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COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa Ano: 6 Turma: 61

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COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela

1ª Etapa – 2013

Disciplina: Português Professor(a): Cristiane Lopes

Ano: 6° Turma: 61

 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

 Faça a lista de exercícios com atenção, ela norteará os seus estudos.  Utilize o livro didático adotado pela escola como fonte de estudo.

 Se necessário, procure outras fontes como apoio (livros didáticos, exercícios além dos propostos, etc.).  Considere a recuperação como uma nova oportunidade de aprendizado.

 Leve o seu trabalho a sério e com disciplina. Dessa forma, com certeza obterá sucesso.  Qualquer dúvida procure o professor responsável pela disciplina.

Conteúdo

Recursos para Estudo / Atividades

Leitura e interpretação; PRODUÇÃO TEXTUAL;

COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM – AÇÃO E INTERAÇÃO;

INTERLOCUTORES.

Livro – Matéria referente ao conteúdo. Exercícios – Caderno e livro.

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Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade

Av. Amaro Cavalcanti, 2591 – Encantado – Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 – Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br Home Page: www.cnsp.com.br

ENSINO FUNDAMENTAL II

Área de Conhecimento: CÓDIGOS E LINGUAGENS Disciplina: PORTUGUÊS

Tipo de Avaliação: BLOCO DE ATIVIDADES (GABARITO)

Etapa: 1ª Professor: CRISTIANE LOPES

Nº de Questões: 9 Data:________/________/2013.

Nome do (a) aluno (a): Ano: 6° Turma:

Querido (a) aluno (a):

Para que se organize melhor siga as orientações abaixo:

LEIA com atenção cada questão;

PROCURE compreender o que está sendo pedido, para você resolver;

ELABORE respostas completas;

FAÇA uma letra legível;

RELEIA todas as suas respostas antes de entregar ao professor (a).

SUCESSO!

Professor:

Cristiane Lopes

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES: TEXTO I

Você reconhece quando chega a felicidade?

Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. 17Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E 18forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração.

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Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo. Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. 1Ela é muito recatada. Não fica ali posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da felicidade diria mais ou menos o seguinte: 9ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. 13Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso,

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você quase não repara que ela está ali. 10Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. 2A licenciosidade de uma noite de Carnaval. 3Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.

A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela o faz dormir melhor. E olha, vou lhe contar 19

uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. 11Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.

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É temperamental a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então... hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz?

Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou? 12

Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “16Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. 14Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal felicidade.

Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. 4Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. 15Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, [...] Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. 7Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo.

Será que ela está aqui agora? Não sei dizer. 6Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela. E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. 5Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.

Ana Paula Padrão (adaptado) Revista ISTOÉ 2206, de 22/02/2012.

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QUESTÃO 01:

LEIA atentamente a charge e, a seguir, ASSINALE a alternativa INCORRETA.

(A) A charge pode ser representativa do título do texto “Você reconhece quando chega a felicidade?”. (B) Está implícita a ideia de felicidade no quadrinho 2.

(C) A felicidade é um estado corriqueiro, como comprova o quadrinho 3. (D) A felicidade é associada a uma “caixinha de surpresa”.

Resposta: [C]

O adjetivo “corriqueiro” alude semanticamente a algo que é comum e habitual, exatamente o contrário do que Ana Paula Padrão expressa no texto publicado na revista “Isto é” e o quadrinho 3 sugere.

QUESTÃO 02:

Considerando o 1º parágrafo do texto, é correto afirmar que

(A) A obrigação de ser feliz no carnaval ou em outras festas pode causar insatisfações e outros incômodos. (B) É senso comum que quem não gosta de carnaval é infeliz, antipático e mal-humorado.

(C) Uma festa alegre garante felicidade por algum tempo.

(D) A opção de fugir do carnaval implica vida social limitada, tristeza e chatice. Resposta:[A]

A opção [A] traduz corretamente a opinião do autor sobre o conceito generalizado de que a celebração do Carnaval ou outras datas festivas é sinônimo de demonstração de felicidade. Segundo Ana Paula Padrão, a expectativa de que tal deva obrigatoriamente acontecer pode causar arrependimento e frustração a quem o não vivenciou.

QUESTÃO 03:

LEIA atentamente o 3º parágrafo e, a seguir, ASSINALE a alternativa que está correta. (A) São apresentadas diversas ideias negativas e positivas para a felicidade.

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(C) As pessoas que se sentem na fartura financeira são felizes.

