• Nenhum resultado encontrado

23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE"

Copied!
55
0
0

Texto

(1)

DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

2013

J

OÃO

C

ARVALHO

M

ARIA

J

OSÉ

F

ERNANDES

P

EDRO

C

AMÕES

S

USANA

J

ORGE

(2)

24 de grande dimensão (mais de 100.000 habitantes)

100 de média dimensão (entre 20.000 e 10.000 habitantes)

184 de pequena dimensão (até 20.000 habitantes)

C

ARACTERIZAÇÃO

DA

ADMINISTRAÇÃO

LOCAL

– 2013

LISBOA

511.667

habitantes

• 10.427.301 habitantes - descida de 59.988

• 33.855 habitantes/município

• 43,2% reside nos 24 municípios

(= a 2012)

• 308 municípios

Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro estabeleceu a extinção de 1.165 juntas de freguesia.

Média

33.855

Corvo

463

2

• 27 serviços municipalizados

(menos 1 que 2012)

• 239 empresas municipais e intermunicipais em 218 municípios

• 4.260 freguesias e 3.092 juntas de freguesia

Desceu 12.615

(3)

C

ARACTERIZAÇÃO

DA

ADMINISTRAÇÃO

LOCAL

- A

ÇORES

Média 34.050 Corvo 463 Ponta Delgada 68.768

MUNICÍPIOS

4 de média dimensão

(Ponta delgada, Angra do Heroísmo, Ribeira grande, V.P. Vitória)

15 de pequena dimensão

• 19 municípios

• 247.440 habitantes –

• 13.023 habitantes/município

• 156 freguesias

Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - As freguesias das

Regiões Autónomas dos Açores não foram objeto de reorganização administrativa.

• 2 serviços municipalizados

(Angra do Heroísmo e Ponta Delgada)

• 25 entidades empresariais locais em 14 municípios

(15 empresas municipais, e 5 Soc. Anónimas, 3 Soc.

Unipessoais e 2 empresa intermunicipal)

SETOR EMPRESARIAL LOCAL e SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

(4)

2013

(5)

0 € 500 € 1.000 € 1.500 € 2.000 € 2.500 € 3.000 € 2.636 (2.602) 2.354 (2.613) (2.124) 2.276 1.126 (1.162) 667 (906) 165 (192) (110) 116 33 (60) 30 (34) M ilh õ es

Despesa Total: 9.403,6 milhões €

(9.804,9 M€ em 2012), ou seja uma diminuição de 401,3 milhões de €

E

STRUTURA

DA

DESPESA

REALIZADA

(308)

28% 25% 24% 12% 7% 940 € por Hab

(6)

0 € 10 € 20 € 30 € 40 € 50 € 60 € 70 € 61,7 (69,2) 50,6 (45,2) 33,4 (32,2) 25,6 (33,8) 18,6 (24,3) 4,7 (5,9) (0,7) 2,9 1,4 (1,6) (1,2) 0,0 M ilhõe s

804 euros por Hab

E

STRUTURA

DA

DESPESA

REALIZADA

- A

ÇORES

6 31% 25% 17% 13% 9%

Despesa Total: 199 milhões €

(214 M€ em 2012), redução de 15 M euros

(7)

P

ESO

DA

DESPESA

EM

I

NVESTIMENTOS

DE

2010

A

2013

Média Nacional: 25,4% Loures 7,0% Faro 8,2% Pombal 47,9% Silves 7,6% Murtosa 48,6% Alvaiáreze 50,4% Mourão 3,5% Barrancos 7,3% L. Flores 49,8% Corvo 59,6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

0

50

100

150

200

250

300

D esp esas em aq u isiç ão d e b en s d e cap it al 4 an o s/ d esp esas to tais 4 an o s

Grandes

Médios

Pequenos

21

(8)

P

ESO

DA

DESPESA

EM

I

NVESTIMENTOS

DE

2010

A

2013

A

ÇORES

8 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 60% 50% 46% 44% 42% 38% 37% 35% 29% 22% 22% 21% 21% 20% 18% 18% 18% 16% 15%

(9)

2. Q

UAL

A

ORIGEM

DOS

RECURSOS

?

(10)

E

STRUTURA

DA

R

ECEITA

COBRADA

(308)

10 0 € 500 € 1.000 € 1.500 € 2.000 € 2.500 € 3.000 € 3.500 € 3.371 (3.584) 2.452 (2.426) 776 (220) 750 (739) 250 (266) 62 (62) 52 (69) 32 (290) 16 (18) 14 (9) M ilhõe s

Receita Total: 7.774,8 milhões €,

(7.683,4 M€ em 2012, ou seja um aumento de 91,4 milhões de €) 43% 32% 10% 10% 468,3 M€ de PAEL -213M€ +26 M€ DESPESA=9.404 M€

(11)

0 € 20 € 40 € 60 € 80 € 100 € 120 € 116,63 (117,65) 30,40 (25,91) 15,06 (14,55) (16,73) 13,10 2,17 (1,50) 1,21 (1,41) 0,85 (0,25) 0,68 (0,74) 0,26 (0,02) 0,26 (0,07) M ilhõe s

