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Benefícios psicossociais da Educação Física Adaptada para alunos com Síndrome de Down / Psychosocial benefits of Adapted Physical Education for students with Down Syndrome

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761

Benefícios psicossociais da Educação Física Adaptada para alunos com

Síndrome de Down

Psychosocial benefits of Adapted Physical Education for students with

Down Syndrome

DOI:10.34117/bjdv6n5-334

Recebimento dos originais: 18/04/2020 Aceitação para publicação: 18/05/2020

Layse de Oliveira Monteiro

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará Endereço: Rua Vale azul, 09 casa, alameda M, Tenoné, Belém-PA, Brasil

E-mail: layse.monteiro01@gmail.com

Simone de La Roque

Doutora em Doenças Tropicais, pela Universidade do Federal do Pará Instituição: Universidade do Estado do Pará

Endereço: Barão do Triunfo, 1929 AP 2004, Belém-PA, Brasil E-mail: silarocquec@hotmail.com

Paula Carolina Silva Santos

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará

Endereço: Tv. Lomas Valentinas, n 40, resid sonia renda, bl A, ap 203, Sacramenta, Belém-PA, Brasil

E-mail: pcssantos.edfisica@gmail.com

Jardel Coelho

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará Endereço: Passagem santo Antônio nº. 350, Belém-PA, Brasil

E-mail: jardelcoelho1996@gmail.com

Jamila Mariana da Cruz

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará Endereço: Rua Travessa vileta 3400 alter do hão, Marco, Belém-PA, Brasil

E-mail: mila.mariana05@gmail.com

Ederson dos Santos Alcantara

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará Endereço: passagem monte Alegre, 1023, Jurunas, Belém-PA, Brasil

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761

Gabriela Barros Corrêa Gonçalves

Graduando de Educação Física da Universidade do Estado do Pará Endereço: Av João Paulo II, 125 Cirio utinga, Belém-PA, Brasil

E-mail: gabrielabcg@hotmail.com

Vitória Beatriz Cardoso Dias

Graduanda de Educação Física pela Universidade do Estado do Pará Endereço: Rua dos Pariquis, 2327, Belém-PA, Brasil

E-mail: vitoriadias921@gmail.com

RESUMO

Objetivo: este estudo objetivou avaliar a influência da atividade física adaptada no desenvolvimento psicossocial de crianças com Síndrome de Down. Pesquisa de campo e descritiva, que avaliou o desenvolvimento global de seis alunos com SD, através de entrevista aplicada aos pais. A análise foi de acordo com Bardin (1997). Resultados: Após intervenção, constatou-se que há benefícios motores, psicológicos e sociais proporcionados pela EFA para as crianças com SD.

Palavras-chave: Síndrome de Down; Educação Física Adaptada; Síndrome de Down;

Crianças.

ABSTRACT

Objective: this study aimed to evaluate the importance of adapted physical activity in the psychosocial development of children with Down Syndrome. Field and descriptive research, which evaluated the global development of six students with DS, through interviews applied to parents. The analysis was according to Bardin (1997). Results: After intervention, it was found that there are motor, psychological and social benefits provided by EFA for children with DS.

Keywords: Down syndrome; Adapted Physical Education; Down's syndrome; Children.

1 INTRODUÇÃO

A Síndrome de Down (SD) foi descrita pela primeira vez em 1866 por John Langdon Down, na Inglaterra (SHWARTZMAN apud SAAD, 2003), mas apenas em 1959, o geneticista Lejeune verificou um erro na distribuição cromossômica, afirmando que existia um cromossomo extra nas pessoas com SD, especificamente no par 21 (LEITE, 2009). Assim, a SD, refere-se a um acidente genético, que pode ter razão biológica, ocorrendo na divisão cromossômica da célula.

