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Tópicos da aula de hoje. Perícia Médica (Continuação) Sigilo Médico

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Tópicos da aula de hoje

Perícia Médica (Continuação)

Sigilo Médico

Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e

da Saúde Módulo: Responsabilidade Civil na

Saúde

(2)

Art. 477 do Código de Processo Civil

O perito protocolará o laudo em juízo, no prazo fixado pelo juiz, pelo menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento.

(3)

Artigo 477, § 1º, do Código de Processo Civil:

O perito protocolará o laudo em juízo, no prazo fixado pelo juiz, pelo menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento.

§ 1o As partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito do juízo no prazo comum de 15 (quinze) dias, podendo o assistente técnico de cada uma das partes, em igual prazo, apresentar seu respectivo parecer.

(4)

O perito do juízo tem o dever de, no prazo de 15 (quinze) dias, esclarecer ponto:

I - sobre o qual exista divergência ou dúvida de qualquer das partes, do juiz ou do órgão do Ministério Público;

II - divergente apresentado no parecer do assistente técnico da parte.

(5)

Se ainda houver necessidade de esclarecimentos, a parte requererá ao juiz que mande intimar o perito ou o assistente técnico a comparecer à audiência de instrução e julgamento, formulando, desde logo, as perguntas, sob forma de quesitos.

(6)

Art. 479 do Código de Processo Civil

O juiz apreciará a prova pericial de acordo com o disposto no art. 371, indicando na sentença os motivos que o levaram a considerar ou a deixar de considerar as conclusões do laudo, levando em conta o método

(7)

Art. 480 do Código de Processo Civil

O juiz determinará, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia quando a matéria não estiver suficientemente esclarecida.

§ 1o A segunda perícia tem por objeto os mesmos

fatos sobre os quais recaiu a primeira e destina-se a corrigir eventual omissão ou inexatidão dos resultados a que esta conduziu.

§ 2o A segunda perícia rege-se pelas disposições

estabelecidas para a primeira.

§ 3o A segunda perícia não substitui a primeira,

cabendo ao juiz apreciar o valor de uma e de outra.

(8)

Artigo 94 do Código de Ética Médico

É vedado ao médico:

Art. 94. Intervir, quando em função de auditor, assistente técnico ou perito, nos atos profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do examinado, reservando suas observações para o relatório.

(9)

LEI No 6.932, DE 7 DE JULHO DE 1981.

Dispõe sobre as atividades do médico residente

e dá outras providências.

(10)

Art. 1º - “A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional.”

(11)

Artigo 1º,

§ 3º, da Lei n. 6.932/81

Ҥ 3

o

A Residência Médica constitui

modalidade

de

certificação

das

(12)

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973/2011

-Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.845/08, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

(13)

Artigo 468 do Código de Processo Civil

“O perito pode ser substituído quando: I

-faltar-lhe

conhecimento

técnico

ou

(14)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTERLOCUTÓRIA QUE NOMEIA MÉDICO PERITO DESPROVIDO DE ESPECIALIDADE NA ÁREA. PROVA PERICIAL REQUERIDA EM AÇÃO QUE SE APURA ERRO MÉDICO OCORRIDO EM CIRURGIA PLÁSTICA DE MAMOPLASTIA. EXPERT NOMEADO COM

ESPECIALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. FALTA DE CONHECIMENTO TÉCNICO E CIENTÍFICO PARA O CASO. SUBSTITUIÇÃO NECESSÁRIA. RECURSO PROVIDO. "A

falta de conhecimento técnico-científico do perito indicado pelo magistrado enseja a sua substituição, mormente se para a apuração do erro médico não tiver ele a especialidade exigida ao exame proposto, ex vi dos artigos 145, § 2º e 424, I, ambos do Código de Processo Civil" (TJSC, AI n. 2010.052873-6, deste relator, j. em 30-11-2010).

