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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO EM SÃO PAULO

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Academic year: 2021

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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO EM SÃO PAULO

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. GENERALIDADES

Este documento tem por objetivo fornecer aos interessados no Chamamento Público, as especificações básicas que deverão ser seguidas para o atendimento deste objeto.

Estas especificações são exigências mínimas, não limitando a gama de possibilidades a serem ofertadas pelos interessados.

2. OBJETO

Prospecção do mercado imobiliário em Campo Grande/MS, visando à futura locação de imóvel para abrigar a sede da Procuradoria da União em Mato Grosso do Sul – PU/MS, da Consultoria Jurídica da União em Mato Grosso do Sul – CJU/MS e da Procuradoria Federal em Mato Grosso do Sul – PF/MS, mediante coleta de propostas técnicas de imóvel comercial que atenda os requisitos mínimos especificados.

3. DO EDIFÍCIO

O imóvel ofertado deverá ser composto de um único bloco, em andares consecutivos, se for o caso.

O imóvel deverá estar com a infraestrutura adaptada aos padrões da AGU, totalmente concluídas no momento da entrega das chaves, e em condições de operação, devendo atender ainda, às seguintes exigências:

a. Possuir área útil entre 2.700m² e 3.000m². Entendendo-se como área útil, a

efetivamente utilizada pelo setor operacional da AGU, excluindo-se garagens, escadarias e caixas de elevadores.

b. Ter pé direito nos locais de permanência prolongada de, no mínimo, 2,60m ou

maior se exigido pela legislação local, e nos demais ambientes de acordo com o Código de Obras da Cidade de Campo Grande.

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c. Possuir estacionamento para não menos do que 1 vaga para cada 50m² de área

útil, demarcadas com dimensões de acordo com o Código de Obras da Cidade de Campo Grande, devendo pelo menos 2/3 destas serem cobertas; além de bicicletário equipado com barras ou ganchos para a guarda de não menos de 15 bicicletas.

d. Ser localizado em:

i. Local de fácil acesso de veículos e caminhões de pequeno porte. ii. Local não sujeito a alagamentos nas vias em torno do edifício. iii. Local que atenda outros requisitos especificados no Chamamento.

e. Possuir elevadores em número suficiente para atendimento ao transporte diário

de uma população fixa de aproximadamente 200 pessoas, dimensionados de acordo com as normas NBR 207/1999 e NBR 13.994/2000 da ABNT.

O número mínimo de elevadores será de duas unidades.

f. Possuir no mínimo um gerador elétrico com capacidade para alimentar os

elevadores e as luzes de emergência em todos os andares/setores.

g. Atender aos requisitos mínimos referentes ao selo Etiqueta Procel para

Edificações Energeticamente Eficientes, do Programa Procel Edifica, abaixo discriminados:

i. Utilização de luminárias e lâmpadas com alta eficiência e níveis de iluminação compatível com o ambiente, possuindo ainda sensor de presença nos locais de uso temporário.

ii. Possuir sistema de ar condicionado nos locais necessários e com selo de Nível de Eficiência PROCEL- A ou B.

iii. Possuir torneiras de lavatórios do tipo temporizadoras ou com sensores e torneiras de pias com aerador.

iv. Possuir vasos sanitários com caixas acopladas do tipo duplo fluxo para 3 e 6 litros.

v. Possuir sistema de segurança contra incêndio e pânico, incluindo: detecção, alarme e combate a incêndio, aprovados conforme exigências do Corpo de Bombeiros do Estado.

vi. Possuir guarita de acesso de entrada e saída de veículos e pessoas. vii. Possuir reservatórios com capacidade de reserva total, suficiente para

atendimento do consumo médio diário de cinco dias e ainda rega de jardim.

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que ficará a frente da definição dos estudos dos Layouts dos diversos pavimentos e de sua aprovação junto à AGU e aos órgãos municipais.

Para elaboração dos diversos estudos, até sua versão final, deverão ser observados: as áreas, os mobiliários, o número de tomadas elétricas e tomadas de lógica, o quantitativo de pessoal de cada ambiente e a disposição dos diversos setores entre si, apresentados no Anexo I, bem como outras recomendações da administração deste Órgão.

Deverá ser respeitada a independência entre as diversas unidades e os ambientes comuns a estas. Salienta-se que mais de um estudo poderá ser solicitado, até que se encontre a solução ideal para as três unidades.

Os Layouts dos diversos pavimentos, na sua versão final, deverão ser apresentados em desenhos elaborados no AUTOCAD (versão 2010 ou posterior).

