercados (ICS), que acompanham as transações realizadas em estabelecimentos como
supermercados, quitandas, mercearias, hortifrútis, sacolões, entre outros; e dos Índices de Consumo em Restaurantes (ICR), com foco na evolução do consumo de refeições prontas em estabelecimentos como restaurantes, bares, lanchonetes, padarias, além de serviços de entrega (delivery) e retirada em balcão/para viagem (pick-up). A iniciativa tem por objetivo identificar e acompanhar os efeitos da pandemia, das medidas de distanciamento social e interrupção de atividades não essenciais sobre o nível e variação do consumo nesses estabelecimentos comerciais.
Com base nos dados atualizados com transações diárias realizadas em setembro de 2020, é possível evidenciar que o
consumo em supermercados encerrou o período comaumento de 1,3% no valor total gasto (em relação a setembro de 2019), crescimento similar ao do número de estabelecimentos que realizaram transações utilizando como meio de pagamento o benefício alimentação no período(+1,2%).Por outro lado, informações do último mês ainda sustentam uma
queda de 12,0%no volume de transações realizadas, na mesma base de comparação (setembro de 2019). Comparados aos meses anteriores, tais resultados mantêm o diagnóstico de estabilização do quadro de consumo no segmento de supermercados, evidenciando que o principal impacto da pandemia sobre esses estabelecimentos se dá via redução do volume de transações, em paralelo à elevação do valor gasto - comportamento provavelmente associado à maior demanda para abastecimento doméstico com itens utilizados para o preparo das refeições.
Já em relação ao consumo em restaurantes, o segmento registrouqueda de 25,7%no valor total gasto, acompanhada por umaretração de 45,6%no volume de transações realizadas com benefício refeição (em comparação a setembro de 2019). É importante notar, por outro lado, que o número de estabelecimentos comerciais que efetivaram transações em setembro de 2020 foi apenas2,9% inferiorao registrado no mesmo mês de 2019. Em um contexto de flexibilização progressiva dos horários de abertura e operação de restaurantes e outros estabelecimentos que servem refeições, os últimos resultados reforçam um quadro de recuperação incremental do volume e valor consumido nesses estabelecimentos. Exemplo desse progresso pode ser constatado na evolução do valor consumido desde o início da pandemia em relação ao mesmo mês de 2019:-49,7%(abril),-39,2%(maio),-33,7%(junho),-28,0%(julho),-26,8%(agosto) e -25,7%(setembro).
Em termos regionais, a análise dos resultados do estudo revela que os efeitos da pandemia continuam se distribuindo de forma heterogênea sobre as unidades federativas, refletindo a descentralização e as diferenças temporais entre os processos de fechamento e abertura das economias locais, bem como a interiorização da pandemia. Adotando como parâmetro o valor gasto em restaurantes, é possível evidenciar que as regiões mais impactadas negativamente em setembro foram aSudeste (-26,0%) e Sul (-25,5%),contrastando com os menores impactos observados nas regiõesNorte (-19,1%)eCentro-Oeste (-23,9%). Já o consumo na regiãoNordesteocupou posição intermediária no ranking, com variação de -24,1%.Individualmente, as unidades federativas que registraram os maiores impactos negativos no valor gasto em restaurantes foram:Piauí* (-38,4%), Tocantins* (-36,0%), Pará (-34,9%). Maranhão (-30,6%)eBahia (-30,1%), contrapondo-se àquelas que aprecontrapondo-sentaram crescimento ou menor redução no consumo: Amapá* (+4,5%), Rondônia* (-3,1%), Mato Grosso do Sul (-10,6%), Rio Grande do Sul (-10,6%) e Acre* (-13,5%). Com respeito ao consumo em outras unidades federativas importantes, vale mencionar:São Paulo (-24,8%), Rio de Janeiro (-29,6%), Minas Gerais (-29,3%) Distrito Federal (-27,7%), Rio Grande do Sul (-25,6%) e Paraná (-29,9%).
A seguir, o informe apresenta dados detalhados sobre os últimos resultados, além de um apêndice estatístico e notas metodológicas atualizadas referentes ao cálculo dos índices e dos impactos sobre o consumo
■
D E S T A Q U E S D E S E T E M B R O D E 2 0 2 0
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M O
IMPACTO SOBRE O CONSUMO EM SUPERMERCADOS
NÚMERO DE
ESTABELECIMENTOS TRANSAÇÕESVOLUME DE
VALOR DAS TRANSAÇÕES
IMPACTO SOBRE O CONSUMO EM RESTAURANTES
NÚMERO DE
ESTABELECIMENTOS TRANSAÇÕESVOLUME DE TRANSAÇÕESVALOR DAS
-2,9%
-45,6%
-25,7%
+1,2%
-12,0%
+1,3%
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M Oo cartão armazena créditos que
podem ser utilizados para aquisição
de
gêneros
alimentícios
(como
produtos processados e/ou in natura)
e mantimentos em estabelecimentos
comerciais como supermercados,
quitandas, mercearias, hortifrútis,
sacolões, entre outros.
B E N E F Í C I O
A L E L O
A L I M E N T A Ç Ã O
B E N E F Í C I O
A L E L O
R E F E I Ç Ã O
o cartão armazena créditos que
podem
ser
utilizados
para
adquirir refeições prontas antes,
durante e após a jornada de
trabalho (café da manhã, almoço,
lanche e/ou jantar), usualmente
nas proximidades da empresa.
A partir da classificação dos estabelecimentos comerciais segundo categoria ou tipo de bens e
serviços oferecidos, informações diárias sobre transações realizadas com os benefícios Alelo
Alimentação e Alelo Refeição foram utilizadas para compor os seguintes índices de consumo*:
Os benefícios Alelo Alimentação e Alelo Refeição são oferecidos por empresas de diferentes portes e
setores aos seus colaboradores, que utilizam os créditos como forma de pagamento em
estabelecimentos comerciais credenciados e distribuídos por todo o território nacional.
S O B R E O S Í N D I C E S D E C O N S U M O
Í N D I C E S D E
C O N S U M O E M
S U P E R M E R C A D O S
Os ICS acompanham o volume e o valor das
transações realizadas com o benefício Alelo
Alimentação, além da quantidade de
estabelecimentos comerciais que realizaram
transações com essa forma de pagamento.
Em sua composição, foram incluídos
estabelecimentos com os seguintes códigos
MCC**: Mercearias e Supermercados (5411);
Comidas Congeladas (5422); Padarias
(5462); Atacadistas (5300); Miscelâneas –
Conveniência e Delicatessens (5499)
■
NOTA: (*) ALÉM DOS BENEFÍCIOS ALELO ALIMENTAÇÃO E ALELO REFEIÇÃO, FORAM CONSIDERADOS NOS CÁLCULOS AS TRANSAÇÕES REALIZADAS COM OS BENEFÍCIOS ALELO CESTA ALIMENTAÇÃO, ALELO NATAL E ALELO MULTIBENEFÍCIOS (CORRESPONDENTES A 1% DO TOTAL DE TRANSAÇÕES).
(**) O MERCHANT CATEGORY CODE (MCC) É UM NÚMERO DE QUATRO DÍGITOS REGISTRADO NA ISO 18245 PARA SERVIÇOS FINANCEIROS DE VAREJO. O MCC É USADA PARA CLASSIFICAÇÃO DO RAMO DO NEGÓCIO PELO TIPO DE BENS OU SERVIÇOS FORNECIDOS PELOS ESTABELECIMENTOS.
O benefício é aceitos em estabelecimentos
como restaurantes, bares, lanchonetes,
padarias, além de poder ser utilizado em
serviços de entrega (delivery) e retirada em
balcão/para viagem (pickup), entre outros
■
O benefício é utilizado, usualmente, para
abastecimento dos domicílios das famílias
com
itens
diversos
(como
gêneros
alimentícios, bebidas, condimentos etc.)
