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Análise epidemiológica de hipertensos em unidade básica de saúde da família / Epidemiological analysis of hypertensics in a basic family health unit

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 8, p. 55504-55511 aug. 2020. ISSN 2525-8761

Análise epidemiológica de hipertensos em unidade básica de saúde da família

Epidemiological analysis of hypertensics in a basic family health unit

DOI:10.34117/bjdv6n8-104

Recebimento dos originais:08/07/2020 Aceitação para publicação:11/08/2020

Juliana Viana Câmara

Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS Instituição: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Endereço: Av. Dom Antônio Barbosa, 4155 - Vila Santo Amaro, Campo Grande - MS, 79115-898 E-mail: julianavcamara@gmail.com

Tânia Christina Marchesi De Freitas

Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília - UNB Docente titular da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul.

Instituição: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Endereço: Av. Dom Antônio Barbosa, 4155 - Vila Santo Amaro, Campo Grande - MS, 79115-898 E-mail: Tcmarche@yahoo.com.br

Sônia Aparecida Viana Câmara

Doutora em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS

Instituição: Unigran

Endereço: R. Abrão Júlio Rahe, 325 - Monte Castelo, Campo Grande - MS, 79010-190 E-mail: sonia.viana@uol.com.br

RESUMO

A hipertensão arterial consiste em uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos que atinge um terço dos adultos em todo mundo. No Brasil, a alta prevalência da hipertensão arterial a torna um problema de saúde pública. Sua incidência é influenciada por variáveis sociodemográficas como: sexo, faixa-etária e escolaridade e variáveis relativas aos hábitos de vida como: tabagismo, sedentarismo e ingestão de sal. Sabendo que alguns fatores contribuintes para a elevação da pressão arterial são étnicos e/ou culturais específicos, faz-se necessário uma compreensão clara dos fatores predisponentes e da extensão da doença a nível local para que se possa realizar um planejamento racional de estratégias preventivas. Assim, este é um estudo transversal e quantitativo com objetivo de definir os aspectos epidemiológicos relacionados a prevalência de hipertensão arterial da população em acompanhamento em Unidade Básica de Saúde da Família localizada em Campo Grande-MS. Como resultado, a maioria dos entrevistados pertenciam ao sexo feminino, apresentavam mais de 40 anos, pertenciam a etnia parda, apresentavam baixo grau de escolaridade e não possuíam hábito tabágico.

Palavras-Chave: Hipertensão, Atenção Primária, Saúde Pública. ABSTRACT

Arterial hypertension is a multifactorial clinical condition characterized by a sustained increase in blood pressure levels that affects one third of adults worldwide. In Brazil, the high prevalence of

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variables such as: gender, age group and education and variables related to lifestyle, such as smoking, physical inactivity and salt intake. Knowing that some factors contributing to high blood pressure are specific ethnic and / or cultural factors, it is necessary to have a clear understanding of the predisposing factors and the extent of the disease at the local level so that a rational planning of preventive strategies can be carried out. Thus, this is a cross-sectional and quantitative study with the objective of defining the epidemiological aspects related to the prevalence of arterial hypertension in the population being monitored in a Basic Family Health Unit located in Campo Grande-MS. As a result, most of the interviewees were female, over 40 years old, brown, had a low level of education and had no smoking habit.

Keywords: Hypertension, Primary attention, Public health.

1 INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial consiste em uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg (SBC, 2016). O aumento da pressão arterial é um importante fator de risco para doença cardíaca coronariana e acidente vascular cerebral, tanto hemorrágico como isquêmico, sendo assim, representa um dos principais responsáveis pela mortalidade global. (WHO, 2015).

A pressão arterial pode ser aferida por um esfigmomanômetro convencional e estetoscópio ou por um dispositivo eletrônico automatizado. Quando utilizado o método auscultatório, a primeira e a quinta fases de Korotkoff (aparecimento e desaparecimento dos sons) corresponderão às pressões arteriais sistólica e diastólica, respectivamente. O diagnóstico de hipertensão deve ser confirmado em uma visita adicional do paciente, geralmente 1 a 4 semanas após a primeira medição. Em ambas as ocasiões, a pressão arterial sistólica deve ser ≥140 mm Hg ou a pressão diastólica ≥90 mmHg, ou ambas (WEBER et al., 2014).

A Sociedade Brasileira de Cardiologia reforça que quando utilizadas as medidas de consultório, o diagnóstico deverá ser sempre validado por medições repetidas, em condições ideais, em duas ou mais ocasiões, e confirmado por medições fora do consultório (SBC, 2016).