De modo a quantificar os diversos insumos e serviços a ser fornecidos, a empresa deverá elaborar um primeiro estudo dos Layouts. Este estudo não precisará ser apresentado a AGU.

5. DOS SISTEMAS DE INSTALAÇÕES E ACABAMENTOS

Os diversos acabamentos internos poderão ser:

a. Pisos

O piso das áreas operacionais deverá ser do tipo elevado, de modo que se possam embutir as instalações elétricas e de lógica e haja flexibilidade para mudanças de Layouts ou futuras adaptações.

Deverão ser observadas as sobrecargas a serem utilizadas em cada ambiente e sua compatibilização com as adotadas no projeto estrutural.

b. Paredes

Nas áreas molhadas, deverão ser integralmente revestidas com cerâmica ou outro material que resista a umidade. Nos demais ambientes poderão ser pintadas com tinta lavável dos tipos PVA, acrílicas, lisas, em cores claras (branca preferencialmente) de modo a melhorar a luminosidade do ambiente, ou possuírem outro revestimento de acordo com o projeto de arquitetura.

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Poderão ser em lâminas de PVC, lambris de madeira, gesso em placas, gesso acartonado, Isover da Saint Gobain, tetos em laje pintada ou outros tipos, com acabamento em cor clara (branca preferencialmente).

d. Divisórias

Os ambientes serão definidos em sua maioria por meio de divisórias de madeiras ou de gesso. As divisórias de madeira serão do tipo Formidur BP PLUS ou similar, acabamento em laminado melamínico na cor a ser definida pela administração do Órgão.

Aproximadamente 30% das divisórias, deverão possuir miolo em lã de rocha de modo a melhorar o desempenho acústico.

As divisórias entre salas contíguas serão do tipo painel cego e as divisórias entre salas e circulação ou halls serão do tipo painel cego/painel vidros.

Todas as divisórias terão altura de piso a teto.

6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

A partir do programa de necessidades e do Layout, aprovado pela AGU, deverão ser elaborados e executados os projetos das instalações elétricas de baixa tensão, iluminação e tomadas da rede comum (TUGs) e da rede estabilizada (computadores, reprografia, impressoras e servidores), bem como os projetos do sistema de cabeamento lógico estruturado e seus componentes.

a. Instalações Elétricas de Baixa Tensão (Iluminação e Tomadas)

As instalações deverão ser executadas de acordo com as normas e padrões exigidos pela concessionária e pelas repartições públicas locais competentes, bem como, as prescrições das normas da ABNT, em particular:

NBR-5.410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR-5.413 - Iluminância de Interiores;

NBR-6880 e NBR-7288.

A instalação deverá contemplar no mínimo os seguintes itens:

i. Alimentação dos quadros da edificação, derivada diretamente da subestação;

ii. Circuitos parciais e circuitos terminais de iluminação (interna e externa) e tomadas;

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5 servidores;

iv. Fornecimento de Estabilizador Geral para a rede estabilizada e tomadas para NO BREAK de 3 kVA, para cada servidor;

v. Aterramento, compatível com os circuitos previstos; vi. Circuitos de iluminação de emergência;

vii. Circuitos para instalações dos aparelhos de ar condicionado; viii. Sistema de proteção contra descargas atmosférica (SPDA).

ix. Os circuitos para tomadas de uso geral, iluminação, tomadas para aparelhos de ar condicionado e tomadas para rede lógica, deverão ser independentes entre si.

x. A quantidade mínima de tomadas em cada ambiente está descrita no Anexo I.

xi. Deverá ser previsto disjuntores tipo DR, de acordo com as exigências da Norma NBR 5410.

xii. A carga a ser prevista para a copa deve levar em conta, no mínimo, a utilização de geladeira/freezer, cafeteira e forno de micro-ondas.

xiii. O nível de iluminamento deverá ser no mínimo de 500LUX nos locais destinados aos servidores das unidades, e para os outros locais conforme Norma NBR 5413.

xiv. As luminárias serão com difusores em aletas parabólicas em alumínio anodizado brilhante de alta pureza, ou outro tipo com igual ou maior eficiência e as lâmpadas do tipo fluorescentes e que apresentem o máximo rendimento possível, tais como dos tipos T8 ou ECO MASTER SUPER 80, ou outras de maior eficiência.

xv. O imóvel deverá ter um sistema de aterramento indicado para equipamentos eletrônicos sensíveis, microcomputadores e central telefônica, apresentando resistência máxima de 5ohms e deverão ser interligados com a malha de terra do sistema de força.

xvi. No dimensionamento do sistema elétrico deverá estar incluída uma capacidade de expansão da carga futura de, no mínimo, 20%.

