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GUIATÉCNICO(MANUAL)PARAELABORAÇÃODOTG

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(1)

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BAURU

Curso de Tecnologia em Sistemas Biomédicos – Modalidade Projetos,

Operação e Manutenção de Aparelhos Médico-Hospitalares

André Luís Paschoal

Graziella R. S. Moura

Telma Vinhas Cardoso

NORMAS PARA ELABORAÇÃO

DE TRABALHOS ACADÊMICOS

BAURU

2010

(2)

André Luís Paschoal

Graziella R. S. Moura

Telma Vinhas Cardoso

NORMAS PARA ELABORAÇÃO

DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Modelo de Trabalho de

Graduação a ser usado

pelos alunos do Curso de

Tecnologia em Sistemas

Biomédicos da Fatec

Bauru.

BAURU

2010

(3)
(4)

APRESENTAÇÃO

O presente trabalho representa um esforço preliminar conjunto do Departamento de

Saúde (DSD) da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba e de Bauru e alguns de seus docentes,

no sentido de estabelecer normas para a apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso

de Tecnologia em Saúde e Sistemas Biomédicos. O texto a seguir apresenta um modelo com

vários exemplos aleatórios de como o aluno deverá proceder na confecção de seu trabalho

acadêmico.

Aconselha-se que o aluno leia este manual antes de iniciar seu trabalho de graduação,

pois este é o modelo adotado pelo Curso de Tecnologia em Saúde e Sistemas Biomédicos e

segue as recomendações atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

(5)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

5

2 ESTRUTURA A SER ADOTADA PARA CONFECÇÃO DO TG

5

2.1 Elementos do pré-texto

3

2.1.1 Capa

3

2.1.2 Página de rosto

3

2.1.3 Folha de aprovação

4

2.1.4 Dedicatória

4

2.1.5 Agradecimentos

4

2.1.6 Epígrafe

5

2.1.7 Resumo

5

2.1.8 Abstract

6

2.1.9 Lista de ilustrações

6

2.1.10 Lista de tabelas

6

2.1.11 Lista de abreviaturas ou siglas

6

2.1.12 Lista de símbolos

6

2.1.13 Sumário

7

2.2 Estrutura ou elementos textuais

7

2.2.1 Introdução

7

2.2.1.1 Histórico da instituição de estágio

7

2.2.1.2 Justificativa do trabalho

7

2.2.1.3 Objetivo(s) do trabalho

8

2.2.2 Desenvolvimento

8

2.2.2.1 Revisão de literatura

8

2.2.2.2 Procedimento experimental e/ou metodologia

8

2.2.2.3 Resultados

8

2.2.2.4 Discussão

8

2.2.3 Conclusões

9

(6)

2.3.1 Referências

9

2.3.2 Glossário

10

2.3.3 Apêndice(s)

10

2.3.4 Anexo(s)

10

3 INSTRUÇÕES GERAIS

11

3.1. Citação

11

3.1.1 Citação direta

11

3.1.2 Citação indireta

11

3.1.3 Citação de citação

12

3.1.4 Notas de rodapé

12

3.1.4.1 Notas de referência

13

3.1.4.2 Notas explicativas

13

3. 1.5 Sistemas de chamada

13

3.1.5.1 Sistema numérico

13

3.1.5.2 Sistema autor-data

14

4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR

16

4.1 Siglas

16

4.2 Equações e fórmulas

16

4.3 Ilustrações e tabelas

16

4.3.1 Ilustrações

17

4.3.2 Tabelas

17

4.3.2.1 Título

17

4.3.2.2 Cabeçalho

18

4.3.2.3 Corpo da tabela

18

4.3.2.4 Fonte

18

5 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUÇÃO

19

5.1 Papel

19

5.2 Digitação

19

5.3 Margens

20

5.4 Paginação

20

5.5 Numeração progressiva

20

5.6 Reprodução e encadernação

21

6 CONCLUSÃO

22

7 REFERÊNCIAS

23

(7)

APENDICE A - MODELOS

25

APÊNDICE B - REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

45

APÊNDICE C - MODELOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

46

APÊNDICE D - TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS

53

APÊNDICE E – MODELO DE BOLETIM DE FREQÜENCIA

60

APÊNDICE F – MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES

61

APÊNDICE G – MODELO DO RESUMO ESTENDIDO

(8)

1 INTRODUÇÃO

O Trabalho de Graduação é uma atividade importante ao estudante do ensino

superior, pois insere-o numa perspectiva investigativa a qual será necessária para seu

constante aprimoramento profissional.

Com o objetivo de auxiliar os alunos na elaboração de seus Trabalhos Acadêmicos,

principalmente no que diz respeito à sua padronização elaborou-se este material baseado nas

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A saber, segundo a ABNT NBR 14724

Trabalho Acadêmico: “documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar

conhecimento do assunto escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,

módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.”

Nomes similares para Trabalhos Acadêmicos são: Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI), Trabalho de Conclusão de Curso de

Especialização e/ou Aperfeiçoamento. Neste manual será adotado o termo Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC).

(9)

2 ESTRUTURA A SER ADOTADA PARA CONFECÇÃO DO TG

A estrutura de um TG pode ser esquematizada como sugere a Figura 1:

(10)

2.1 Elementos do pré-texto

2.1.1 Capa

Deverá ser utilizada a capa ... conforme constante no modelo 1 do

Apêndice A deste documento. As versões de análise dos componentes da banca e a versão

final devem ser entregues em espiral, com as guarnições em plástico transparente (frente) e

preto (trás).

