91.' fi«l M
Fernando Rodrigues de CARVALHO Engenheiro Geógrafo. M.S Comissão de Cartografia COCAR. Secretaria de Planejamento SEPLAN. da
Presidência da República A s i s t e m a t i z a r ã o n a p r o d u ç ã o c r e c u p e r a ç ã o d o s in f o r m e * ^ a r t o g r a f i c o s c fa- l o i p r e p o n d e r a n t e a o b o m d e s e n v o l v i m e n t o d o s t r a b a lh o s d e in t e g r a ç ã o d a ( artogra- fia d o P a ís . A c o n j u g a r ã o c o m o s s is t e m a s i n t e r n a c io n a l, n a c io n a l c r e g io n a l, garan- te m a o t r a b a lh o d e s c r i t o su a im p o r t â n c i a e c o q u e e s t á h o j e a r e iv in d ic a r - s e p a ra o B ra sil A s u g e s t ã o e x p o s t a f o i a p r e s e n t a d a e m 1 9 7 3 a C o m is s ã o d e ( a r t o g r a f ia . sen do m u it o b e m a c e it a e a p r e c ia d a l !m s is t e m a c o m p a t í v e l , b a s e a d o e m u m a a r tic u la ç ã o ló g i c a , m u i t o p o d e r á b e n e f ic ia r o s p r o d u t o r e s i u s u á r io s d a C a r t o g r a f ia f c h e g a d o o I m o m e n t o e x a t o d e a t in g ir m o s a m a t u r id a d e c a r t o g r á f ic a e m t e r m o s d e u n if o r m iz a ç ã o , u m a v e z q u e ó r g ã o s g o v e r n a m e n t a i s e e m p r e s a s p a r t ic u la r e s v e m d e s e n v o lv e n d o d e f o r m a v e r t i g in o s a a p r o d u ç ã o d e m a p a s i v. a r ta s i 1. IN T R O D U Ç Ã O
A Convenção de Londres de 1909, ao abordai o problema de articulação de folhas da Carta Internacional, recomendou o sistema atualmente em uso no Brasil, uma vez que adotado e regulamentado pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército(DSG). consta de seu Manual de Normas Gerais, com a modificação de sua edição provisória de 1971
O esquema de articulação, partindo da Carta Mundial ao Milionésimo (CIM) se es tende até a escala 1: 25.000 linnte de escala de Cartografia Sistemática nos termos do De ereto-Lei n ° 243/67 Escalas maiores pertencem ao grupo de Cartografia Especial a sei regulada oportunam ente, nos termos do mesmo Decreto-Lei
Em vista disso, cartas e plantas em escalas maiores que 1 25.000. não têm articula ção de folha regulamentada. Isso faz com que os órgãos produtores de cartas e p la n ta s )
adotem cada um seu próprio sistema de articulação de folhas, ocorrendo d if ic u ld a d e
quando se necessita interligar folhas produzidas por fontes diferentes.
As empresas que realizam aerofotogrametria geralmente utilizam um sistema de
projeção, normalmente UTM ou Gauss-Tardi o chamado SGE 43 o que atenua o da interligação.
Firmas de topografia e trabalhos de engenharia civil utilizam sistema de coordena das locais, com origem nas imediações da área de trabalho
Outras, de posse das coordenadas de um sistema (Causs-Krueger por exemplo)! aplicando correções com o coeficiente de deformação local e convergência meridianM “corrigem” as coordenadas dos sistema e lançam em suas plantas o quadriculado con rigido” porém com toda a roupagem e aparência do sistema regular. Outro prohssion 1 menos avisado passa a usar as coordenadas “corrigidas como pertencendo ao sisteifljl regular, cujo formato é familiar a qualquer profissional de cartografia e os resultados saM fáceis de prever O autor não está romanceando; isto de fato aconteceu recentemente Trabalhos valiosos feitos em articulação independente ficam impossibilitados de se mte grarem em cartografia regular por falta de correlação.
