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TCCFanzineEmAnexo-RichardsonSantos-04122008

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Centro Universitário UNA

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Richardson Santos de Freitas

Orientador: Prof. Yóris Linhares de Souza

Belo Horizonte Minas Gerais - Brasil

2008

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do certificado de Especialista em Projetos Editoriais Impressos e Multimídia, do Centro Universitário UNA.

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SUMÁRIO Resumo ... 3 Abstract ... 3 1. INTRODUÇÃO ... 3 1.1 Fundamentação teórica ... 3 1.2 Estudo de mercado ... 5 1.3 Objetivo geral ... 6 1.4 Objetivo específico ... 7 1.5 Justificativa ... 7 2. PROJETO EDITORIAL ... 8 2.1 Nome do projeto ... 8 2.2 Descrição do projeto ... 8 2.3 Características Técnicas ... 9 2.4 Equipe ... 9

2.5 EAP - Estrutura Analítica de Projetos ... 9

2.6 Plano de Marketing ... 10

2.7 Modelo de negócio ... 11

2.7.1 Valor para o Cliente Final ... 11

2.7.2 Valor para o Patrocinador ... 12

2.7.3 Contrapartidas ... 12

2.7.4 Diferencial ... 12

2.7.5 Público Alvo ... 12

3. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE CUSTOS ... 13

3.1 Orçamento Impressão ... 13

3.2 Orçamento do Projeto ... 14

4. CRONOGRAMA ... 15

4.1 Gestão de Risco ... 16

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Pró-Reitoria de Pós-Graduação do Centro Universitário UNA

Projetos Editoriais Impressos e Multimídia - Trabalho de Conclusão de Curso Fanzine Em Anexo

Resumo

Produção de um fanzine intitulado Em Anexo, com conteúdo de desenhos humorísticos. O primeiro número será lançado no Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte de 2009 e abordará a influência das novas tecnologias no cotidiano dos mineiros. O conteúdo da revista será de desenhos inéditos e privilegiará os cartunistas que trabalham em Minas Gerais. Palavras-chaves: fanzine – desenhos humorísticos - cartunistas

Abstract

Production of a fanzine entitled Em Anexo, which features humor comics and graphic arts. The first number will be released at the 2009 Belo Horizonte's International Comics Festival and will approach the new technologies' influence in the everyday lifestyles of the inhabitants of Minas Gerais. The magazine's content will present unpublished drawings and will privilege the cartoonists that work in Minas Gerais.

Key words: fanzine – humor comics - cartoonists

1. INTRODUÇÃO

1.1 Fundamentação teórica

Anteriormente produzidos de forma artesanal e reproduzidos em máquinas de fotocópias, os fanzines encontraram no uso do computador e das novas tecnologias das gráficas rápidas a possibilidade de melhor qualidade de impressão, acabamento e diagramação, como destaca Magalhães em sua pesquisa sobre A Mutação Radical dos Fanzines. A maioria desta publicações não possui um plano de negócio organizado, com cronograma, estimativa de custo ou previsão de retorno de investimento. É feito mais pela paixão e, como conseqüência, geram prejuízo e acabam não tendo uma longa seqüência de publicações.

Os trabalhos independentes, com seu caráter experimental e inovador, alcançaram níveis profissionais. Artistas brasileiros, que começaram produzindo suas próprias revistas, hoje trabalham em grandes editoras, conquistando reconhecimento e ganhando vários prêmios. Grandes editoras buscam nestes empreendimentos novas referências para aplicarem em seus projetos gráficos. Em 2008, o Prêmio Jabuti, importante premiação da área de literatura do

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Brasil, concedeu a uma obra de quadrinhos o prêmio de “Melhor livro didático e paradidático de ensino fundamental ou médio”, para uma adaptação em quadrinhos do clássico O alienista, de Machado de Assis1. Os ganhadores são Fábio Moon e Gabriel Ba, que começaram suas carreiras produzindo o fanzine 10 Paezinhos.

