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APLICAÇÃO DE UMA DESCARGA DE CATODO OCO PLANO PARA PROCESSOS DE MATERIAIS DIELÉTRICOS

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Academic year: 2021

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APLICAÇÃO DE UMA DESCARGA DE CATODO OCO PLANO PARA PROCESSOS

DE MATERIAIS DIELÉTRICOS

Caio Marques Fontenele, Martha Priscilla Moraes, Homero S. Maciel, G. Petraconi Filho

Instituto Tecnológico de Aeronáutica – Divisão de Ensino Fundamental

RESUMO

Atualmente muitas pesquisas vêm sendo realizadas no campo da física de plasmas frios, tanto na

parte de conhecimentos básicos como na que se refere às aplicações. Neste trabalho propusemos verificar

experimentalmente o comportamento de uma descarga de catodo oco plano a baixa pressão de gases

reativos como oxigênio e de argônio sob o efeito de um campo magnético externo gerado por uma bobina

de Helmholtz. O intuito foi verificar o efeito dos parâmetros de controle do processo como pressão, fluxo

de gases, campo magnético e distância entre os eletrodos sobre os parâmetros de plasma formado entre

dois eletrodos planos polarizados como catodo. Estes parâmetros foram otimizados para gerar a máxima

densidade de plasma e energia média dos portadores de carga com o objetivo de influenciar

satisfatoriamente a formação de camadas de materiais dielétricos (TiO2, TiO) na superfície dos eletrodos

planos confeccionados em titânio. Os resultados desta pesquisa serviram para gerar um banco de dados

dos parâmetros do processo neste reator com o objetivo de subsidiar pesquisas teóricas e experimentais

mais avançadas desenvolvidas pelo grupo de plasma do ITA.

ABSTRACT

There are a lot of studies in theorical Physical cold plasmas and applications. In this work, we will

verify experimentally the hollow plain cathode discharge behavior in low pressure of reactive gases as

oxygen and argon and with effect of a extern magnectical field generated by a Helmholtz bobbin. The goal

was verify the effect of the parameters process control, as pressure, gas flow, magnectical field and

electrode distance, on the plasma parameters. This plasmas were formed between two electrodes working

like cathode. This parameters were optimized to generate the maximum plasma density and average

energy of the load carriers to influence the formation of layer of dielectric materials (TiO

2

, TiO) in the

surface of the titanium’s plain electrodes. The results will be used to make a process parameters data

bank in this reactor and these results will be useful to others studies of the ITA Plasma Team.

1. INTRODUÇÃO

Caracterizamos uma descarga de catodo de acordo com o esquema mostrado na figura 1. Os

catodos são placas de titânio de espessura de 0,5 mm. O anodo, por onde entra o gás (oxigênio, argônio), é

um anodo oco cilíndrico de titânio posicionado a aproximadamente 5 cm das placas do catodo. Dada essa

configuração, fixamos os valores de tensão de descarga (V

d

) e pressão do gás (P

d

) e variamos a distância

(a) entre os catodos, de forma a se estudar a relação da corrente da descarga (I

d

) em função do produto

pressão x distância entre os catodos (P a). Para cada valor desse produto determinamos os parâmetros de

plasma (temperatura de elétrons, potencial de plasma e flutuante, comprimento de debye) inferidos de

características de sondas simples e dupla de Langmuir.

(2)

O objetivo desta primeira etapa foi determinar as condições de operação da descarga para fornecer

máxima densidade de plasma e uniformidade da região de plasma formada entre as placas catódicas.

Figura 1. Diagrama do circuito elétrico para a descarga elétrica de catodo oco plano

Nestas condições, e já na segunda etapa do projeto, foram processados e caracterizados filmes de

óxido de titânio depositado sobre as placas do catodo. Os filmes foram caracterizados quanto a sua

aderência, dureza, composição e natureza dielétrica em função da janela de processos utilizada (pressão do

gás, fluxo, potência da descarga, temperatura do catodo e tempo de tratamento).