VER

Deve conter as informações na seguinte ordem:

 NOME DA INSTITUIÇÃO;

 NOME DO AUTOR;

 TÍTULO (sem ponto no final);

 Subtítulo (se houver – com letras minúsculas separadas do título por dois

pontos- sem ponto no final);

 Número de volumes (se houver);

 LOCAL (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

 Ano de depósito (entrega).

O modelo 2 do Apêndice A traz o esquema de montagem da capa do CD para a versão

eletrônica do TG.

2.1.2 Página de rosto

A página de rosto contém os dados essenciais à identificação do trabalho, que são:

Anverso deve conter:

 Nome do autor;

 Título principal;

 Número de volumes (se houver);

 Natureza do trabalho e objetivos; instituição; área de concentração;

 Nome do (s) orientador (es);

 Local (cidade);

 Ano de entrega.

Verso contém:

(11)

 A ficha catalográfica, conforme código vigente ( encaminhar os dados à

bibliotecária para elaboração da ficha – após ter sido avaliada pelo prof.

orientador e prof. da disciplina.

(12)

2.1.3 Folha de aprovação

Esta página será preparada pelo aluno e entregue ...

VER

, trazendo:

 Nome do autor;

 Título do TG;

 Indicar a natureza do trabalho, objetivos, instituição e área de concentração;

 Data de aprovação;

 Constituição da Comissão Julgadora, com nome dos membros e instituição a

que pertencem.

Esta folha deve ser assinada pelos membros da banca e entregue ...

VER

. O aluno

deverá manter consigo uma cópia desse documento pois o exemplar entregue à biblioteca

deve conter esse documento. Possíveis versões confeccionadas posteriormente devem

também trazer esse documento.

Ver Apêndice A - Modelo 4.

2.1.4 Dedicatória

Esta página é opcional, ficando a critério do autor prestar ou não uma homenagem ou

dedicar seu trabalho a alguém.

Ver Apêndice A - Modelo 5.

2.1.5 Agradecimentos

Esta página também é opcional, na qual são mencionadas pessoas ou instituições que

contribuíram para a realização do trabalho. Apesar de opcional, ela é sempre colada e existe

um rigor em sua confecção. Observe a ordem no modelo apresentado.

(13)

2.1.6 Epígrafe

Logo após os Agradecimentos, essa é a folha onde o autor apresenta uma citação,

seguida de indicação de autoria, relacionada com a relevância do assunto tratado no

desenvolvimento.

Ver Apêndice A - Modelo 7.

2.1.7 Resumo

O Resumo na língua vernácula é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um

texto e tem por objetivo dar uma visão rápida e clara do trabalho exposto no trabalho

acadêmico. Sua redação deve ser em parágrafo único através de uma seqüência de frases

concisas e objetivas e não uma simples enumeração de tópicos. Deve ser evitada a citação da

referência no resumo, mas quando se fizer necessária, a mesma deverá ser feita em toda sua

extensão. (Consultar ABNT – NBR 6028 2003). Deve-se evitar o uso de fórmulas,

abreviaturas, equações, etc.

Resumo Informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e

conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao

original.

Segundo a NBR 6028 (2003) o resumo deve conter entre 150 e 500 palavras.

Logo abaixo do resumo deverão figurar as palavras-chave, antecedidas da expressão

Palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Essas palavras

devem ser representativas do conteúdo do documento, escolhidas, preferencialmente, em

vocabulário controlado.

(14)

2.1.8 Abstract

O resumo em língua estrangeira é a versão do resumo para idioma de divulgação

internacional, neste caso, o inglês.

Ver Apêndice A - Modelo 9.

2.1.9 Lista de ilustrações

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número

da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de

ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,

plantas, quadros, retratos e outros).

Ver Apêndice A - Modelo 10.

2.1.10 Lista de tabelas

Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada

item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

Ver Apêndice A - Modelo 11.

2.1.11 Lista de abreviaturas ou siglas

Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas

no texto, seguida das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

Ver Apêndice A - Modelo 12.

2.1.12 Lista de símbolos

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

texto, com o devido significado.

(15)

2.1.13 Sumário

Elemento obrigatório, o sumário é a enumeração das divisões, seções e outras partes de

uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. Deve ser

localizado como último elemento pré-textual.

As seções devem ser numeradas em algarismos arábicos e para as divisões e

subdivisões do trabalho, aconselha-se o uso da numeração progressiva conforme norma da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 6024 (2003).

Ver Apêndice A - Modelo 14.

2.2 Estrutura ou elementos textuais

A estrutura é a parte do trabalho onde é apresentado o seu conteúdo, devendo ter três

partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

2.2.1 Introdução

A introdução é a parte do texto onde deve constar a delimitação do assunto tratado, a

problemática abordada, as hipóteses (quando for o caso), a justificativa, os objetivos da

pesquisa, a metodologia empregada e outros elementos necessários para situar o tema do

trabalho.

2.2.1.1 Histórico da instituição do estágio

Esta é a parte do texto onde se apresenta um breve histórico da Instituição onde o

aluno fez seu estágio, levando em consideração não só os itens históricos, mas também

pontos relevantes de desenvolvimento e sua participação no mercado e/ou comunidade

acadêmica. Item obrigatório para aqueles que desenvolveram seu TG em campo de estágio.

2.2.1.2 Justificativa do trabalho

(16)

2.2.1.3 Objetivo(s) do trabalho

Este item deve conter o(s) objetivo(s) do trabalho.