■
Os ICR acompanham o volume e o valor das
transações realizadas com o benefício Alelo
Refeição,
bem
como
o
número
de
estabelecimentos comerciais que receberam
essa modalidade de pagamento. Para tanto,
foram considerados os estabelecimentos com
os seguintes códigos MCC**: Restaurantes
(5812); Lanchonetes (5815); Padarias (5462);
Miscelâneas – Conveniência e Delicatessens
(5499); Postos de Gasolina (5541); Bares,
Discotecas e Casas Noturnas (5813) ■
Í N D I C E S D E
C O N S U M O E M
R E S T A U R A N T E S
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OCom base nos ICS e ICR, os impactos identificados sobre o comportamento do consumo em
supermercados e restaurantes são apresentados com as seguintes desagregações:
A P R E S E N T A Ç Ã O D O S I M P A C T O S
FREQUÊNCIA
RECORTES GEOGRÁFICOS
UNIDADE E INTERPRETAÇÃO
ABERTURAS
SEGMENTOS
C O N S U M O E M
S U P E R M E R C A D O S
( I M P A C T O N O I C S )
C O N S U M O E M
R E S T A U R A N T E S
( I M P A C T O N O I C R )
NÚMERO DE
ESTABELECIMENTOS
VOLUME TOTAL DE
TRANSAÇÕES
VALOR TOTAL DAS
TRANSAÇÕES
MÉDIA
BRASIL
5 REGIÕES GEOGRÁFICAS
MÉDIAS DAS
MÉDIA DAS
27 UNIDADES FEDERATIVAS
IMPACTOS DIÁRIOS
IMPACTOS QUINZENAIS
IMPACTOS MENSAIS
Os impactos correspondem à variação entre o consumo em determinado período de 2020 e o
observado no mesmo período de 2019 e são apresentados em percentual (%). Por exemplo:
Para fins didáticos, a direção e magnitude dos impactos são representados em uma escala de cores:
-100% NO
CONSUMO
ESTABILIDADE NO CONSUMO +100% NO CONSUMOIMPACTO EM ABRIL DE 2020:
VARIAÇÃO DE -50% NO VALOR
DAS TRANSAÇÕES
REALIZADAS
EM RESTAURANTES
INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO:
NA COMPARAÇÃO COM ABRIL DE 2019,
O
VALOR DAS TRANSAÇÕES EM ABRIL DE 2020
RECUOU PELA METADE NOS RESTAURANTES
-100% NO CONSUMO
IMPACTO POSITIVO
SOBRE O CONSUMO
IMPACTO NEGATIVO
SOBRE O CONSUMO
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 ( M É D I A B R A S I L )
A seguir, são apresentados os impactos sobre o consumo na média nacional,
organizados por segmento, abertura e frequência:
+100% NO
CONSUMO
IMPACTO DIÁRIO
IMPACTO QUINZENAL
IMPACTO MENSAL
IMPACTO DIÁRIO
IMPACTO QUINZENAL
IMPACTO MENSAL
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
CONSUMO EM RESTAURANTES
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019.
ÚLTIMO MÊS
ÚLTIMO MÊS ABERTURA
ESTABELECIMENTOS VOLUME DE TRANSAÇÕES VALOR DAS TRANSAÇÕES
JUNHO-2020 JULHO-2020 AGOSTO-2020 SETEMBRO-2020 ABRIL-2020 MAIO-2020
1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q
ABERTURA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 ESTABELECIMENTOS -2,5% +2,1% +1,2% +1,6% +0,5% -0,4% +0,7% +1,1% +0,4% +0,4% +1,4% +1,0% VOLUME DE TRANSAÇÕES -20,3% -12,5% -18,4% -14,0% -16,7% -18,8% -17,2% -12,6% -17,6% -13,6% -11,7% -12,2% VALOR DAS TRANSAÇÕES -10,7% +8,9% +1,0% +9,8% +5,5% +4,4% -0,9% +10,0% +0,3% +11,2% +0,1% +2,4%
ABERTURA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 ESTABELECIMENTOS -0,0% +1,4% +0,0% +1,0% +0,4% +1,2% VOLUME DE TRANSAÇÕES -16,2% -16,2% -17,8% -14,7% -15,6% -12,0% VALOR DAS TRANSAÇÕES -0,8% +5,4% +5,0% +4,8% +5,8% +1,3%
ABERTURA ESTABELECIMENTOS VOLUME DE TRANSAÇÕES VALOR DAS TRANSAÇÕES
JULHO-2020
JUNHO-2020 AGOSTO-2020 SETEMBRO-2020
ABRIL-2020 MAIO-2020
1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q
ESTABELECIMENTOS -40,9% -27,0% -23,8% -19,1% -17,7% -11,6% -9,0% -5,3% -5,9% -4,4% -2,8% -2,9% VOLUME DE TRANSAÇÕES -69,1% -57,4% -60,4% -54,4% -56,7% -50,2% -49,9% -45,2% -49,2% -46,6% -45,8% -45,3%
VALOR DAS TRANSAÇÕES -59,5% -39,6% -45,7% -32,1% -38,3% -29,8% -33,6% -22,8% -30,4% -23,3% -26,6% -24,8% ABERTURA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
ESTABELECIMENTOS -33,9% -21,5% -14,6% -7,1% -5,1% -2,9% VOLUME DE TRANSAÇÕES -63,3% -57,5% -53,4% -47,5% -47,9% -45,6% VALOR DAS TRANSAÇÕES -49,7% -39,2% -33,7% -28,0% -26,8% -25,7%
SETEMBRO DE 2020 AGOSTO DE 2020
JULHO DE 2020 JUNHO DE 2020
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O
Na sequência, são apresentados os impactos sobre o consumo em supermercados
no âmbito regional, organizados de acordo com abertura e frequência:
IMPACTO QUINZENAL
IMPACTO MENSAL
1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q REGIÃO SUDESTE -3,2% +1,0% +0,1% +0,6% -0,5% -0,9% +1,2% +1,0% -0,1% -0,1% +1,0% +0,7% REGIÃO SUL -2,8% +4,3% +3,5% +4,6% +2,0% +1,5% -0,3% +2,5% +0,5% +0,6% +1,7% +1,8% REGIÃO CENTRO-OESTE -1,6% +2,7% +1,8% +2,1% +1,2% -0,4% -0,6% +1,1% +0,2% +1,2% +1,4% +1,6% REGIÃO NORDESTE -1,9% +1,0% +1,2% +0,6% +1,1% -1,8% -0,6% -1,5% +0,2% +0,5% +1,5% -0,4% REGIÃO NORTE +1,1% +2,8% +2,4% +1,9% +2,4% +3,0% +5,5% +4,5% +7,1% +5,1% +6,6% +6,7% REGIÃO SUDESTE -20,7% -12,9% -19,0% -15,3% -18,4% -19,4% -16,8% -13,2% -18,5% -13,7% -10,0% -11,7% REGIÃO SUL -21,7% -14,0% -16,0% -9,6% -13,2% -17,3% -17,8% -11,7% -17,8% -16,4% -14,3% -13,0% REGIÃO CENTRO-OESTE -19,0% -11,8% -15,9% -10,7% -13,9% -17,6% -18,8% -12,1% -18,0% -14,0% -15,8% -14,0% REGIÃO NORDESTE -23,2% -18,8% -24,0% -19,9% -19,5% -23,4% -21,5% -17,4% -18,0% -13,9% -14,7% -16,0% REGIÃO NORTE -9,2% +2,3% -14,0% -13,4% -12,1% -9,2% -7,8% -7,6% -6,1% -6,1% -7,4% -4,4% REGIÃO SUDESTE -10,0% +7,6% +2,0% +9,9% +4,3% +3,6% +0,3% +9,7% +0,1% +11,5% +1,3% +2,1% REGIÃO SUL -7,5% +5,5% +1,7% +11,6% +7,0% +5,5% -0,1% +12,3% +1,0% +8,6% +0,3% +4,2% REGIÃO CENTRO-OESTE -14,5% +8,5% -3,7% +8,9% +3,0% +3,8% -6,2% +9,3% -3,7% +9,7% -4,9% +2,1% REGIÃO NORDESTE -16,6% +4,6% -1,7% +3,4% +6,7% +0,7% -5,8% +2,9% +0,2% +9,6% -3,1% -3,4% REGIÃO NORTE -3,6% +29,8% +1,9% +9,9% +6,9% +13,2% +8,2% +9,8% +7,6% +12,8% +5,4% +11,1% V A LO R DA S TR A NS A Ç Õ ES NÚ M ER O DE ES TA B EL EC IM ENT O S V O LU M E DE TR A NS A Ç Õ ESREGIÃO ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
REGIÃO ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