De modo geral, a maioria das pessoas com Síndrome de Down vive sob restrições motoras, limitações de convívio familiar e social, tendo subestimadas suas capacidades,

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 principalmente em relação à prática de atividades físicas ou esporte. Com o pouco incentivo, frequentemente tornam-se pessoas inativas, tendo assim também seu desenvolvimento global comprometido.

Estudos mostram que o ser humano estando em contato com o mundo necessita estar captando e reagindo a estímulos que estão no seu meio ambiente, necessitando transformar-se constantemente em ser e em suas ações. A maneira pela qual capta e interpreta esses estímulos e a maneira pela qual é transformado e os transforma são diversas e em diferentes momentos de sua vida. Assim, o processo pelo qual leva a essas mudanças qualitativas da forma de pensar e raciocinar denomina-se desenvolvimento cognitivo (TANI, 1988). Portanto, sabe-se que não somente a genética é influenciadora do comportamento e da disposição emocional, mas também o meio que o indivíduo vive, ou seja, está relacionado aos estímulos que recebe (PUESCHEL; ZIGLER et al. apud MARQUES, 2003).

As pessoas com SD além de apresentarem algumas características físicas, situam um diferencial no desenvolvimento intelectual, nas habilidades intelectuais e motoras, pois a SD abrange níveis diferenciados de retardo (SELIKOWITZ apud MARQUES, 2003). Apresentam prejuízos no funcionamento perceptivo-motor quando realizam atividades de exatidão como pular e saltar.

O atraso no desenvolvimento motor ocasiona a necessidade do trabalho da força muscular, resistência muscular, resistência cardiovascular. A presença da hipotonia muscular contribui com o atraso motor, limita as habilidades físicas e diminui ou produz déficit de sensações e vivências que dificultam o desenvolvimento cognitivo. Sem controle para estabilidade dinâmica postural, o indivíduo não consegue mover-se nos diferentes planos (MARINELLO, 2001).

A Atividade Física (AF) reporta um importante benefício cognitivo, psíquico e físico ao ser humano, propiciando condições que possibilitem aos considerados diferentes se integrarem à sociedade. Estudo mostram que é competência de professor de Educação Física Adaptada (EFA) saber identificar as necessidades específicas de alunos com SD e determinar as diversificações para que não haja a exclusão na prática da EFA ou esporte. De acordo com Winnick (2004), o professor determina como prioridade o desenvolvimento da autoestima positiva do aluno, promovendo entre os pares a postura de aceitação, empatia, amizade e afeto, para o aluno com SD.

A EF tem como foco o desenvolvimento da cultura corporal do movimento, como ginástica, dança, jogos e esportes, ao desenvolver essas atividades deve ser considerado o

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 potencial de desenvolvimento pessoal, não só o desenvolvimento em si. A visão da EF tende a promover a atividade física para todos os cidadãos durante a vida, oferecendo assistência profissional.

Vasconcelos (1999) relata que embora a EF focalize os aspectos motores, a sua finalidade é de fato atingir o aluno como um todo. Nesse sentido a EF tem muito a oferecer aos alunos com SD, através da área da Educação Física Adaptada (EFA), especialidade que apresenta condições de desenvolver atividades físicas para grupos de deficiência sensorial, motora, mental ou de outra condição restritiva (GORGATTI; COSTA, 2005).

A EFA de ser utilizada como forma de promoção de desenvolvimento global, assim dos ANEES, garantindo também a educação do potencial motor de acordo com as possibilidades década um aluno, para que todos participem dentro das suas limitações também (MOREIRA, 2004). Marques (apud MOREIRA, 2004) cita a EFA no processo de reabilitação e reintegração social, como a contribuição da aceitação da deficiência, valorização das capacidades físicas, e no reforço da autoestima.

Rosadas (1991) coloca como objetivo geral da AFA a reintegração completa da pessoa a sociedade e especificamente a melhoria da condição motora, domínio do corpo, reintegração familiar e social e desenvolvimento sócio-cultural. A EFA incentiva a inclusão sócio-cultural das pessoas com deficiência em práticas de cultura corporal e lazer, tomando um enfoque de veículo de integração e reabilitação social e de movimentos, legitimando a defesa das interações sociais (OLIVEIRA, 2005). Nesse sentido, este estudo objetivou avaliar a influência da atividade física adaptada no desenvolvimento psicossocial de crianças com Síndrome de Down.