2.2.2 Desenvolvimento

O Desenvolvimento é a parte do texto que contém a exposição ordenada e

pormenorizada do assunto. Dividi-se em seções e subseções, que variam em função da

abordagem do tema e do método, que podem variar em função da natureza do trabalho e da

metodologia adotada, podendo, a título de sugestão, dividir-se em:

2.2.2.1 Revisão de literatura

É o levantamento da literatura relevante, já publicada na área, servindo de base à

investigação do trabalho proposto. Em cima desses textos devem-se discutir as idéias,

fundamentos, problemas e sugestões dos vários autores pertinentes e selecionados e terminar

enquadrando o presente trabalho. Obrigatória a citação dos autores conforme NBR

10520/2002. Importante lembrar que é permitida a citação de duas formas: autor(data) e

numérica. (1) ou

1

. Se optar pelo sistema autor (data) as referências são apresentadas em

ordem alfabética. Se escolher o sistema numérico deve apresentar as referências em ordem

numérica, conforme a ordem que aparecem as citações no texto. Ressalta-se que o sistema

numérico impossibilita notas de rodapé.

2.2.2.2 Procedimento experimental e/ou metodologia

Descrição detalhada dos materiais, métodos e equipamentos utilizados e/ou a descrição

detalhada dos métodos utilizados no levantamento dos dados.

2.2.2.3 Resultados

Apresentação detalhada dos resultados obtidos, podendo ser acompanhados por tabelas,

gráficos, figuras, etc.

(17)
(18)

2.2.3 Conclusões

É a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses. É opcional a apresentação dos desdobramentos relativos à

importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São elementos de pós-texto as referências, o glossário, os apêndices, os anexos e o

índice, tendo todos eles a numeração de suas páginas seguindo a seqüencia do resto do

trabalho.

2.3.1 Referências

A referência é o conjunto de informações precisas e minuciosas, EFETIVAMENTE

UTILIZADAS, que permitem a identificação, no seu todo ou em parte, de DOCUMENTOS

CITADOS NO TEXTO DO TRABALHO, seja qual for o suporte onde esteja registrado

(livros, revistas, CD's, disquetes, internet, etc.). Portanto, SOMENTE DEVEM CONSTAR

DA LISTA DE REFERÊNCIAS OS TRABALHOS MENCIONADOS NO TEXTO. Deve

ser elaborado conforme a ABNT NBR 6023 de 2002. Alguns exemplos podem ser

encontrados no Apêndice C.

Observações:

 Seguir rigorosamente os pontos, as vírgulas e os dois pontos.

 Quando ocorre mudança de linha, não há parágrafo, deve-se continuar o detalhamento

da referência, abaixo da (1ª.) primeira letra da (1ª.) primeira linha, e colocar

espaçamento simples entre as linhas e espaçamento duplo entre cada referência.

(19)

2.3.2 Glossário

O glossário, elemento opcional, é o registro das palavras ou expressões usadas no

texto, cujo sentido difere do usual ou é de seu uso específico ou regional. Deve ser elaborado

em ordem alfabética. Caso sejam poucas palavras no conteúdo geral do texto, estas podem vir

como notas de rodapé na página onde aparecem pela primeira vez.

2.3.3 Apêndice(s)

Elemento opcional; trata-se de MATERIAL PRODUZIDO PELO AUTOR e que tem

a função de completar o desenvolvimento do trabalho. Podem ser fotos, planilhas elaboradas

e quaisquer elementos que auxiliam na fundamentação do trabalho. São identificados por

letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente

utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as

23 letras do alfabeto.

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias.

APÊNDICE B – Avaliação numérica de células musculares.

CENTRALIZADOS NA FOLHA

2.3.4 Anexo(s)

Elemento opcional; é composto por informações complementares à compreensão do

texto. Constitui, de modo geral, em cópias de documentos, panfletos, cartazes, catálogos,

desenhos, gráficos, etc. que têm por finalidade ilustrar partes do trabalho contribuindo para a

fundamentação da pesquisa. Não se trata de material elaborado pelo autor do trabalho.

Os anexos devem ser citados ao longo do trabalho utilizando as letras do alfabeto entre

parênteses (Anexo A), Quando excepcionalmente ocorrer o esgotamento das letras do

alfabeto, diferenciar com o uso de letras maiúsculas dobradas.

Exemplo:

- ANEXO A - Planilhas de Custo de Equipamentos – Médico-Hospitalares

- ANEXO B - Planilhas de Custo de Equipamentos – Odontológicos

- ANEXO AA – Planilhas de Custos Totais.

(20)
(21)

3 INSTRUÇÕES GERAIS

3.1 CITAÇÃO

Define-se citação como a menção de uma informação extraída de uma fonte. Deve

seguir a ABNT NBR 10520:2002.

Atente ao espacejamento no decorrer do texto: Segundo a ABNT NBR 14724 de

2005, o texto corrente deve ser todo digitado em espaços 1,5 enquanto as citações de mais de

três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas devem ser

digitadas em espaços simples.

3.1.1 Citação direta

Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. No texto, de até três linhas,

deve estar contida entre aspas duplas. Aspas simples são utilizadas para indicar citação no

interior da citação. No caso de citações com mais de três linhas, devem ser destacadas com

recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, sem aspas e

com espacejamento simples, conforme os exemplos abaixo.

Exemplos: (até 3 linhas)

"Não se mova, faça de conta que está morta." (CLARAC; BONNIN, 1985, p.72).

(mais de três linhas)

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de telecomunicações incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p.181).

3.1.2 Citação indireta

Texto baseado na obra do ator consultado. Dispensa o uso de aspas.

Exemplo:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de

todos. (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

(22)

3.1.3 Citação de citação

Seja citação direta ou indireta, é a menção de um documento ao qual não se teve

acesso direto e sim através de citação em outro documento. A indicação é feita na seguinte

ordem: sobrenome do autor, ano e página (se houver), separados por vírgulas, do documento

original, a expressão latina apud seguida do sobrenome do autor, ano e página (se houver) da

obra consultada. Neste caso, a referência do documento é citada em nota de rodapé, e não

juntamente com as demais referências.