REGIÃO SUDESTE -0,9% +0,3% -0,7% +1,1% -0,1% +0,9% REGIÃO SUL +0,9% +4,0% +1,7% +1,1% +0,6% +1,7% REGIÃO CENTRO-OESTE +0,7% +2,0% +0,3% +0,3% +0,7% +1,5% REGIÃO NORDESTE -0,2% +0,9% -0,4% -1,0% +0,3% +0,5% REGIÃO NORTE +6,4% +5,0% +3,6% +5,2% +5,0% +4,0% REGIÃO SUDESTE -16,7% -17,1% -18,9% -14,8% -16,0% -10,8% REGIÃO SUL -17,7% -12,8% -15,3% -14,5% -17,1% -13,7% REGIÃO CENTRO-OESTE -15,2% -13,3% -15,8% -15,3% -16,0% -14,9% REGIÃO NORDESTE -20,7% -22,0% -21,5% -19,3% -15,9% -15,4% REGIÃO NORTE +1,8% -9,3% -8,7% -2,8% -3,6% -5,5% REGIÃO SUDESTE -1,1% +5,9% +4,0% +5,2% +5,8% +1,8% REGIÃO SUL -0,8% +6,5% +6,2% +6,4% +4,8% +2,3% REGIÃO CENTRO-OESTE -2,9% +2,4% +3,5% +1,8% +3,1% -1,4% REGIÃO NORDESTE -5,9% +0,9% +3,5% -1,2% +4,9% -3,3% REGIÃO NORTE +18,9% +13,2% +16,7% +15,9% +16,1% +8,8% V O LU M E D E T R A N S A Ç Õ ES V A LO R D A S T R A N S A Ç Õ ES N Ú M ER O D E ES T A B ELE C IM EN T O S
IMPACTO DIÁRIO
ÚLTIMO MÊS REGIÃO REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE SETEMBRO DE 2020 AGOSTO DE 2020 V A LO R DA S TR A NS A Ç Õ ES N Ú M ER O D E ES T A B ELE C IM EN T O S V O LU M E DE TR A NS A Ç Õ ES JUNHO DE 2020IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O
Na sequência, são apresentados os impactos sobre o consumo em restaurantes
no âmbito regional, organizados de acordo com abertura e frequência:
CONSUMO EM RESTAURANTES
REGIÃO ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
REGIÃO SUDESTE -31,0% -20,1% -13,0% -3,5% -2,4% -0,6% REGIÃO SUL -36,9% -14,5% -8,9% -11,6% -9,2% -5,6% REGIÃO CENTRO-OESTE -37,9% -22,5% -15,7% -12,1% -8,5% -6,8% REGIÃO NORDESTE -48,2% -41,8% -35,4% -24,7% -17,7% -13,6% REGIÃO NORTE -46,4% -39,6% -28,2% -13,3% -11,6% -10,0% REGIÃO SUDESTE -63,1% -58,1% -54,1% -47,4% -48,4% -46,6% REGIÃO SUL -64,3% -52,1% -48,0% -49,6% -48,7% -43,2% REGIÃO CENTRO-OESTE -59,3% -49,4% -46,7% -43,7% -43,2% -40,4% REGIÃO NORDESTE -66,7% -64,0% -58,9% -49,4% -45,3% -41,2% REGIÃO NORTE -66,4% -62,8% -53,3% -37,9% -33,8% -29,3% REGIÃO SUDESTE -49,4% -39,4% -34,0% -27,1% -26,4% -26,0% REGIÃO SUL -50,3% -34,2% -29,0% -32,4% -30,2% -25,5% REGIÃO CENTRO-OESTE -46,7% -34,3% -30,4% -27,8% -24,6% -23,9% REGIÃO NORDESTE -55,2% -48,1% -41,8% -34,3% -28,2% -24,1% REGIÃO NORTE -53,9% -47,6% -38,7% -26,4% -21,8% -19,1% V O LU M E D E T R A N S A Ç Õ ES V A LO R D A S T R A N S A Ç Õ ES N Ú M ER O D E ES T A B ELE C IM EN T O S 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q 1Q 2Q REGIÃO SUDESTE -37,5% -24,6% -22,2% -17,8% -16,4% -9,8% -5,2% -2,0% -3,1% -1,7% -0,3% -0,7% REGIÃO SUL -47,8% -25,8% -17,7% -11,1% -9,9% -7,9% -13,4% -9,9% -9,8% -8,5% -6,4% -4,8% REGIÃO CENTRO-OESTE -45,0% -30,8% -25,7% -19,1% -17,8% -13,6% -14,9% -9,4% -8,1% -8,9% -6,7% -7,0% REGIÃO NORDESTE -52,9% -43,5% -42,8% -40,7% -39,0% -32,0% -27,4% -22,1% -19,8% -15,8% -13,4% -13,8% REGIÃO NORTE -50,0% -44,9% -42,3% -37,7% -35,2% -22,8% -15,2% -11,8% -10,0% -9,7% -8,7% -6,1% REGIÃO SUDESTE -68,7% -57,4% -60,9% -55,2% -57,7% -50,8% -49,6% -45,3% -49,6% -47,2% -46,6% -46,5% REGIÃO SUL -72,1% -56,2% -55,6% -48,5% -49,1% -47,0% -51,7% -47,7% -49,9% -47,5% -44,3% -42,0% REGIÃO CENTRO-OESTE -66,5% -51,9% -53,5% -44,9% -49,3% -44,2% -48,3% -39,4% -44,0% -42,4% -40,7% -40,1% REGIÃO NORDESTE -71,5% -62,0% -66,1% -61,7% -63,3% -54,8% -53,7% -45,3% -48,1% -42,6% -42,1% -40,2% REGIÃO NORTE -67,6% -64,2% -65,4% -58,3% -59,7% -48,2% -40,7% -33,4% -33,3% -30,4% -31,0% -27,8% REGIÃO SUDESTE -59,1% -39,4% -46,1% -32,3% -38,9% -29,7% -32,6% -21,9% -30,1% -22,9% -26,8% -25,2% REGIÃO SUL -62,0% -38,2% -41,1% -26,7% -30,8% -27,5% -36,8% -28,3% -33,7% -27,0% -27,4% -23,6% REGIÃO CENTRO-OESTE -57,2% -36,0% -41,6% -26,4% -33,1% -28,1% -35,9% -19,9% -28,2% -21,2% -25,0% -22,8% REGIÃO NORDESTE -62,7% -47,5% -52,4% -43,4% -46,5% -37,7% -40,9% -28,2% -32,9% -23,7% -25,2% -23,0% REGIÃO NORTE -59,5% -47,9% -51,2% -42,8% -47,8% -33,8% -29,9% -21,8% -23,3% -18,9% -21,9% -17,5% V O LU M E DE TR A NS A Ç Õ ES NÚ M ER O DE ES TA B EL EC IM ENT O S V A LO R DA S TR A NS A Ç Õ ES
REGIÃO ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
IMPACTO DIÁRIO
IMPACTO MENSAL
ÚLTIMO MÊS
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019.
IMPACTO QUINZENAL
REGIÃO REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORTE SETEMBRO DE 2020 AGOSTO DE 2020 N Ú M ER O D E ES T A B ELE C IM EN T O S V O LU M E DE TR A NS A Ç Õ ES V A LO R DA S TR A NS A Ç Õ ES JUNHO DE 2020IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
Ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o consumo em supermercado (setembro/2020)
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO
AMAPÁ (*) -5,0% AMAPÁ (*) -25,1% AMAPÁ (*) -10,5%
RIO GRANDE DO NORTE -1,5% DISTRITO FEDERAL -21,9% CEARÁ -9,7%
MATO GROSSO -1,0% CEARÁ -20,8% ALAGOAS (*) -7,4%
DISTRITO FEDERAL -1,0% RIO GRANDE DO NORTE -20,1% SERGIPE (*) -7,0% SÃO PAULO -0,8% SÃO PAULO -17,2% RIO GRANDE DO NORTE -6,7% PIAUÍ (*) -0,5% SERGIPE (*) -16,8% TOCANTINS (*) -6,0% CEARÁ -0,2% SANTA CATARINA -16,2% DISTRITO FEDERAL -5,1%
PERNAMBUCO +0,3% MATO GROSSO -16,1% AMAZONAS -4,8%
PARAÍBA +0,6% AMAZONAS -16,0% MATO GROSSO -4,2%
MARANHÃO +0,6% PERNAMBUCO -15,6% BAHIA -3,9%
AMAZONAS +0,8% ALAGOAS (*) -15,4% SANTA CATARINA -1,7% BAHIA +0,9% RIO GRANDE DO SUL -14,7% SÃO PAULO -1,7%
● MÉDIA BRASIL +1,2% BAHIA -13,9% PERNAMBUCO -0,6%
PARANÁ +1,3% TOCANTINS (*) -13,7% PIAUÍ (*) +0,2%
TOCANTINS (*) +1,4% PIAUÍ (*) -13,7% GOIÁS +0,6%
MATO GROSSO DO SUL +1,6% ● MÉDIA BRASIL -12,0% ● MÉDIA BRASIL +1,3% RIO GRANDE DO SUL +1,6% MINAS GERAIS -11,8% PARAÍBA +1,4%
RIO DE JANEIRO +2,2% PARANÁ -11,3% PARANÁ +3,4%
SANTA CATARINA +2,4% GOIÁS -11,2% RIO GRANDE DO SUL +4,2% ALAGOAS (*) +2,6% ESPÍRITO SANTO -11,1% MATO GROSSO DO SUL +5,0% SERGIPE (*) +3,0% RONDÔNIA (*) -10,9% MINAS GERAIS +5,0%
MINAS GERAIS +3,6% PARAÍBA -10,6% MARANHÃO +5,4%
GOIÁS +4,3% MATO GROSSO DO SUL -9,2% ESPÍRITO SANTO +6,4% ESPÍRITO SANTO +5,0% MARANHÃO -8,5% RONDÔNIA (*) +7,4% RONDÔNIA (*) +5,1% RORAIMA (*) -5,2% RIO DE JANEIRO +9,1%
PARÁ +6,4% PARÁ +1,7% RORAIMA (*) +9,9%
ACRE (*) +7,3% ACRE (*) +2,5% PARÁ +16,7%
RORAIMA (*) +8,6% RIO DE JANEIRO +14,3% ACRE (*) +21,6% VALOR DAS TRANSAÇÕES NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS VOLUME DE TRANSAÇÕES
REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO NORDESTE +0,5% REGIÃO NORDESTE -15,4% REGIÃO NORDESTE -3,3% REGIÃO SUDESTE +0,9% REGIÃO CENTRO-OESTE -14,9% REGIÃO CENTRO-OESTE -1,4% REGIÃO CENTRO-OESTE +1,5% REGIÃO SUL -13,7% REGIÃO SUDESTE +1,8% REGIÃO SUL +1,7% REGIÃO SUDESTE -10,8% REGIÃO SUL +2,3% REGIÃO NORTE +4,0% REGIÃO NORTE -5,5% REGIÃO NORTE +8,8%
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO
AMAPÁ (*) -5,0%
RIO GRANDE DO NORTE -1,5%
MATO GROSSO -1,0% DISTRITO FEDERAL -1,0% SÃO PAULO -0,8% PIAUÍ (*) -0,5% CEARÁ -0,2% PERNAMBUCO +0,3% PARAÍBA +0,6% MARANHÃO +0,6% AMAZONAS +0,8% BAHIA +0,9% ● MÉDIA BRASIL +1,2% PARANÁ +1,3% TOCANTINS (*) +1,4%
MATO GROSSO DO SUL +1,6% RIO GRANDE DO SUL +1,6% RIO DE JANEIRO +2,2% SANTA CATARINA +2,4% ALAGOAS (*) +2,6% SERGIPE (*) +3,0% MINAS GERAIS +3,6% GOIÁS +4,3% ESPÍRITO SANTO +5,0% RONDÔNIA (*) +5,1% PARÁ +6,4% ACRE (*) +7,3% RORAIMA (*) +8,6%
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
+ AUMENTO NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS QUE REALIZARAM TRANSAÇÕES QUEDA NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS QUE REALIZARAM TRANSAÇÕES
UNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
AMAPÁ (*) +5,5% +9,3% +12,5% +11,5% +5,5% -5,0%
RIO GRANDE DO NORTE -7,3% -5,2% -7,0% -5,9% -4,1% -1,5%
MATO GROSSO +1,3% +1,3% -0,7% -1,0% +0,3% -1,0% DISTRITO FEDERAL -5,4% -2,7% -2,5% -1,4% -1,8% -1,0% SÃO PAULO -3,7% -2,2% -2,8% -0,2% -1,3% -0,8% ESPÍRITO SANTO +5,4% +7,8% +5,8% +5,0% +5,4% +5,0% RONDÔNIA (*) +10,0% +9,3% +2,6% +2,9% +2,2% +5,1% PARÁ +9,5% +6,7% +5,1% +7,8% +6,6% +6,4% ACRE (*) -3,2% -4,3% +0,2% -3,3% +3,7% +7,3% RORAIMA (*) +3,4% +5,6% +6,2% +3,6% +7,5% +8,6%
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o número de supermercados que realizaram transações (setembro/2020)
SETEMBRO/2020
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
VOLUME DE TRANSAÇÕES
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO
AMAPÁ (*) -25,1%
DISTRITO FEDERAL -21,9%
CEARÁ -20,8%
RIO GRANDE DO NORTE -20,1%
SÃO PAULO -17,2% SERGIPE (*) -16,8% SANTA CATARINA -16,2% MATO GROSSO -16,1% AMAZONAS -16,0% PERNAMBUCO -15,6% ALAGOAS (*) -15,4%
RIO GRANDE DO SUL -14,7%
BAHIA -13,9% TOCANTINS (*) -13,7% PIAUÍ (*) -13,7% ● MÉDIA BRASIL -12,0% MINAS GERAIS -11,8% PARANÁ -11,3% GOIÁS -11,2% ESPÍRITO SANTO -11,1% RONDÔNIA (*) -10,9% PARAÍBA -10,6%
MATO GROSSO DO SUL -9,2%
MARANHÃO -8,5%
RORAIMA (*) -5,2%
PARÁ +1,7%
ACRE (*) +2,5%
RIO DE JANEIRO +14,3%
UNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
AMAPÁ (*) +7,7% -4,4% +8,7% +7,0% -5,3% -25,1%
DISTRITO FEDERAL -27,8% -24,0% -25,3% -23,5% -24,7% -21,9%
CEARÁ -29,8% -31,5% -30,2% -25,2% -18,7% -20,8%
RIO GRANDE DO NORTE -31,3% -30,0% -30,8% -30,1% -26,4% -20,1%
SÃO PAULO -20,4% -18,7% -20,5% -15,0% -16,8% -17,2% MARANHÃO -4,2% -16,3% -13,3% -7,0% -7,6% -8,5% RORAIMA (*) -22,8% -18,9% -17,4% -12,4% -4,0% -5,2% PARÁ +17,5% -1,4% -1,8% +5,5% +4,1% +1,7% ACRE (*) -25,3% -32,5% -15,6% -17,4% -10,8% +2,5% RIO DE JANEIRO -14,3% -22,0% -23,4% -18,2% -14,1% +14,3%
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o volume de transações realizadas em supermercados (setembro/2020)
AUMENTO NO VOLUME DE TRANSAÇÕES QUEDA NO VOLUME DE TRANSAÇÕES SETEMBRO/2020
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OUNIDADE FEDERATIVA IMPACTO
AMAPÁ (*) -10,5%
CEARÁ -9,7%
ALAGOAS (*) -7,4%
SERGIPE (*) -7,0%
RIO GRANDE DO NORTE -6,7%
TOCANTINS (*) -6,0% DISTRITO FEDERAL -5,1% AMAZONAS -4,8% MATO GROSSO -4,2% BAHIA -3,9% SANTA CATARINA -1,7% SÃO PAULO -1,7% PERNAMBUCO -0,6% PIAUÍ (*) +0,2% GOIÁS +0,6% ● MÉDIA BRASIL +1,3% PARAÍBA +1,4% PARANÁ +3,4%
RIO GRANDE DO SUL +4,2% MATO GROSSO DO SUL +5,0%
MINAS GERAIS +5,0% MARANHÃO +5,4% ESPÍRITO SANTO +6,4% RONDÔNIA (*) +7,4% RIO DE JANEIRO +9,1% RORAIMA (*) +9,9% PARÁ +16,7% ACRE (*) +21,6%
I M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o valor das transações realizadas em supermercados (setembro/2020)
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
VALOR DAS TRANSAÇÕES
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
UNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
AMAPÁ (*) +45,0% +30,0% +59,0% +42,8% +18,7% -10,5%
CEARÁ -17,7% -6,7% -1,5% -8,5% +5,2% -9,7%
ALAGOAS (*) +0,8% +12,9% +9,8% -5,4% -0,0% -7,4%
SERGIPE (*) -10,0% -2,1% +1,8% -5,5% +4,3% -7,0%
RIO GRANDE DO NORTE -17,5% -7,5% -4,7% -9,9% -4,7% -6,7%
RONDÔNIA (*) -10,3% -5,7% -13,3% -8,8% -2,4% +7,4% RIO DE JANEIRO +0,0% -2,5% -0,9% +1,8% +2,6% +9,1% RORAIMA (*) -14,3% -6,5% -0,1% +8,5% +12,5% +9,9% PARÁ +35,9% +23,4% +25,6% +25,1% +24,5% +16,7% ACRE (*) -15,9% -11,8% +5,6% -0,8% +6,1% +21,6% AUMENTO NO VALOR DAS TRANSAÇÕES QUEDA NO VALOR DAS TRANSAÇÕES
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
CONSUMO EM RESTAURANTES
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO TOCANTINS (*) -32,5% RIO DE JANEIRO -50,7% PIAUÍ (*) -38,4% PIAUÍ (*) -28,9% PIAUÍ (*) -47,7% TOCANTINS (*) -36,0%
BAHIA -20,5% DISTRITO FEDERAL -47,2% PARÁ -34,9%
PARÁ -18,8% BAHIA -46,5% MARANHÃO -30,6%
ALAGOAS (*) -15,5% PARÁ -46,5% BAHIA -30,1%
MARANHÃO -15,0% SÃO PAULO -46,0% PARANÁ -29,9%
ACRE (*) -14,7% PARANÁ -46,0% RIO DE JANEIRO -29,6%
SERGIPE (*) -13,2% ● MÉDIA BRASIL -45,6% MINAS GERAIS -29,3% PERNAMBUCO -11,2% MARANHÃO -45,0% DISTRITO FEDERAL -27,7% PARAÍBA -11,1% RIO GRANDE DO SUL -44,4% ● MÉDIA BRASIL -25,7%
MATO GROSSO -11,1% MINAS GERAIS -44,2% RIO GRANDE DO SUL -25,6%
AMAPÁ (*) -10,3% PERNAMBUCO -40,7% SÃO PAULO -24,8%
GOIÁS -9,2% TOCANTINS (*) -40,4% ALAGOAS (*) -24,8%
CEARÁ -8,7% CEARÁ -40,2% ESPÍRITO SANTO -23,9%
RIO GRANDE DO SUL -7,5% SANTA CATARINA -38,0% CEARÁ -23,7%
PARANÁ -6,3% GOIÁS -36,0% MATO GROSSO -21,7%
ESPÍRITO SANTO -6,1% PARAÍBA -35,9% GOIÁS -21,1%
DISTRITO FEDERAL -4,6% ESPÍRITO SANTO -34,4% PERNAMBUCO -21,0%
RONDÔNIA (*) -4,6% SERGIPE (*) -33,6% PARAÍBA -19,7%
MATO GROSSO DO SUL -4,1% ALAGOAS (*) -33,1% SANTA CATARINA -19,5% MINAS GERAIS -3,7% MATO GROSSO -32,4% SERGIPE (*) -18,4% RIO DE JANEIRO -3,2% RIO GRANDE DO NORTE -32,0% RORAIMA (*) -18,4%