ARTICULAÇÃO SISTEMÁTICA DE FOLHAS DE CARTAS
AUTOMAÇÃO DE FOLHAS DE CARTAS
2 UM A SUGESTÃO
Descrição: Apresentamos a seguir uma sugestão para esquematizar a articulação de to lh a s desde a carta ao milionésimo até a planta do “meio milésimo” (1/500). Apresen ta m o s o esquema em 03 (três) configurações; uma, a continuação da articulação da C a rta Internacional, contendo letras e núm eros; a segunda, destinada ao uso em compu ta d o r e s através de linguagem FORTRAN, contendo apenas núm eros; a terceira, para ser u sa d a e m cartas de escala 1/100.000 e maiores, aproveitando a divisão do Brasil, pela
FSC, em quadrículas de 30’ x 30’ numeradas de 1 a 3036.
A quadrícula básica corresponderá à da Carta Internacional ao Milionésimo, com 40 de latitude e 6o de longitude, tendo os mesmos meridianos centrais do Sistema UTM.
A folha de escala 1/500.000 resulta da divisão da quadrícula básica em 4 quadrí culas de 2o x 1,5°.
A folha de escala 1/250.000 eqüivale à divisão da anterior em 4 quadrículas de 1 0 x 1,5°.
A folha de escala 1/100.000 resulta da divisão da anterior em 6 quadrículas de
30’x 30’.
A folha de escala 1/50.000 corresponde à divisão da anterior em quadrículas de 15’ x 15’.
A folha de escala 1/25.000 resulta da divisão da anterior em quadrículas de 7.5’ x 7.5’.
Até aqui seguem-se as Normas de Cartografia Sistemática, expedidas pela Direto ria de Serviço Geográfico segundo determinado pelo Decreto-Lei 243/67. Para a esque- matização nas escalas maiores, levar-se-á em conta o seguinte critério, que de mais perto segue a lógica de esquematização adotada na Cartografia Sistemática.
A quadrícula de 30’ x 30’, dividida em 25 quadrículas de 6 ’ x 6’ dá origem à carta
de 1/20.000 cujas folhas são numeradas consecutivamente, da esquerda para a direita e
de cima para baixo.
Cada quadrícula de 6’ x 6’ se desmembrará em 4 quadrículas de 3’ x 3’ correspon dendo a folha 1/10.000, a desmembrada em 4 quadrículas de 1,5’ x 1,5’ dará a folha de 1/5.000.
Para a esquematização de folha de escala 1/2.000, a quadrícula de 3’ x 3’ (1/ 10.000) ou seja 180” x 180” se desmembrará em 25 folhas de 36” x 36” , numeradas con secutivamente da esquerda para a direita e de cima para baixo.
Cada quadrícula de 36” x 36” se desmembrará em 4 de 18” x 18” correspondendo 3 folha de 1/1.000, a qual, desmembrada em 4 quadrículas de 9 ” x 9 ” dará a folha de 1/500.
A figura 1 m ostra o esquema de divisão das folhas, dentro do critério da Carta In ternacional desde a escala 1/1.000.000 até a escala de 1/500.