2 METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de campo, realizada no Laboratório de Atividades Físicas Adaptadas - LAFAD – do Curso de Educação Física da Universidade do Estado do Pará. Teve população Crianças do SD e, como amostra seis (6) crianças na faixa etária de 04 a 06 anos, de ambos os sexos, matriculadas em programa de atividade motora adaptada. Como critério de inclusão, foi feita seleção por amostra de conveniência de todas crianças matriculadas no LAFAD, durante o segundo semestre de 2019; crianças que estivessem na referida faixa etária; crianças cujos pais autorizassem sua participação submetendo-se a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE); crianças sem comorbidades associadas a SD.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 Crianças que não se estavam fora dos critérios de inclusão foram encaminhadas para outros estudos.

A intervenção do estudo ocorreu através de um programa, contendo dois tipos de aulas ou sessões, compostas de atividades motoras adaptadas. As aulas ou sessões foram ofertadas as crianças pelo período de seis (6) meses, com frequência semanal de dois (2) dias alternados, com duração de 50’ minutos cada sessão.

As sessões ou aulas com turmas coletivas, nunca individuais. Jogos esportivos, ginásticas e danças, formaram o conteúdo do programa ofertado. Priorizou-se durante todo o programa ofertado atividades de cooperação entre todas as crianças, respeitam-se limites e possibilidades individuais.

Como instrumento de coleta de dados utilizou-se entrevista antes de iniciar o programa e após os seis meses, para os pais ou responsáveis, contendo seis (6) perguntas geradoras, relativas à opinião dos mesmos sobre possíveis mudanças observadas no comportamento psicossocial de seus filhos ocorridas após sua participação no programa proposto pela pesquisa. A análise dos dados foi feita segundo análise do discurso de Bardin (1997). Um registro individual de cada criança, foi feito pelos pesquisadores pelo período de intervenção, para que fossem realizada uma análise comparativa dos aspectos motores e sociais dos alunos.

3 ANÁLISE E DISCUSSÕES

Ao responderem as entrevistas sobre o comportamento das crianças com SD, em vários aspectos de sua vida antes e após participarem do programa, os pais destacaram avanços significativos principalmente em relação a socialização com a própria família. Os pais relataram que houve melhora no humor, irritabilidade ou agressividade das crianças. Algumas situações distintas de sua rotina, com base no primeiro questionário respondido pode se observar que as crianças ao decorrer das aulas tiveram um excelente avanço no relacionamento com as outras crianças, no responder ao ser chamado pelo nome, realizar imitação dos adultos, compreender o que lhe é falado. Este avanço destacado pela resposta dos pais é reafirmado pela observação das aulas.

Durante as sessões de atividade física adaptada, muitos deles chegaram a princípio arredios, tímidos e desinteressados. Com o avanço das aulas, o reconhecimento dos monitores, adaptação ao espaço e aproximação dos demais colegas foram observados também. Os pais relataram que o desinteresse em sair de casa para vim participar, foi dando lugar para o interesse pelas aulas. As crianças passaram a fazer perguntas rotineiramente sobre quando

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 iriam para aula etc... observou-se também a ansiedade em realizar a atividade, aprender o circuito ou o jogo trabalhado na semana. Não houve mais resistência ou recusa na realização das atividades, e, ao chegarem nas sessões, anteriormente queriam repetir a atividade anterior, uma vez que já haviam apreendido. Contudo, passaram a gostar de novas atividades com interesse maior.