● MÉDIA BRASIL -2,9% RORAIMA (*) -26,3% AMAZONAS -14,3%
SANTA CATARINA -2,6% ACRE (*) -24,8% ACRE (*) -13,5%
AMAZONAS -2,5% AMAZONAS -23,2% RIO GRANDE DO NORTE -13,0% RIO GRANDE DO NORTE -2,0% MATO GROSSO DO SUL -19,5% MATO GROSSO DO SUL -10,6% RORAIMA (*) -0,0% RONDÔNIA (*) -17,7% RONDÔNIA (*) -3,1%
SÃO PAULO +0,8% AMAPÁ (*) -12,5% AMAPÁ (*) +4,5%
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS VOLUME DE TRANSAÇÕES VALOR DAS TRANSAÇÕES
REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO GEOGRÁFICA IMPACTO REGIÃO NORDESTE -13,6% REGIÃO SUDESTE -46,6% REGIÃO SUDESTE -26,0% REGIÃO NORTE -10,0% REGIÃO SUL -43,2% REGIÃO SUL -25,5% REGIÃO CENTRO-OESTE -6,8% REGIÃO NORDESTE -41,2% REGIÃO NORDESTE -24,1% REGIÃO SUL -5,6% REGIÃO CENTRO-OESTE -40,4% REGIÃO CENTRO-OESTE -23,9% REGIÃO SUDESTE -0,6% REGIÃO NORTE -29,3% REGIÃO NORTE -19,1%
Ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o consumo em restaurantes (setembro/2020)
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OUNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 TOCANTINS (*) -58,1% -47,3% -41,6% -27,1% -33,2% -32,5% PIAUÍ (*) -62,4% -60,2% -57,1% -53,3% -43,7% -28,9% BAHIA -49,7% -44,6% -40,0% -35,4% -28,2% -20,5% PARÁ -50,7% -48,4% -39,2% -21,8% -15,7% -18,8% ALAGOAS (*) -57,7% -49,7% -46,0% -35,1% -20,5% -15,5% SANTA CATARINA -34,5% -5,5% -4,2% -4,6% -5,0% -2,6% AMAZONAS -43,1% -35,7% -19,3% -3,3% -4,0% -2,5%
RIO GRANDE DO NORTE -35,0% -24,9% -20,5% -14,2% -6,5% -2,0%
RORAIMA (*) -52,1% -41,6% -36,7% -30,1% -17,8% -0,0%
SÃO PAULO -30,1% -18,9% -11,5% -1,6% -1,0% +0,8%
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO TOCANTINS (*) -32,5% PIAUÍ (*) -28,9% BAHIA -20,5% PARÁ -18,8% ALAGOAS (*) -15,5% MARANHÃO -15,0% ACRE (*) -14,7% SERGIPE (*) -13,2% PERNAMBUCO -11,2% PARAÍBA -11,1% MATO GROSSO -11,1% AMAPÁ (*) -10,3% GOIÁS -9,2% CEARÁ -8,7%
RIO GRANDE DO SUL -7,5%
PARANÁ -6,3%
ESPÍRITO SANTO -6,1% DISTRITO FEDERAL -4,6%
RONDÔNIA (*) -4,6%
MATO GROSSO DO SUL -4,1% MINAS GERAIS -3,7% RIO DE JANEIRO -3,2%
● MÉDIA BRASIL -2,9% SANTA CATARINA -2,6%
AMAZONAS -2,5%
RIO GRANDE DO NORTE -2,0%
RORAIMA (*) -0,0%
SÃO PAULO +0,8%
I M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o número de restaurantes que realizaram transações (setembro/2020)
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
CONSUMO EM RESTAURANTES
MAIOR QUEDA NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS QUE REALIZARAM TRANSAÇÕES
AUMENTO NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS QUE REALIZARAM TRANSAÇÕES
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OUNIDADE FEDERATIVA IMPACTO RIO DE JANEIRO -50,7% PIAUÍ (*) -47,7% DISTRITO FEDERAL -47,2% BAHIA -46,5% PARÁ -46,5% SÃO PAULO -46,0% PARANÁ -46,0% ● MÉDIA BRASIL -45,6% MARANHÃO -45,0%
RIO GRANDE DO SUL -44,4%
MINAS GERAIS -44,2% PERNAMBUCO -40,7% TOCANTINS (*) -40,4% CEARÁ -40,2% SANTA CATARINA -38,0% GOIÁS -36,0% PARAÍBA -35,9% ESPÍRITO SANTO -34,4% SERGIPE (*) -33,6% ALAGOAS (*) -33,1% MATO GROSSO -32,4%
RIO GRANDE DO NORTE -32,0%
RORAIMA (*) -26,3%
ACRE (*) -24,8%
AMAZONAS -23,2%
MATO GROSSO DO SUL -19,5%
RONDÔNIA (*) -17,7%
AMAPÁ (*) -12,5%
UNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 RIO DE JANEIRO -68,1% -65,6% -60,3% -52,8% -52,0% -50,7% PIAUÍ (*) -73,8% -74,5% -72,9% -67,8% -59,8% -47,7% DISTRITO FEDERAL -61,9% -54,5% -51,6% -46,8% -48,9% -47,2% BAHIA -66,0% -63,7% -60,4% -56,5% -52,9% -46,5% PARÁ -62,9% -63,2% -57,4% -46,4% -42,6% -46,5% ACRE (*) -68,9% -62,3% -56,9% -51,2% -46,3% -24,8% AMAZONAS -68,3% -64,2% -52,4% -34,9% -30,4% -23,2%
MATO GROSSO DO SUL -42,9% -28,4% -20,6% -22,6% -23,4% -19,5%
RONDÔNIA (*) -53,3% -43,8% -44,2% -35,5% -29,8% -17,7%
AMAPÁ (*) -84,0% -81,9% -72,8% -49,7% -23,3% -12,5%
I M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o volume de transações realizadas em restaurantes (setembro/2020)
VOLUME DE TRANSAÇÕES
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
CONSUMO EM RESTAURANTES
MENOR QUEDA NO VOLUME DE TRANSAÇÕES MAIOR QUEDA NO VOLUME DE TRANSAÇÕES SETEMBRO/2020IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OUNIDADE FEDERATIVA ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020
PIAUÍ (*) -66,6% -65,2% -63,7% -60,0% -48,7% -38,4% TOCANTINS (*) -34,0% -40,4% -45,8% -32,2% -39,9% -36,0% PARÁ -58,8% -54,9% -49,1% -36,0% -29,5% -34,9% MARANHÃO -74,6% -70,1% -62,1% -57,6% -36,9% -30,6% BAHIA -54,6% -49,6% -44,6% -41,4% -37,5% -30,1% ACRE (*) -61,8% -52,3% -47,2% -42,4% -35,5% -13,5%
RIO GRANDE DO NORTE -47,8% -37,7% -32,7% -27,1% -21,8% -13,0% MATO GROSSO DO SUL -32,8% -20,3% -9,4% -14,1% -12,4% -10,6%
RONDÔNIA (*) -44,3% -33,8% -33,4% -24,4% -14,7% -3,1%
AMAPÁ (*) -65,4% -69,1% -60,1% -34,6% -2,9% +4,5%
UNIDADE FEDERATIVA IMPACTO
PIAUÍ (*) -38,4% TOCANTINS (*) -36,0% PARÁ -34,9% MARANHÃO -30,6% BAHIA -30,1% PARANÁ -29,9% RIO DE JANEIRO -29,6% MINAS GERAIS -29,3% DISTRITO FEDERAL -27,7% ● MÉDIA BRASIL -25,7% RIO GRANDE DO SUL -25,6%
SÃO PAULO -24,8% ALAGOAS (*) -24,8% ESPÍRITO SANTO -23,9% CEARÁ -23,7% MATO GROSSO -21,7% GOIÁS -21,1% PERNAMBUCO -21,0% PARAÍBA -19,7% SANTA CATARINA -19,5% SERGIPE (*) -18,4% RORAIMA (*) -18,4% AMAZONAS -14,3% ACRE (*) -13,5%
RIO GRANDE DO NORTE -13,0% MATO GROSSO DO SUL -10,6%
RONDÔNIA (*) -3,1%
AMAPÁ (*) +4,5%
I M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R U F
Mapa e ranking de unidades federativas ordenadas pela magnitude do
impacto sobre o valor das transações realizadas em restaurantes (setembro/2020)
VALOR DAS TRANSAÇÕES
EVOLUÇÃO MENSAL DAS UNIDADES FEDERATIVAS MAIS E MENOS IMPACTADAS
CONSUMO EM RESTAURANTES
AUMENTO NO VALOR DAS TRANSAÇÕES MAIOR QUEDA NO VALOR DAS TRANSAÇÕESELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M O
press release
apêndice estatístico
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OÍ N D I C E S D E C O N S U M O
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO SOBRE TRANSAÇÕES COM BENEFÍCIO ALIMENTAÇÃO E BENEFÍCIO REFEIÇÃO.