Exemplo: Castro (2006 apud REYS, 2008).

3.1.4 Notas de rodapé

Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor,

aparecendo dentro das margens e ficando separadas do texto por um espaço simples e um

filete de 3 cm a partir da margem esquerda. Existem dois tipos básicos de notas de rodapé: as

notas de referências e as notas explicativas. Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da

mesma nota abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e

sem espaço entre elas e com fonte menor a do texto corrente.

Exemplo:

____________

1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem sobre o estudo de tecnologia aplicada a novos materiais o texto de Netzer (1976).

(23)

3.1.4.1 Notas de referência (somente com sistema autor/data)

Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o

assunto foi abordado. Devem ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte.

Não se inicia a numeração a cada página. Maiores detalhes consultar a ABNT NBR 10520 de

2002.

3.1.4.2 Notas explicativas (somente com sistema autor/data)

Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser

incluídos no texto. A numeração da notas explicativas é feita em algarismos arábicos,

devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a

numeração a cada página.

Localização e as regras gerais de apresentação estão em maiores detalhes na ABNT NBR

10520 de 2002.

3.1.5 Sistemas de chamada

O sistema de chamada é o método escolhido para a identificação das citações que

deve ser observado no decorrer de todo o trabalho. O sistema pode ser numérico ou

autor-data. Os dois sistemas NÃO podem ser usados concomitantemente, segundo a norma ABNT

NBR 10520 de 2002. Deve-se adotar um único tipo. O sistema numérico não admite notas de

rodapé que, em alguns momentos, possam ser necessárias no texto.

3.1.5.1 Sistema numérico

A indicação da fonte é feita por numeração única e consecutiva, em algarismos

arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da parte, na

mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a cada

página. Na ocorrência de notas de rodapé o sistema numérico não deve ocorrer. A indicação

da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou sobrescrita, após a

pontuação que fecha a citação.

(24)

Exemplo:

Diz Rui Barbosa: Tudo é viver, previvendo. (15)

Diz Rui Barbosa: Tudo é viver, previvendo.

15

3.1.5.2 Sistema autor (data)

As citações no texto devem ser indicadas pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome

de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de

publicação do documento e da(s) páginas(s) da citação, no caso de citação direta, separados

por vírgula e entre parênteses. No caso de obras sem indicação de autoria ou

responsabilidade, a primeira palavra do título deve ser seguida por reticências, seguida da

data de publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta,

separadas por vírgula e entre parênteses, se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido),

ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte.

Exemplos:

No texto:

Indireta:

Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel crucial no

processo de aprendizagem autodirigida.

Direta:

“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação

sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus

compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).

“Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos.” (NOS

CANAVIAIS...,1995, p.12).

Na lista de referências:

MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San

Francisco: Jossey-Bass, 1991.

(25)

NOS CANAVIAIS mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul.

1995. O País. p. 12.

(26)

Se o sistema de citação escolhido for o autor (data), o arranjo das referências no final

do trabalho se dará em ordem alfabética de autor, adotando ainda os critérios abaixo:

a) Citações de vários trabalhos de um mesmo autor em um mesmo ano são diferenciadas pelo

acréscimo de letras minúsculas em ordem alfabética após a data, sem espaçamento, tanto no

texto como na referência.

Exemplo: HIPÓLITO (1993a)

HIPÓLITO (1993b)

b) Havendo coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data, acrescentar as

iniciais de seus prenomes. Se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por

extenso.

Exemplo:

CASTRO, J. M. (2007).

CASTRO, S. R. (2005).

CASTRO, Antônio (2008)

CASTRO, André (2008)

(27)

c) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos

diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

Exemplos:

(CARDOSO, 2000, 2005, 2007)

(CARDOSO; PASCHOAL; TEIXEIRA, 2003, 2006, 2008)

d) As citações indiretas de diversos documentos de diferentes autores, quando citados

simultaneamente, devem ser ordenadas ALFABETICAMENTE pelo sobrenome, separadas

por ponto-e-vírgula. O critério deve ser sempre o mesmo para todo o texto.

(28)

4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR

4.1 SIGLAS

Sempre que citadas no texto pela PRIMEIRA vez devem estar entre parênteses e ser

precedida pela sua escrita por extenso. Isso vale para símbolos, siglas ou abreviaturas.

Exemplo: American Institute of Physics (AIP)

Ambulatório Médico de Especialidades (AME)

4.2 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

As equações, fórmulas e símbolos matemáticos devem ser destacados no texto,

numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita após três pontos. Na

seqüência normal do texto é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus

elementos (expoentes, índices e outros).

Exemplo:

x

2

+y

2

= z

2

...(1)

(x

2

+y

2

)/5 = n

...(2)

No texto, a equação deverá ser citada pela indicação de fórmula como no exemplo:

Exemplo: ...conforme demonstrado na Eq. (1).

4.3 ILUSTRAÇÕES E TABELAS

As figuras e tabelas ilustram e completam o texto e devem ser inseridas próximas do

trecho a que se referem, sempre depois de terem sido citadas.

Caso acarretem interrupção da seqüência do texto, podem ser apresentadas em forma

de anexo. EM CASO DE REPRODUÇÃO, CITAR A FONTE.

(29)

4.3.1 Ilustrações

As figuras compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, plantas,

organogramas, quadros, gráficos, retratos e outros. A numeração deve ser consecutiva em

algarismos arábicos, geralmente sem distinção entre os diferentes tipos de figura. Toda figura

deve ter uma legenda clara, dispensando consulta ao texto. Sua inclusão deve ser logo abaixo

da figura, precedida da palavra figura e do número de ordem. Devem ser horizontais e não

emolduradas. Se a figura ocupar toda a página, a legenda deverá ser colocada na página que

lhe é oposta. Todos os símbolos devem ser explicados na legenda sendo que a primeira frase

serve como título da figura. No texto, ela deverá ser indicada como Figura com o respectivo

número.