Sabe-se que aproximadamente um terço dos adultos, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, possuem hipertensão (WEBER et al., 2014). De acordo com a Organização mundial de Saúde o aumento da pressão arterial atinge 1,13 bilhões de indivíduos em todo o mundo. Nesse contexto, hipertensão arterial sistêmica afeta 26,7% (intervalo de 18,7 – 35,5%) da população brasileira masculina e 19,9% (intervalo de 13,8 – 27,1%) da população feminina. (WHO, 2015).

A alta prevalência da hipertensão mostra-se como reflexo de dois fenômenos: o aumento da idade populacional e a crescente prevalência de obesidade (WEBER et al., 2014). Sabe-se que a frequência de diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial aumenta com a idade, sendo de

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3,4% na faixa etária de 18 a 24 anos, 8,1% na faixa-etária de 25 a 34 anos, 14,6% em indivíduos com 35 a 44 anos e 54,5% na população idosa com 65 e mais (VIGITEL, 2017).

Em estudo realizado no Brasil, 408 adultos foram avaliados e conclui-se que indivíduos tabagistas possuem 2,36 vezes mais chances do que os não fumantes; indivíduos com idade entre 50 e 59 anos têm 5,35 vezes mais chances de serem hipertensos do que os de 20 aos 29 anos; os obesos têm 2,35 vezes mais chances do que os indivíduos com peso dentro da normalidade, e os indivíduos com diabetes mellitus têm 2,9 vezes mais chances de serem hipertensos do que os sem a doença (RODRIGUES; SILVA; CABRAL, 2016).

Nesse contexto, a Sociedade Brasileira de Cardiologia considera como fator de risco cardiovascular além da idade (homem > 55 e mulheres > 65 anos), o diabetes mellitus, o tabagismo, as dislipidemias: triglicérides > 150 mg/dl, LDL-C > 100 mg/dl e HDL-C < 40 mg/dl e indivíduos com história familiar de doença cardiovascular prematura em parentes de 1º grau, isto é, quando ocorre no homem com menos de 55 anos e quando ocorre na mulher antes dos 65 anos (SBC, 2016).

Outros fatores que corroboram: a elevada ingestão de sal na dieta (WEBER et al., 2014) e o nível de escolaridade. A hipertensão apresenta maior incidência entre indivíduos com menor tempo de estudo; 45,8% dos indivíduos que receberam diagnóstico de hipertensão possuíam entre 0 a 8 anos de escolaridade, 20,2% dos hipertensos apresentam 9 a 11 anos de estudo e apenas 17,6% apresentam 12 anos ou mais (VIGITEL, 2017).

Diante do exposto é possível demonstrar que a hipertensão arterial é uma morbidade de alta prevalência e, por isso, um problema de saúde pública. Mesmo com o grande número de drogas anti-hipertensivas disponíveis no mercado, seu adequado controle ainda está longe de ser obtido (OIGMAN; NEVES; GISMONDI, 2015). O sucesso do tratamento da hipertensão tem sido limitado e, apesar das abordagens bem estabelecidas para o diagnóstico e tratamento, em muitas regiões, menos da metade de todos os hipertensos têm uma pressão arterial controlada adequadamente (WEBER et al., 2014).

Sabendo que alguns fatores contribuintes para a elevação da pressão arterial são étnicos e/ou culturais específicos, o desenvolvimento de um modelo preditivo praticável em cada comunidade precisa de investigações locais bem planejadas. Assim, faz-se necessário uma compreensão clara dos fatores predisponentes e da extensão da doença a nível local para que se possa realizar um planejamento racional de estratégias preventivas. (TALAEI et al., 2014).

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Relacionar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica com as variáveis sexo, tabagismo, escolaridade, etnia e prática de atividade física.

2.2 ESPECÍFICOS

Definir a característica epidemiológica dos pacientes hipertensos.

Avaliar a associação de hipertensão arterial sistêmica com a faixa-etária da população estudada e presença de tabagismo.

Predizer a influência dos diferentes sexos, etnias, escolaridade e prática de exercício físico na prevalência de hipertensão arterial sistêmica

3 METODOLOGIA

3.1 TIPO DE ESTUDO

Trata-se de um estudo transversal, prospectivo, descritivo, quantitativo e analítico, realizado na cidade de Campo Grande – MS, na Unidade de Saúde da Família (UBSF) Dra. Márcia Guedes de Sá Earp, localizado no bairro Nova Lima.