Evolução dos Índices de Consumo em Supermercados (ICS) e Restaurantes (ICR) em 2020
(base 100 = média mensal dos índices em 2019)
ÍNDICES DE CONSUMO EM SUPERMERCADOS (ICS)
ÍNDICE DE CONSUMO EM RESTAURANTES (ICR)
70
80
90
100
110
120
130
jan-20
fev-20
mar-20
abr-20
mai-20
jun-20
jul-20
ago-20
set-20
Número de Estabelecimentos Volume de Transações Valor de Transações30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
jan-20
fev-20
mar-20
abr-20
mai-20
jun-20
jul-20
ago-20
set-20
Número de Estabelecimentos Volume de Transações Valor de TransaçõesLEGENDA
LEGENDA
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 REGIÃO SUDESTE -0,9% +0,3% -0,7% +1,1% -0,1% +0,9% ESPÍRITO SANTO +5,4% +7,8% +5,8% +5,0% +5,4% +5,0% MINAS GERAIS +6,7% +7,5% +5,1% +5,1% +2,9% +3,6% RIO DE JANEIRO -3,4% -2,8% -3,2% -0,6% -1,4% +2,2% SÃO PAULO -3,7% -2,2% -2,8% -0,2% -1,3% -0,8% REGIÃO SUL +0,9% +4,0% +1,7% +1,1% +0,6% +1,7% PARANÁ -0,0% +3,3% +0,8% -1,2% -0,6% +1,3%
RIO GRANDE DO SUL +1,7% +4,2% +2,5% +2,8% +1,4% +1,6%
SANTA CATARINA +1,5% +5,0% +2,1% +2,7% +1,4% +2,4%
REGIÃO CENTRO-OESTE +0,7% +2,0% +0,3% +0,3% +0,7% +1,5%
DISTRITO FEDERAL -5,4% -2,7% -2,5% -1,4% -1,8% -1,0%
GOIÁS +3,9% +4,9% +2,4% +1,3% +3,0% +4,3%
MATO GROSSO +1,3% +1,3% -0,7% -1,0% +0,3% -1,0%
MATO GROSSO DO SUL +0,2% +1,9% +0,5% +2,0% -0,8% +1,6%
REGIÃO NORDESTE -0,2% +0,9% -0,4% -1,0% +0,3% +0,5% ALAGOAS (*) +9,0% +9,9% +6,3% +2,9% +2,8% +2,6% BAHIA -0,3% +1,3% +0,6% -0,3% +0,1% +0,9% CEARÁ -2,4% -2,1% -2,5% -0,8% +0,8% -0,2% MARANHÃO +6,2% +4,7% +3,3% +1,9% +1,7% +0,6% PARAÍBA -0,9% -1,2% -2,6% -2,1% -0,2% +0,6% PERNAMBUCO -4,6% -1,8% -2,1% -0,3% +1,7% +0,3% PIAUÍ (*) +18,6% +14,9% +1,0% -12,3% -5,7% -0,5%
RIO GRANDE DO NORTE -7,3% -5,2% -7,0% -5,9% -4,1% -1,5%
SERGIPE (*) +1,8% +2,4% +2,3% -0,8% +2,8% +3,0% REGIÃO NORTE +6,4% +5,0% +3,6% +5,2% +5,0% +4,0% ACRE (*) -3,2% -4,3% +0,2% -3,3% +3,7% +7,3% AMAPÁ (*) +5,5% +9,3% +12,5% +11,5% +5,5% -5,0% AMAZONAS +2,1% +0,1% -0,3% +3,9% +2,9% +0,8% PARÁ +9,5% +6,7% +5,1% +7,8% +6,6% +6,4% RONDÔNIA (*) +10,0% +9,3% +2,6% +2,9% +2,2% +5,1% RORAIMA (*) +3,4% +5,6% +6,2% +3,6% +7,5% +8,6% TOCANTINS (*) +3,6% +4,1% +3,6% +2,9% +6,2% +1,4%
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em supermercados
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 REGIÃO SUDESTE -16,7% -17,1% -18,9% -14,8% -16,0% -10,8% ESPÍRITO SANTO -10,3% -12,7% -15,2% -14,0% -14,0% -11,1% MINAS GERAIS -8,7% -10,3% -12,1% -11,7% -15,4% -11,8% RIO DE JANEIRO -14,3% -22,0% -23,4% -18,2% -14,1% +14,3% SÃO PAULO -20,4% -18,7% -20,5% -15,0% -16,8% -17,2% REGIÃO SUL -17,7% -12,8% -15,3% -14,5% -17,1% -13,7% PARANÁ -14,9% -9,8% -14,5% -13,5% -14,8% -11,3%
RIO GRANDE DO SUL -18,7% -14,2% -14,5% -14,6% -17,9% -14,7%
SANTA CATARINA -20,8% -15,9% -17,8% -16,1% -19,6% -16,2%
REGIÃO CENTRO-OESTE -15,2% -13,3% -15,8% -15,3% -16,0% -14,9%
DISTRITO FEDERAL -27,8% -24,0% -25,3% -23,5% -24,7% -21,9%
GOIÁS -10,1% -8,4% -11,8% -12,8% -12,5% -11,2%
MATO GROSSO -12,0% -12,7% -14,7% -14,5% -12,6% -16,1%
MATO GROSSO DO SUL -9,3% -6,6% -10,0% -7,8% -13,2% -9,2%
REGIÃO NORDESTE -20,7% -22,0% -21,5% -19,3% -15,9% -15,4% ALAGOAS (*) -8,1% -7,4% -10,9% -18,6% -15,8% -15,4% BAHIA -17,5% -16,7% -16,9% -17,6% -15,4% -13,9% CEARÁ -29,8% -31,5% -30,2% -25,2% -18,7% -20,8% MARANHÃO -4,2% -16,3% -13,3% -7,0% -7,6% -8,5% PARAÍBA -20,4% -25,2% -23,0% -22,7% -15,8% -10,6% PERNAMBUCO -26,8% -25,4% -23,6% -16,3% -14,0% -15,6% PIAUÍ (*) -2,9% -8,1% -21,4% -25,9% -21,3% -13,7%
RIO GRANDE DO NORTE -31,3% -30,0% -30,8% -30,1% -26,4% -20,1%
SERGIPE (*) -19,5% -21,2% -18,7% -20,7% -14,0% -16,8% REGIÃO NORTE +1,8% -9,3% -8,7% -2,8% -3,6% -5,5% ACRE (*) -25,3% -32,5% -15,6% -17,4% -10,8% +2,5% AMAPÁ (*) +7,7% -4,4% +8,7% +7,0% -5,3% -25,1% AMAZONAS -11,2% -16,2% -14,9% -7,8% -13,3% -16,0% PARÁ +17,5% -1,4% -1,8% +5,5% +4,1% +1,7% RONDÔNIA (*) -19,6% -20,6% -26,5% -22,2% -19,2% -10,9% RORAIMA (*) -22,8% -18,9% -17,4% -12,4% -4,0% -5,2% TOCANTINS (*) -12,8% -15,6% -13,1% -8,3% -2,9% -13,7%
VOLUME DE TRANSAÇÕES
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em supermercados
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
ÚLTIMO MÊS
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
CONSUMO EM SUPERMERCADOS
VALOR DAS TRANSAÇÕES
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 REGIÃO SUDESTE -1,1% +5,9% +4,0% +5,2% +5,8% +1,8% ESPÍRITO SANTO +17,7% +16,8% +14,8% +7,3% +10,8% +6,4% MINAS GERAIS +10,5% +12,3% +11,4% +9,7% +7,0% +5,0% RIO DE JANEIRO +0,0% -2,5% -0,9% +1,8% +2,6% +9,1% SÃO PAULO -6,2% +5,8% +2,2% +4,8% +6,1% -1,7% REGIÃO SUL -0,8% +6,5% +6,2% +6,4% +4,8% +2,3% PARANÁ +0,6% +9,0% +6,0% +7,8% +6,9% +3,4%
RIO GRANDE DO SUL -0,1% +5,3% +11,0% +8,5% +5,0% +4,2%
SANTA CATARINA -3,9% +3,8% +0,8% +1,4% +1,3% -1,7%
REGIÃO CENTRO-OESTE -2,9% +2,4% +3,5% +1,8% +3,1% -1,4%
DISTRITO FEDERAL -10,8% -4,1% -4,1% -4,2% -4,0% -5,1%
GOIÁS -0,2% +5,7% +4,7% +3,3% +6,0% +0,6%
MATO GROSSO -0,3% +1,4% +6,4% +1,4% +6,1% -4,2%
MATO GROSSO DO SUL +1,4% +7,6% +8,4% +8,1% +5,3% +5,0%
REGIÃO NORDESTE -5,9% +0,9% +3,5% -1,2% +4,9% -3,3% ALAGOAS (*) +0,8% +12,9% +9,8% -5,4% -0,0% -7,4% BAHIA -4,9% +2,1% +3,6% -0,6% +2,1% -3,9% CEARÁ -17,7% -6,7% -1,5% -8,5% +5,2% -9,7% MARANHÃO +24,8% +13,8% +15,3% +12,1% +17,6% +5,4% PARAÍBA -7,2% -6,2% +3,6% -6,6% +1,0% +1,4% PERNAMBUCO -14,4% -0,8% +1,7% +2,5% +8,9% -0,6% PIAUÍ (*) +15,3% +25,5% +9,5% +3,9% +6,4% +0,2%
RIO GRANDE DO NORTE -17,5% -7,5% -4,7% -9,9% -4,7% -6,7%
SERGIPE (*) -10,0% -2,1% +1,8% -5,5% +4,3% -7,0% REGIÃO NORTE +18,9% +13,2% +16,7% +15,9% +16,1% +8,8% ACRE (*) -15,9% -11,8% +5,6% -0,8% +6,1% +21,6% AMAPÁ (*) +45,0% +30,0% +59,0% +42,8% +18,7% -10,5% AMAZONAS +3,9% +4,1% +7,1% +8,0% +4,3% -4,8% PARÁ +35,9% +23,4% +25,6% +25,1% +24,5% +16,7% RONDÔNIA (*) -10,3% -5,7% -13,3% -8,8% -2,4% +7,4% RORAIMA (*) -14,3% -6,5% -0,1% +8,5% +12,5% +9,9% TOCANTINS (*) +2,8% +1,5% +12,1% +5,9% +18,0% -6,0%
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em supermercados
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS
REGIÃO SUDESTE -31,0% -20,1% -13,0% -3,5% -2,4% -0,6% ESPÍRITO SANTO -31,3% -18,3% -13,9% -10,2% -7,2% -6,1% MINAS GERAIS -27,5% -15,2% -11,4% -8,1% -6,6% -3,7% RIO DE JANEIRO -36,3% -27,8% -19,1% -6,9% -4,1% -3,2% SÃO PAULO -30,1% -18,9% -11,5% -1,6% -1,0% +0,8% REGIÃO SUL -36,9% -14,5% -8,9% -11,6% -9,2% -5,6% PARANÁ -35,5% -16,5% -9,1% -12,4% -8,0% -6,3%RIO GRANDE DO SUL -40,9% -20,6% -13,1% -17,3% -14,6% -7,5%
SANTA CATARINA -34,5% -5,5% -4,2% -4,6% -5,0% -2,6%
REGIÃO CENTRO-OESTE -37,9% -22,5% -15,7% -12,1% -8,5% -6,8%
DISTRITO FEDERAL -40,2% -26,4% -16,5% -8,9% -6,8% -4,6%
GOIÁS -41,5% -23,0% -17,4% -13,6% -9,3% -9,2%
MATO GROSSO -36,4% -23,3% -20,7% -23,9% -13,9% -11,1%
MATO GROSSO DO SUL -25,7% -8,6% -3,8% -4,5% -5,9% -4,1%
REGIÃO NORDESTE -48,2% -41,8% -35,4% -24,7% -17,7% -13,6% ALAGOAS (*) -57,7% -49,7% -46,0% -35,1% -20,5% -15,5% BAHIA -49,7% -44,6% -40,0% -35,4% -28,2% -20,5% CEARÁ -46,1% -39,1% -27,9% -10,3% -7,9% -8,7% MARANHÃO -54,6% -51,3% -42,8% -23,1% -19,2% -15,0% PARAÍBA -52,1% -45,4% -40,4% -30,0% -17,2% -11,1% PERNAMBUCO -46,8% -40,0% -34,0% -20,5% -12,5% -11,2% PIAUÍ (*) -62,4% -60,2% -57,1% -53,3% -43,7% -28,9%
RIO GRANDE DO NORTE -35,0% -24,9% -20,5% -14,2% -6,5% -2,0%
SERGIPE (*) -49,6% -41,4% -35,9% -28,3% -23,6% -13,2% REGIÃO NORTE -46,4% -39,6% -28,2% -13,3% -11,6% -10,0% ACRE (*) -57,4% -46,0% -40,9% -32,4% -29,6% -14,7% AMAPÁ (*) -76,3% -73,4% -65,8% -38,2% -23,5% -10,3% AMAZONAS -43,1% -35,7% -19,3% -3,3% -4,0% -2,5% PARÁ -50,7% -48,4% -39,2% -21,8% -15,7% -18,8% RONDÔNIA (*) -30,0% -21,4% -20,0% -12,6% -9,3% -4,6% RORAIMA (*) -52,1% -41,6% -36,7% -30,1% -17,8% -0,0% TOCANTINS (*) -58,1% -47,3% -41,6% -27,1% -33,2% -32,5% SETEMBRO DE 2020 AGOSTO DE 2020
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em restaurantes
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
CONSUMO EM RESTAURANTES
ÚLTIMO MÊSELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
VOLUME DE TRANSAÇÕES
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 REGIÃO SUDESTE -63,1% -58,1% -54,1% -47,4% -48,4% -46,6% ESPÍRITO SANTO -51,8% -45,4% -43,7% -39,5% -37,2% -34,4% MINAS GERAIS -59,2% -53,0% -50,1% -47,9% -47,0% -44,2% RIO DE JANEIRO -68,1% -65,6% -60,3% -52,8% -52,0% -50,7% SÃO PAULO -62,5% -57,1% -53,2% -46,1% -47,8% -46,0% REGIÃO SUL -64,3% -52,1% -48,0% -49,6% -48,7% -43,2% PARANÁ -64,0% -55,2% -50,7% -53,2% -50,2% -46,0%
RIO GRANDE DO SUL -67,9% -55,9% -50,3% -53,6% -52,2% -44,4%
SANTA CATARINA -61,1% -44,1% -42,0% -40,9% -43,0% -38,0%
REGIÃO CENTRO-OESTE -59,3% -49,4% -46,7% -43,7% -43,2% -40,4%
DISTRITO FEDERAL -61,9% -54,5% -51,6% -46,8% -48,9% -47,2%
GOIÁS -58,0% -43,9% -42,6% -39,8% -38,6% -36,0%
MATO GROSSO -60,6% -49,5% -47,9% -50,0% -38,7% -32,4%
MATO GROSSO DO SUL -42,9% -28,4% -20,6% -22,6% -23,4% -19,5%
REGIÃO NORDESTE -66,7% -64,0% -58,9% -49,4% -45,3% -41,2% ALAGOAS (*) -68,1% -61,3% -57,3% -50,3% -37,5% -33,1% BAHIA -66,0% -63,7% -60,4% -56,5% -52,9% -46,5% CEARÁ -70,0% -67,2% -59,0% -43,5% -40,1% -40,2% MARANHÃO -76,0% -74,3% -68,5% -55,4% -49,6% -45,0% PARAÍBA -69,9% -66,7% -63,5% -53,1% -44,5% -35,9% PERNAMBUCO -63,9% -62,3% -57,3% -46,1% -42,9% -40,7% PIAUÍ (*) -73,8% -74,5% -72,9% -67,8% -59,8% -47,7%
RIO GRANDE DO NORTE -63,8% -55,8% -51,0% -43,9% -39,1% -32,0%
SERGIPE (*) -63,4% -56,5% -53,3% -47,4% -44,3% -33,6% REGIÃO NORTE -66,4% -62,8% -53,3% -37,9% -33,8% -29,3% ACRE (*) -68,9% -62,3% -56,9% -51,2% -46,3% -24,8% AMAPÁ (*) -84,0% -81,9% -72,8% -49,7% -23,3% -12,5% AMAZONAS -68,3% -64,2% -52,4% -34,9% -30,4% -23,2% PARÁ -62,9% -63,2% -57,4% -46,4% -42,6% -46,5% RONDÔNIA (*) -53,3% -43,8% -44,2% -35,5% -29,8% -17,7% RORAIMA (*) -68,3% -58,1% -55,2% -50,1% -38,5% -26,3% TOCANTINS (*) -65,6% -57,7% -51,6% -35,8% -42,9% -40,4%
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em restaurantes
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OI M P A C T O S D A C O V I D - 1 9 P O R R E G I Ã O E U F
Na sequência, apresenta-se o histórico dos impactos sobre o consumo em restaurantes
organizados de acordo com região geográfica, UF e mês:
CONSUMO EM RESTAURANTES
VALOR DAS TRANSAÇÕES
REGIÃO / UF ABRIL DE 2020 MAIO DE 2020 JUNHO DE 2020 JULHO DE 2020 AGOSTO DE 2020 SETEMBRO DE 2020 REGIÃO SUDESTE -49,4% -39,4% -34,0% -27,1% -26,4% -26,0% ESPÍRITO SANTO -44,3% -38,1% -34,6% -32,4% -27,9% -23,9% MINAS GERAIS -48,7% -38,2% -34,7% -33,5% -32,8% -29,3% RIO DE JANEIRO -53,7% -46,6% -39,6% -31,1% -30,5% -29,6% SÃO PAULO -48,4% -37,6% -32,4% -25,3% -24,7% -24,8% REGIÃO SUL -50,3% -34,2% -29,0% -32,4% -30,2% -25,5% PARANÁ -53,2% -38,9% -34,2% -37,9% -32,9% -29,9%
RIO GRANDE DO SUL -51,7% -37,4% -30,1% -34,6% -33,4% -25,6%
SANTA CATARINA -44,7% -24,4% -20,9% -22,9% -23,1% -19,5%
REGIÃO CENTRO-OESTE -46,7% -34,3% -30,4% -27,8% -24,6% -23,9%
DISTRITO FEDERAL -47,1% -35,0% -32,0% -27,2% -27,6% -27,7%
GOIÁS -48,0% -33,1% -29,5% -26,3% -20,5% -21,1%
MATO GROSSO -52,8% -42,3% -38,5% -40,6% -26,6% -21,7%
MATO GROSSO DO SUL -32,8% -20,3% -9,4% -14,1% -12,4% -10,6%
REGIÃO NORDESTE -55,2% -48,1% -41,8% -34,3% -28,2% -24,1% ALAGOAS (*) -67,6% -55,7% -50,9% -46,3% -29,8% -24,8% BAHIA -54,6% -49,6% -44,6% -41,4% -37,5% -30,1% CEARÁ -57,3% -50,8% -42,8% -28,4% -24,1% -23,7% MARANHÃO -74,6% -70,1% -62,1% -57,6% -36,9% -30,6% PARAÍBA -60,8% -52,1% -46,8% -40,5% -28,1% -19,7% PERNAMBUCO -51,0% -42,2% -35,2% -26,3% -21,1% -21,0% PIAUÍ (*) -66,6% -65,2% -63,7% -60,0% -48,7% -38,4%
RIO GRANDE DO NORTE -47,8% -37,7% -32,7% -27,1% -21,8% -13,0%
SERGIPE (*) -52,3% -43,1% -38,8% -32,3% -28,1% -18,4% REGIÃO NORTE -53,9% -47,6% -38,7% -26,4% -21,8% -19,1% ACRE (*) -61,8% -52,3% -47,2% -42,4% -35,5% -13,5% AMAPÁ (*) -65,4% -69,1% -60,1% -34,6% -2,9% +4,5% AMAZONAS -54,1% -46,4% -34,6% -22,2% -18,4% -14,3% PARÁ -58,8% -54,9% -49,1% -36,0% -29,5% -34,9% RONDÔNIA (*) -44,3% -33,8% -33,4% -24,4% -14,7% -3,1% RORAIMA (*) -63,7% -54,4% -53,7% -51,5% -35,2% -18,4% TOCANTINS (*) -34,0% -40,4% -45,8% -32,2% -39,9% -36,0% ÚLTIMO MÊS
ELABORAÇÃO: FIPE, COM BASE EM DADOS DA ALELO. VARIAÇÕES CALCULADAS EM RELAÇÃO À MÉDIA DO MESMO PERÍODO EM 2019. NOTA (*): UNIDADES FEDERATIVAS COM AMOSTRA REDUZIDA, SUJEITAS A MAIOR VOLATILIDADE NOS INDICADORES.