A valorização dos quadrinhos e cartuns aumentou depois que a visão de que as revistas são infantilizadas mudou e a linguagem passou a ser objeto de estudo tanto na área da educação, quanto na de Comunicação e Jornalismo. Segundo Marcelo Marat,

“O século 21 vê um curioso fenômeno, no qual há ausência quase total de Quadrinhos nacionais sendo publicados regularmente e, no entanto, nunca se escreveu tanto sobre o assunto. Seriam tempos mais filosóficos, onde, na falta de um mercado editorial, os artistas se dedicaram a pensar e discutir a arte dos Quadrinhos.” (Guimarães [org.], 2005, p. 13)

O potencial de suas narrativas foi reconhecido pelo Ministério da Educação2, que orienta aos professores a aproveitarem a riqueza da linguagem como ferramenta didática dentro das salas de aula.

Magalhães afirma que, com o surgimento da Internet, os e-zines ganharam destaque. Centenas de sites estão na rede de comunicações, desde as páginas dos profissionais do traço até aqueles que querem apenas se expressar através do desenho. A facilidade de manutenção de blogs, fotologs e sites fez com que muitos projetos saíssem do fundo das gavetas para o espaço virtual. Com a nova mídia, um número maior de pessoas passou a ter mais acessos a conteúdos aumentando o número de leitores.

Neste contexto,

[...] o desenvolvimento da Internet aponta para uma ruptura da hegemonia das grandes editoras do mercado, pois a web passou a funcionar como espaço democrático onde quadrinistas e editores podem divulgar e promover a venda de seus títulos, rompendo com um dos principais problemas logísticos das editoras independentes (FRANCO3 – citado por Magalhães, 2005, p.44).

1

Bá e Moon ganham Prêmio Jabuti com O Alienista. Universo HQ.

http://www.universohq.com/quadrinhos/2008/n25092008_11.cfm, acessado em 30/09/2008

2

MEC. Ministério da Educação. Governo Federal. A Política de Formação de Leitores e o PNBE - Programa

Nacional Biblioteca da Escola.

http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=com_content&task=view&id=371&Itemid=355, acessado em 01/10/2008.

3

FRANCO, Edgar. Hqtrônicas: Histórias em Quadrinhos e Hipermídia. Quadreca, nº 12. São Paulo: Com-Arte, dezembro de 2001, p.19.

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Este crescimento potencializou o interesse pela versão impressa. Internautas que acompanham seus artistas preferidos nas telas dos computadores querem lê-los em meio físico. A empatia com esse formato existe por ser um produto tátil. Prático, sua leitura é menos cansativa, o leitor pode levar para qualquer lugar e carrega umas das características que mais atraem o fascínio dos fãs deste tipo de arte: ser colecionável.

1.2 Estudo de mercado

Em pesquisa realizada no acervo da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil da Prefeitura de Belo Horizonte (Rua Carangola, 228 - bairro Santo Antônio) e na loja de revistas Agência Riccio (Rua dos Carijós, 151 – bairro Centro), constatou-se que atualmente há duas revistas com publicação periódica no cenário de Belo Horizonte. A revista Graffiti76%4 está em sua 18ª edição contando com participação de artistas nacionais, como Marcelo Lélis, Guazzelli, Nilson, Luciano Irrthum, entre outros, e alguns colaboradores internacionais. A revista se beneficia da Lei Municipal de Incentivo a Cultura como fonte de sustentação do projeto5.

A segunda é Celton, criação de Lacarmélio, que roteiriza, desenha, publica e vende suas próprias revistas. Com cerca de 20 edições lançadas, em 2007 recebeu patrocínio da Petrobrás para distribuir cem mil revistas gratuitamente na mostra de Cinema de Tiradentes6.

Outros grupos em Belo Horizontes também têm suas publicações, mas editadas em forma de coletâneas. É o caso do estúdio Emcomum, com os trabalhos dos artistas João Marcos (Mendelévio)7, Chantal (Juventude)8, Amauri de Paula (A Autêntica Cereja)9 e Wilson Gontijo (Sanka)10.

