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NITEMPIRAM Mecanismo de ação: Contraindicações e Efeitos Colaterais: Recomendações de uso:

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Academic year: 2021

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NITEMPIRAM E LUFENURON CONTRA AS PULGAS + LUFENURON

CONTRA A DERMATOFITOSE + NITEMPIRAM CONTRA A MIÍASE:

ALTERNATIVAS MAIS ECONÔMICAS PARA PATOLOGIAS TÃO

RECORRENTES NA CLÍNICA VETERINÁRIA

A infestação por pulgas e as doenças relacionadas a ela estão entre as principais causas da visita de proprietários de cães e gatos à clínica veterinária. Uma grande quantidade de produtos está disponível hoje para o tratamento destas infestações. Embora a maioria deles seja capaz de oferecer bons resul-tados, a percepção de sua eficácia é relativamente baixa, devido à aplicação inadequada ou ao relativo baixo efeito knock-down frente às infestações mais severas. Diante do desafio que é o efetivo controle desta praga, a DrogaVET inova mais uma vez trazendo mais dois aliados: Nitempiram e Lufenuron, que associados ao uso tópico do Fipronil oferecem uma verdadeira fortaleza contra pulgas e carrapatos. A dermatofitose é outra patologia muito assistida em consultórios veterinários devido a sua alta in-cidência e recorrência não só entre cães e gatos como também em humanos resultante da sua fácil transmissão. Dados epidemiológicos indicam que esta micose está entre as zoonoses mais comuns em todo o mundo, sendo considerada a terceira enfermidade mais freqüente na pele de crianças menores de 12 anos e a segunda na população adulta. Cerca de 50% dos homens expostos a gatos infectados desenvolvem a doença. Em cães e gatos é a micose mais frequente. Várias drogas, como a griseofulvi-na, o cetoconazol e o itraconazol, vêm sendo preconizadas no tratamento da dermatofitose, porém a sua utilização implica em administrações diárias, por via oral e por longos períodos (60-90 dias). Ou-tros fatores, como os efeitos colaterais e o elevado custo destas drogas têm tornado o tratamento e a erradicação da dermatofitose um desafio nas clínicas veterinárias. Estudos recentes têm demonstrado que o Lufenuron é uma droga eficaz para a resolução deste quadro, além de ser mais segura podendo ser administrada a filhotes e fêmeas prenhes e ainda ter a vantagem de não necessitar de administra-ções diárias, o que a torna mais prática para os proprietários.

A miíase é uma parasitose caracterizada pela invasão de tecidos ou cavidades abertas do organismo animal por larvas de dípteros. Embora haja incidência em gatos, os cães são os mais afetados, princi-palmente pela postura de moscas da espécie Dermatobia hominis – que causam uma miíase furuncu-lóide primária denominada popularmente como “berne” e por moscas da espécie Cochliomyia homi-nivorax – que causam uma miíase cutânea ou cavitária denominada popularmente como “bicheira”. A mosca deposita seus ovos em feridas recentes do hospedeiro e as enzimas proteolíticas das larvas digerem os tecidos deste, produzindo lesões em áreas extensas, com odor desagradável. Os animais ficam inquietos, param de se alimentar e emagrecem. A morte pode ocorrer por toxemia, hemorragia ou infecções bacterianas secundárias. Esta enfermidade é bastante traumática no que diz respeito ao seu tratamento. A retirada manual das larvas, com auxílio de pinças, é dolorosa, necessitando-se, na maioria das vezes, anestesiar o animal. Além disso, o procedimento é muito delicado já que vasos im-portantes podem ser pinçados quando se buscam larvas em galerias profundas da pele. Alguns estudos observaram a eficácia do Nitempiram na eliminação destas larvas sem a necessidade de manipulação das feridas e utilizando-a na mesma dosagem recomendada como pulicida.

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NITEMPIRAM

Inseticida pertencente ao grupo das Nitroenaminas. Nitempiram é um adulticida indicado para o con-trole de pulgas, que oferece rápido knock-down, associado a um conveniente modo de usar, a via oral. Apresenta ampla vantagem de segurança e eficácia de 100% no controle de pulgas. Devido à sua rá-pida eliminação é o produto ideal para ser utilizado em combinação com reguladores de crescimento de insetos, ou em circunstâncias onde seja requerido o controle imediato da infestação. Sendo assim, é freqüentemente associado ao Lufenuron, com a finalidade de exterminar os parasitas adultos e pre-venir a eclosão dos ovos.