3.2 AMOSTRA

3.2.1 Critérios de inclusão

Adultos (idade ≥ 18 anos) hipertensos, residentes na área de abrangência da UBSF Dra. Márcia Guedes de Sá Earp, já diagnosticados e em acompanhamento pelo programa HIPERDIA oferecido pela unidade de saúde.

3.2.2 Critérios de exclusão

Foram excluídos da amostra aqueles pacientes que mesmo que residentes na área de abrangência e já diagnosticados, não realizavam acompanhamento pelo HIPERDIA e que possuíam menos de 18 anos.

3.2.3 Cálculo da amostra

A amostra composta por 169 hipertensos foi calculada no Epi Info™ 7.1.5, por meio do Stat Calc, com base na população de 442 hipertensos acompanhados pela UBSF Dra. Márcia Guedes de Sá Earp no ano de janeiro de 2017, considerando a prevalência de 23,1%, com intervalo de confiança

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de 95¨% do município de Campo Grande, MS, registrada no VIGITEL, 2017, para adultos ≥ 18 anos que referiram diagnóstico médico de hipertensão arterial.

3.3 INSTRUMENTOS

3.3.1 Ficha de Avaliação

Uma ficha de avaliação para auxílio do registro de dados que caracterizam esta amostra foi criada no programa Microsoft Excel com o intuito apenas de facilitar para os pesquisadores a tabulação e análise do banco de dados. Tal instrumento contou com as variáveis nome, idade, sexo, etnia, escolaridade, prática de atividade física e tabagismo.

3.4 PROCEDIMENTO

Os dados foram coletados por meio de entrevistas com pacientes hipertensos acompanhados na UBSF Dra. Márcia Guedes de Sá Earp, localizado no bairro Nova Lima, durante o período de fevereiro 2018 a junho de 2018. Para o período preestabelecido foram entrevistados 169 hipertensos conforme a técnica de amostragem aleatória sistemática, sorteados durante as reuniões mensais do HIPERDIA. O paciente que consentiu livremente em participar da pesquisa por meio da assinatura do TCLE, foi entrevistado individualmente em sala separada. Durante as entrevistas os dados abordados foram: nome, idade, sexo, escolaridade, etnia, prática de atividade física e tabagismo. Foi considerado tabagista o indivíduo que fuma atualmente, independentemente do número de cigarros ou carteiras fumadas por dia. Foram considerados indivíduos insuficientemente ativos adultos que não atingem pelo menos 150 minutos semanais de atividade física considerando o lazer, o trabalho e o deslocamento e que assistam televisão por três horas ou mais por dia (MALTA et al., 2015).

3.5 ESTATÍSTICA

Os dados foram tabulados e analisados com cálculos de estatística descritiva, por meio de: média (M), desvio-padrão (DP), coeficiente de variação e prevalência. A associação entre a variável dependente (ocorrência de hipertensão arterial sistêmica) com as variáveis independentes (tabagismo, sedentarismo, escolaridade e faixa-etária) foi realizada por meio do teste do qui-quadrado (X2) ou exato de Fisher. Os programas estatísticos utilizados consistiram no Epi Info™ 7.1.5 e BioEstat 5.0.

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Foram entrevistados 52 homens e 117 mulheres, com 1,18% pertencentes a faixa-etária de 20-30 anos, 4,47% com idade entre 31-40 anos, 19,54% com idade entre 41-50 anos, 26,04% que possuíam entre 51-60 anos, 25,44% que apresentava entre 61-70 anos, 18,34% pertencentes a faixa-etária de 71-80 e por fim, 4,73% com idade entre 81-90 anos.

Com relação a distribuição da hipertensão arterial de acordo com o sexo, a característica da amostra mostrou-se diferente da realidade nacional, em que os homens são mais acometidos que a mulheres. (WHO, 2015).

A distribuição de idade, por sua vez, se assemelha ao quadro brasileiro: 3,4% na faixa etária de 18 a 24 anos, 8,1% na faixa-etária de 25 a 34 anos, 14,6% em indivíduos com 35 a 44 anos e 54,5% na população idosa com mais de 65 anos (VIGITEL, 2017). O mesmo foi evidenciado por Rodrigues et al, em que indivíduos com idade entre 50 e 59 anos mostraram 5,35 vezes mais chances de serem hipertensos do que os de 20 aos 29 anos (RODRIGUES; SILVA; CABRAL, 2016). Logo, é possível afirmar que há uma maior prevalência dessa condição com o aumento da faixa-etária.