(D) Os seres humanos possuem um Manual de Reconhecimento da Felicidade. Resposta:[B]

Segundo a jornalista, a calma e a serenidade são inerentes ao sentimento de felicidade, sensações antagônicas às desencadeadas pela paixão, que vêm acompanhadas de intensa ansiedade. Essa característica de “mansidão” torna-a muitas vezes imperceptível, a ponto de a autora oferecer humoristicamente uma pista para identificá-la: “a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade". Assim, é correta a opção [B].

QUESTÃO 04:

Só NÃO se pode afirmar a respeito do texto que a/o: (A) Felicidade possui características contraditórias. (B) Ansiedade é antagônica à felicidade.

(C) Ser humano tem obrigação de ser feliz.

(D) Paz e a sabedoria são indicativos de felicidade. Resposta: [C]

A principal mensagem do texto é desmistificar os conceitos de felicidade que vulgarmente são associados a momentos de alegria: “Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz”.

QUESTÃO 05:

Sobre o tema abordado pelo texto, é possível inferir que:

(A) O carnaval é o tema principal, gerador das reflexões acerca da felicidade feitas ao longo do texto. (B) Felicidade e carnaval estão intimamente ligados porque o último garante a primeira.

(C) Felicidade não é somente sinônimo de alegria, muito menos antônimo de tristeza; é de difícil definição e reconhecimento.

(D) Alegria, euforia, ansiedade, paixão, excitação, discrição são atributos inerentes à felicidade. Resposta:[C]

Segundo o texto, a felicidade, que não deve ser tomada como sinônimo de alegria nem antônimo de tristeza, é imperceptível no momento em que é vivenciada, pois a consciência desse estado de espírito só pode acontecer no futuro, depois de passados os fatos que a provocaram, como se afirma em [C].

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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: TEXTO II

O Sal da Terra

(Beto Guedes e Ronaldo Bastos)

Anda!

Quero te dizer nenhum segredo Falo nesse chão da nossa casa Vem que tá na hora de arrumar...

Tempo!

Quero viver mais duzentos anos Quero não ferir meu semelhante Nem por isso quero me ferir

Vamos precisar de todo mundo Pra banir do mundo a opressão Para construir a vida nova Vamos precisar de muito amor A felicidade mora ao lado E quem não é tolo pode ver...

A paz na Terra, amor O pé na terra

A paz na Terra, amor O sal da...

Terra!

És o mais bonito dos planetas Tão te maltratando por dinheiro Tu és a nave nossa irmã

Canta!

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E nos alimenta com seus frutos Tu que és do homem, a maçã...

Vamos precisar de todo o mundo Um mais um é sempre mais que dois Pra melhor juntar as nossas forças É só repartir melhor o pão

Recriar o paraíso agora

Para merecer quem vem depois...

Deixa nascer o amor Deixa fluir o amor Deixa crescer o amor Deixa viver o amor

http://letras.terra.com.br – em 05 de dezembro de 2009

QUESTÃO 06:

Na quinta estrofe do texto, o uso da linguagem coloquial é evidente. REESCREVA o verso que exemplifica a afirmação, empregando o registro formal.

Resposta: Usando o registro formal, o verso poderia apresentar duas versões: Estão-te maltratando por

dinheiro, ou Estão maltratando-te por dinheiro. (“Tão” é de uso corrente na linguagem coloquial e corresponde

a “estão” na linguagem formal. Na locução verbal, o pronome oblíquo átono pode apresentar-se em ênclise do primeiro ou do segundo verbo se este se apresentar no infinitivo ou no gerúndio, como é o caso de “maltratando”).

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES: Texto III

A devastação, uma herança para as futuras gerações

Quando fecho os olhos à noite, onde quer que esteja, minha mente volta com frequência ao passado, à época em que o recém-construído Calypso flutuava sob o céu do Mediterrâneo. O barco foi meu lar durante a infância, embora nunca tivesse nele um local só para mim. Eu dormia num beliche diferente todas as noites, às vezes com minha mãe, às vezes com meu pai, e algumas vezes dentro da gaveta da cômoda. O Calypso foi minha identidade infantil.

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Tive sorte: o barco de meu pai foi minha base, o começo de meu futuro. À medida que o Calypso percorria os mares do mundo, ele passou a abarcar a filosofia de que a vida em nosso planeta é frágil, e sua beleza, embora aclamada, é perecível.