No cenário nacional, as grandes editoras do país publicam material importado traduzido. Na maioria das vezes são revistas norte-americanas (comics) e japonesas (mangás).

A Turma de Mônica, de Mauricio de Sousa, da Editora Panini, é líder de vendagem nas bancas e livrarias11. Outras editoras, como Conrad e a Devir, se propõem a editar álbuns especiais ou coletâneas de trabalhos de artistas brasileiros, como Angeli, Larete, Glauco,

4

Revista Graffiti 76% Quadrinhos – Nº 18 – Piero Bagnariol et al. Belo Horizonte. 2008.

5

http://www.graffiti76.com/grf_release%2018.htm – Acessado em 30/11/2008.

6

ARAÚJO, Lacarmélio Alfêo de. Celton – Um Desafio na Cultura. Belo Horizonte: 2007.

7

MARCOS, João. Mendelévio Dez. Belo Horizonte: Emcomum, 2007.

8

HERSCOVICK, Chantal. E-Tiras – Belo Horizonte: Emcomum, 2003.

9

PAULA, Amauri de. GONTIJO, Wilson – O Tratado da Autêntica Cereja. Belo Horizonte: Emcomum, 2001.

10

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Adão e Fernando Gonzales12 -, com tiragem pequena, vendidas somente em lojas especializadas.

Um dos principais concorrentes nacionais é a revista MAD. Revista americana lançada em 1952. Desde então, passou a publicar material estrangeiro, mesclado com artistas nacionais. Suas sátiras não poupam política, religião, celebridades, filmes e até mesmo à própria MAD. No Brasil, chegou em 1974, passou por várias editoras, e hoje é editada pela Editora Panini, tendo como editor Otacílio d’Assunção, o Ota.

Na área de cartum, editoras como a L&PM compram os direitos de grandes ícones da tiras em quadrinhos – nacionais e internacionais – para criar suas coleções em formato pocket13. O formato econômico, a impressão em preto e branco e os preços baixos tornaram as publicações populares nas livrarias.

1.3 Objetivo geral

Em Anexo é um fanzine de humor gráfico com periodicidade anual. Trata-se de uma coletânea de charges, cartuns e tirinhas em quadrinhos desenvolvida exclusivamente por artistas que trabalham em Minas Gerais. A cada edição será escolhido um tema diferente a ser abordado pelos cartunistas.

O tema da primeira edição é a influência das novas tecnologias no cotidiano dos mineiros. Estereotipado como um povo tradicionalista e desconfiado, os artistas discutirão como estas transformações têm mudado os hábitos de vida daqueles que vivem nos grandes centros ou em pequenas cidades do interior de Minas.

Composto por 24 páginas, Em Anexo será impresso em preto e branco. A tiragem inicial será de mil exemplares, podendo aumentar de acordo com a demanda e patrocinadores.

Seu lançamento está programado para o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (FIQ – 2009), evento realizado pela Editora Casa XXI, em parceria com a

11

http://www.monica.com.br/mural/tdmjovem_ranking.htm. Acessada em 28/11/2008.

12

GONSALES, Fernando. Níquel Náusea – Nem tudo que balança cai! São Paulo: Devir, 2003.

13

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Prefeitura de Belo Horizonte. Ainda sem data oficial definida, o FIQ é bienal e sempre acontece no segundo semestre do ano, entre os meses de setembro e novembro.

O produto será vendido por de R$ 3,00 em estande próprio durante os sete dias de duração do evento. Posteriormente, haverá a opção de compra em lojas especializadas e no site criado especialmente para o fanzine.

1.4 Objetivo específico

O objetivo do fanzine é criar uma publicação que destaque a profissionalização do mercado de quadrinhos em Minas Gerais. Os artistas que atuam no Estado são grandes ganhadores de salões de humor e prêmios nacionais como, por exemplo, Duke (primeiro lugar no Salão

Internacional de Humor de Campos de 2008) e João Marcos (Vencedor do 19º Troféu

HQMix 2007, com a tese de mestrado O ensino da arte e produção de Histórias em

Quadrinhos no ensino fundamental)14.

