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J3 Processo nº 479/14.3T8GMR Insolvência de António Jorge Martins Marinho e Lurdes Manuela Leite da Silva

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Instância Central de Guimarães

J3

Processo nº 479/14.3T8GMR

Insolvência de “António Jorge Martins Marinho e Lurdes Manuela Leite da Silva”

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº 206 013 876, Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E..

Mais informo que não foi elaborada a lista provisória de créditos prevista no artigo 154º do CIRE, uma vez que nesta data é junto aos autos a relação de credores a que alude o artigo 129º do CIRE.

P.E.D.

O Administrador da Insolvência

(Nuno Oliveira da Silva)

Castelões, 8 de janeiro de 2015

Página 1 de 1

Assinado de forma digital por NUNO RODOLFO DA NOVA OLIVEIRA DA SILVA

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I – Identificação dos Devedores

António Jorge Martins Marinho

N.I.F. 161 039 863,

e Lurdes

Manuela Leite da Silva

, N.I.F. 189 620 480, residentes na E. N. 105, 3809, freguesia de Nespereira, concelho de Guimarães.

II – Situação profissional e familiar dos devedores

A devedora esposa encontra-se actualmente desempregada, auferindo um rendimento diário de Euros 13,97 a título de subsídio de desemprego, ao que corresponde um valor mensal de cerca de Euros 419,10. Já o devedor marido trabalha na sociedade “Detalhes com Encanto, Unipessoal, Lda.”, NIPC 509 105 270, auferindo um rendimento mensal bruto de Euros 505,00.

Os devedores moram actualmente com o filho menor de idade em casa arrendada.

III – Actividade dos devedores nos últimos três anos e os seus

estabelecimentos

(alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.)

Durante vários anos o devedor marido exerceu actividade como empresário em nome individual, explorando um estabelecimento comercial denominado “Lacagens A.M.”. Os rendimentos resultantes desta actividade sempre suportaram a generalidade das despesas do agregado familiar dos devedores, permitindo–lhes inclusivamente o acesso a diversos contratos de crédito, nomeadamente para aquisição de habitação própria.

Sucede que, a partir de 2002, esta actividade entrou em decadência, começando os devedores a demonstrar uma incapacidade progressiva de cumprir com as suas obrigações, em especial com as obrigações decorrentes da actividade exercida pelo devedor marido. Entrando numa espiral de incumprimentos e acumulação de passivo, o devedor marido optou pelo encerramento de tal actividade em Outubro de 2005.

(3)

Sucede que, à data em que encerrou este estabelecimento, já os devedores haviam acumulado um passivo substancial, fruto de diversos contratos de crédito e financiamento celebrados com entidades bancárias1, mas também de incumprimentos perante diversos fornecedores2 e junto da Fazenda Nacional3 e da Segurança Social4.

Sem capacidade para responder por estas dívidas, o devedor viu contra si intentadas várias acções de carácter executivo5. Os devedores nada tendo feito, tais

acções culminaram na venda do imóvel sua propriedade no âmbito de um processo de execução fiscal.

Pelas informações contantes da petição inicial, apenas em Janeiro de 2013 o devedor marido consegue encontrar um emprego, auferindo desde então um rendimento equivalente ao valor do salário mínimo nacional. Já a devedora esposa sempre trabalhou como trabalhadora dependente, com remunerações sempre próximas do valor do salário mínimo nacional. Em Setembro de 2011 a devedora esposa ficou, no entanto, desempregada, sendo desde então beneficiária do subsídio de desemprego, que actualmente se computa no valor mensal de Euros 419,10.

Apesar de demonstrarem há largos anos uma situação precária, perante a qual não têm qualquer capacidade de resposta, apenas em Maio de 2014 os devedores iniciam os procedimentos necessários para se apresentarem a tribunal e requerer que seja declarada a sua insolvência.