t A grande vantagem deste sistema é que, a partir da folha da escala 1/100.000 o esmembramento, obedecendo uma seqüência lógica, permite que todas as cartas màn- enham a mesma m edida de folha (55,56 cm) como se pode ver na tabela anexa. Acresce a facilidade de lógica na aplicação do processamento autom ático de dados (figs. 2-4)
^■1 Indexação
As cartas serão numeradas segundo o critério da carta internacional, na primeira s nnguraçâo usando letras e núm eros; na segunda c o n íi uiração e devido à necessidade de
FERNANDO RODRIGUES DE CARVALHO
Figura 1
AUTOMAÇÃO DE FOLHAS DE CARTAS
_________________________________________________ D IRC II 3 0 1
ANEXO "BM ESQOEKA DE ARTICUIAÇTO
i/iooo o o o - *• »6* ESQUEMA DE ARTICULAÇÃO
1 / 5 0 0 0 0 0 2 ' * 3 * ______í1 /2 5 0 0 0 0 1 / I 0 0 0 0 0 \ 5 0 '« 3 0 f I 1 / 6 0 0 0 0 \ 16'«15' J I I I I I % 21 1 L \ fc>' T A 0
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D E F G H Ta 1 J 1 3 V 4 NO N E ^ SO SE l Q i r T U V w X Y Z 1 /2 5 0 0 0 1 ,5 '*7 # 1/20000 6\ 6' I l/SOO 1/20000 6‘x6‘ 1/1000 kiaw
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0 ^ NE B C D E F G H 1 J K 1h
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SO SE 0 R --T V W X Y Jl/2000 y(6'V 3 6 " ^I/IOOO ^8'VlB" -gjpg- ^ i a l 1 /b ü O 9 i 9 “ 1/2000 3 S "k 3 6 * N O NEi i
"V SO SEn
III
IV
Figura 2.F I R N A N D O RODRI GUES DE C A R V A LH O
jul-a u t o m jul-a ç ã o d e f o l h a s d e c a r t a s
tSUMIMA MLMCt I.AHAMIIO I4HCIA JOI 10 (XX) f f
»«'* i« a(.*ü CM wrv
Figura 4.
raÇão, que ^ut°m ático de Dados, não haverá letras na numeração Na úllima configu- ^ tab I lman,os Pr°cesso Abreviado , será descrita adiante
AtabeU
1 apresenta o tipo de numeração para cada lipo de carta.
l-o rm a to da M ed id a s da F ol h a Q u a n tid a d e Q u a n ti d a d e >i ai u I ol h a no T er re n o no T er re n o C o n ti d a C o n ti d a NV Índi ce (Kmi iKm i N u m a f ol h a N u m a to lh a B ra si l I I . 11 0( 1. 11 0( 1 I 1 0 0 .0 0 0 F b R N A N I X ) R O D R K i U F S l)F ( AR VAI HO
2 40 li. B ibliotecon. Brasília. s i ' m í
i \ i ii \ o v ii x o \! 'a )X '; is <h m . n rr on n iM io f • . ot-v 1 k .. : o '" tf íL P O .6 '• ,.h « m i >. i; ir f: 11 s tT tT « í: 111 \ O N II X 0 \T A )X V M S ' o o o d « n o > im iO u í oo n o> «> ' l i -i *1 x < ís * Ís ‘0 .« I ' .. S I 0 (1 01
A U T O M A Ç Ã O DE FOLHAS DE C AR TA S Para a folha 1 /1 .0 0 0 .0 0 0 Para a folha 1 /5 0 0 .0 0 0 P a r a a folha 1 /2 5 0 .0 0 0 Para a fo lh a 1 /1 0 0 .0 0 0 Para a fo lh a I /5 0 .0 0 0 Para a fo lh a 1 /2 5 .0 0 0 : Para a fo lh a 1 /2 0 .0 0 0 : Para a fo lh a 1 /1 0 .0 0 0
: 1 Grupo de 4 letras ou dígitos ex 1? Configuração : SF 23
2? Configuração : 26 23 : 1 Grupo de 4 letras ou dígitos
I traço seguido de uma letra (V, X. Y. Z) ou 1 dígito de 1 a 4. ex : 1? Configuração : SF 23 X
2? Configuração: 2623 2 : 1 G rupo de 4 letras ou dígitos
1 traço seguido de uma letra ou dígito e outra letra (A, B, C ou D) ou 1 dígito de 1 a 4.
ex : 1 ? Configuração ; SF 23 XC 2? Configuração : 2623—23 : 1 Grupo de 4 dígitos
1 traço seguido de 1 Grupo de 4 dígitos correspondendo à identificação da Carta Básica; 1 traço seguido de 1 grupo de 2 dígitos correspondendo à articulação das folhas 1/200.000 e 1/250.000;
I traço seguido de 1 Grupo de 1 digito correspondendo a arti culação de 1/100.000.
ex : 1? Configuração : SF 23 X C -V 2? Configuração : 2623—2 3 -5 : I Grupo de 4 dígitos 1/100.000
I traço seguido de 1 Grupo de 2 dígitos 1/500.000 e 1/ 250.000.