(15)

Agravante: CENTRO MÉDICO MATERNO INFANTIL LTDA - CEMIL - Agravada: TEREZA FILGUEIRA DOS SANTOS GAIEVISKAGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C.C. PEDIDO DE PENSIONAMENTO EM DECORRÊNCIA DE ERRO MÉDICO. INDEFERIMENTO DE NOMEAÇÃO DE PERITO COM ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA DE NEUROLOGIA. MORTE DE PACIENTE EM HOSPITAL. ALEGADO ERRO DE DIAGNÓSTICO E FALTA DE ATENDIMENTO ADEQUADO. BOTULISMO APONTADO COMO CAUSA MORTIS PELA AUTORA DA AÇÃO. DOENÇA NEUROPARALÍTICA GRAVE. OBJETO DA PERÍCIA QUE IMPÕE SUA REALIZAÇÃO POR PROFISSIONAL DA MEDICINA COM ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA CORRESPONDENTE. RECURSO PROVIDO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA Agravo de Instrumento nº 1.303.6605 (TJPR 8ª C.Cível -AI - 1303660-5 - Umuarama - Rel.: Lilian Romero - Unânime - J. 02.07.2015). Relatora: Desembargadora LILIAN ROMERO

(16)

AÇÃO DE COBRANÇA – SEGURO POR INCAPACIDADE – PERÍCIA MÉDICA – ESPECIALIDADE DO PERITO. Considerando

que o periciando, autor da ação, alega ter sofrido acidente que lhe causou incapacidade em razão de problemas ortopédicos, não se mostra adequada a realização de perícia por médico cardiologista, ainda que este tenha feito especialização em "perícias judiciais". Prova que deve ser novamente realizada, desta vez por um especialista na área, preferencialmente nos institutos oficiais, considerando a gratuidade concedida. RECURSO PROVIDO. (TJSP; Apelação Cível 0007109-36.2011.8.26.0663; Relator (a): Maria Lúcia Pizzotti; Órgão Julgador: 30ª Câmara de Direito Privado; Foro de Votorantim - 2ª Vara Cível; Data do Julgamento: 17/08/2016; Data de Registro: 26/08/2016)

(17)

O sigilo médico

“...Penetrando

no

interior

das

famílias, meus olhos serão cegos e

minha língua calará os segredos que

me forem confiados...”

Hipócrates, 460 a.C.

(18)

O

médico

pode

revelar

aos

familiares de paciente que ele tem

HIV?

(19)

A Resolução nº 1.359/92, do Conselho Federal

de Medicina, que Normatiza o atendimento a pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV)

(20)

 Artigo 2º - O sigilo profissional deve ser

rigorosamente respeitado em relação aos pacientes com AIDS; isso se aplica inclusive aos casos em que o paciente deseja que sua condição não seja revelada sequer aos familiares, persistindo a proibição de quebra do sigilo mesmo após a morte do paciente.

(21)

 Parágrafo Único - Será permitida a quebra do

sigilo quando houver autorização expressa do paciente, ou por dever legal (ex.: notificação às autoridades sanitárias e preenchimento de atestado de óbito ) ou por justa causa (proteção à vida de terceiros: comunicantes sexuais ou membros de grupos de uso de drogas endovenosas, quando o próprio paciente recusar-se a fornecer-lhes a informação quanto à sua condição de infectado).

(22)

 “Conclui-se, portanto, que, ao tratar um paciente

soropositivo para HIV, o médico deve, inicialmente, empenhar-se em convencer o próprio paciente a informar a seus parceiros(as) sexuais a respeito da sua condição mórbida. Caso esses esforços não sejam bem-sucedidos, fica o médico com o dever de, ele próprio, dar essa informação, estando para assim agir amparado no estatuto da "justa causa", já que se trata de proteger a vida de terceiros.”

PARECER CREMEC Nº 10/2000

Conselho Regional de Medicina do Estado do

Ceará

(23)

 Ao médico é vedado revelar qualquer tipo de

informação dada pelo seu paciente durante o tratamento terapêutico. É o princípio ético mais rígido e mais observado pelo facultativo (aquele que exerce legalmente a medicina).

(24)

 Trata-se, inclusive, de falta ética do médico

revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício da profissão, dispõe o art. 73 do CEM, contendo exceções que serão estudadas mais adiante.

(25)

 O segredo médico é do paciente e seu médico

assistente depositário fiel desse segredo, devendo guardar sigilo

(26)

 Esse sigilo médico só pode ser quebrado

diante do dever legal, da justa causa ou expressa autorização do paciente. O segredo médico deve ser preservado até mesmo depois da morte do paciente.