Meu pai imbuiu em mim a convicção de que não somos donos dos recursos do mundo, apenas seus administradores. Somos responsáveis pela proteção daquilo que legaremos a nossos sucessores.

Hoje, tento viver por essa cartilha, mas em minhas viagens me dou conta de quão raramente os adultos pensam nas gerações futuras. No mundo inteiro, vemos pais que parecem pouco se importar com a condição do planeta que seus filhos herdarão.

Poluímos os rios e mananciais que serão a fonte de água potável de nossos filhos, interferimos com a camada de ozônio, que protege nossos filhos contra os perigosos raios solares. Pusemos em andamento o que parece ser um perigoso aquecimento da Terra, ameaçando nossos filhos com a seca e a calamidade. As crianças por nascer não podem se pronunciar, mas nem por isso somos menos responsáveis por gerações que não conhecemos.

[...]

Atentem para o caso, agora clássico, de Wezip Alolum, que tem que ver simplesmente com a lama. Alolum, habitante da aldeia Jobto, na província papua de Madang, era dono de terras com matas nas quais havia um poço de lama. Durante gerações sua família ganhou a vida trocando bolas de lama e potes de lodo barrento por alimentos. O poço, sua herança, lhe fora confiado intacto por seus ancestrais.

Um dia chegaram estrangeiros, que lhe pediam permissão para abater árvores nas terras de sua família. “Você não precisa mais de lama, agora que tem dinheiro”, disseram. Alolum hesitou, mas finalmente concordou.

Contudo, ele não percebera que a companhia pretendia abater ou queimar todas as árvores, não deixando nenhuma para o replantio. Nunca lhe passara pela cabeça que a companhia trataria a terra sem o menor respeito por seu futuro. Não demorou para que todas as árvores desaparecessem e, com a resultante erosão, o poço de lama fosse afetado.

Seu barro ficou arruinado, seco demais para ser utilizado. Pouco depois, o dinheiro de Alolum acabou. Sem lama, pela primeira vez na história de sua família ele estava pobre.

Alolum procurou a companhia florestal, exigindo que o reembolsasse pela perda do poço, mas quem paga compensação por lama? No entanto para Wezip Alolum o poço de lama representava o capital herdado de seus antepassados.

Ele fora dono e administrador, mas agora não tinha nada para deixar para seus filhos, e o ciclo de sua família fora rompido. Alolum foi vítima da falta de visão ao trocar recursos por dinheiro.

Mas o que dizer de nós? Ao desperdiçarmos recursos naturais não estamos nos comportando irresponsavelmente em relação a nossos filhos? Quando perceberem que lhes legamos um sem-número de perigos ambientais, um inventário de recursos completamente exaurido, o que pensarão de nós, a despeito de nossa tendência a lhes comprar o que há de melhor ao nosso alcance?

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O Calypso foi mais que um presente da infância. Ele continua sendo uma herança para mim, um lembrete de continuidade e o ideal de herança combinada com responsabilidade. Ele é um documento vivo, minha Constituição do amanhã.

Talvez, se modificarmos nossos modos, uma Constituição global proteja um dia o ar, a água, as florestas e a vida selvagem – nossa herança natural – para futuras gerações. Nossos filhos talvez a escrevam.

(Jean-Michel Cousteau, em reportagem publicada no Jornal da Tarde) QUESTÃO 07:

Em “Vamos precisar de todo mundo / Um mais um é sempre mais que dois” (texto II), a constatação observada nos versos apresenta semelhanças de conteúdo com o último parágrafo do texto I.

Que condição pode ser depreendida, tanto dos versos do texto II, quanto do último parágrafo do texto I, para que as intenções sejam realizadas?

Resposta: Ao aludir a uma “Constituição global”, na hipótese de “modificarmos nossos modos”, o autor do texto I partilha a mesma convicção expressa no texto II para que elas possam ser realizadas: a participação coletiva.

QUESTÃO 08:

O último parágrafo do texto I enfatiza a necessidade de mudança de atitudes do ser humano em relação ao lugar onde vive. CONSIDERE as três primeiras estrofes do texto II e TRANSCREVA o verso que resume essa preocupação.

Resposta: Trata-se do verso “Vem que tá na hora de arrumar”.

QUESTÃO 09: Texto IV

Os textos abordam a atitude irresponsável que o homem tem com o meio em que vive e, por consequência, o descaso com as futuras gerações. ESCREVA um texto narrativo sobre o tema: ao cuidar do meu mundo,

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