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Lauraceae, em floresta primária na Amazônia Central

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Fenologia do pau-rosa

(llniba duckei

Kostermans),

Lauraceae, em floresta primária na Amazônia Central

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Resumo

Os autores estudam as diversas fases fenológicas (floração, frutificação e mudança foliar) de Pau-rosa (Aniba duckei Kostermans), Lauraceae, em floresta pri-mária tropical, próxima a Manaus . Foi observado o com-portamento desta espécie e relacionado com as demais existentes na mesma área. A espécie apresenta mu-dança foliar anualmente, o que não acontece para as fases de floração e frutificação . Quando presente, a floração ocorreu sempre no período mais úmido. Dadas a irregularidade na floração - frutificação, e a grande predação dos frutos por Psitacídeos, verificada pelos autores. o fornecimento regular de sementes fica

com-prometido, havendo necessidade de pesquisarem-se no-vas formas de propagação para a espécie.

iNTRODUÇÃO

Espécies florestais nativas amazônicas devem ser pesquisadas de modo a permitir a reposição adequada do material explorado nes-tas áreas e evitar o estrangulamento no forne-<:imento destes recursos. Para a recomposi-ção de matas exploradas, uma das dificulda-des que se encontra é a falta de fornecimento adequado de sementes, ocasionado

principal-men~e pela inexistência de informações

acer-ca das fenofases destas essências (floração,

frutif icação

e

mudança foliar). Diversos

au-tores têm-se ocupado do estudo de fenofases de matas tropicais. Fournier (1976), em tra-balh0 sobre f loresta lropical úmida na Costa Rica, observou que as espécies que lá ocor-rem apresentam o pico da floração durante a estação seca e começo da estação chuvosa. Daubenmire (1972), também, observou, no noroeste da Costa Rica, a maior ocorrênda de floração no período seco. Em trabalho rea-lizado em floresta tropical úmida de terra fir-me, na Amazônia, Araujo ( 1970) observou que o maior índice de floração, em 36 espé-cies florestais amazônicas, ocorreu no

perío-do seco . Alencar

et ai.

(1979) também

obser-Luís Mauro Sampaio Magalhães (*)

Jurandyr da Cruz Alencar (*)

varam este fenômeno e apontaram a existên-cia de espécies com fenofases irregulares.

O pau-rosa (Aniba duckei Kostermans), da

família das Lauráceas, tem grande valor eco-nômico devido à extração do linalol a partir do óleo destilado de sua madeira ou folhas, pro-duto bastante procurado no mercado nacional e

internacional pelo seu uso em perfumaria como fixador. Esta essência apresenta também um bom potencial silvicultura!, com experimentos indicando bom crescimento em plena abertura (Vieira, 1970) e sob sombra de floresta

primá-ria economicamente explorada (Alencar &

Fer-nandes, 1978) .

Os objetivos deste trabalho foram:

pesqui-sar as diversas fenofases de

A.

duckei em

flo-resta primária; possibilitar a racionalizaçã~ na

co leta de sementes; fornecer maiores informa-ções acerca da biologia da espécie, bem como da interação desta com o ambiente.

Aru:A DE ESTUDO

Este estudo foi desenvolvido na área da Re-serva Florestal Ducke, situada no Km 26 da

Rodovia AM-01 O, latitude 03°08' Sul e longitude

60°02' Oeste. O clima desta área, segundo Ri-beire (1976), é do tipo Afi, de acordo com a classificação climatológica de Kõppen: clima tropical praticamente sem inverno, a

tempera-tura média para

a

mês mais frio nunca é

infe-rior

a

18° C, com chuvas durante todo o ano,

acusando isotermia, uma vez que as oscilações anuais de temperatura média não chegam a 5°C. Dados referentes às observações men-sais de precipitação, insolação, temperaturas máximas e mínimas absolutas, além da

umida-de relativa do ar, no período umida-de 1967

a

1978,

encontram-se em Ribeiro (1978) .

O tipo de vegetação da área é de floresta

tropical úmida de terra firme.

(*) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus.

(2)

MATERIAL E MÉTODOS

Aniba duckei atinge até 30 m de altura em

floresta primária e ocorre naturalmente ao sul e ao norte do rio Amazonas. Tem casca pardo-avermelhada, folhas semicoriáceas, lisas e in· florescência em panículas multifloras delica-das. As flores são ferrugíneas e o fruto 6 uma

drupa, de 2 a 3 em de comprimento. com cúpula bastante espessa.