xvii. As instalações elétricas deverão ser preferencialmente embutidas, podendo em alguns locais serem aparentes em eletrodutos ou canaletas de PVC (sistema Moldura ou Evolutiva da PIAL ou similar).

b. Sistema de Cabeamento Estruturado (Dados/Voz)

Os projetos e a execução do cabeamento estruturado (Dados/Voz) serão elaborados e executados de acordo com as normas da ABNT, e normas oficialmente recomendadas de outras entidades, como as seguintes:

NBR 14565 – Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada;

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ANSI/EIA/TIA TR-42.7.1 – Cooper Cabling System Workgroup – Category 6 – draft 10;

ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 (Balanced Twisted Pair Cabling Components) Categoria 6;

ANSI/EIA/TIA-568B – Commercial Building Telecomunications Cabling Standard;

ANSI/EIA/TIA – 568A; e

EIA/TIA-569-A – Commercial Building Standard telecommunications Pethways and spaces; e outras.

A instalação deverá contemplar no mínimo os seguintes itens:

i. O Cabeamento Estruturado deverá prover o compartilhamento de informações e de recursos de telecomunicações, atendendo caixas distribuídas, sendo que cada caixa contenha dois pontos (dados/voz ou dados/dados);

ii. A quantidade de pontos para computadores, telefone, impressoras, copiadora, etc. em cada ambiente está descrita no Anexo I.

iii. A rede deverá ser projetada para trafegar Voz/IP – Dados/Voz - ATM/Gigabit Ethernet/Fast-Ethernet/Ethernet - Vídeo conferência. iv. Todos os servidores da rede deverão ser instalados em um único

ambiente, na sala de Informática localizada em local a ser escolhido conjuntamente com o setor de informática da SAD/SP.

v. Backbone Óptico: deverá ser previsto cabeamento óptico (“backbone”) promovendo a interligação entre os switches da camada de distribuição instalados na sala de Informática e os diversos switches da camada de acesso localizados nos diversos pavimentos do edifício.

vi. Deverá ser prevista interligação da central telefônica localizada na sala de informática com o quadro principal de telefonia, através de cabo UTP 25 pares, 24AWG;

vii. O cabeamento lógico horizontal se enquadra entre os patch panels e as tomadas lógicas.

viii. Os Armários de Telecomunicação ("Rack") terão como função principal acomodar de forma organizada e segura os componentes de concentração do cabeamento horizontal e equipamentos como os switches e etc.;

ix. O Cabeamento Horizontal deverá ser constituído por cabos do tipo UTP (Unshielded Twisted Pairs), assegurando velocidades de transmissão de Gigabit Ethernet e ATM 622 Mbps, aderentes às normas EIA/TIA TSB 36 ISO/IEC 11801, Categoria 6. A distância máxima entre o ponto de instalação do equipamento ativo e o ponto de saída para estações de trabalho será de, no máximo, 90 metros;

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elevados ou sobre os forros modulares rebaixados ou em canaletas de PVC (Sistema Moldura, Evolutiva ou Rodapé da PIAL ou similar, sobrepostos às paredes e divisórias. Estes não poderão percorrer os mesmo dutos, calhas e prateleiras dos cabos de energia elétrica.

xi. Todo ponto de saída deverá ter, no mínimo, duas posições de saída de informação (lógica/lógica ou lógica/voz), com exceção dos pontos das copiadoras, impressoras e copas. Cada posição de saída deverá ser equipada com uma tomada do tipo RJ-45;

xii. Todas as tomadas, patch panel, cabos, plugues, patch cord, line cord e os demais equipamentos especificados deverão ser categoria 6;

xiii. A Empresa deverá fazer a identificação dos pontos de saída, cabos, patch panel, dutos, canaletas, etc.;

xiv. A sala de informática deverá ser climatizada 24 horas por dia, com sistema redundante;

xv. A instalação deverá ser tecnicamente expansível de até 20%, de maneira a se evitar arranjos e adaptações precárias quando do surgimento de necessidades futuras.

Os seguintes equipamentos serão fornecidos pela AGU: Racks, servidores de rede, Switches e No Break.

7. INSTALAÇÔES DE REFRIGERAÇÃO - SPLITs

O projeto deverá ser elaborado de acordo com as normas da ABNT, atentando-se para o Layout dos diversos ambientes, em especial as alturas das divisórias e continuidade dos ambientes, a localização das unidades evaporadoras, condensadoras, drenos e suportes.

Todos os materiais utilizados e todos os procedimentos adotados na elaboração dos projetos obedecerão rigorosamente às normas pertinentes, de forma a garantir a qualidade e a padronização das instalações.