Camargo, ao descrever o perfil epidemiológico e de morbimortalidade hospitalar das internações por Hipertensão Essencial no Brasil, constatou que a faixa etária dos pacientes com mais de 40 anos concentrou 88,3% de todas as internações, sendo maior entre 60 e 69 anos. O gênero feminino também se mostrou mais prevalente (59%) na população estudada (CAMARGO, 2020).

A prevalência de hipertensão arterial foi estatisticamente diferente entre as etnias, sendo maior entre indivíduos autodeclarados pardos (51,48%) quando comparados a brancos (33,14%), negros (11,24%) e indígenas (4,14%). A maioria dos entrevistados (59,17%) apresentou baixa escolaridade, com apenas o ensino fundamental incompleto, 18 participantes (10,65%) possuíam ensino médio completo e somente 1,18% da amostra apresentou ensino superior completo. O que concorda com a realidade nacional, a qual demonstra que a maioria dos indivíduos diagnosticados com hipertensão possuíam entre 0 a 8 anos de escolaridade (VIGITEL, 2017).

Com relação a prática de atividade física, 117 entrevistados, isto é 69,23% da amostra, relataram sedentarismo, contra 52 indivíduos ativos (30,77%). O fator de risco sedentarismo apresentou diferença significativa entre os hipertensos do sexo masculino e feminino (p=0,0012), sendo predominante entre o público feminino, visto que 76,92% das mulheres hipertensas eram inativas contra 51,92% dos homens. Por fim, apenas 21 hipertensos (12,43%) eram tabagistas, enquanto 148, a grande maioria, não fumavam atualmente. Fator importante, visto que foi encontrado na literatura que tabagistas possuem 2,36 vezes mais riscos de devolverem a hipertensão arterial sistêmica que do que os não fumantes (RODRIGUES; SILVA; CABRAL, 2016).

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Nesse ínterim, Queiroz et al. ao estudar a gravidade de tal patologia concluiu que a hipertensão arterial quando não controlada traz complicações tanto irreversíveis, quanto fatais. Assim, é necessário que o paciente hipertenso faça o controle dessa morbidade por métodos não farmacológicos, farmacológicos e ainda por métodos naturais, devendo ser acompanhado regularmente por uma equipe de saúde, além de possuir o apoio familiar (QUEIROZ et al., 2020).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do perfil epidemiológico da amostra estudada, é possível concluir que a hipertensão arterial se mostrou mais prevalente no sexo feminino, em indivíduos com faixa-etária entre 50 a 61 anos, de etnia autodeclarada parda, de baixa escolaridade, sedentários e não tabagistas. Sabendo que muito dos fatores contribuintes para a elevação da pressão arterial são étnicos e/ou culturais específicos, faz-se necessário estudos para uma compreensão clara dos fatores predisponentes e da extensão da doença a nível local, para que se possa realizar um planejamento racional de estratégias preventivas de forma individualizada, respeitando a idiossincrasia de cada população.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. VIGITEL BRASIL 2015. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. [Internet]. Brasília, DF, 2017.

CAMARGO, A.L.A. Perfil Brasileiro de Internações por Hipertensão Essencial. Brazilian Journal

Of Development, [s.l.], v. 6, n. 6, p. 33053-33056. 2020.

MALTA, DC; ANDRADE, SS; STOPA, SR; PEREIRA, CA; SZWARCWALD, CL; SILVA JR, JB, et al. Brazilian lifestyles: National Health Survey results, 201. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p.217-226. 2015.

OIGMAN, W.; NEVES, M.F.; GISMONDI, R.A.O.C. Hipertensão arterial sistêmica. RBM, Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p.5-17. 2015.

QUEIROZ, M.G.; AQUINO, M.L.A.; BRITO, A.D.L.; MEDEIROS, C.C.M.; SIMÕES, M.O.S; TEIXEIRA, A.; CARVALHO, D.F. Hipertensão arterial no idoso - doença prevalente nesta população: uma revisão integrativa. Brazilian Journal Of Development, [s.l.], v. 6, n. 4, p. 22590-22598. 2020.

RODRIGUES, Claudeany; SILVA, Joélio Pereira da; CABRAL, Cleidiane Vieira Soares. Fatores de risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial (HAS) entre a equipe de enfermagem.

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WEBER, MA; SCHIFFRIN, EL; WHITE, WA; MANN, S; LINDBOLM, LH; VENERSON, JG, et al. Clinical practice guidelines for the management of hypertension in the community: a statement by the American Society of Hypertension and the International Society of Hypertension. J Hypertens. 2014;32(1):3-15.

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