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AUDITORIA DE PESSOAL - Uma Experiência Nova na Administração Pública Brasileira

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AUDITORIA DE PESSOAL -

Uma Experiência Nova na

Administração Pública Brasileira

HENRIQUE GOMES DE ALMEIDA Técnico de Administração do IPASE MIGUEL LOPES MACIEL Técnico de Administração do INCRA SUMÁRIO: 1. O Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e sua contribuição para o desenvolvimento da admi­ nistração de pessoal. 2. A necessidade da avaliação crítica dos programas de trabalho e sua consonância com as diretri­ zes gerais de uma política de pessoal global. 3. A necessi­ dade da Auditoria e a figura do A u d ito r: depoimentos técni­ cos que justificam a “ Técnica a Serviço do Controle” . 4. Au­ ditoria de Pessoal e sua contribuição para a permanente atua­ lização de uma administração sistêmica.

A partir de 1967, com o advento do Decreto-lei 200, inú­ meras transform ações foram impostas à adm inistração pública com vistas à conquista de um padrão de eficiência capaz de acom panhar o desenvolvim ento nacional.

Os objetivos da Reforma Adm inistrativa — melhor serviço Público, decisões mais rápidas, redução dos gastos adm inistrati­ vos bem como de custos nas empresas do Estado — só poderão ser alcançados na medida em que os recursos humanos se apre­ sentarem tecnicam ente capacitados para a produção de m odifi­ cações profundas, dentre as quais a alteração do com portam en­ to dos dirigentes.

Para que venham a ser atingidos os objetivos da Reforma A dm inistrativa, necessário se tornava o surgim ento de uma p olí­ tica de pessoal que perm itisse a profissionalização do servidor Público com observância de padrões de valorização e d ignifica- ção da função pública, fatores de m anutenção e aquisição de recursos humanos qualificados para assim ilar o im pacto que a

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4) Determinar a solução. Isto é, tomar a decisão. Vale lembrar que nem sempre a solução perfeita ou quase perfeita é a escolhida. Os fatos, as disponibilidades e a exeqüibilidade naque­ le momento determinam a decisão.

5) A gir para executar a solução adotada.

No concernente ao trabalho do Cadastro de Pessoal, as quatro prim eiras etapas já foram vencidas.

Definiu-se o objetive do Cadastro e o seu propósito. Deci- d.u-se o que se devia reg.strar e, depois, como registrar e o mé­ todo a ser utilizado no registro. Feito isso. elaborou-se os meios tação e le t^ n ic a de^dádn id° ''5giC0' Ser 0 mé' ° d°

taçao eletrônica de dados, nos quais se contém a decisão do que pedir, como pedir e a quem pedir. Procurou-se nessa dedsão sim p lifica r o maximo possível, sem comprometer o objetivo S e a eficiencia da execução do método escolhido.

CADASTRO a o V ó ^ L ^ S e lo r ia t s T SeccTonaTs^o^SIPEC^^ \ ^ específico £ 5 ~

iamais acabará nnmnantr. • continua e, teoricam ente, io n s ta n te atualização d e ^ c e r t a T i ^ T o n t tCADA,STR0 6 a SUa

permanente para executar a solução'adotada"6 "" aÇa°

É m ister, é curial, é im prescindível contar o DASP c o m n

colaboraçao integral de todos — i .. . ™ a órgãos integrantes do SIPEC — a fim de te r o T 8 T

possível - e de forma eficaz - concluído n r ã r?p,dame" te; Permanente. Cadastro Central

tro C e n t r ^ ^ è p ^ d renteCd a ^ o n ta g e rn °e ^ ^ ' on^ me[lto do Cadas- Setoriais e Seccionais. Eles constituirão f „ T ° os Cadastr°s m inistração do pessoal civil da União P 8 angu,ar da ad'

Mesmo requerendo muito esforço, deve-se f a7ô In- ™ mo promoção de ninguém ou de npnhi.m • - taze-lo, nao co-eficiência do SERVIÇO PÚBLICO FEDERAI rda°cmT S 6m pro1 da FUNCIONALISMO. DERAL BRASILEIRO E DE SEU