2. APARATO EXPERIMENTAL

O aparato experimental da descarga de catodo oco plano está ilustrado na figura 2. A descarga

apresenta uma região luminosa se estendendo do anodo (potencial da Terra) até o catodo plano feito de

alumínio ou titânio coberto de Teflon. O anodo oco é feito de titânio coberto por um tubo de cerâmica. A

câmara de vácuo de vidro foi primeiramente evacuada para uma pressão abaixo de 10

-2

Pa. A descarga de

catodo oco plano foi operada com argônio, nitrogênio e oxigênio para pressões entre (11 – 43) Pa. O gás

flui através do anodo oco e é ionizado no processo antes dele atingir a câmara de vácuo. A voltagem

catodo-anodo auto-sustentada (durante a operação) foi entre 450-900 V com uma corrente de descarga

entre 10-800 mA.

Utilizamos também um campo magnético, produzido por uma bobina de Helmholtz, é mantido

uniforme entre as distâncias inter-catódicas e aplicado ao longo do eixo do tubo da descarga. O plasma

gerado entre os catodos é caracterizado pela presença de impurezas, íons metálicos e íons gasosos, devido

ao intenso íon sputtering do catodo. Uma quantidade relativamente alta de átomos do material do catodo

no plasma é explicado pela alta energia cinética (1-10 eV) [7] dos átomos do sputtering e,

conseqüentemente, baixa probabilidade de suas ionizações no volume do plasma. Esse efeito promove a

contaminação das paredes da câmara e da sonda eletrostática. O efeito combinado do bombardeamento

dos íons pela polarização da sonda com o potencial do catodo aumentado pela aplicação do campo

magnético permite controlar a intensidade da incandescência da sonda para limpá-la.

Figura 2. Aparato experimental da discarga de catodo oco plano. 1. Catodos. 2. Anodo oco cilíndrico. 3. Sonda eletrostática. 4. Bobina de Helmholtz. 5. Câmara de vácuo (Pyrex).

Vd A R

-

-V0

+

-a

+

Anodo (anel) Catodo plano O2 (1000 V, 1A) 1 kΩ X Y gas vacuum 1 2 3 4 4 (15V, 20 A) 5 (1000 V, 1A) 1 kΩ X Y gas vacuum 1 2 3 4 4 (15V, 20 A) 5 (1000 V, 1A) 1 kΩ X Y gas vacuum 1 2 3 4 4 (15V, 20 A) 5

(3)

0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0 5 10 15 20 25 30 35 Cor re nt e de Desc ar ga Id (m A ) P.d (Pa.m) 470 V 570 V 670 V 770 V 870 V Catodo: Titânio Argônio P=11 Pa B=0

Para o reator utilizado para o processo de deposição de oxido de titânio em placas de titânio, o

princípio de geração da descarga é semelhante ao do reator utilizado para os estudos básicos sobre os

efeitos de catodo oco. Neste caso, as bases do catodo, são discos de titânio móveis e podem ser

aproximados para facilitar a busca pela distância ideal de operação, em função da pressão do gás, da

potência da descarga e dos gases utilizados. Em um destes discos é adaptado o suporte do catodo, que

permite, não somente movê-lo como também injetar os gases mais reativos como o Hidrogênio e Oxigênio

diretamente na cavidade catódica. É utilizado um forno para avaliar o efeito da temperatura sobre o

processo de ativação. Este forno permite a utilização de até cinco rampas de aquecimento com velocidade

de no máximo 30

o

C por minuto, podendo atingir temperaturas de até 1000

o

C.

3. RESULTADOS

Os resultados que mostram o efeito da pressão e da potência da descarga sobre a característica da

descarga de catodo oco utilizando-se catodos de titânio são apresentados na figura 3:

Figura 3. Variação da corrente de descarga (Id) para diferentes valores de voltagem em função do produto da pressão

pela distância intercatódica (P.d) para pressão de argônio de 11 Pa e 40 Pa, respectivamente, B=0 T.

Mantendo-se a potência constante e reduzindo-se a distância intercatódica verifica-se um aumento

acentuado da corrente. Porém é necessário que o produto P.d seja suficientemente grande para garantir

que a descarga opere no regime de catodo oco.

O aumento da pressão do gás provoca o aumento do número de colisões, intensificando os efeitos

de catodo oco. Se a pressão for muita baixa é necessário aumentar a distância intercatódica. Por outro

lado, se a distância entre os eletrodos for muito pequena é necessário aumentar a pressão.