Alguns de nossos alunos no início usavam de artimanhas para fugir das aulas, com o auxílio dos pais conseguimos que os mesmos acompanhassem a turma de maneira satisfatória, com base nessa informação gostaria de destacar o papel fundamental da família nesta fase de aprimoramento do desenvolvimento infantil, a família pode ser considerada o sistema que mais influencia diretamente o desenvolvimento da criança. Essa observação foi afirmada na prática, quando se notou que depois que os pais se fizeram presentes nas sessões as crianças reconheciam o ambiente familiar e passaram a obedecer melhor os comandos durante as sessões de atividade física adaptada.

As crianças que participaram do projeto como instrumento de análise obtiveram uma melhora significativa do desenvolvimento em até 80% comparada ao marco zero. Esta conclusão se deu através das observações dos pesquisadores e reafirmada pela narrativa dos pais, que, não se contiveram em apenas responder as perguntas objetivas da entrevista, como também procurarem indiretamente narrar fatos do cotidiano que foram modificados com o auxílio da pesquisa.

O contato afetivo com os pesquisadores deve ser destacado de forma muito significativa, afinal perceber que as crianças arredias deram espaço a crianças carinhosas que se despedem ao final da sessão com abraços é muito gratificante.

A EFA tem sido um indicativo de grande contribuição no desenvolvimento global de alunos com SD. Não apenas exclusivamente no sentido de minimizar as dificuldades impostas pela própria síndrome, mas também, tem sido reconhecida como grande elemento facilitador do desenvolvimento psicossocial dessas crianças.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Crianças com Síndrome de Down na faixa etária de 4 a 6 anos sofrem influência positiva

em seu desenvolvimento psicossocial quando participam de Programas de Educação Física Adaptada> A EFA lhes propicia a experimentação de sensações corporais, josgos, ginásticas e diferentes experiências de movimentos, adaptados aos interesses de sua faixa etária, possibilidades e limitações individuais. A EFA favorece o desenvolvimento do ser humano

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 em geral, e especificamente crianças com DS promove maior independência, autonomia, bom humor, disposição física e melhora aspectos relacionados a sua afetividade familiar e relacionamento social.

A Educação Física Adaptada pode ampliar possibilidades educacionais e sociais. Assim, o próprio espaço onde estas atividades são vivenciadas pela criança com SD, torna-se o ambiente importante para seu desenvolvimento global.

REFERÊNCIAS

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. [org]. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Manole, 2005.

LEITE,L.SíndromedeDown.Disponívelem:<http://www.ghente.org/ciencia/genetica/down.ht m>. Acessado em 15 de setembro de 2009.

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MARINELLO, K.T. Avaliação do desenvolvimento motor em escolares portadores de

deficiência mental matriculados na APAE de Tubarão/SC. Monografia (Graduação

Fisioterapia). Universidade do Sul de Santa Catarina. Tubaraão/SC, 2001.

MARQUES, A. C. O perfil do estilo de vida de pessoas com Síndrome de Down e normas

para avaliação da Aptidão Física. 2008. Tese (Doutorado) - Programa de Pós Graduação em

Ciências do Movimento Humano, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.

MOREIRA, S. Diversidades. Revista Digital, ano 2, número 4, jun. 2004.

PICK, R. K; ZUCHETTO, A. T. Comportamentos sociais de um portador de síndrome de

down.Kinein, vol. 1, nº 1, set./dez. 2000. Disponível em:

<http://www.boletimef.org/biblioteca/2606/Portador-da-sindrome-de-down-na-pratica-de-atividade-fisica>. Acessado em: 12 de agosto de 2009.

ROSADAS, S. C. Atividade Física Adaptada e os Jogos Esportivos para o Deficiente: Eu posso vocês duvidam? Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.

SAAD, S. N. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com Síndrome de Down. São Paulo: Vetor, 2003.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.5, p.28463-28470 may. 2020. ISSN 2525-8761 TANI, GO. Educação Física escolar, fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Edusp, 1988.

VASCONCELOS, Riane N. S. Abordagem educacional da estimulação precoce: a contribuição da fisioterapia. Mensagem da APAE, Brasília, DF, p. 36-39, 1999.

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