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AUDITORIA DE PESSOAL -

Uma Experiência Nova na

Administração Pública Brasileira

HENRIQUE GOMES DE ALMEIDA Técnico de Administração do IPASE MIGUEL LOPES MACIEL Técnico de Administração do INCRA SUMÁRIO : 1. O Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e sua contribuição para o desenvolvimento da admi­ nistração de pessoal. 2. A necessidade da avaliação crítica dos programas de trabalho e sua consonância com as diretri­ zes gerais de uma política de pessoal global. 3. A necessi­ dade da Auditoria e a figura do A u d ito r: depoimentos técni­ cos que justificam a "Técnica a Serviço do Controle” . 4. Au­ ditoria de Pessoal e sua contribuição para a permanente atua­ lização de uma administração sistêmica.

A p artir de 1967, com o advento do Decreto-lei 200, inú­ meras transform ações foram im postas à adm inistração pública com vistas à conquista de um padrão de eficiência capaz de acom panhar o desenvolvim ento nacional.

Os objetivos da Reforma Adm inistrativa — melhor serviço público, decisões mais rápidas, redução dos gastos adm inistrati­ vos bem com o de custos nas empresas do Estado — só poderão ser alcançados na medida em que os recursos humanos se apre­ sentarem tecnicam ente capacitados para a produção de m odifi­ cações profundas, dentre as quais a alteração do com portam en­ to dos dirigentes.

Para que venham a ser atingidos os objetivos da Reforma Adm inistrativa, necessário se tornava o surgim ento de uma p olí­ tica de pessoal que perm itisse a profissionalização do servidor público com observância de padrões de valorização e d ignifica- Ção da função pública, fatores de manutenção e aquisição de recursos humanos qualificados para assim ilar o im pacto que a

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tecnologia produziu na adm inistração e desse proqresso retirar a máxima contribuição.

Acompanhando a evolução administrativa, determinou o legislador que as atividades de pessoal fossem organizadas sob a forma de sistema, sujeitando todas as unidades organizacionais que cuidem de pessoal, ao comando técnico de um órgão cen-S L í mpUn S ? S í? ..a° S6U C!ÍrÍ9ente 3 resPor|sabilidade pelo fiel cum prim ento de leis e regulamentos bem como pelo seu funcio-X T S s ? hpT hÍ Cri° 0rden- ad0' ex'9Índo-se, em contrapartida, da direção de todos os orgaos integrantes, o dever de atuação para a conquista do rendimento máximo com dim inuição dos custos operacionais. v

Em outubro de 1971, com base no Decreto-lei n.° 200/67 o Poder Executivo ms itu.u o Sistema de Pessoal Civil da Adm i­ nistração F e d e ra , definindo sua composição e dando ao órgão central - Departamento Adm inistrativo do Pessoal Civil - com- petencia para o estudo, form ulação de diretrizes o r í n acão no - mativa, coordenação, supervisão, controle e fiscalização Is p e c -íe d ^ ra l. 03 GOncementes ao P a s c a l civil da adm inistração Estava dado o grande passo. Agora, poderia o qoverno deflagrar uma política de pessoal dinâmica capaz de a f f i r a todo o universo da adm inistração pública dentro de um ordena^ mento normativo em que a técnica viria substitS ir o em pirism o

A partir da implantação do SIPEC, dentro de diretrizes qe- ra.s form uladas pelo orgão central, tornou-se possível o surol- mento de uma nova política de pessoal, cujos ?esuItados de há S t!d a V e T é S ica e lparrãmse0 am cT ° , da esPecuW ã o sobre sua v ! í positiva no oontexto da a" amen' e

Pretende o sistema, “ uma entidaHo _ •* , ca — composta de partes inter-relacionadas m w ^ 00'! ° U- dependentes” segundo Hanika (1), persequír um o h £ ? S ° U m " — maior eficiência do serviço público — n ?tlv ° comum sariamente, mudança de comportamento d e ^ u lu K te ” ^ 6^ eonheça S ^ u ™ poM o Sf orientação do órgão central. areas se ajusta à

te s i t u a ^ r ^ f a w ^ ã o ^ D e n a ^ n n^ 0 d ° S Ó rgãos’ P e rife rica m e n - s ltu a a o s - se fa Sa nao apenas p o r im perativo legal mas essen-R. Serv. públ., Brasília, 109 (3) Jul./set. 1974

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cialmente por participação ativa, por integração com pleta aos ob­ jetivos a serem alcançados.