Mecanismo de ação:

Bloqueia os receptores nicotínicos da acetilcolina, provocando a paralisia dos insetos e a sua morte. Não interfere com a acetilcolinesterase. Após a administração oral, é rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal. As concentrações sanguíneas máximas são alcançadas entre 15 minutos e uma hora após a administração. Mais de 90% do princípio ativo é eliminado por via urinária, dentro de 24 horas em cães e 72 horas em gatos, principalmente na forma de molécula não metabolizada.

As pulgas que se alimentam de sangue de animais tratados com Nitempiram, na dose de 1mg/kg de peso corporal, apresentam uma taxa de mortalidade de 100%. Estudos demonstram que as pulgas começam a cair do hospedeiro de 15 a 30 minutos após a administração do produto.

O Nitempiram também tem sido utilizado como larvicida no tratamento de miíases. Na maioria dos casos as larvas são eliminadas em até 24 horas após a primeira dosagem. A exteriorização das larvas ocorre por si só, sem manipulação, e em período médio de 20 a 37 minutos após a dosificação.

Contraindicações e Efeitos Colaterais:

- Não administrar em animais com peso inferior a 1kg e idade inferior a 4 semanas.

- Não há relatos de efeitos colaterais. Mostrou-se seguro em estudos conduzidos em cães e gatos, nos quais foram administradas doses até 10 vezes maiores que a recomendada. Pode ser administrado em cães e gatos gestantes e lactantes.

- Não é conhecida incompatibilidade com outros compostos indicados para o controle de pulgas.

Recomendações de uso:

Cães e gatos: 1mg/kg/q 24h (quando necessário)

O período de uso dependerá do nível de infestação. Não há necessidade de aplicar mais de uma dose diária.

Em estabelecimentos de banho e tosa – para evitar que os animais voltem infestados às residências, uma única dose, administrada logo que o animal chega ao estabelecimento é suficiente.

Animais que estão expostos a infestações esporádicas – animais sujeitos a desafios esporádicos, tais como: viagens, exposições, etc. a administração de uma dose diária durante o tempo em que perdurar o desafio, evitará a ocorrência de infestações severas e prejuízos para a saúde do animal.

Em casos de controle de infestações já estabelecidas – devido à variabilidade do nível de infestação nas diferentes regiões climáticas, a duração e a freqüência dos tratamentos requeridos podem variar consideravelmente.

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LUFENURON

Antiparasitário. O Lufenuron, pertencente ao grupo das benzofeniluréias, é considerado um IGR (re-gulador do crescimento dos insetos) ou IDI (inibidor do desenvolvimento dos insetos). Para melhores resultados, como já foi dito anteriormente, o tratamento com Lufenuron pode ser associado ao Nitem-piram já que este age matando rapidamente as pulgas adultas no animal, enquanto que, o Lufenuron impede o desenvolvimento de ovos e larvas no ambiente, evitando a formação de fontes permanentes de reinfestação. Este tratamento estratégico oferece os melhores resultados aos donos dos animais, garantindo, a curto e longo prazo, o controle de pulgas no animal e no ambiente.

Alguns estudos sugerem o uso do Lufenuron para o tratamento da dermatofitose causada por Micros-porum canis. Outros trabalhos têm questionado sua eficácia, relatando ainda elevada taxa de recorrên-cia entre os animais submetidos ao tratamento. Entretanto, pesquisas recentes sugerem que essa baixa eficácia relatada por alguns autores, deva-se a falhas no protocolo terapêutico e/ou na posologia, ten-do-se ainda, o ambiente como uma importante fonte de contaminação por manter os esporos viáveis por mais de 18 meses. Conclui-se ainda que o custo do tratamento da dermatofitose com o lufenuron manipulado é mais baixo do que com outras drogas antifúngicas, além de apresentar vantagens em função da sua praticidade (maiores intervalos entre as administrações) e segurança.

Mecanismo de ação:

Ele inibe o desenvolvimento das pulgas interferindo na síntese normal, polimerização e deposição de quitina, o principal componente do exoesqueleto dos artrópodes. A pulga adulta absorve o Lufenuron através da ingestão de sangue. Em nível terapêutico, o Lufenuron não tem efeito sobre a pulga adulta, porém interrompe o ciclo de vida do inseto. Também, as fezes da pulga adulta contém Lufenuron, que exerce um efeito larvicida quando ingerido diretamente pelas larvas.