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M O
press release
apêndice metodológico
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OC O N T E X T O D A A V A L I A Ç Ã O D E I M P A C T O
Como resposta dos governos dos entes federativos à chegada da pandemia da Covid-19 no Brasil,
a partir do final de fevereiro de 2020, foram introduzidas medidas e protocolos restritivos sobre
atividades econômicas e circulação da população, com objetivo de conter o ritmo de disseminação
do vírus e garantir o atendimento da demanda crescente por profissionais e recursos limitados da
área de saúde (incluindo, por exemplo, leitos em centros de terapia intensiva, ventiladores
mecânicos e equipamentos de proteção pessoal).
À semelhança do que tem ocorrido em outros países, a imposição dessas medidas representou a
interrupção parcial ou integral de diversos setores e atividades classificados como não essenciais
para o abastecimento, segurança e saúde da população. Além do impacto observado sobre o
emprego e na renda das famílias, a imposição de protocolos de distanciamento social, ao reduzir a
circulação de pessoas nas ruas e afastá-las temporariamente de seus postos de trabalho, têm
influenciado os hábitos de consumo relacionados à alimentação – seja em domicílio ou fora de casa.
Dada a relevância de quaisquer informações que colaborem para entender os efeitos diretos e
indiretos da Covid-19, são bem-vindos esforços na construção de indicadores que possam ser
empregados para avaliar a magnitude e extensão desses impactos não somente sobre a saúde da
população, mas também sobre o nível de atividade, renda e empregos.
Nesse sentido, os índices desenvolvidos a partir da base de dados da Alelo estão correlacionados
ao volume, valor e abrangência do uso de benefícios Alimentação e Refeição para realização de
transações em estabelecimentos comerciais credenciados. Esse gasto é realizado por iniciativa de
colaboradores, que recebem recargas mensais desses benefícios em seus cartões.
Como a concessão e uso desses benefícios estão relacionados a postos de trabalho formais, ao
calendário de dias úteis e aos hábitos de consumo e alimentação das famílias, os índices resultantes
podem ser utilizados como ferramenta auxiliar para monitorar o comportamento do consumo,
incluindo flutuações decorrentes de eventos e medidas que possam impactar direta ou
indiretamente a atividade econômica, a renda e o emprego da população nos centros urbanos
(como no caso da Covid-19).
Para monitorar o alcance dos impactos da Covid-19, foram propostas métricas que comparam o
comportamento observado dos índices em 2020 aos valores médios observados em 2019. Os
impactos são calculados e apresentados em percentual (%) e estão disponíveis em três frequências:
Impacto diário (entre 1 de janeiro e 30 de setembro de 2020).
Impacto quinzenal (entre a 1ª quinzena de janeiro e 2ª quinzena de setembro de 2020).
Impacto mensal (entre janeiro de 2020 e setembro de 2020).
A presente edição do informe de Impactos da Covid-19 sobre o consumo apresenta e analisa os
impactos observados entre a janeiro de 2020 e SETEMBRO DE 2020, tanto para os Índices de
Consumo em Supermercados (ICS) quanto para os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR).
Além dos impactos sobre o consumo médio na dimensão nacional, os resultados do estudo também
são apresentados para as cinco regiões geográficas (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste)
e para cada uma das 27 unidades federativas (26 estados e o Distrito Federal)
■
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OM E T O D O L O G I A D O S Í N D I C E S D E C O N S U M O
Todos os índices desenvolvidos foram elaborados e depurados com base em critérios estatísticos
para garantir a focalização, a consistência e a interpretação dos resultados ao longo do tempo:
AMOSTRA
AJUSTE
SAZONAL
FREQUÊNCIA
VALORES
ATÍPICOS
Todos os índices são calculados a partir de dados diários de volume e valor das
transações efetivadas em estabelecimentos comerciais distribuídos por todo o
território nacional, entre 1 de janeiro de 2018 e 30 de setembro de 2020
■
Para evitar oscilações nos índices decorrentes de eventuais entradas ou saídas
de empregadores de grande porte na base de dados, todas as observações
associadas a empresas que se enquadram nesses critérios foram
desconsideradas nos cálculos dos índices de consumo
■
Para mitigar a influência de fatores sazonais sobre o comportamento das séries,
foram adotados os seguintes procedimentos
:
Cálculo de média móvel de 7 dias (dados do dia observado e dos 6 dias
anteriores a ele), eliminando assim os efeitos dos dias úteis e finais de semana
sobre a evolução dos índices no tempo;
Identificação
e
filtragem
de
fatores
sazonais
relacionados
ao
comportamento das séries históricas em dias úteis específicos dentro de cada
mês (1º dia útil, 5º dia útil, 10º dia útil...), por conta do calendário de recarga
dos créditos e distribuição temporal do uso dos benefícios nos
estabelecimentos comerciais no período
■
Os dados relativos ao consumo em valor foram deflacionados com base na
variação mensal do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado e
divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Os impactos apresentados não excluem a influência de fatores, eventos e
políticas coincidentes com a pandemia sobre o comportamento e hábitos de
consumo da população ao longo do período de análise. Todavia, levando-se em
conta o caráter inesperado das medidas restritivas instituídas a partir de março
na maior parte das grandes cidades, bem como o padrão comportamental dos
índices nos anos precedentes, é possível relacionar as variações atípicas
observados no comportamento das séries de dados à pandemia da Covid-19 e
fenômenos relacionados
■
Todos os índices são apresentados com frequência diária para todo o período
disponível da amostra, tendo por referência inicial (base 100) a média diária em
janeiro de 2018. Os impactos estão disponíveis para todos os dias, quinzenas e
meses de 2020
■
Os impactos – apresentados como percentuais de variação dos índices em
relação à média observada em 2019 – consideram os seguintes recortes:
•
Média nacional (Brasil);
•
Médias das 5 regiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste);
•Média dos 26 estados e Distrito Federal (27 unidades federativas)
■
INFLUÊNCIA
DE OUTROS
FATORES
RECORTE
GEOGRÁFICO
INFLAÇÃO
IMPACTOS
DA COVID-19
S O B R E O C O N S U M OL I N H A D O T E M P O D O C O R O N A V Í R U S *
Segundo informações do Ministério da Saúde
1, o coronavírus é uma família de vírus que causam infecções
respiratórias, através do coronavírus (nCoV-2019) - descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.
Na sequência, apresentam-se alguns marcos da trajetória da Covid-19 no Brasil e no mundo:
NOTA: (*) MINISTÉRIO DE SAÚDE. RESPOSTA NACIONAL E INTERNACIONAL DE ENFRENTAMENTO AO NOVO CORONAVÍRUS.. DISPONÍVEL EM: <HTTPS://CORONAVIRUS.SAUDE.GOV.BR/LINHA-DO-TEMPO/>.. ACESSO EM SETEMBRO DE 2020.