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TEMA DA PALESTRA: "ÉTICA CRISTÃ E TEOLOGIA MINISTERIAL" Roney Cozzer

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Academic year: 2019

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ESBOÇO DE PALESTRA

TEMA DA PALESTRA: "ÉTICA CRISTÃ E TEOLOGIA MINISTERIAL"

Roney Cozzer1

TEXTO BÍBLICO BASE

"Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória" (Colossenses 3.1-4 - NVI).

INTRODUÇÃO

De fato, ética cristã e teologia ministerial são dois assuntos que andam de mãos dadas. A Igreja Brasileira enfrenta uma séria crise ética. Convivemos com escândalos financeiros, morais e ministeriais. E também convivemos com uma carência muito grande - mormente no Movimento Pentecostal - de obreiros realmente qualificados e preparados, preparados não apenas bíblica ou teologicamente, mas em termos de conduta também, tal como lemos em 1 Timóteo 3. Estudar Ética Cristã e a Teologia Ministerial ajudam muito para que diminuamos esse "fosso" ético e ministerial presente na Igreja, gerando obreiros saudáveis e vibrantes para a Obra de Deus!

I. ÉTICA CRISTÃ.

Pode-se falar de Ética não apenas em termos cristãos, ainda que esta seja por excelência superior à qualquer outra, por estar embasada nas Sagradas Escrituras. Diversos cursos superiores incluem em seu currículo acadêmico uma disciplina específica sobre Ética. É

1 Presbítero na Assembleia de Deus Vida Abundante em Cariacica / ES (Pr. Paulo Cesar). Gestor

Educacional e Professor de Teologia no Instituto de Educação Cristã CRER & SER. Possui formação no Curso Médio de Teologia da EETAD (Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus), é graduado em Teologia, licenciado em Pedagogia e mestrando em Teologia pelas FABAPAR (Faculdades Batista do Paraná) na Linha de Pesquisa Leitura e Ensino da Bíblia.

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um assunto que desperta muito interesse e que tem fomentado a publicação de diversas obras em nosso país sobre o tema. E realmente é um assunto a ser estudado, mas não apenas estudado. Não deve ficar retido no campo do pensamento e da reflexão, mas deve de lá chegar à práxis e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e

equilibrada.

1.1. Ética: definição.

O filósofo brasileiro Mario Sérgio Cortella define ética como sendo o que "marca a fronteira da nossa convivência. Seja com as outras pessoas, seja com o mercado, seja com os indivíduos. Ética é aquela perspectiva para olharmos os nossos princípios e os nossos

valores para existirmos juntos”2.

1.1.1. Ética deontológica

É aquele tipo de ética específica para as variadas atividades profissionais.

1.1.2. Ética e epistemologia na pós-modernidade

Considerar a Ética sob o prisma da epistemologia (teoria do conhecimento) face à pós-modernidade é mais que uma opção: é uma necessidade premente. É preciso entender nosso tempo, e entender como o entendemos...

1.2. Ética a moral: a distinção e a relação.

A palavra "ética" procede do grego ethos e significa basicamente "estábulo", daí deriva-se

a palavra "estabilidade".

O termo "moral" vem do latim mores e significa "costumes".

Enquanto a Ética está mais relacionado ao meio social em que se insere o indivíduo, a moral está ligada à formação do caráter do indivíduo, às normas que regulam o seu comportamento nessa sociedade.

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1.3. Ética cristã: conceituação.

Conjunto de princípios e valores extraídos das Sagradas Escrituras que devem reger o comportamento do cristão em todas as instâncias de sua vida: família, trabalho, ministério, sexualidade, sociedade.

1.4. Bases bíblicas da Ética Cristã.

Várias são as bases bíblicas para a Ética Cristã. Dois exemplo fortíssimos que devem ser destacados, um no Antigo e outro no Novo Testamento: o Decálogo e o Sermão do Monte.

1.5. Desafios pós-modernos à Ética Cristã.

A Ética Cristã é confrontada por práticas e ideologias fortemente presentes na sociedade, hoje. Com efeito, a Igreja precisa considerar esses enfrentamentos e como lidará com eles, de modo a não se descaracterizar como Igreja de Cristo, e nem ficar descontextualizada neste mundo.

1.5.1. Consumismo pós-moderno

Aqui, a ideia central é que o consumismo na pós-modernidade está para além dos limites do consumo de bens e serviços e entrou nas relações humanas e institucionais. Igrejas vistas como empresas, cristãos como clientes, pessoas como objetos, dentre outros fatores que evidenciam este triste fenômeno.