Pode inibir também a síntese da parede celular dos fungos, a qual contém quitina assim como outros polissacarídeos complexos. Devido a este efeito, tem sido utilizado no tratamento da dermatofitose em pequenos animais.

Contraindicações e Efeitos Colaterais:

- Não administrar em animais com peso inferior a 1kg e idade inferior a 2 semanas.

- Não há relatos de efeitos colaterais ao se utilizar as doses recomendadas tanto para controle de pulgas quanto para o tratamento da dermatofitose.

- Pode ser administrado em fêmeas gestantes e animais jovens. - Não há contraindicações estabelecidas para animais.

Recomendações de uso:

Cães (controle de pulgas): 10mg/kg a cada 30 dias junto com a principal refeição. Cães (dermatofitose – PAPICH, 2009): 80mg/kg junto com a principal refeição.

Cães (dermatofitose – PLUMB, 2008): 50-100mg/kg a cada 14 dias por 2 tratamentos, passando a cada 30 dias até obtenção de pelo menos 2 exames de cultura fúngica negativa.

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Gatos (controle de pulgas): 30mg/kg a cada 30 dias junto com a principal refeição.

Gatos (dermatofitose – PAPICH, 2009): 80mg/kg junto com a principal refeição (100mg/kg para gatos que vivem em gatis). Estas doses devem ser repetidas, inicialmente, após as 2 primeiras semanas, e possivelmente a cada mês, se estes animais forem novamente expostos ao fungo.

Gatos (dermatofitose – PLUMB, 2008): 50-100mg/kg a cada 14 dias por 2 tratamentos, passando a cada 30 dias até obtenção de pelo menos 2 exames de cultura fúngica negativa.

Gatos (dermatofitose – RAMADINHA et al, 2010): 120mg/kg a cada 21 dias após a principal refeição por 4 tratamentos. Realizar novo exame micológico após 20 dias da última dose.

Sugestões de fórmulas Anti-pulgas 1) Anti-pulgas oral para cães

Nitempiram 1mg/kg

Lufenuron 10mg/kg

Biscoito (sabor a escolher) qsp 1 unidade

Modo de usar: dar 1 biscoito em dose única mensal junto à alimentação ou conforme orientação do

veterinário.

2) Anti-pulgas oral para gatos

Nitempiram 1mg/kg

Lufenuron 30mg/kg

Pasta Oral (sabor a escolher) qsp 1 dose

Modo de usar: dar 1 dose única mensal junto à alimentação ou conforme orientação do veterinário. Sugestão de tratamento para dermatofitose em cães

1) Biscoitos de Lufenuron

Lufenuron 100mg/kg

Biscoito (sabor a escolher) qsp 4 unidades

Modo de usar: dar 1 biscoito junto à alimentação a cada 14 dias (2 doses), após dar 1 biscoito junto

à alimentação a cada 30 dias (2 doses) ou conforme orientação do veterinário.

Observação: Realizar exame micológico após 20 dias da última dose para confirmação de cultura

fúngica negativa.

2) Spray tópico para remoção de artrosporos

Clotrimazol 1%

Veículo Spray Tópico qsp 500ml

Modo de usar: borrifar todo o corpo do animal, principalmente as áreas mais afetadas 2x/dia até o

desaparecimento das lesões (2 – 4 semanas) ou conforme orientação do veterinário. A escovação ajuda na eliminação dos pelos contaminados pelos artrosporos.

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Observações: o spray pode ser utilizado para os fômites do animal, porém a atividade antifúngica

do Clotrimazol é limitada aos elementos fúngicos em proliferação, sendo que os esporos são apenas levemente sensíveis. Portanto, para uma adequada limpeza do local recomenda-se o uso concomitante de desinfetantes à base de hipoclorito de sódio e formalina que são os mais eficazes e inativam os esporos em duas horas, sendo sua utilização indicada duas vezes por semana.

Sugestão de tratamento para dermatofitose em gatos 1) Pasta Oral de Lufenuron

Lufenuron 120mg/kg/dose

Pasta Oral (sabor a escolher) qsp 4 doses

Modo de usar: dar 1 dose a cada 21 dias após a principal refeição por 4 tratamentos ou conforme

orientação do veterinário.