(27)

 O segredo médico deve ser preservado até

(28)

 Revelar segredo médico sem justa causa ou

dever legal, causando dano ao paciente, é crime e gera responsabilidade civil de quem quebrou o sigilo médico. Esse sigilo médico estende-se ao prontuário médico.

(29)

 O sigilo médico pode ser quebrado nos seguintes

casos: motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente.

(30)

 O motivo justo ou justa causa indica um fato

que possa ser utilizada como justificativa prática de um ato excepcional, fundamentado em razões legítimas e de interesse ou procedência coletiva. Assim, entende-se como uma razão superior relevante do que seria, a princípio, uma falta. Exemplo de justa causa: revelação do segredo médico sobre um candidato ao preenchimento de uma vaga profissional como motorista de transporte coletivo, sendo portador de epilepsia.

(31)

 Entende-se por motivo justo um fato relevante

que permite ao médico quebrar o sigilo profissional para proteger a vida de terceiro. Trata-se, portanto, de um motivo legítimo, no sentido, de estar conforme à justiça.

(32)

O dever legar caracteriza-se quando

compulsoriamente o segredo médico tem

de ser revelado por força de disposição

legal expressa que assim o determina.

Exemplos: atestado de óbito, notificação

compulsória de doença assim considerada e

outras situações adiante anotadas. Nestas

ocasiões, somente revelará o diagnóstico e

não tecerá outros comentários.

(33)

Art. 269 do CP - Deixar o médico de

denunciar à autoridade pública doença

cuja notificação é compulsória. Pena

-detenção de seis meses a dois anos, e

multa, de quinhentos a três mil cruzeiros.

Pena: detenção, de seis meses a dois anos,

e multa.

(34)

LISTA NACIONAL DE DOENÇAS E AGRAVOS DE

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

 Exemplos: botulismo, cólera, dengue,

coqueluche, hanseníase, malária, rubéola, tuberculose, varíola etc.

(35)

 O segredo médico poderá ser revelado no

atestado médico, a pedido do paciente e para defesa de seus direitos.

(36)

 A quebra do sigilo médico enseja ação

indenizatória por dano moral e instauração de inquérito policial.

(37)

 Art. 5º, inciso X, da CF: são invioláveis a

intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

(38)

Art. 154 do CP: Revelar alguém, sem justa causa, segredo de que tenha ciência, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem.

Pena: detenção de 3 meses a um ano ou multa.

Parágrafo único: Somente se procede mediante representação.

(39)

Todas as pessoas – como advogado, médico,

padre, confessor, jornalista, militar – que, por estado ou profissão, tiverem a obrigação de guardar segredo de fatos que lhes foram confiados, dispensa-se o dever de prestar julgamento.

(40)

HABEAS CORPUS INTIMAÇÃO TESTEMUNHA

-SEGREDO PROFISSIONAL -O profissional tem o

direito de não depor sobre assuntos decorrentes ao “status” profissional, cumprindo-lhe, entretanto, atender a intimação, invocando o direito sempre que a pergunta esbarrar no dever de sigilo. Ordem denegada. (TJ-SP - HC: 2857449620118260000 SP 0285744-96.2011.8.26.0000, Relator: Percival Nogueira, Data de Julgamento: 01/12/2011, 6ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 12/12/2011)

(41)

Desobriga-se de depor, em juízo, sobre fatos

a cujo respeito uma pessoa, por estado ou

profissão, deve guardar sigilo, isto porque a

não revelação de segredo profissional é um

dever imposto e legalmente, ante o princípio

da ordem pública, sendo que constitui crime

revelar a alguém o sigilo de que tiver notícia

ou conhecimento em razão de ofício,

emprego ou profissão.

(42)

Art. 388 do CPC

A parte não é obrigada a depor de fatos:

II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.

(43)

 Art. 448 do CPC

A testemunha não é obrigada a depor de fatos: II – a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.

(44)

 Art. 73 do CEM

Parágrafo único – Permanece essa proibição:

a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido;

b) quando de seu depoimento como testemunha. Nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento;

c) na investigação de suspeita de crime, o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal.

(45)

 É vedado ao médico:

Art. 73 – Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Não possui caráter absoluto.