1 traço seguido de I Grupo de 2 dígitos 1/100.000 e 1/50.000 ex : 1?- Configuração : SF 23 -X C -V 3
2? Configuração : 2623 53 1 Grupo de 4 dígitos 1/1.000.000
1 traço seguido de 1 Grupo de 2 dígitos 1/500.000 e 1/ 250.000.
1 traço seguido de 1 Grupo de 3 dígitos 1/100.000, 1/50.000 1/25.000
ex : 1? Configuração : SF 2 3 -X C V3NO 2? Configuração : 2 6 2 3 -2 3 -5 3 1 1 Grupo de 4 dígitos - Carta Básica
1 traço seguido de um Grupo de 2 dígitos 1/500.000 e 1/ 250.000
1 traço seguido de um grupo de 3 dígitos 1/100.000, 1/50.000 e 1/25.000
1 traço seguido de um grupo de 2 dígitos articulação da folha
1/ 20.000
ex : I? Configuração : SF 23 XC V 3N O -X 2? Configuração : 2 6 2 3 -2 3 53 1 23 : 1 Grupo de 4 dígitos Carta Básica
1 traço seguido de um Grupo de 2 dígitos 1/500.000 e 1/ 250.000
1 traço seguido de um Grupo de 3 dígitos 1/100.000, 1/
F E R N A N D O R OD RI G UE S DE C A R V A L H O
50.000 e 1/25. (XX)
I traço seguido de 1 grupo de 3 dígitos para a articulara 1/20.000 e 1 para 1/10.000
ex : I? Configuração : SF 23 XC V3NO XII 2? Configuração : 2 6 2 3 -2 3 53 1 232 Paia a folha de 1/5.000 : I G rupo de 4 dígitos -- Carta Básica
1 traço seguido de um Grupo de 2 dígitos 1/500.000 e i
250.000 i
1 traço seguido de um grupo de 3 dígitos 1/100.000, 1/50 00i e 1/25.000
1 traço seguido de um grupo de 4 dígitos, para articulaçâi 1/20.000. I para 1/10.000 e 1 para 1/5.000
ex : 1? Configuração: SF 23-SC’V3NO WIINO 2? Configuração: 2623 -23 -53 1-2321 Para a folha de 1/2.000 : 1 Grupo de 4 dígitos 1/1.000.000
1 traço seguido de um grupo de 2 dígitos 1/500.000 e I 150.000
I traço seguido de um grupo de 3 dígitos 1/100.000. 1,50.001 e 1/25.000
1 traço seguido de um grupo de 4 dígitos 1/20.000, 1/10.0001 1/5.000
1 traço seguido de um grupo de 2 dígitos articulação de folh
1
/
2.000ex : 1? Configuração : SF 23 XC V3NO - XIINO V 2? Configuração : 2623 -23- 53 1 2321- 21 Para a folha 1/1.000 : I Grupo de 4 dígitos - 1/1 000.000
I traço seguido de I grupo de 2.dígilos 1/500.000 e 1/250.001 1 traço seguido de 1 grupo de 3 dígitos 1/100.000. 1/50 000* 1/25.000
1 traço se eu i do de 1 grupo de 4 dígitos 1/20.000, 1/10.000* 1/5.r ,o
I traço seguido de I grupo de 3 dígitos 1/2.000. l / l 000. ex : 1? Configuração: SF 23 XC V3NO VIII
2? Configuração : 2623 23 531 2321 213 Para a folha 1/500 : I Grupo de 4 dígitos - 1/1.000.000
I traço seguido de 1 grupo de 2 dígitos 1/500.000 e I/250.00Í 1 traço seguido de I grupo de 3 dígitos 1/100.000, 1/50 000c 1/25.000
I traço seguido de I grupo de 4 dígitos 1/20.000, 1/10 000 £ 1/5.000
1 traço seguido de 1 grupo de 4 dígitos 1/2.000. 1/1 000 £ 1/500
ex : 1? Configuração : SF 2 3 -X C -V 3 N O XIINO VI11NF 2? Configuração : 2623 23 53 1-2321 2132 A articulação aqui proposta é fornecida por com putador, através da Sub-rotiiu AID I , mediante a simples entrada dos argumentos: Latitude em graus,minutos e segund* e I ongitude em graus, minutos e segundos.