Esses efeitos estão associados com o conceito de caminho livre médio dos elétrons. Em baixas

pressões, quando o caminho livre médio tem ordem de grandeza igual ou maior à distância intercatódica,

os elétrons oscilam livremente entre os eletrodos, reduzindo abruptamente a corrente da descarga, como

pode ser observado em todas as curvas da figura 2. Assim, existe um valor mínimo do produto Pd abaixo

do qual extingue-se o regime de catodo oco de operação da descarga.

Independentemente dos valores dos outros parâmetros do processo o aumento da voltagem sempre

ocasiona um aumento na corrente, mas sua influência é mais acentuada para distâncias intercatódicas

pequenas. O efeito do aumento da tensão da descarga ocasiona um aumento significativo da corrente da

descarga deslocando o valor de pico da corrente para valores menores da distância intercatódica. Assim a

tensão da descarga torna os efeitos de catodo oco mais pronunciados.

Uma importante conseqüência do aumento da densidade de plasma é seu efeito sobre o

comprimento de Debye que é uma espessura característica da bainha de plasma. Quanto maior a densidade

de plasma menor é o comprimento de Debye e conseqüentemente menor a espessura da bainha de plasma,

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 470 V 570 V 670 V 770 V 870 V Catodo: Titânio Argônio P=40 Pa B=0 C o rr ente de D escar g a Id (m A ) P.d (Pa.m)

(4)

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0 200 400 600 800 1000 1200 C o rr ent e de Des car g a Id (m A ) P.d (Pa.m) B=0 B=9 mT (3 A) B=18 mT(6A) B=27 mT(9A) Catodo: Titânio Argônio P=11 Pa (0,08 torr) Vd=770 V

incluindo a bainha do catodo (região entre o plasma e catodo). Este efeito permite que a bainha catódica

sustente campos elétricos maiores. Este campo elétrico realiza trabalho sobre os portadores de carga

fornecendo energias mais elevadas. Estes processos, simultâneos, reforçam os efeitos de emissão

secundária de elétrons (devido ao impacto de íons no catodo) e de pulverização de átomos do catodo

(“sputtering”), contribuindo ainda mais para o aumento da densidade de plasma. Como a diminuição da

espessura da bainha com o aumento da densidade, para a mesma distância intercatódica, o volume de

plasma aumenta permitindo operar a descarga no regime de máxima densidade de corrente para distâncias

ainda menores entre os catodos. Conseqüentemente, ocorre um aumento do volume de plasma entre os

catodos tornando-o mais uniforme.

O efeito do campo magnético sobre a característica da descarga de catodo oco pode ser observada

a partir da figura 4.

Figura 4. Variação da corrente de descarga (Id) para diferentes valores de campo magnético em função do produto

da pressão pela distância intercatódica (P.d) para pressão do argônio 11 Pa, usando catodo plano de titânio. (Vd=770V)

Uma vez que a pressão do gás é mantida fixa, o valor de pico da corrente, e conseqüentemente, de

máxima densidade de plasma, ocorre para distância entre os eletrodos cada vez menores à medida que

aumentamos o campo magnético e com significante aumento de magnitude da corrente. Assim, com o

aumento do campo magnético é possível operar a descarga em seu regime ótimo empregando distâncias

menores entre os catodos, o que permite obter uma maior densidade de corrente da descarga e densidade

de plasma. A aplicação de um campo magnético ao longo do eixo, juntamente com campo elétrico, faz

com que a trajetória dos elétrons aumente (descreverão trajetórias helicoidais) e a difusão de elétrons pela

lateral diminua, reduzindo a perda de elétrons e mantendo a descarga com maior eficiência. O campo

magnético intensifica os efeitos de catodo oco e seu efeito é equivalente ao aumento da pressão do gás.

Esse aumento equivalente de pressão representa o fato dos elétrons poderem fazer mais colisões com o gás

do que eles poderiam fazer na ausência de campo magnético. Então, quando se reduz gradualmente a

distância intercatódica com pressão e potência constantes, o campo magnético provoca o crescimento da

corrente da descarga e da densidade de plasma devido a intensificação dos processos colisionais de

geração de portadores de carga.

Para estes valores do produto

Pd

foi determinado, a partir das características de sondas simples e

duplas de Langmuir, a curva da densidade de elétrons no plasma.