Ver Apêndice A - Modelo 15.

4.3.2 Tabelas

As tabelas constituem uma categoria específica de ilustração e devem apresentar os

dados de modo resumido e seguro, oferecendo uma visão geral do comportamento do

fenômeno. AS TABELAS NÃO POSSUEM TRAÇOS VERTICAIS NAS LATERAIS.

Sua numeração deve ser consecutiva em algarismos arábicos, precedidos da palavra

Tabela. No texto deverá aparecer como Tabela seguida do seu respectivo número.

Uma tabela é constituída de título, cabeçalho, corpo da tabela e fonte.

4.3.2.1 Título

É a indicação que precede a tabela e contém a identificação de três fatores do

fenômeno:

 A época à qual se refere;

 O local onde ocorreu o evento;

 O fenômeno que é descrito.

O título da tabela deve figurar na parte SUPERIOR da tabela, ser auto-explicativo,

com letra tamanho menor do que o texto e espaço simples (caso ultrapasse uma linha).

(30)

4.3.2.2 Cabeçalho

É a parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas.

4.3.2.3 Corpo da tabela

É o espaço que contém as informações sobre o fenômeno observado.

4.3.2.4 Fonte

É a indicação da entidade responsável pelo levantamento dos dados

Recomenda-se na elaboração de tabelas, que sejam observados também os seguintes

procedimentos:

Adotar os sinais convencionais

“–” (traço), quando o dado não existe;

“...” (três pontos), quando a informação existe, mas não está disponível;

“0” (zero), quando o valor numérico for menor que a metade da unidade de medida

adotada para expressar os dados.

“x” (letra x), quando o dado for omitido a fim de evitar a individualização das informações,

nos casos onde existe apenas um ou dois informantes

As tabelas, excluídos os títulos, serão delimitadas, no alto e abaixo, por traços horizontais

grossos e não deve ser delineada à direita e à esquerda por traços verticais;

Cuidar para que a tabela seja auto-explicativa;

Quando a tabela não couber numa única página, deve ser continuada na página seguinte e,

neste caso, a tabela não é delimitada por traço horizontal na parte inferior e o título será

repetido na página seguinte.

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme a Norma de

Apresentação Tabular (IBGE,1993).

(31)

5 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUÇÃO

A apresentação do trabalho acadêmico deve ser feita através de documento impresso,

observando os seguintes critérios:

5.1 PAPEL

 Utilizar o papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm).

5.2 DIGITAÇÃO

 Utilizar um só lado do papel na versão final (anverso), com exceção da folha de

rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica quando essa couber.

 Na versão preliminar (a ser analisada pela banca) poderá ser utilizados frente e

verso;

 A letra deve ser clara sendo que os tipos recomendados são Times New Roman

nº 12 ou Arial nº 11; as legendas das figuras e tabelas, citações com mais de três

linhas e notas de rodapé, recomenda-se o tamanho de fonte nº 10 e em negrito.

 Espacejamento 1,5, exceto para citações com mais de três linhas, notas de rodapé,

referências, legendas de ilustrações e tabelas, ficha catalográfica, natureza do

trabalho, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que

devem ser digitados em espaços simples;

 As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços

simples (espaço duplo).

 Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha textual e serem

separados do texto que o sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas.

 Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os

sucede por dois espaços 1,5.

 Alinhamento em modo justificado à direita e esquerda, obedecendo o recuo de

um tab na margem esquerda no início da cada parágrafo. Evitar separações

silábicas com barras ou outros sinais;

 Os originais das ilustrações devem ser de boa qualidade de forma que, quando

impressas apresentem boa resolução gráfica, de maneira a ter alta legibilidade

mesmo após cópia xerográfica.

(32)

5.3 MARGENS

Visando uma boa visualização do texto, bem como reprodução e encadernação,

deve-se adotar as medidas abaixo para as margens:

 Margem esquerda = 3,0 cm

 Margem direita = 2,0 cm

 Margem superior = 3,0 cm

 Margem inferior = 2,0 cm

Ver Apêndice A - Modelo 17.

5.4 PAGINAÇÃO

 Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

seqüencialmente, mas não numeradas.

 A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO),

em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior,

ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

 Se houver mais de um volume, deve-se manter uma seqüência de numeração do

primeiro ao último volume.

 As folhas dos apêndices e anexos devem ser numeradas de maneira contínua e sua

paginação deve dar seguimento à do texto principal.

5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

 Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração

progressiva para as seções do texto.

 Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem

iniciar em folha distinta. O indicativo numérico de uma seção precede seu título,

alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

 Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos negrito,

itálico, grifo, caixa alta e outros.

 Devem ser idênticos tanto no sumário como no texto (Consultar ABNT NBR 6024 de

2003)

(33)

1 TÍTULO DE SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 Título de seção secundária

1.1.1 Título de subseção

1.1.1.1 Título de subseção

5.6 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO

O tipo de reprodução fica a critério do autor, devendo as cópias ter a mesma

legibilidade do original.

VER

Para análise da Comissão Examinadora, o aluno deve entregar no mínimo três (03)

exemplares, um para cada membro da banca.

ver

Após a apresentação oral, o aluno deve proceder às correções propostas pelos

membros da Comissão Examinadora e entregar, APÓS AUTORIZAÇÃO DA

PROFESSORA DE TG E DO PROF. ORIENTADOR, pelo menos 1 (um) exemplar

definitivo impresso

e 1 (um) na forma eletrônica

, que serão encaminhados a

Biblioteca da FATEC. Esse número poderá aumentar caso algum membro da banca

solicite um exemplar.