AlITOMAí, AO l)h I < >111 \S 1)1 ( \ K I A S
2
2
Características d o sistemaR e l a t a m o s a seguii alguns destaques do sisi. ma aqui pioposto
^ As folhas em qualquer eseala. a paitn de I lOO.O(X) terão o mesmo formato,
. q esquema de articulação é mais coerente com a articulação oficial preconizada até
escala 1/25.000;
^ A lógica de articulação é mais fácil de desenvolver em sistema de computador: as coordenadas de canto de folha se interrelacionam desde a maior escala até a escala | / 1.000.000; no programa em computador de geração das coordenadas de cantos de folhas, em vez de ter-se que especificar as coordenadas dos cantos superiores direitos ou o que seja das diversas séries de folhas, entra-se apenas com as coordena das iniciais do ponto limite da região em estudo e o progiama, face à lógica do de senvolvimento. vai calculando os cantos de folhas, convergência meridiana e coefi ciente de deformação para todas as escalas; isto é válido tanto para uma pequena região como para uma folha inteiia de I 1.000.000
4) Ao se estudar o problema, teve-se cuidado de acomodar o formato de folha das diversas escalas com o campo abiangidu pm um lotogiama nas escalas mais usuais < Tabela 2)
t \BI l \
I s c a t a d a Medidas V p r o v Fseala da Medidas no
C a r t a Formato n o l e r r e n o t k r n » 1 oto 1 e r r e n o ( k m ) 1 1 0 0 . 0 0 0 3 0 ’ \ 3 t v SS.S 1 2 5 0 . 0 0 0 5 7 . 5 I 5 0 . 0 0 0 1 5 ' \ I S 2 7 . 7 1 1 2 0 . 0 0 0 2 7 . 6 1 2 5 0 0 0 7 .5 s r s 1 i . K 1 M ) 0 0 0 1 8 . 8 1 ; 2 0 . 0 0 0 6 V 6 1 I 1 5 0 . I M I 0 1 1 .5 1/ I 0 0 0 O y \ V 5 .5 1 2 5 . 0 0 0 5 . 7 1 / 5 . 0 0 0 1 . 5 ' \ 1 , 5 ' ■>7 1, 1 0 . 0 0 0 2 .5 1, 2 ( K ) 0 3 6 " \ 5 6 " 1.1 I 1 5 0 0 0 1 .1 5 1 1 0 0 0 1 8 " \ 1 8 " 0 . 5 1 2 . 0 0 0 0 . 5 7 1 / 5 0 0 9- X 9 " 0 , 2 1 1 . 0 0 0 0 , 2 3 3 PROCESSO A B R EV IA D O
A Diretoria de Serviço Geográfico numerou as folhas da Caita 1/100.000 para todo " Brasil de I a 3036
Nesse caso. para a folha I ' 100.000 e de escalas maiores, onutem-se os dois primei- ,l)s grupos e o prim eno número de 39 grupo, substituindo-os pelo número da folha 1/ '00 000 respectiva Para isso e necessário estai de posse da Carta índice publicada pela
com as articulações de lolha I 100 000 contendo a sua numeiação. A planta especial de 1/500. poi exemplo ficara
Ia (o n fig u ração SI M X( V *N<) 2111 S()
2a l on figuração 26 2* 2* • 2*2 I 21 2 *
( onfiguração X \ \ \ *12*21 212*
l t / , 7 / 7 f PlfclS Tth lo ü a AC «J H i UT IC A ie . Z . i i P à u . i* C & M A » . D u C t * A l 0 l A K w l U fA C -A C A O -J W • • U l * t U M A o t t U l k G N U A £ fr tt S Ic C A J *0 VO O • • • • J lV U O Ofc C a * T ü ( ^ a M A L lUfOK *AC O£S A t « O h A U lI C a S • •• • ( AA IA S l A lk O lí V A N lA * * * T c S lA fL U T á U ü i fü K ü K G A J i DÜ J U U « A t A kT U < *A t IC O I4 *C 1 3 ** 1 E A O k É C A D ü S • • • •