Outro objetivo é abrir espaço para novos cartunistas que estão surgindo, mas que estão sem espaço para publicar seus desenhos. A troca de experiências entre profissionais experientes e iniciantes irá enriquecer o traço humorístico do estado.

1.5 Justificativa

O nome fanzine é uma contração dos termos fanatic e magazine. É uma revista dirigida a um grupo específico de fãs que apreciam um mesmo assunto. Tem como características a pequena tiragem e o baixo custo de produção e impressão. A linha editorial segue a tendência independente, fazendo a opção por uma publicação experimental. É o formato preferido por fãs das histórias em quadrinhos para divulgar seus trabalhos de desenho e roteiro, escrever sobre seus personagens preferidos ou divulgar os lançamentos das editoras nacionais e internacionais. Segundo Henrique Maganhães (2005, p.15), “É por meio do fanzine que os fã se identificam num universo comum, saem do isolamento, encontram o terreno adequado para expressar suas paixões, se fortalecem como participantes de um grupo”.

A opção por se produzir um fanzine de desenho humorístico tem como característica seu conteúdo de sátira, com o objetivo de criticar e denunciar acontecimentos políticos ou sociais

14

MENDONÇA, João Marcos Parreira. Traça Traço – Quadro a Quadro – A Produção de Histórias em Quadrinhos no Ensino da Arte. Belo Horizonte: C/Arte, 2008.

(8)

estritamente atuais “dentro do qual não pretende apenas distrair, mas, ao contrário, alertar, denunciar, coibir e levar a reflexão.” (Agostinho, 1993, p.229)

[...] outra qualidade da charge é a de se constituir como instrumento de persuasão, intervindo no processo de definições políticas e ideológicas do receptor, através da sedução pelo humor, e criando um sentimento de adesão que pode culminar com um processo de mobilização (Miani, 2002, p.11).

A temática sobre a influência das novas tecnologias no cotidiano dos mineiros foi escolhida para retratar a grande mudança de costumes no “tradicional jeito mineiro de ser e agir”. Internet, celular, caixa eletrônico, cartão de crédito são algumas das muitas novidades que passam a integrar de forma veloz a vida de quem mora tanto nos grandes centros urbanos, quanto em cidades do interior. Muitas vezes não há uma reflexão sobre estes acontecimentos. As novidades chegam, provocam desconfiança, aos poucos passam a ser incorporadas no dia-a-dia e, de repente, não mais se pode viver sem elas. É este debate que o fanzine pretende expor em suas páginas.

O nome Em Anexo vem de uma dúvida comum de concordância15 da língua portuguesa. O termo é usado principalmente por quem se utiliza serviço de e-mails. Quando arquivos (documentos, planilhas, ilustrações, fotos, entre outros) são enviados junto aos textos das mensagens, fica a dúvida se o correto é escrever “segue anexo” ou “segue em anexo”. O título se encaixa na proposta do fanzine de questionar, se contrapor as regras e provocar dúvidas no leitor sobre o que é certo e o que errado nos hábitos de nossa comunidade.

2. PROJETO EDITORIAL 2.1 Nome do projeto Fanzine Em Anexo

2.2 Descrição do projeto

Existe a necessidade de produção de um fanzine com conteúdo de desenhos humorísticos que aborde a influência das novas tecnologias no cotidiano dos mineiros. O primeiro número deverá ser lançado no Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte de 2009 e

15

O anexo é o arquivo enviado. As informações contidas no arquivo estão em anexo ou no anexo. Gramática

On-Line: http://www.gramaticaonline.com.br/gramaticaonline.asp?menu=3&cod=4229&prox_x=1 , acessado

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abordará a influência das novas tecnologias no cotidiano dos mineiros. O conteúdo da revista será de desenhos inéditos e privilegiará os cartunistas que trabalham em Minas Gerais.