No ano de 1967, foi feita a marcação e

ma-peamento de vinte árvores de A. duckei para

estudo, com diâmetro à altura do peito t1cima

de 15 em. Foram feitas observações mensais

no período de 1968 a 1978, com auxílio de um

binoculo tipo Zenith 8 x - 14 x 50, e o

regis-tro das seguintes fases :

Floração: 1 - Botões florais ou inflorescên·

cia presente; 2 - Floração adiantada ou árvore

totalmente florada; 3 - Floração terminando

ou tarminada .

Frutificação: 4 - Frutos novos aparecendo;

5 - F=rutos maduros presentes; 6 - Frutos

maduros caindo e sementes dispersas.

Mudança fo/iar: 7 - Árvore com pouca folh~

ou desfolhada; 8 - Folhas novas aparecendo:

9 - Maioria das folhas, novas ou totalmentE

novas; e 10 - Copa completa com folhas

ve-lhas. Para cada uma destas fases, determi-nou-se a freqüência mensal de árvores que apresentavam o fenômeno. Para a mudança foliar, consideraram-se as fases 7, 8 e 9 em conjunto e a fase 1 O em separado. A floração incluiu suas três fases (1, 2 e 3) e, na frutifi-cação, consideraram-se as fases 4 e 5 agru-padas. separadas da fase 6 (Fig. 1) .

Numa tentativa de mostrar graficamente a relação entre os eventos climáticos e os fe-nológicos do Pau-rosa. é apresentada na Fig. 2 a somatória dos totais mensais das variá-veis climáticas (precipitação, insolação, umi· dade relativa do ar e temperaturas máximas

e mínimas absolutas) no período de 1968 õ

1978, cuj<ls curvas podem ser comparadas com as das freqüências de floração (Fases 1, 2 e 3). frutificação (Fases 4 e 5) e mudança fo-liar (Fases 7, 8 e 9) na Fig. 3.

228-RESULTADOS

A Fig. 1 mostra a periodicidade anual que

existe para mudança foliar nesta espécie. No período de menor precipitação (de julho a de-zembro). aumenta o número de indivíduos com poucas folhas. desfolhadas ou com fo-lhas novas . A medida que se aproxima a épo-ca mais úmida (novembro a maio), este nú-mero cai para pouca ou nenhuma árvore nesta fase e aumenta o número de árvores com

fo-lhas vefo-lhas.

A.

duckei não floresce

anualmen-te, pois, após uma boa freqüência de

indiví-duos florando em 1968, poucas árvores

apre-sentaram este evento durante um período de

sete anos . Somente no ano de 1976 ocorreu

novamente boa floração com quinze das vinte árvores apresentando botões florais. Quando presente, a floração ocorreu sempre no perío-do cle maior precipitação (de novembro a maio). Pode ser observado também que, ape-sar de ocorrer floração em algumas árvores

nos anos de 1971, 1972 e 1973, não houve

fru-tificação neste período. Dos anos observados,

'>omente em cinco ocorreu frutificação (1968,

1969, 1976, 1977 e 1978). com um período de seis anos sem ocorrer este evento. Este, quando presente, tinha seu início sempre na época de chuvas, se estendendo por um ano Convém destacar que, no ano em que ocor-reu o maior número de árvores apresentando

mudança foliar (em 1976). este foi anterior ao

ano de maior freqüência na floração. Logo após esta floração e com o início da frutifica-ção, a freqüência de árvores mudando suas folhas, caiu para a mais baixa de todo o

perío-do observaperío-do. A Fig. 1 mostra também que sempre que ocorreu floração, esta foi prece-dida de um pico na curva de freqüência de mudança foliar.

Nas Figs. 2 e 3, pode ser verificado que a curv::.: de mudança fo!iar tem um aumento na mesma época em que aumenta a insolação e as temperaturas máximas e mínimas absolu-tas. no mês de julho, seguindo alta até outu-bro . A curva de floração aumenta. a partir do

mês de outubro com um pico na época de chuvas (janeiro). chegando novamente a zero no mês de maio. A frutificação tem maior fre-qüéncia também no período de chuvas com um pico máximo no mês de março.

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~ Fig. 1 - Freqüências mensais de mudança foliar (1), frutificação (11) e floração (111) de vinte árvores de Aniba Duckei Kostermans. no perlodo de 1968 a 1978.