Código de Ética Médica - Sigilo

Profissional (Prontuário Médico)

(46)

 O sigilo médico abrange a teoria do dever de

segredo absoluto e a teoria do dever de segredo relativo.

(47)

 “Segredo profissional. A obrigatoriedade do sigilo

profissional do médico não tem caráter absoluto. A matéria, pela sua delicadeza, reclama diversidade de tratamento diante das particularidades de cada caso.” (STF, RE nº 91.218, Rel. Min. Djaci Falcão, j. 10.11.1981)

(48)

 O sigilo profissional não é absoluto, contém exceções,

conforme depreende-se da leitura dos respectivos dispositivos do Código de Ética. A hipótese dos autos abrange as exceções, considerando que a requisição do prontuário médico foi feita pelo juízo, em atendimento à cota ministerial, visando apurar possível prática de crime contra a vida. Precedentes análogos. Recurso desprovido.” (STJ, RO n. 11.453, Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, j. 17.6.2003)

(49)

Pretensão dos filhos da paciente à condenação do hospital réu e do plano de saúde por alegada má prestação da assistência médica e constrangimento pela divulgação indevida da enfermidade da genitora. Sentença de parcial procedência. Insurgência do hospital réu. Manutenção da

condenação, mas redução do quantum

indenizatório. Constrangimentos pela indevida e desnecessária publicação, em cartaz, da doença da mãe dos autores. Ofensa à privacidade e intimidade da paciente. Violação das regras do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e do Código de Ética Médico. Redução do valor de indenização, com base nas peculiaridades do caso e nos termos da razoabilidade. Recurso parcialmente provido. (Relator(a): Carlos Alberto de Salles; Comarca: Osasco; Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 14/02/2017; Data de registro: 14/02/2017)

(50)

 Art. 74 do CEM

Relevar sigilo profissional relacionado a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou representantes legais, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, salvo quando a não revelação possa acarretar dano ao paciente.

(51)

Art. 76 do CEM

Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, inclusive por exigência dos dirigentes de empresa ou de instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade.

(52)

 O sigilo deve ceder diante de decisão judicial. O

respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser

analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº 2174270-81.2014.8.26.0000 (TJ/SP)

(53)

 O sigilo deve ceder diante de decisão judicial.

O respeito ao sigilo de informações previsto no Código de Ética Médica do Brasil não é absoluto. Há que se admitir exceções que podem ser analisadas por quem detém os documentos, como no caso de interesse de pacientes ou dos seus sucessores. Embargos de Declaração nº 2174270-81.2014.8.26.0000 (TJ/SP)

(54)

Art. 77 do CEM – É proibido

Prestar informações a empresas seguradoras sobre as circunstâncias da morte do paciente sob seus cuidados, além das contidas na declaração de óbito.

(55)

 A Resolução CFM N. 999/80 de 23 de maio de 1980

resolve:

Essa Resolução sintetiza os aspectos legais do sigilo médico fazendo referências aos artigos dos vários diplomas legais que apreciam a matéria, sendo os principais os acima citados, dispõe:

(56)

"O crime de revelação de sigilo médico

ocorre quando o médico revela segredo

profissional sem justa causa ou dever

legal, não sendo obrigado a fazê-lo e até

lhe sendo proibido depor sobre fatos

relacionados ao atendimento de seus

pacientes; também o médico não está

obrigado a comunicar à autoridade crime

pelo qual seu paciente possa ser

processado.”

(57)

 "A revelação do segredo médico é permitida nos

casos de abuso e/ou sevícia sexual para apurar responsabilidades; nas doenças de notificação compulsória; nos defeitos físicos ou doenças que ensejem erro essencial quanto à pessoa e levem à nulidade de casamento; nos crimes que não impliquem em processo do paciente; na cobrança judicial de honorários; ao testemunhar o médico para evitar injustiça; nas perícias médicas; nos exames biométricos admissionais e previdenciárias e nos exames de sanidade mental para seguradoras.”

(58)

 “Estão obrigados à observância de segredo

profissional todos aqueles auxiliares do médico que participem da assistência aos pacientes, e, até mesmo o pessoal administrativo, em especial dos arquivos médicos.”

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