2.3 Características Técnicas Formato: 21x24 cm2

Número de Páginas: 24 Papel: Off-set 75 g/m2

Impressão: 1x1, em tinta preta Quantidade: 1.000 revistas

Acabamento: Encadernação tipo canoa, com uma dobra e dois grampos. Refilamento das bordas.

O formato foi escolhido seguindo padrão de aproveitamento de papel off-set tamanho 66x96 cm2, cabendo dentro do formato seis folhas abertas da revista. Impressas em frente e verso, duas folhas no formato bruto darão 24 páginas sem perda de papel.

2.4 Equipe Equipe Gráfica - 1 Editor - 1 Produtor - 1 Jornalista - 1 Revisor - 1 Diagramador - 1 WebDesigner Equipe Comercial - 1 Contato Comercial

- 4 Vendedores (dois por turno para o estande FIQ) - 12 Colaboradores (cartunistas e escritores)

2.5 EAP - Estrutura Analítica de Projetos 1. Briefing 2. Projeto Gráfico 2.1 Boneca 2.1.1 Layout 2.1.1.1 Iconografia 2.1.1.2 Formato 3. Comercial 3.1 Contrato 3.2 Contato 4. Colaboradores 4.1 Recebimento de material 4.2 Contato

(10)

5. Conteúdo 5.1 Revisão Final 5.1.1 Diagramação 5.1.2 Revisão 5.1.3 Redação 5.1.4 Pauta 6. Site 6.1 Revisão Final 6.1.1 Diagramação 6.1.2 Conteúdo 6.1.3 Layout 6.2 Hospedagem 6.2.1 Registro 7. Gráfica 7.1 Fechamento do arquivo 7.2 Impressão/Gráfica 7.2.1 Acompanhamento de prova de impressão

7.2.2 Envio de arte / Boneca 8. Divulgação 8.1 Lista 8.1.1 Órgãos em Geral 8.1.2 Órgãos Especializados 8.2 Press Kit 8.2.1 Release 8.2.1.1 On-line 8.2.1.2 Impresso

8.2.2 Envelope especial p/ imprensa 8.2.2.1 Confecção

8.2.2.2 Criação 8.3 Marketing

8.3.1 Envio de folder mais press kit 8.3.2 Lista de contato

8.3.3 Impressão

8.3.4 Criação de folder promocional 9. Estande FIQ

9.1 Decoração e montagem 9.2 Contratação Pessoal

9.3 Assinatura de contrato de aluguel do estande

10. Pós-Evento

10.1 Envio de acervo restante para livrarias e bancas

10.2 Elaboração de relatório para patrocinadores

10.3 Contabilidade e balanço 10.4 Desmontagem de estande 11 Mitigação Projeto Comercial 11.1 Contrato

11.2 Contato com novas empresas 11.3 Elaboração de nova lista de

patrocinadores

11.4 Reunião com produtor 11.5 Balanço de contrato fechados

2.6 Plano de Marketing

- Divulgação no material oficial do FIQ 2009. - Estande de exposição e venda no festival - Release para imprensa:

- Jornal Estado de Minas (Cadernos de Cultura e Inform@tica) - Jornal Hoje em Dia (Cadernos Cultura e Info.com)

- Jornal O Tempo (Caderno Magazine)

- Jornal Folha de São Paulo (Ilustrada e caderno de Informática) - Jornal Estadão (Caderno)

- Jornal O Globo (Segundo Caderno) - Divulgação em sites especializados:

- Revistas Wizardmania (impresso) - Quadrinho.com (on-line)

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- Universo HQ (on-line) - Herói (on-line)

- HQ Maniacs (on-line)

- Gibizada – O Globo (on-line e impresso) - Blog dos Quadrinhos - UOL (on-line) - Bigorna (on-line)

- Melhores do Mundo (on-line) - Charge On-line (on-line) - HQ Mix (on-line)

- Criação de “site/release”, no endereço www.emanexo.com, contendo release do produto, perfil, links para os sites dos colaboradores, amostras de trabalhos, fotos, imagens em alta resolução, venda de fanzines, banner dos patrocinadores e canal de contato direto.