 Recomenda-se providenciar pelo menos uma versão eletrônica definitiva a cada

membro da Banca.

Na versão impressa, a encadernação deverá ser em espiral. Na versão eletrônica, o

trabalho deverá ser entregue gravado em Compact Disc (CD) no formato PDF, com

todos os elementos constantes nos modelos neste manual. Uma capa deve ser

colocada na caixa de proteção do CD, contendo as mesmas informações acima

descritas para a capa impressa. Não esquecer de identificar o CD.

VER

(34)

6 CONCLUSÃO

Acreditamos que este documento venha auxiliar os alunos de Graduação na

elaboração de suas monografias ou relatórios técnicos, mantendo um nível de padronização

ideal. Em caso de dúvida, os interessados devem procurar a professora da disciplina para

obter maiores informações. As normas técnicas podem ser consultadas nos CDs da biblioteca

e no sistema eletrônico da faculdade.

Observação:

Instruções para a confecção do boletim de freqüência, relatório de atividades e

resumo estendido (artigo do trabalho) estão presentes nos apêndice E, F e G

respectivamente.

(35)

APÊNDICE A - Modelo 1: capa

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BAURU

Colocar aqui o nome do autor

COLOCAR AQUI O TÍTULO DO TG

(36)

APÊNDICE

B - Capa da caixa do CD (versão eletrônica)

VER

TÍTULO DO TCC

Nome do Autor

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Sorocaba

Semestre/Ano

Curso de Tecnologia em Saúde Modalidade Projetos, Operação e

Manutenção de Aparelhos Médico-Hospitalares

(37)

APÊNDICE C – Modelo: página de rosto

Nome do Autor

Título do TG

Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de Bauru – Curso de Tecnologia em...como parte dos requisitos para obtenção do título de Tecnólogo.

Orientador: Prof. Dr... (Professor Fatec)

Orientador : Tecnólogo...(nome)

(Orientador local de Estágio) este só deverá constar caso o aluno tenha feito o TG no local de estágio com um orientador também deste local.

(38)

APÊNDICE D -

Modelo: folha de aprovação

___________________________________________________(Nome do Autor/aluno)

___________________________________________________(Título do TG)

(centralizados com caixa alta)

Trabalho de Graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de Bauru – Curso de Tecnologia em...como parte dos requisitos para obtenção do título de Tecnólogo. Orientador: Prof. Dr... (Professor Fatec) Orientador : Tecnólogo...(nome)

(Orientador local de Estágio) este só deverá constar caso o aluno tenha feito o TG no local de estágio com um orientador também deste local.

Data de Aprovação ___/___/________.

COMISSÃO EXAMINADORA:

(Assinatura)

______________________________________________________________________

(Professor Orientador da Faculdade - Titulação e Nome)

Faculdade de Tecnologia de Bauru

(Assinatura)

(Professor Orientador do Local de Estágio - Titulação e Nome)

Local de Realização do Estágio – se tiver

(Assinatura)

(Professor Convidado - Titulação e Nome)

Local de Origem do Professor Convidado –se tiver. Se não tiver, será conforme o primeiro exemplo sem a palavra orientador

(39)
(40)

APÊNDICE E – Modelo: dedicatória

Neste canto- inferior direito. Item opcional.

À minha esposa Virgínia e ao

meu filho Tiago pelo amor e

compreensão e aos meus pais,

Manuel e Maria, pelo amor,

oportunidade e sacrifícios.

(41)

APÊNDICE F –

Modelo: agradecimentos

AGRADECIMENTOS

Item opcional – centralizado – do meio da folha para baixo

À Professora Telma Vinhas Cardoso, minha orientadora, pela

incansável e valiosa orientação e principalmente pelo apoio,

amizade e confiança, depositados em mim, sem os quais esse

trabalho não teria sido realizado.

Ao Dr. Albert Einstein, pela orientação, confiança transmitida e pela

oportunidade de estágio.

Ao Engenheiro Tomaz Edson pelas valiosas discussões no

melhoramento deste trabalho.

Aos amigos do Laboratório de Gerenciamento Hospitalar: Reinaldo,

Aron, Elisabeth, Joseli, Sílvia e Elaine.

Aos instrutores e amigos Keigi Nakamura e Vinícius Tadeu Ramires

pelo inestimável apoio técnico.

As secretárias Alessandra e Elizabete pela disponibilidade e atenção.

Aos amigos do Laboratório de Instrumentação: Fábio, Fernando,

Marco, César, Isaura e Leila.

(42)

APÊNDICE G –

Modelo: epígrafe

Neste canto, inferior direito. Item opcional

A coisa mais importante da vida

não é a situação em que estamos,

mas a direção na qual nos

movemos.

(43)

APÊNDICE H -

Modelo: resumo (consultar NBR 6028 de 2003)

RESUMO

Os sistemas altamente tecnológicos da Física óptica são capazes de resolver alguns

problemas da saúde humana. Este trabalho teve como finalidade o desenvolvimento de um

sistema objetivo e automático de medidas de vícios de refração ocular. Para tanto, a forte

interação entre a Física e a Oftalmologia foi de fundamental importância para que o objetivo

fosse atingido. Foram desenvolvidos quatro sistemas, dentre os quais, três são completamente

distintos entre si no que se refere ao modo de detecção da luz retro-espalhada pela retina. O

quarto sistema é apenas um refinamento do terceiro que se apresentou eficaz para o uso

clínico. O terceiro e quarto sistemas, denominados Sistemas DVL-1 e DVL-2, têm como base

a projeção com um laser de diodo de um alvo luminoso no fundo do olho do paciente. Os

feixes emergentes do olho testado são divididos em seis partes (três meridianos) e são

analisados dois a dois por um CCD (linear no caso do sistema DVL-1 e matricial no caso do

sistema DVL-2). A distância entre as duas imagens formadas em cada meridiano fornece o

poder de refração naquele meridiano. Com os poderes de refração dos três meridianos (0,

120 e 240) é possível determinar o erro Defrativo ocular. Testes em réplicas oculares

apresentaram uma precisão média de 0,06di (a precisão aceitável para este tipo de exame

oftalmológico é de 0,125di) e em olhos in vivo 0,125di para as coordenadas esféricas e

cilíndrica e 5 para o eixo de astigmatismo, o que está dentro das precisões clínicas

necessárias

Palavras-chaves: (no mínimo três). Separadas por ponto.