1 Contrato de crédito celebrado com a sociedade “BPN – Banco Português de Negócios, S.A.”, garantido

por livrança vencida em 21 de Outubro de 2003, no valor de Euros 2.700,00; Contrato de mútuo com hipoteca celebrado com a “Caixa Geral de Depósitos, S.A.” em 21 de Março de 2002 para aquisição de habitação própria no valor de Euros 81.800,00, que se encontra em incumprimento desde Outubro de 2003; Fiança prestada em dois contratos de mútuo celebrados em Setembro de 2002 entre o “Banco

Espírito Santo” e Joel Magalhães Fernandes e Sónia Magalhães, no valor total de Euros 85.000,00;

Contrato de locação financeira mobiliária celebrado em Setembro de 2001 com o “BPN Crédito” e que se encontra em incumprimento desde Julho de 2003.

2 Diversas facturas da sociedade “Electrolux, Lda.” datadas de 2002 e 2003 num total de Euros

20.172,31; Facturas da sociedade “Wurth” datadas de Abril e Maio de 2003 cujo valor atinge actualmente os Euros 6.269,05; Diversas facturas da “EDP” datadas de 2004, 2005 e 2006 num passivo que atinge actualmente Euros 1.426,98; Facturas da “NOS Comunicações” datadas de Junho a Dezembro de 2004 num total actual de Euros 6.104,58; Facturas da “MEO” de Março a Maio de 2003 num total de Euros 768,18.

3 Entre os anos de 2003 e 2009 o devedor acumulou um passivo considerável junto da Fazenda Nacional

relativo a IMI, IVA, IRS e IRC, estando actualmente em dívida o valor de Euros 69.845,16.

4 Já no que respeita o passivo acumulado junto da Segurança Social, superior a Euros 20.000,00,

encontra-se já prescrito o direito de cobrança das contribuições reclamadas, por se tratar de um crédito constituído há mais de 5 anos antes da data de início do processo de insolvência.

5 Conforme indicado na petição inicial, correm contra os devedores mais de uma dezena de processos

executivos, a maioria datados de 2003 e 2004.

(4)

Relativamente à entidade patronal do devedor marido, “Detalhes com Encanto, Unipessoal, Lda.”, NIPC 509 105 270, a sociedade o signatário não pode deixar de referir o seguinte:

1- Esta sociedade foi constituída em Outubro de 2009, tendo como sócio e

gerente Ricardo Filipe Leite da Silva que, pela proximidade dos nomes, será provavelmente irmão da devedora esposa;

2- Em Outubro de 2013 a gerência passou a ser exercida por Sofia Daniela da

Silva Marinho, que se tornou também sócia única desta sociedade;

3- Pela proximidade de nomes, deverá esta ser filha dos devedores6.

IV – Estado da contabilidade dos devedores

(alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.)

Não aplicável.

V – Perspectivas futuras

(alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.)

Os devedores apresentaram o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas.

Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo.

Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido.

A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que os devedores venham a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os

6 A morada constante do registo comercial coincide com a morada dos devedores

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rendimentos que advenham a qualquer título aos devedores com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno dos devedores e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas).

Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 505,00. Conforme atrás foi referido, tanto a devedora esposa quanto o devedor marido dispõem de rendimentos que não ultrapassam o valor de um salário mínimo nacional, pelo que o seu rendimento disponível é, nesta altura, nulo.

De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica.

No caso em apreço, devem ser tidos em consideração os seguintes factos:

1- Conforme foi atrás exposto, e é possível verificar pela análise das

reclamações de créditos recepcionadas, a generalidade dos incumprimentos dos devedores refere-se aos anos de 2003 e 2004;

2- Tais dívidas referem-se na sua generalidade à actividade profissional do

devedor marido, que suportava a generalidade das despesas do agregado familiar;

3- O devedor marido encerrou esta actividade em 2005;

4- Desde 2003 e 2004 que correm contra os devedores diversas acções de

carácter executivo;

5- Já em 2005 estas dívidas ascendiam a mais de Euros 100.000,00, sendo o seu

activo unicamente composto pelo imóvel vendido em processo de execução fiscal;

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Face ao exposto, é claro para o signatário que há muitos anos que os devedores se encontram em situação de insolvência, entendida quer como a superioridade do seu activo face ao seu passivo, bem como pela sua incapacidade de cumprir com as suas obrigações vencidas.