FERNANDO RODRIGUES DE CARVALHO
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A U T OMA Ç Ã O DF FOLHAS DE C ARTAS
jlVi PROGRAMA
O programa DEPV IDT -001 em linguagem FORTRAN—IV identifica através do r mputador as folhas e respectiva articulação desde a escala 1/1.000.000 até 1/500 na ,a ,» ?a C o n fig u ra ç ã o ( L e tr a s e Números).
1 e
5
INFORMAÇÃO ADICIONAL
I) A compatibilização dos formatos dos fotogramas com os formatos das folhas,também foi feita de modo a acomodar o uso de ortofotografias na produção de folhas de ortofo-tografias.
II) A segunda configuração (NUMÉRICA) foi desenvolvida com vistas ao estabelecimento de banco de dados cartográfico onde os índices numéricos poderão ser usados para aces sar informações contidas numa área. A sub-rotina AIDT pode aglutinar os vários índices numéricos, por exemplo, formando três grupos numéricos de endereçam ento:
1) I G E (índice geográfico) algutina os dígitos referentes às escalas 1/1.000.000 a 1/100.000;
2) I T O (índice topográfico) aflutina os dígitos referentes às escalas 1/50 000 e 1/ 10.000;
3) I P L (índice de plantas) aglutina os dígitos referentes às escalas 1/5.000 a 1/500 EXEMPLO:
I- Configuração: S F - 2 3 X - C V 3 NO W I I -S O - X - I I I - N E
2 Configuração: 2 6 - 2 3 - 2 3 - 5 3- 1- 2 2- 2- 3 2 3 - 3 - 2
Configuração: (N?DSC.) 3 0 3 6 - 3 - 1 - 22 2 - 3 - 2 3 - 3 2
Hm se tratando de módulos inferiores à escala 1/100.000 pode-se abandonar I G E e usar o N? DSG:
N9 DSC. (3 0 ’ x 3 0 ’) 3036
I T O 31222
IP L 32332
The systematization o f the production and retneval o f cartographic infor mation is the most important factor to the best development o f the cartographic integration in this Country. The correlation with the international, national and re gional systems guarantees the importance o f this study fulfil the needs o f Brazilian Cartographic community. The suggestion herein described was presented in 1973 to the Cartographic Comission and was well accepted and appreciated. A compatible system based in a logic fitting, may bring benefits to cartographic producers and users. This is the right moment o f getting the cartographic foundation in terms o f unilormization since the governmental and private enterprises have been developing at outstanding pace the production o f maps and charts.
FERNANDO RODRIGUES DE CARVALHO
B IB L IO G R A F IA
BARRETO, ARISTIDES. Cartografia com coordenação; uma possível solução. In: Anuário da Oi
toria d o Serviço Geográfico do E xército, 1975. ‘h
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Diretoria de Eletrônica e Proteção ao V ô o.O IR C IA ÍOO;Nomi
gerais a padrões de precisão cartográfica Rio de Janeiro, DIREPV, 1975. 5 fl. l4'
----- Ministério da Aeronáutica. Diretoria de Eletrônica e Proteção ao V ôo. dircia 3 0 1 A , J
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