2.7 Modelo de negócio

Captação de recursos junto à iniciativa privada. Serão vendidos anúncios publicitários para as empresas que se identificam com a área de quadrinhos, como bancas, lojas especializadas em revistas, empresas de brinquedos de personagens em quadrinhos, escolas e cursos de desenho.

Como o tema abordado pelo primeiro número é tecnologia, o projeto será levado à empresas que atuam na área de internet (provedores, sites e prestadores de serviço on-line), que trabalham com informática (cursos, lojas de computadores e vendas celulares), bancos e empresas de tecnologia móvel. Todas elas atuam com tecnologia de ponta e possuem grande potencial de captação de recursos.

Parcerias com Faculdades e Universidades com cursos na área de Gerenciamento de Dados.

Uma segunda opção de captação de recurso é a elaboração de projeto para os fundos das Leis de Incentivo à Cultura (Municipal, Estadual e Federal).

2.7.1 Valor para o Cliente Final - Preço acessível.

- Seleção de cartunistas conhecidos na mídia impressa de Minas Gerais, mesclados com a nova geração de artistas.

- Trabalhos inéditos. - Revista colecionável.

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2.7.2 Valor para o Patrocinador

- Vinculação de sua marca junto a um público consumidor jovem, que estabelece uma relação de intimidade com o periódico e associa o conteúdo a seu estilo de vida.

- Associação da marca a um projeto regional, que fomenta uma cena direcionada, fortalecendo a imagem do patrocinador perante diversos públicos.

2.7.3 Contrapartidas

- Doação de 60 exemplares para acervo de bibliotecas públicas. - Envio de 60 fanzines para a empresa ou órgão patrocinador.

- Aplicação da logomarca do patrocinador nas peças gráficas, em banners no site e em quaisquer formas de divulgação do produto.

- Inclusão do nome do patrocinador no release de divulgação.

- Espaço para banner fornecido pelo patrocinado no estande do produto no FIQ.

2.7.4 Diferencial

- Trabalho profissional, organizado em planilhas de custo e cronograma.

- Os patrocinadores receberão relatórios contendo clipping, números de vendas, número de acesso ao site, estimativa de visitação ao estande e fotos.

- Os cartunistas que possuem reconhecimento nacional com prêmios nacionais e internacionais em seus currículos, e que atuam na mídia impressa mineira, como os jornais Estado de Minas, Hoje em Dia e O Tempo.

2.7.5 Público Alvo16

- Fã de quadrinhos e de cartuns, com idade entre 18 a 35 anos; - Classe Média;

- 70% Masculino, 30% Feminino; - Solteiro (a);

- Gasta em média R$ 45,00 em mês em quadrinhos; - Compram entre três e cinco títulos por mês.

16

Fonte: Cadastro do banco de dados da Gibiteca da Associação Cultural Nação HQ de Belo Horizonte (2007) http://www.nacaohq.quadrinho.com

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3. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE CUSTOS 3.1 Orçamento Impressão

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4.1 Gestão de Risco

5. REFERÊNCIAS

AGOSTINHO, Aucione Torres. A Charge. São Paulo, ECA/USP, 1993 (tese doutorado) FRANCO, Edgar. Hqtrônicas: Histórias em Quadrinhos e Hipermídia. Quadreca, nº 12. São Paulo: Com-Arte, 2001.

GUIMARÃES, Edgard. Fanzine. 3ª Ed. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2005.

GUIMARÃES, Edgard (org.). O que é Histórias em Quadrinhos Brasileira. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2005.

MAGANHÃES, Henrique. A mutação radical dos fanzines. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2005.

MIANI, Rozinaldo Antonio. A Charge na Imprensa Sindical: uma iconografia do mundo do

trabalho. XXV Congresso Anual em Ciência da Comunicação, Salvador/BA. Setembro de

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