Da análise da alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE verifica-se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os credores e, ainda, que o devedor saiba, ou não possa ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que o devedor saiba que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possa deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos.

A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, que não integra o ‘prejuízo’ previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros.

O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos

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credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos – é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por isso considerar-se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta do devedor, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa.

Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé cuja observância por parte do devedor é impeditiva de lhe ser reconhecida possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertar de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem.

No que respeita à inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira dos devedores, entende o signatário que o momento determinante será o do encerramento da actividade profissional do devedor marido. Conforme foi evidenciado, face aos parcos rendimentos que sempre auferiu a devedora esposa, as despesas do agregado familiar, bem como as geradas pelos contratos celebrados, eram suportadas com a actividade profissional do devedor marido. Acresce que, a generalidade do passivo dos devedores advém dessa mesma actividade.

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Quando encerra o seu estabelecimento, fica o devedor marido sujeito aos condicionalismos e às possibilidades inerentes a um trabalho dependente, sendo claramente improvável a obtenção de rendimentos capazes de responder por todas as obrigações geradas anteriormente.

Sucede ainda que, à data em que encerra a sua actividade, já a situação dos devedores tinha atingido um ponto de verdadeira ruptura, evidenciado pelo número de processos executivos intentados nos anos de 2003 e 2004, sendo o seu passivo já manifestamente superior ao seu activo.

Não existe ainda nos autos qualquer elemento que indicie a existência de qualquer facto capaz de determinar uma alteração substancial da sua situação financeira. Aliás, apenas se indica que, em 2013 o devedor conseguiu encontrar um emprego. Assim, face a todo o exposto, é entendimento do signatário que o momento determinante para aferir da inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira dos devedores será o momento em que é encerrada a actividade empresarial do devedor marido, ou seja, Outubro de 2005.

Já no que respeita à existência de prejuízo decorrente do atraso dos devedores na sua apresentação à insolvência, devem ser tidos em consideração os seguintes factos:

1- Já depois dessa data foram interpostas novas acções executivas contra os

devedores, com os custos inerentes às mesmas;

2- Apesar do atrás exposto quanto à acumulação de juros, não pode o signatário

deixar de considerar o volume dos juros gerados pela inércia dos devedores, e cujo valor ascende a mais de Euros 100.000,00;

3- Já no decurso dos anos de 2006 a 2009 os devedores vieram a acumular

ainda mais passivo junto da Fazenda Nacional relativo a IMI, IRC, IVA e IUC, dívida cujo capital ascende a mais de Euros 40.000,00;

4- Já em sede de execução fiscal veio a ser vendido o imóvel propriedade dos

devedores;

Verifica-se, portanto, que, já após o preenchimento dos pressupostos supra indicados, e devido à inércia dos devedores, vieram estes a aumentar o seu passivo e a ver reduzido o activo de que dispunham. Tais situações vieram criar uma dificuldade

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crescente dos seus credores verem os seus créditos ressarcidos, face ao acumular dos seus próprios créditos e à entrada no concurso de credores de novos e acrescidos valores.

Posto isto, entende o signatário que se encontram claramente preenchidos os pressupostos previstos na alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, devendo portanto

ser indeferido o pedido de exoneração do passivo restante apresentado pelos devedores por violação do seu dever de apresentação à insolvência.

Relativamente ao caso em apreço, o signatário não pode deixar de tecer alguns comentários:

a) Não conseguiu ainda o signatário, até à data da elaboração deste relatório, compreender qual a actividade exercida pelo devedor marido entre os anos de 2005 e 2013 e por que motivo se abstiveram os devedores de se apresentar à insolvência em data anterior,

b) Não conseguiu também o signatário ainda compreender qual a origem das dívidas de IVA e IRC dos anos posteriores a 2005.

Os credores deverão ainda deliberar no sentido do encerramento do processo

por manifesta insuficiência da massa insolvente, nos termos do artigo 232º do CIRE,

considerando a inexistência de bens passíveis de serem apreendidos nos autos.

Castelões, 8 de Janeiro de 2015 O Administrador da Insolvência

______________________________________ (Nuno Oliveira da Silva)

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