(5)

0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 D ensi d ade d o s E létrons , ne - ( 10 16 m -3 ) P.d (Pa.m) B=0 Vd = 670 V P = 11 Pa B= 9.0 x 10-3 T Nitrogênio B=2.7 x 10 -2 T

Figura 5. Efeito da distância intercatódica e do campo magnético na densidade dos elétrons.

Foram realizadas a conformação dos eletrodos de titânio na forma retangular, e levantada a

composição química elementar dos materiais depositados.

Foi realizado o processo de formação de camadas de óxido de titânio nas condições ótimas de

operação da descarga, ou seja máxima densidade e uniformidade de plasma, bem como a determinação da

composição destas camadas. Foram realizadas a conformação dos eletrodos de titânio na forma retangular,

e levantada a composição química elementar dos materiais depositados.

Foram feitas deposição de óxido de titânio nas amostras de titânio com plasma de oxigênio à

pressão de 0,5 torr variando a temperatura nos valores de 400ºC, 600ºC, 700ºC e 800ºC, durante 30

minutos de tratamento. A seguir foram realizadas análises de raio-x e podemos constatar nas figura abaixo

a presença também do oxigênio na composição do filme depositado. Neste caso, as amostras foram

previamente limpas pela exposição por 20 minutos em um plasma de Argônio a temperatura de 400 ºC.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 200 400 600 800 Ti Ti Ti Ti TiO2 400 °C in ten s id ad e (u .a.) ângulo de difração (°)

Figura 9. Análise de raio-x feitas de amostra de titânio com deposição de óxido de titânio à temperatura de

aquecimento de 400ºC 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 100 200 300 400 500 600 700 Ti TiO 2 Ti TiO2 Ti TiO 2 Ti TiO2 600 °C int e ns id ad e ( u .a .) ângulo de difração (°)

Figura 10 . Análise de raio-x feitas de amostra de titânio com deposição de óxido de titânio à temperatura

(6)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 TiO 2 TiO 2 Ti Ti Ti TiO2 TiO2 TiO2 TiO2 TiO2 700 °C in ten s id ad e (u .a.) ângulo de difração (°)

Figura 11. Análise de raio-x feitas de amostra de titânio com deposição de óxido de titânio à temperatura

de aquecimento de 700ºC 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 -200 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 TiO 2 Ti TiO 2 TiO2 TiO2 TiO 2 TiO 2 TiO2 800 °C in ten s id ad e (u.a .) ângulo de difração (°)

Figura 12. Análise de raio-x feitas de amostra de titânio com deposição de óxido de titânio à temperatura

de aquecimento de 800ºC

Podemos perceber, através das análises de raio-x, que com o aumento da temperatura de

aquecimento do plasma, há uma maior deposição de dióxido de titânio (TiO

2

) nas amostras de titânio.

Podemos observar também que não houve formação de TiO nas condições de operação da descarga.

4. CONCLUSÃO

Na primeira etapa do trabalho, operamos o reator de plasma para a realização de estudos básicos

sobre física de plasma e descargas elétricas, no sentido de avaliar os parâmetros do processo que

influenciam no regime de operação da descarga de catodo oco plano.

Estudando os efeitos dos parâmetros do processo nas características da descarga de catodo oco,

concluímos que os valores de pressão, campo magnético, potência e distância intercatódica podem ser

otimizados, melhorando a eficiência elétrica da descarga de catodo oco plano, ou seja, mantendo-a em

regime de máxima densidade de plasma e uniformidade.

Na caracterização do plasma, vimos que a técnica de sonda eletrostática (ou de Langmuir) oferece

uma maneira relativamente simples de obtenção dos parâmetros de plasmas, quais sejam: a densidade dos

elétrons, a temperatura de elétrons, o potencial de plasma, o potencial flutuante e o comprimento de

Debye. Estes parâmetros foram avaliados para diferentes valores de potência da descarga, campo

magnético e distância intercatódica.

Foi realizado o processo de formação de camadas de óxido de titânio nas condições ótimas de

operação da descarga, ou seja máxima densidade e uniformidade de plasma, bem como a determinação da

composição destas camadas.

Referências bibliográficas

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edição, Oxford University Press, Oxford, 1965.

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