A verificação de cada unidade de pessoal, envolvendo a análise de sua estrutura e seu posicionam ento no contexto aa organização, bem como o modo pelo qual se desenvolvem suas operações e a capacitação dos recursos humanos existentes, tornou-se im prescindível para melhor conhecim ento do sistema, permitindo, quando for o caso, alterações tendentes à correção de desvios.

É fato que uma adm inistração dinâm ica exige análise das funções básicas que exercita para identificação de possíveis de- sajustamentos, possibilitando, dessa forma, adoção das medidas corretivas apropriadas. Por outro lado, essa avaliação e análise perm itirá o recolhim ento de experiências válidas para sua divul­ gação entre os integrantes do sistema.

A A uditoria — instituída pelo Decreto n. 68.992, de 28 de julho de 1971 — representa um mecanismo im prescindível ao desenvolvimento do sistema, através do qual o Governo pode de­ senvolver a atual p olítica de pessoal, tendo por principal escopo não só d ig nificar o exercício da função pública como prover a adm inistração de servidores realmente capacitados para o de­ sempenho de suas tarefas.

A seu turno, no atingim ento do ideal de “ concessão de maior autonom ia aos dirigentes e chefes da adm inistração de pessoal, visando a fortalecer a autoridade do com ando em seus diferentes graus e a dar-lhes efetiva responsabilidade pela super­ visão e rendim ento dos serviços sob sua ju ris d iç ã o ” (item VIII, A rt. 94, D ec.-L ei 200/67) a A uditoria poderá exercer valiosa con­ tribuição, constatando diretam ente o tratam ento que cada orga­ nização concede ao seu dirigente de pessoal.

O rápido volver a um passado não muito remoto, nos mos­ tra que muitas distorções existentes no serviço público podem ser atribuídas a adm inistradores que relegaram suas unidades de pessoal a planos inferiores, sem a visão do quanto represen­ tariam para as atividades-fim o correto posicionam ento do órgão de pessoal e o prestígio e qualificação técnica que deveria ter o seu responsável.

O incontestável é que, no atual estágio, nada justifica, a partir do desenvolvim ento dessa nova política, que órgãos inte­ grantes do sistema ajam de form a estanque, ao sabor de d ire

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tri-zes próprias, quase sempre distanciadas das normas gerais de­ lineadas pelo Governo.

Não data de muito a época em que, sem qualquer instru­ mento de controle, organismos da esfera federal traçavam sua própria política, nesse campo, à mercê dos seus próprios inte­ resses, esquecidos de que o serviço público é um todo, diversi­ ficado, apenas, pela gama de atividades que ao Estado cabe de­ senvolver em benefício do contribuinte.

Sem se atentar para as repercussões de âmbito geral, tais como custo de pessoal, ingresso de mão-de-obra desqualificada, estim ulo ao descontentamento entre funcionários mais antigos cometeram-se alguns abusos que tentaram estratificar-se com o decorrer do tem po.

À guisa de exemplo, vale, neste passo, registrarm os tóp i­ co da aula proferida em 1968, em curso de Aperfeiçoam ento de Assessores, sob o tema “ Adm inistração de Pessoa'^e Orçamen­ to ” , pelo atual Presidente do Conselho Federal 3e TécnicoT de Adm inistraçao, Murilo Moreira da Silva, quando alertava :

. . Não seria demais lembrar os perigos da volta ao caos de onde saímos de uma feita a duras penas e que se bem nos lembramos, guardava muita sem elhanç! com

h S T ! atUaiS- A falácia da substituição Sos qua

S h H M a H o '1 as:.q^ aisSuer tabelas; da desm oralização da estabilidade e ate do vinculo em pregatício diante da

ore-erencia em moda, pelo eventual; a enganosa idéia em franco desenvolvimento, de substituição dos cargos’ em qualquer área e n.vel de responsabilidade pela novidade da prestaçao de serviços, muito cedo poderão trans°ormar- se em problemas graves para o Estado e em novas de­ cepções. Realmente, vive o Governo preocupado com as