Observação: Realizar exame micológico após 20 dias da última dose para confirmação de cultura

fúngica negativa.

2) Spray tópico para remoção de artrosporos

Clotrimazol 1%

Veículo Spray Tópico qsp 500ml

Modo de usar: borrifar todo o corpo do animal, principalmente as áreas mais afetadas 2x/dia até o

desaparecimento das lesões (2 – 4 semanas) ou conforme orientação do veterinário. A escovação ajuda na eliminação dos pelos contaminados pelos artrosporos.

Observações: o spray pode ser utilizado para os fômites do animal, porém a atividade antifúngica

do Clotrimazol é limitada aos elementos fúngicos em proliferação, sendo que os esporos são apenas levemente sensíveis. Portanto, para uma adequada limpeza do local recomenda-se o uso concomitante de desinfetantes à base de hipoclorito de sódio e formalina que são os mais eficazes e inativam os esporos em duas horas, sendo sua utilização indicada duas vezes por semana.

Sugestão de tratamento para miíase em cães e gatos 1) Suspensão de Nitempiram

Nitempiram 1mg/kg/dose

Suspensão Oral (sabor a escolher) qsp 2 doses

Modo de usar: dar em dose única, repetindo-se 24 horas após a primeira dose ou conforme

orienta-ção do veterinário.

Observações: animais muito infestados poderão receber a dose de 1 – 2mg/kg com repetições a cada

6, 24 e 48 horas após a primeira dose. Repetições a cada 7 dias são indicadas como preventivo de novas infestações para cães mais expostos. Após o tratamento, com a lesão livre das larvas, o uso de antibióticos, tanto tópicos quanto sistêmicos, torna-se fundamental para prevenir infecções bacteria-nas secundárias.

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1) Spray antisséptico cicatrizante

Clorhexidine 0,12%

Aloe Vera 5%

Veículo Aquoso Siliconado qsp 100ml

Modo de usar: aplicar sobre as feridas 2 – 4x/dia.

REFERÊNCIAS

CARDOZO, Sergian V.; RAMADINHA, Regina R. Avaliação do tratamento de miíases em cães

através da utilização do nitenpyran. R. bras. Ci. Vet., v. 14, n. 3, p. 139-142, set./dez. 2007. Disponível

em www.uff.br/rbcv/site/index.php/pages/process?file=Artigo/27 Acesso em: 01 de nov. 2012.

CRAMER-RIBEIRO, Bianca C.; et al. Inquérito sobre os casos de miíase por Cochliomyia hominivorax

em gatos da zona norte, sul e oeste e do centro do município do Rio de Janeiro no ano 2000.

Braz. J. vet. Res.anim.Sci., São Paulo, v. 39, n. 4, p. 165-170, 2002. Disponível em

http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/bjvras/v39n4/15821.pdf Acesso em: 01 de nov. 2012.

ITV: índice terapêutico veterinário. 4.ed. Petrópolis, RJ: EPUB, 2010.

MACHADO, Mauro L. S.; RODRIGUES, Eglete M. P. Tratamento de miíases cutâneas em cães com

Nitenpyran. UFRGS. Disponível em http://www.anclivepa-rs.com.br/artigos/art_cintif_n40.htm

Acesso em: 01 de nov. 2012.

PAPICH, Mark G. Manual Saunders terapêutico veterinário. 2.ed. São Paulo: MedVet, 2009. PINHEIRO, Vanessa A.; VIEIRA, Fabiana C. Formulário veterinário farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2004.

PLUMB, Donald C. Veterinary drug handbook. 6.ed. Stockholm, Wisconsin: Phama Vet Inc., 2008. RAMADINHA, Regina R.; REIS, Romeika K.; CAMPOS, Sergio G.; RIBEIRO, Sabrina S.; PEIXOTO, Paulo V.

Lufenuron no tratamento da dermatofitose em gatos?. Pesq. Vet. Bras. vol.30 no.2 Rio de

Janeiro Feb. 2010. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2010000200006 Acesso em: 25 de out. 2012.

SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia

aplicada à medicina veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VIANA, Fernando A. Bretas. Guia terapêutico veterinário. 2.ed. Lagoa Santa: CEM, 2007.

Referências

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