1.5.2. Relativismo moral

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1.5.3. "Liquefação" das relações humanas

Pegando emprestada uma metáfora do recém falecido sociólogo polonês Zygmund Bauman, na pós-modernidade as relações são líquidas, isto é, se desfazem muito facilmente, não se firmam, não são "sólidas".

1.5.4. Remoção dos marcos antigos

A pós-modernidade tem, de fato, ojeriza à valores e marcos estabelecidos na Modernidade, como a cultura judaico-cristã, por exemplo. Isso representa um grande desafio para a Igreja que depositária de valores e referenciais para a sociedade.

II. TEOLOGIA MINISTERIAL3

Já é sabido por nós, cristãos, que Deus sempre escolheu e dotou de capacidade homens e mulheres para cumprirem a Sua vontade. Vemos isso no Antigo Testamento, na vida de vários personagens, como Abraão, Moisés, Aarão, Débora, os sacerdotes, os levitas, dentre tantos outros. E no Novo Testamento vemos Deus levantando ministros para servirem à Ele e à Sua Igreja, homens vocacionados e investidos de autoridade por Deus para levarem a mensagem salvadora do Evangelho aos judeus e aos gentios. Com efeito, Deus sabe que Sua Igreja necessita de obreiros que sejam abnegados por amarem a causa de Cristo e Ele sempre supre-a desses ministros. É preciso ter claro em nossa mente que os ministros são dados por Deus à Igreja para dela cuidarem, zelando por ela como noiva do Cordeiro que é (Ef 5.25-33) e pela sã doutrina, tal como encontramos Paulo ensinando ao seu filho na fé, Timóteo (eg. 1 Tm 4.16).

2.1. O que é o ministério?

No Antigo Testamento, a palavra "ministério" está mais relacionada aos serviços religiosos realizados pelos levitas e sacerdotes. Com efeito, lemos, por exemplo, em Êxodo 38.21 sobre o "ministério dos levitas" (Êx 38.21 - ARA). Vine (2002) define "ministério" como

3 Extraído de: COZZER, Roney Ricardo. Obreiro excelente: curso de formação e capacitação de

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"o cargo e trabalho de um diakonos"4. No Novo Testamento a ideia de ministério é

aplicada a todos os crentes num certo sentido; todo crente é um sacerdote depois da morte de Cristo. Em Apocalipse 1.6 que Cristo nos fez "sacerdotes" e em Hebreus 10.19 o autor convida os crentes a que entrem, pela fé (Hb 10.22), naquele local onde só o sumo sacerdote entrava.

2.2. O ministro à luz da Bíblia

Tal abordagem se faz muito necessário no momento atual da Igreja Brasileira. Grande confusão tem havido, notadamente, entre "função" e "título". Conquanto o título indique a função, a função precisa ser exercida de fato. Ministério se confunde com trabalho. Convivemos com uma espécie de "esvaziamento" das funções ministeriais, na Igreja, hoje, infelizmente. Antes do título se percebe a aptidão, a dedicação. O fazer precede o reconhecimento e não o contrário.

2.3. O ministro à luz do Novo Testamento

Encontramos a palavra grega diakonia traduzida como "ministério", cujo sentido é amplo

em sua aplicação. Se aplica a indivíduos, como aos apóstolos, por exemplo (cf. At 1.17), e até mesmo à uma igreja local (cf. Ap 2.19 - ali encontramos o termo diakonia traduzido

por "serviço").

A ideia principal atrelada à "ministro" é a de alguém em algum tipo de trabalho e atividade. O Novo Testamento emprega três palavras para "ministro"; são elas leitourgos, hyperetes e

diakonos5. A primeira, leitourgos, refere-se originalmente à uma espécie de empregado

público. A segunda palavra, hyperetes, faz alusão ao "remador inferior", que era aquele que

trabalhava no navio de escravos e com "o tempo passou a significar qualquer pessoa em uma posição subordinada, um assistente pessoal ou ajudante de um superior (Lc 1.2; At 13.5; 26.16; 1 Co 4.1)"6. O

diakonos era aquele que servia as mesas. Evidentemente, esses

termos assumiram conotação religiosa e com ela foram usadas pelos autores

4 VINE. UNGER. WHITE JR. 2002, p. 791. 5 PFEIFFER. REA. 2007, p. 1287.

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neotestamentários. O termo hyperetes por exemplo é usado por Paulo: " Que os homens

nos considerem, pois, como ministros (hypēretas) de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus..." (1 Co 4.1 na ARA - grifo meu).