V o o n d n ^ t 08' Para Ca"gos ™°desta°m ení

P , ° Jestar racionalizando ou m oderni­ zando o processo de administração de pessoal o u ainda

econom izando. Mas estaria esta'mesmaPctente dos mates m is s le f mPe0d ieanteCíe T h „ Cr ( 3 prá,ica « o . m a d a daT ad-

m issões m ediante recibo, fe ita s sem co m p ro va çã o da

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3

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deÇ?emunera-ciência e s ta r ia m o s c ^ p T n d ? ? ” ( s T ° b' end0 6 qUS e ,i' Relativamente a essa categoria dp *pn/

mediante recibo — o Prof. João Luiz N p v o m i * pagos faz a seguinte menção : Ney’ em excele"te trabalho,

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“ Um levantamento do número de pessoas nessa si­ tuação, nos vários órgãos da Adm inistração Federal, reve­ laria existir atualmente um novo e exótico Quadro de Pes­ soal em com petição com o corpo de pessoal permanen­ te. Argum ento para essa manobra é que a colaboração eventual à Adm inistração Pública Federal sob a form a de prestação de serviços retribuída mediante recibo, não con­ cretizará, em hipótese alguma, vínculo em pregatício com o Serviço Público Civil, e, por isso, somente poderá ser atendida por dotação não classificada na rubrica “ Pes­ soal” e nos limites estabelecidos nos respectivos progra­ mas de trabalho.

Paga-se, assim, a pessoal com o que não é de pes­ soal para se convencer que não se emprega pessoal. Ma­ labarismo engenhoso para adoção de subterfúgio apressa­ do e oneroso que poderia e pode ser evitado com treina­ mento intensivo e com pulsório devidamente program a­ d o . ” (3)

Estes depoim entos são bem uma imagem do que vinha ocorrendo em nosso serviço público, não se podendo dizer que, embora em pequena escala, tais fatos ainda não aconteçam .

Normas disciplinadoras existem, e de vigência indiscutível. Todavia, como saber-se de sua eficácia, se não por meio de um dispostivo de controle que, quando acionado, ofereça uma ima­ gem da organização no que tange à área de pessoal?

Com o propósito de proceder a este acom panham ento — vale repetirmos — é que foi criada a Auditoria, em sentido lato, uma “ Técnica a Serviço do C ontrole” , como ensina o M inistro Iberê G ilson. (4)

Mas a A uditoria de Pessoal, em seu elenco de objetivos, não se prende, tão-somente, à idéia de controle ou de fiscaliza­ ção. Está presente, também, a de orientação e mesmo de “ pres­ tação de assistência técnica aos órgãos fiscalizados, visando à correção de falhas, à m elhoria das condições operacionais ou à atualização de métodos de tra b a lh o .” (art. 5.° letra “ I” do De­ creto n.° 6 8 .9 9 2 /7 1 ).

A noção de controle, por auditoria, foi muito bem fo c a li­ zada pelo Professor José da Costa Boucinhas, da Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade de São Paulo, ao ensejo do Primeiro Sem inário de A uditoria e C ontroles na A dm inistração Pública, realizado naquela cidade, em 1969. Disse o citado mes­ tre :

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“ Para que o controle seja efetivo, e sua eficácia e necessidade reconhecidas, é necessário que haja uma consciência coletiva e que seja aceito como fato normal, tanto pelo controlado como pelo controlador.

Quem exerce o controle deve estar munido da hu­ mildade própria daquele que executa uma tarefa de inte­ resse social e quem sofre o controle não pode sentir-se melindrado, pois a ação controladora beneficia a todos e tem uma finalidade preventiva e não, necessariamente, cor­ retiva ou punitiva. Dentro desse contexto e atendidas as naturais reações psicológicas o auditor deve possuir um alto grau de equilíbrio emocional, senso de autocrítica e discrição a fim de não ferir suscetibilidades e com eter in­ justiças muitas vezes irreparáveis.”