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Fig. 2 - Curvas das variáveis climáticas (tot~l acumulado em cada mês) no período de 1968 a 1978. Precipitação Pluviométrica (mm de chuvc.s): Insolação (ho-ras diárias); Umidade relativa do ar (%); Temperaturas máximas e mínimas absolutas (•C). D-ados da Estação Meteorológica da Reserva Florestal Ducke. Fig. 3 - Freqüência da floração, frutificação e mudança foliar de Aniba Duckel Kostermans, em floresta primária, no perfodo de 1968 a 1978: floração (fase 1

(5)

CONCLUSÕES E DISCUSSÃO

A fase de mud3nça de folhas teve ocor-rência anual e sempra durante o período seco,

o que segundo Alencar

et a/.

(

1979) acontece

com a maioria das vinte e sete espécies

estu-dadas por eles nesta região. Longman & Jeni k

(1974), em estudo de florestas estacionais perenifólías, citam também que os brotos emergem na época seca, antes do início das chuvas.

Esta espécie, ao contrário da maioria das

estudadas por Alencar

et a/.

(1979) nesta

mesma área, não apresenta floração e frutif i-cação anuais. Este fato foi, entret3nto, obser-vado pelos autores, que relatam também es-pécies que tiveram floração em intervalo de dois anos e floração irregular, com uma delas

(Tachiga/ia paniculata) florescendo duas

ve-zes em doze anos. Isto parece indicar que f.a-tores de mteração com o biótopo e faf.a-tores fi-siológicos, além dos climáticos, estão

envolvi-dos. Frankie et a/. (1974) discutem a hipótese

de que, em certas espécies tropicais, esta ir-regularidade poderia ser uma "fuga" da

preda-ção de suas sementes.

A.

duckei sofre intensa

predação de seus frutos por pássaros do grupo dos Psitacídeos por nós verificada, e a irre-gularidade de frutificação poderia estar corre-lacionada com o controle de população destes pássaros. Como algumas espécies estudadas

por Alencar et a/. ( 1979),

A.

duckei apresentou

floração sempre na época de chuvas e não temos hoje ind1cação do que ocasiona este

fe-nômeno. Alvin (1966a) afirma que, em regiões tropicais, as condições fotoperiódicas são sempre favoráveis para a diferenciação floral, já que nestas regiões não existem grandes va-riaçbes na temperatura para os períodos úmi-dos ou secos. Uma observação bastante im-portante é que o início da floração, nos anos em que esta ocorre, sempre coincide ou vem logo após um máximo na curva de mudança de folhas. Isto parece confirmar a afirmação de Alvin (1966b) que, estudando a floração de coco, diz existir uma relação aparente entre a emissão de folhas e a floração, com o estí-mulo desta última originando-se em mecani s-mos hormonais, a partir de folhas novas. A ocorrência de frutificação nesta espécie teve início sempre na época de chuvas seguindo

Fenologia do ...

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que ocorre na maioria de espec1es desta

área (Alencar

et a/.,

1979) . Apesar da ocor·

rência de floração em algumas árvores em três anos segu1dos. r.ão foi observada

frutifi-cação destes indivíduos neste período, fenô-meno provavelmente ocasionado por fatores anteriormente discutidos. Parece-nos que, da-das a irregularidade na floração-frutificação e

a grande predação de frutos sofrida por

A.

duckei, será bastante difícil obtermos hoje boa

quantidade de sementes, sendo recomendável pesquisar novos meios de propagação, do tipo assexuado, uma vez que já sabemos que a es-pécie pode ser propagada vegetativamente

(Rodrigues, 1962; Vieira, 1972).

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a colaboração do Engenheiro Agrônomo Vivaldo Campbell de Araujo e ao corpo técnico da Divisão de Botâ-nica do INPA, representada pelo Dr. Wllliam Rodrigues , pelo auxílio na identificação do ma-terial botânico. Queremos também ressaltar e

agradecer a grande dedicação e empenho dos auxiliares Lourival Ouintiliano dos Reis e José Aluísio da Costa Souza nos trabalhos realiza dos.

SUMMARY

The authors study the phenology (flowering. fruiting and leaf changing) of a natural pcpulation of Pau-rosa (Aniba duckei Kostermnns), LauraceDe, in a tropical rain forest near Manaus. The species behoviour and its relation with other species of this same area was observed . This species presents annual leaf changing. but this annual phenomenon does not occur in floweilng <.nd fruitlng . When present, flowering ha.> always occured during the wet season. Because of the flowering irregularity, and the great fruit predation by Psitacideae birds observed by the authors, the regular seed supply becomes difficult and for this reason research concerning new methods of V9getative propagatlon ot this species ls required.

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(Aceito para publicação em 29/ 05/ 79)

Imagem

Fig.  2 - Curvas  das  variáveis  climáticas  (tot~l  acumulado  em  cada  mês)  no  período  de  1968  a  1978

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