2.4. Os dons ministeriais

No ensino do Novo Testamento lemos sobre "dons espirituais", como em 1 Coríntios 12.17. Mas encontramos também o ensino de que o Senhor concedeu dons ministeriais à Igreja, para a sua edificação, tal como lemos em Efésios 4.11,12: "E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo" (ARA).

Vale considerar aqui o sentido da palavra "dom". Para o Pastor Antonio Gilberto,

em seu sentido geral, o termo "dom" tem mais de um emprego. Há os dons naturais, também vindos de Deus na criação, na natureza: a água, a luz, o ar, o fogo, a vida, a saúde, a flora, a fauna, os alimentos, etc. Há também os dons por Deus concedidos na esfera humana: os talentos, os dotes, as aptidões, as prendas, as virtudes, as qualidades, as vocações inatas, etc8.

Para o Pastor Elinaldo Renovato,

Ministérios são serviços ou funções exercidos na igreja local, como parte do Corpo de Cristo, que é a sua Igreja. No âmbito cristão, ministérios são serviços que devem ser exercidos por pessoas que tenham a mentalidade de servas de Cristo. Ele disse que não veio para ser servido, mas para ser servo (Mt 20.28)9.

7 Neste capítulo Paulo dedica-se a comentar sobre o uso adequado dos dons. 8 GILBERTO in: GILBERTO. 2008, p. 195.

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III. AS FUNÇÕES MINISTERIAIS À LUZ DA BÍBLIA

Os dons ministeriais são dados, sem dúvida, para a edificação mútua da Igreja (cf. 1 Co 14.12). E há variedade de dons, uma vez que a Igreja é vista nas Escrituras como a "multiforme sabedoria de Deus" (Ef 3.10). Também em 1 Coríntios 12.4-6 o apóstolo insiste em que há variedade de dons, ministérios e operações. Essa multiforme de Deus é demonstrada justamente por essa variedade de dons. E a Igreja é vista como um corpo, que tem vários órgãos, sendo uma espécie de unidade composta.

3.1. As funções ministeriais à luz do Novo Testamento

É importante que tenhamos claro com base na Bíblia os papeis e a missão de cada um destes ministérios, a fim de que sejam assim realizados com alegria, eficiência e produtividade, para glória de Deus, edificação da Igreja e salvação dos perdidos.

3.1.1. O diácono

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Encontramos em Atos 6 a instituição dos diáconos como uma resposta à "murmuração" registrada no versículo um e também à bênção do crescimento extraordinário da Igreja, conforme bem observa Lima (2014, p. 141).

É preciso destacar que os diáconos são estabelecidos para atender à uma necessidade social da Igreja. E ainda: eles são escolhidos pelos líderes da Igreja, os apóstolos, numa assembleia (não de forma isolada), pela própria Igreja e à serviço da Igreja: "E os doze, convocando a multidão..." (v. 2 - ARA). Infelizmente, esse "pegada" social do ministério dos diáconos hoje é, em grade medida, negligenciada.

Os diáconos precisam ser, conforme o texto bíblico, "homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria" (v. 3). Como podemos ver, não é uma função de somenos importância e não é para uma pessoa que não assuma um compromisso sério com uma vida cristã verdadeira. Mas as qualificações necessárias aos diáconos não são encontradas apenas aqui; também em 1 Timóteo 3.8-10 e 11 a 13 encontramos mais especificações:

 Precisam ser honestos;

 Não de língua dobre, isto é, que sejam verdadeiros e não "duas caras";

 Não dados a muito vinho;

 Não cobiçosos de torpe ganância;

 Devem guardar o mistério10 da fé numa consciência pura;

 Devem primeiro ser provados para depois exercitarem o diaconato e isso ainda sob a condição de terem sido achados irrepreensíveis para exercerem o ministério;

 Devem ser maridos de uma só mulher11;

 Deve ser um bom líder em casa.

Há recompensa para os diáconos que servem com amor e dedicação sincera: "Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1 Tm 3.13 - ARA).

10 A palavra "mistério" no corpus paulinum não é algo desconhecido, que ninguém conheça, mas indica uma

verdade antes não conhecida, mas agora revelada.