Aduz, logo a s e g u ir:

H o |sso mesmo é necessário esclarecer o auditor de que sua tarefa nao é, especificamente, apurar irregula-i1 i n p r í o ~m q U e ? i e d e v a P ° s s u i r qualidades técnicas S n ? . m £ n f „ ° e qUe Perm 'tam ajuizar da regularidade S m i n ? Q t r r H r , r l exa™'nados ou dos atos realizados pelos Insistimos, entretanto, que é necessário desvincular do auditor a imagem do “ detetive” . Isso per­ m itirá que execute melhor sua m issão .” (5)

CPI. rii,n fn anln p ? tn ° n CpnS^ 9rad? Professor Boucinhas, dá-nos, em pyprHHfl a tr a E If nó a Jrf entendlmento da ação controladora, e x e rc d a através da auditoria, e o juízo que se deve fazer do au-o itau-o r naau-o excluídau-o au-o cau-ompau-ortamentau-o a ser adau-otadau-o pau-or esse úl­ tim o objetivando o exito de sua tarefa.

Por fim não deve passar despercebida, para melhor com ­ preensão do tema ora enfocado, a experiência de dois renoma- dos técnicos, autores de premiada monografia que a certa altu­ ra de seu relevante trabalho, prelecionam : ’ ’

A auditoria, quando criteriosamente diriaida a ra

r-8) a Sfim de ” * * * « » « •

b’ t°raoâiaco m c S f , n

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" ? " iplas 1are,as de

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c) fom enta entre o pessoal a vontade psicológica de ofe­ recer a máxima contribuição, o maior esforço, para o eficiente e eficaz funcionam ento da organização e con­ secução das atividades-fins;

d) leva a efeito o treinam ento inform al do funcionário no próprio local de tra b a lh o .” (6)

Com efeito, o Sistema de Pessoal Civil da Adm inistração Federal já introduziu alterações no com portam ento adm inistrati­ vo de muitas unidades de pessoal, tendo contribuído eficazm en­ te para orientar as decisões dos dirigentes dessas unidades. A eficiência do sistema terá com o condicionante a eficácia do con­ trole pela A uditoria que, no momento oportuno, poderá id e ntifi­ car distorções e fornecer ao órgão central elementos para as c o r­ reções de natureza técnica que a realidade adm inistrativa reco­ mende.

“ A institucionalização da A uditoria de Pessoal, na área da Adm inistração de Pessoal Federal, é efetivam ente uma inovação no inovador SIPEC. Mas tanto ela quanto ele, tem os a plena con­ vicção disso, serão inovações m eliorativas. E mais, muito mais que isso : serão instrum entos necessários à eficácia que todos desejamos para os serviços governam entais. Vamos assim, crian ­ do as condições indispensáveis à produtividade ótima e aos com ­ petentes suportes operacionais. (7)

B I B L I O G R A F I A

(1) F. de P. Hanika — Verso uma scienza delia gestione d'imprensa. Ed. Etas Kompas, p. 8, apud Michele Calimeri, in RSP, vol. 105 — n.° 1, Pág. 85 — CENDOC.

(2) Murilo Moreira da Silva — Administração de Pessoal e Orçamento, 1968, (Apontamentos de aula do Curso de Aperfeiçoamento de Assessores). (3) Prof. João Luis Ney — Mobilização para a Retorma Administrativa —

Coleção Estudos, DASP, CENDOC, 1972.

(4) Ministro Iberê Gilson — "A uditoria : Técnica a Serviço do Controle" — Revista do Serviço Público, vol. 106, pág. 26 — CENDOC.

(5) Prof. José da Costa Boucinhas — Seminário de Auditoria e Controles na Administração Pública, São Paulo, 1969.

(6) Sali Szajnferber e Vicente Ferrer Correia Lima — Administração: Generali­ dades e seus Instrumentos — Coleção Estudos, DASP, CENDOC, 1971. (7) Prof. Glauco Lessa — Auditoria de Pessoal no SIPEC — O Auditor —

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