Os aparelhos de ar condicionado serão do tipo Split, podendo ser mono ou multi-split, hi-wall, piso-teto ou cassete ou do tipo Split com dutos (de embutir), com o maior nível de eficiência PROCEL disponível, conforme o fabricante.

Os equipamentos terão controles individuais para cada ambiente ou conjuntos de ambientes, de modo a que se possa operar com eficiência no controle do consumo de energia, pelo desligamento dos aparelhos destes ambientes quando desocupados.

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As instalações deverão ser executadas de acordo com as normas da ABNT e as premissas destas Especificações;

Todos os materiais a serem utilizados e todos os procedimentos adotados na execução das instalações, obedecerão rigorosamente às normas pertinentes, de forma a garantir a qualidade e a padronização das instalações.

Deverão ser previstos:

i. Banheiros em número compatível com a lotação do prédio, dimensionados segundo exigências do Código de Obras da Cidade de Campo Grande, inclusive os de acessibilidade;

ii. Espelhos, papeleiras de papel higiênico, papeleiras de papel toalha, saboneteiras, tampas dos vasos sanitários, duchas e chuveiros;

iii. Lavatórios com ou sem colunas, ou apoiados em tampos de mármore ou granito;

iv. Balcão em aço inox, granito ou mármore, com comprimento mínimo de 1,20m, apoiado em armário de madeira revestido em fórmica, para a copa;

9. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

O projeto e a execução dos serviços deverão seguir as Normas da ABNT e as determinações do Corpo de Bombeiros do Município.

Os principais componentes a serem considerados no sistema são: i. Central de incêndio convencional;

ii. Detectores de fumaça, do tipo termovelocimétrico; iii. Acionadores sonoro-manuais, do tipo “quebra vidro”; iv. Avisador sonoro, tipo sirene;

v. Sinalização de emergência;

vi. Extintores de acordo com o tipo de fogo; vii. Rede de Sprinklers;

viii. Rede de hidrantes.

10. DA PROPOSTA

De modo a permitir a análise das condições de oferta do mercado imobiliário local e sua adequação ao padrão exigido pela AGU, os interessados deverão apresentar:

i. Preço de locação por m² de área construída; ii. Área útil disponível no imóvel;

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de Especificações, com apresentação de Memorial Descritivo, Folders e desenhos de arquitetura;

iv. Prazo para execução das adaptações necessárias;

v. Identificação dos proprietários e seus procuradores, caso seja necessário.

11. DA CONTRATAÇÃO

Após atendimento das exigências do Chamamento, o imóvel será avaliado pela Secretaria do Patrimônio da União - SPU para verificação da adequação da proposta técnica.

Após a prospecção do mercado imobiliário pretendido com o presente chamamento público e avaliação do imóvel pela SPU, será iniciado o processo de locação de imóvel para abrigar as unidades da Advocacia-Geral da União em Campo Grande/MS, cuja minuta do contrato de locação encontra-se em anexo específico.

No caso da prospecção demonstrar haver ambiente de competição no mercado imobiliário local, ou seja, mais de um imóvel atender aos requisitos especificados, a Advocacia-Geral da União realizará procedimento licitatório público para locação do imóvel que apresentar a proposta mais econômica. Caso contrário, ou seja, apenas um imóvel se mostrar viável, a locação será realizada dispensando-se o procedimento licitatório, com fundamento no inciso X do artigo 24 da Lei 8.666/93.

O locador, desde que garanta a entrega do imóvel no prazo exigido, poderá aguardar a assinatura do Contrato para iniciar as adequações do imóvel às exigências da AGU. Entretanto, seus os efeitos financeiros iniciarão após a data de entrega do imóvel e apresentação do habite-se e demais documentos exigidos.

Para assinatura do Contrato, serão exigidos os documentos que comprovem a regularidade fiscal do locador junto aos tributos federais, estaduais e municipais, bem como documentação do imóvel quanto à propriedade e aprovação nos órgãos competentes.

Serão de responsabilidade do proprietário do imóvel as despesas de IPTU, Taxas relacionadas ao imóvel, seguro do prédio e seus equipamentos contra descargas atmosféricas, explosões, incêndios e desastres naturais.

12. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM FORNECIDOS À AGU QUANDO DA ENTREGA DO IMÓVEL

Além de cópias dos projetos, deverão ser entregues os manuais e especificações para manutenção dos equipamentos instalados no imóvel, além de cópias das Notas Fiscais da aquisição destes equipamentos.

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Os desenhos dos Layouts, os projetos elétricos, lógica, hidráulico-sanitário e climatização completos deverão ser entregues em as built.

Referências

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