11 Há discussão entre os intérpretes quanto ao sentido da expressão "maridos de uma só mulher": poligamia?

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3.1.2. O presbítero

A palavra "presbítero" significa, no grego, uma espécie de "supervisor geral" e "obreiro auxiliar". Denota uma pessoa mais velha, um ancião. Associado ao termo grego episkopoi

"diz respeito ao obreiro maduro, preparado, não necessariamente idoso"12.

3.1.3. O evangelista

São os pregadores da Palavra de Deus. O termo "evangelista" (Ef 4.11) significa literalmente, segundo Vine, "mensageiro do bem"13. É outra função ministerial que lamentavelmente tornou-se obsoleta para muitos que são nomeados para ela. Ser evangelista por vezes é apenas uma filiação convencional, um título eclesiástico, enfim, mas não um exercício de fato.

3.1.4. O pastor

No grego é poimen e significa "aquele que cuida de rebanhos"14. Evidente é que o termo

assumiu outro sentido. Não se refere, no Novo Testamento, a pastores de ovelhas literalmente, mas assume sentido figurado para falar dos líderes cristãos. Em alguns casos sim, se trata de pastores de rebanhos, mas o termo foi incorporado na linguagem cristã para fazer referência àqueles que " velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas" (Hb 13.17 - ARA).

CONCLUSÃO

Louvamos a Deus que em Sua presciência e em Seu amor eterno nos tem dado ministros, que cuidam deste santo ministério presente na Igreja, em sua variegada forma. Homens e

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mulheres também que não poucas vezes investem seu tempo e seus recursos na e pela Obra de Deus. Vidas inspiradoras para nós. Juntemo-nos também, em esforço, na causa do Mestre e não estejamos apenas observando aqueles que esforçam-se na Seara. Com efeito, é digna de ser lembrada a narrativa contada pelo antigo escritor das Assembleias de Deus, Orlando S. Boyer: "“Diz-se que Martinho Lutero tinha um amigo íntimo, cujo nome era Miconio. Ao ver Lutero sentado dias a fio trabalhando no serviço do Mestre, Miconio ficou penalizado e disse-lhe: "Posso ajudar mais onde estou; permanecerei aqui orando enquanto tu perseveras incansavelmente na luta." Miconio orou dias seguidos por Martinho. Mas enquanto perseverava em oração, começou a sentir o peso da própria culpa. Certa noite sonhou com o Salvador, que lhe mostrou as mãos e os pés. Mostrou-lhe também a fonte na qual o purificara de todo o pecado. "Segue-me!" disse-lhe o Senhor, levando-o para um alto monte de onde apontou para o nascente. Miconio viu uma planície que se estendia até o longínquo horizonte. Essa vasta planície estava coberta de ovelhas, de muitos milhares de ovelhas brancas. Somente havia um homem, Martinho Lutero, que se esforçava para apascentar a todas. Então o Salvador disse a Miconio que olhasse para o poente; olhou e viu vastos campos de trigo brancos para a ceifa. O único ceifador, que lidava para segá-los, estava quase exausto, contudo persistia na sua tarefa. Nessa altura, Miconio reconheceu o solitário ceifeiro, seu bom amigo, Martinho Lutero! Ao despertar do sono, tomou esta resolução: "Não posso ficar aqui orando enquanto Martinho se afadiga na obra do Senhor. As ovelhas devem ser pastoreadas; os campos têm de ser ceifados. Eis-me aqui, Senhor; envia-me a mim!" Foi assim que Miconio saiu para compartilhar do labor de seu fiel amigo. Jesus nos chama para trabalhar e orar. É de joelhos que a Igreja de Cristo

avança”15.

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REFERÊNCIAS

CORTELLA, Mario. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 19 ed. Vozes, 2012.

COZZER, Roney R. Ética Cristã: A Bíblia e as Questões Morais de Nosso Tempo. ES: SENET, 2014, 92p.

GEISLER, Norman L. Ética Cristã: alternativas e questões contemporâneas. São Paulo: Editora Vida, 1984.

GILBERTO, Antonio. (org.). Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

LIMA, Elinaldo Renovato de. Dons espirituais e ministeriais: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.

LIMA, Elinaldo Renovato de. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais de Nosso Tempo. 3ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

PFEIFFER, Charles F. HOWARD, Vos F. REA, John. (ed.s.). Dicionário Bíblico Wycliffe. 2 ed. Trad.: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

RIBEIRO, Nataniron. (ed.). Teologia ministerial. Linhares/ES, 2015.

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