(44)

APÊNDICE I - Modelo abstract

ABSTRACT

This prospective study was performed to examine the results of total hip arthroplasty

with a tapered uncemented femoral component with and without hydroxyapatite coating in a

matched-pair group of patients. Since our original publication in 1996, no femoral component

was revised in either group. After a mean clinical and radiographic follow-up of 9.8 years, all

femoral components were stable, with no evidence of progressive radiolucency or osteolysis.

Ten acetabular components were revised because of aseptic loosening and wear. Our study

demonstrated no clinical or radiographic advantage, during the first decade after implantation,

to the use of hydroxyapatite on this design of femoral component in primary total hip

arthroplasty.

(45)

APÊNDICE J - Modelo: lista de ilustrações

ITEM OPCIONAL

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Um núcleo com momento magnético

6

Figura 2 - Obtenção do pulso de RF

7

Figura 3 - Efeito do pulso de RF

8

Figura 4 - Evolução da componente longitudinal Mz

9

Figura 5 - Evolução da componente My

9

Figura 6 - Contraste nas imagens

10

Figura 7 - Formação de um eco de spin

11

Figura 8 - Experiência de RM feita com três tubos

13

Figura 9 - Seleção de planos

14

Figura 10 - Método da transformada de Fourier bidimensional

16

Figura 11 - Sequência típica de pulsos

17

Figura 12 - Sistema típico de RM

18

Figura 13 - Diagrama de blocos do TORM-005

20

Figura 14 - Módulos de Software

23

Figura 15 - Módulos do Software, visão do usuário

25

Figura 16 - Diagrama em Blocos do AN9100

27

Figura 17 - Diagrama em blocos do gerador de gradientes

29

Figura 18 - Diagrama em blocos do modulador

31

Figura 19 - Diagrama básico do DDS

32

Figura 20 - Diagrama em blocos do controlador de conversão

34

Figura 21 - Protocolo de comunicação com o monitor do AN9100

36

(46)

APÊNDICE K - Modelo: lista de tabelas

ITEM OPCIONAL

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Comparação utilizando o algoritmo DAC

65

Tabela 2 - Comparação entre vários programas de compressão

66

Tabela 3 - Comparação de um exame típico de um paciente

67

(47)

APÊNDICE L – Modelo: lista de abreviaturas e siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ITEM OPCIONAL

CD – Compact Disc

Inst. - Instituto

OEP - Octalepil Porfirina

PMMA - Poli(metilmetacrilato)

RMN - Ressonância Magnética Nuclear

RNA - Ácido Ribonucléico

(48)

APÊNDICE M - Modelo: lista de símbolos

LISTA DE SÍMBOLOS

ITEM OPCIONAL

X

Tensor susceptibilidade

Densidade

e

Unidade de carga elétrica

log

Logaritmo natural

log

10

Logaritmo na base 10

Coeficiente de extinção

Número de onda

Absorbância

(49)

APÊNDICE N – Modelo: Sumário (consulte norma NBR 6027 DE 2003)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

9

1.1 Histórico da instituição

9

1.2 Objetivo do trabalho

10

2 TOMÓGRAFO FISICAMENTE

11

2.1 Princípios físicos

11

2.1.1 O Sinal de Ressonância Magnética Nuclear

11

2.1.2 Imagem Bidimensional

15

2.2 Instrumentação

18

2.3 Tomógrafo desenvolvido no dfi-ifsc

19

2.4 Módulos de software

22

3 PRINCÍPIOS DE PROGRAMAÇÃO DO HARDWARE

26

3.1 Descrição do módulo espectrômetro (an9100)

26

3.1.1 Unidade Central de Processamento (CPU)

27

3.1.2 Seqüenciador (TS)

28

3.1.3 Geração de Gradientes

29

3.1.4 Geração de Modulação

30

3.1.5 Sintetizador Digital (DDS)

31

3.1.6 Controlador de Conversão

33

3.1.6.1 Funcionamento

34

3.1.7 Sistema de RF

35

3.2 Software para o espectrômetro (an9100)

35

3.3 Software para o processador de arranjos

38

4 INTEGRAÇÃO DOS DIVERSOS MÓDULOS

40

4.1 Etapas de execução dos programas

41

4.1.1 Criação das seqüências de pulsos e aquisição de dados

41

4.1.2 Modificação de parâmetros em uma seqüência

44

4.1.3 Obtenção dos dados

46

4.1.4 Processamento de dados

47

4.1.5 Visualização das imagens

49

4.2 Conversão de formatos

50

(50)

5.1 Sistema de monitorização

52

5.2 Sistema indicador da posição do paciente

54

5.3 Eletro-cardiógrafo

55

5.4 Circuito de chamada ao operador

57

6 COMPRESSÃO DE DADOS

58

6.1 DAC (dados de compressão)

59

6.1.1 Princípios do DAC

60

6.1.2 Implementação do DAC no TORM-005

62

6.2 Resultados do DAC

65

7 CONCLUSÕES

68

7.1 Importância do trabalho realizado

68

7.2 Contribuições

69

7.3 Resultados e características do torm-005

70

7.4 Futuros trabalhos

74

8 REFERÊNCIAS

76

9 GLOSSÁRIO

opcional

77

10 APÊNDICE A – nome

opcional

78

11 ANEXO A – nome

opcional

79

(51)

APÊNDICE O – Modelo: ilustrações

Figura 17 – Esquema demonstrando possíveis derivações eletrocardiográficas, onde ER e EA referem-se aos Eletrodos de Referência e Ativo respectivamente. As letras R, L, F referem-se às Derivações Clássicas de Einthoven, conforme o texto. T = terra; V = diferença de potencial elétrico.

(52)

APÊNDICE P - MODELO: Tabela

Tabela 5 - Calibração do ângulo de excitação em função da indicação do atenuador de RF em decibéis (dB).

Att(dB)

Att(dB)

Att(dB)

14

195

20

95

26

48

15

178

21

86

27

42

16

155

22

76

28

40

17

137

23

67

29

38

18

121

24

60

30

29

19

108

25

55

-

-Fonte: Fictícia

Título

Cabeçalho

Corpo

Fonte

Cabeçalho

(53)

(54)

(55)

APÊNDICE R - Regras gerais de apresentação

Este material contém apenas alguns exemplos de referências. Para melhores informações recomenda-se consultar a Normas da ABNT (a NBR 6023 de 2002, de onde este texto foi retirado, trata das “Informações e

documentação – Referências – Elaboração”). O manual de metodologia também possui vários exemplos. NOTAS:

a) Elementos essenciais: Informações indispensáveis à identificação do documento. Estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.

b) Elementos complementares: são informações que, acrescentados aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

Regras Gerais de apresentação

1 – Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada; 2- Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos, conforme apresentados nos modelos a seguir.

3- AS REFERÊNCIAS SÃO ALINHADAS SOMENTE À MARGEM ESQUERDA DO TEXTO e de forma a se identificar individualmente cada documento, EM ESPAÇOS SIMPLES E SEPARADAS ENTRE SI POR ESPAÇO DUPLO. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre linhas.

4 – A pontuação segue padrões internacionais e devem ser uniformes para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.

5 – 0 recurso tipográfico (negrito, grifo e itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.

6 – As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.

(56)

APÊNDICE S - Modelos de Referências Bibliográficas

1- Monografia como um todo: Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

1.1- Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação); Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.

GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137p., 21cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p 131-132. ISBN 85-228-0268-8.

HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S.Paulo. 2- Monografia no todo em meio eletrônico: Inclui os mesmos tipos indicados no item 1, em meio

eletrônico (disquetes, CD-ROM, on-line, etc).

2.1- As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos no todo, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico.

2.2– Quando se tratar de obras consultadas on-line, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data. De acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração na rede. Exemplos:

KOOGAN, André, HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção Geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delata: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebooks/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

3- Parte de monografia: Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título próprios.

3.1– Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:” e da referência completa da monografia no todo. No final da referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude e na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos

jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude e na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos

jovens 2. São Paulo: a época contemporânea. São Paulo. Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujus. In: _____. História do Amapá, 1º. grau. 2.ed. Macapá: Valcan, 1994. cap.3.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujus. In: _____. História do Amapá, 1º. grau. 2.ed. Macapá: Valcan, 1994. cap.3, p.15-24.

4- Parte de monografia em meio eletrônico: Proceder conforme o item 3.1 acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico. Se forem obras consultadas on-line, preceder conforme o item 2.2. Exemplos:

(57)

MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos.[S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

5- Publicação periódica: Inclui a coleção como um todo, fascículo, ou número de revista, número de jornal, caderno, etc. na íntegra e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc).

5.1– Publicação periódica como um todo: A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoriais.

5.1.1 - Os elementos essenciais são: título, local da publicação, edição, datas de início e de encerramento da publicação, se houver. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares a referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-.

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

5.2– Partes de revistas, boletim etc: Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título próprio.

5.2.1 – Os elementos essenciais são: título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares a referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.

DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98p.

5.3– Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc: Inclui partes de publicações periódicas (volume, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recessões, reportagens, resenhas e outros.

5.3.1 – Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial; e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver). Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração. Rio do Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997.

TOURINO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

MANSILLA, H. C. F. La controvérsia entre universalismo y particularismo em la filosofia de la cultura. Revista

Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

5.4– Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico Seguir os padrões indicados no item 5.3 acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplo:

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contextx/brasilrevistas.htm>.Acesso em: 28 nov. 1998.

(58)

5.5– Artigo e/ou matéria de jornal: Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, resenhas e outros. 5.5.1 – Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. Exemplos:

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

PAIVA, Anabela. Trincheira musical: músico da lições de cidadania em forma de samba para crianças e adolescentes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 2, 12 jan. 2002.

5.6– Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico: Seguir os padrões indicados no item 5.5 acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplo:

KELLY, R. electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998.

6- Evento como um todo: Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações).

6.1– Os elementos essenciais neste item são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Em seguida deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

6.2 – Evento como um todo em meio eletrônico: Seguir os padrões indicados no item 6.1 acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos:

IUFOST INTERNATIONAL STMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia, Proceedings…Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnología de Alimentos, 1984

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997

7- Trabalho apresentado em evento: Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento).

7.1– Os elementos essenciais neste item são: autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In: nome do evento, numeração do evento(se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

7.2 – Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico: Seguir os padrões indicados no item 7.1 acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos:

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDO, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras, In: REUNIÃO BRASILERIA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina. EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

Referências

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