E

STRUTURA

DA

R

ECEITA

COBRADA

- A

ÇORES

Receita Total: 180,6 milhões €

(178,8 M€ em 2012)

65%

17%

8% 7%

(12)

12 3.141 3.250 3.506 3.589 3.660 3.584 3.371 2.879 2.739 2.538 2.560 2.482 2.426 2.452 357 529 965 516 474 220 776 692 724 709 710 705 739 750

0 €

500 €

1.000 €

1.500 €

2.000 €

2.500 €

3.000 €

3.500 €

4.000 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es Transferências correntes e de capital Impostos e taxas Passivos financeiros Vendas de bens e serviços

E

VOLUÇÃO

DA

O

RIGEM

DAS

RECEITAS

(308)

Receita Total: 7.774,8 milhões €

(13)

E

VOLUÇÃO

DA

O

RIGEM

DAS

RECEITAS

- A

ÇORES

117 130 141 144 124 118 117 30 29 29 28 28 26 30 14 14 14 15 15 15 15 14 26 27 20 21 17 13

0 €

20 €

40 €

60 €

80 €

100 €

120 €

140 €

160 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es Transferências correntes e de capital Impostos e taxas Vendas de bens e serviços Passivos financeiros Receita Total: 180,6 milhões € PAEL: 7,2 M€

(14)

974 1.082 1.050 1.108 1.168 1.229 1.297 881 763 610 616 501 386 379 138 139 161 170 184 208 258 313 250 320 268 252 261 206 0 € 200 € 400 € 600 € 800 € 1.000 € 1.200 € 1.400 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) IMT (Imposto Mun. s/ Transm. Onerosas de Imóveis) IUC (Imposto Único de Circulação) Derrama 14 31 180

(15)

8,2 8,9 9,3 10,2 11,5 11,8 17,5 11,8 9,9 9,6 9,6 7,8 5,4 4,2 2,4 2,3 2,7 2,9 3,1 3,8 4,9 2,4 2,5 3,5 1,7 2,3 2,1 1,3

0 €

2 €

4 €

6 €

8 €

10 €

12 €

14 €

16 €

18 €

20 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) IMT (Imposto Mun. s/ transm. Onerosas de Imóveis) IUC (Imposto Único de Circulação) Derrama

E

VOLUÇÃO

DOS

I

MPOSTOS

D

IRETOS

- A

ÇORES

0

(16)

Média Nacional: 34,4%

I

NDEPENDÊNCIA

FINANCEIRA

16 Porto 78% Cascais 79% Oeiras 81,3% 81,3% Seixal Aveiro 78,7% Nordeste 2,9% F. Espada Cinta; 6,8% Sta. C Flores; 8,2% L. Flores; 8,3%

Corvo; 3,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

0

50

100

150

200

250

300

Grandes

Médios

Pequenos

9

57

(17)

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 49% 38% 38% 32% 32% 31% 29% 26% 23% 21% 20% 20% 18% 18% 9% 8% 8% 4% 3%

(18)

Média Nacional: 7,1%

P

ESO

DOS

P

ASSIVOS

F

INANCEIROS

(NOVOS

EMPRÉSTIMOS

OBTIDOS

)

18 Santarém 46,3% Trofa 53,9% Fundão 63,8% Nordeste 66,0% Alfândega da Fé 65,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

0

50

100

150

200

250

300

Grandes

Médios

Pequenos

9

123>0

146=0

(19)

2013

3. E

XISTEM

ORÇAMENTOS

INFLACIONADOS

?

QUAIS

AS

CONSEQUÊNCIAS

?

(20)

20

E

STRUTURA

DA

R

ECEITA

E

DA

D

ESPESA

- 2013

0 € 2.000 € 4.000 € 6.000 € 8.000 € 10.000 € 12.000 € Receita Prevista Corrigida

Receita Liquidada Receita Cobrada Despesa Comprometida Despesa Paga 7.977 7.761 9.404 7.699 338 333 11.245 M ilh õ es

Saldo inicial + Reposições não abatidas nos pagamentos

Compromissos por pagar em 1.705 M€ Orçamento inflacionado em 2.930 M€ Receita liquidada por cobrar de 220 M€ 20% 214

(21)

E

STRUTURA

DA

R

ECEITA

E

DA

D

ESPESA

- A

ÇORES

0 € 50 € 100 € 150 € 200 € 250 € Receita Prevista Corrigida

Receita Liquidada Receita Cobrada Despesa Comprometida Despesa Paga 184 180 199 177 5,9 5,9 244 M ilh õ es

Saldo inicial + Reposições não abatidas nos pagamentos

Compromissos por pagar em

21,6 M€ Orçamento

inflacionado em

54,9 M€ Receita liquidada por

cobrar de3,1 M€

(22)

22

MAIOR

DIFERENÇA

ENTRE

EXECUÇÃO

DESPESA

E

RECEITA

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 100% 96% 90% 97% 88% 82% 86% 91% 69% 78% 23% 29% 23% 42% 33% 28% 31% 37% 22% 33%

(23)

Média Nacional: 15,1%

C

OMPROMISSOS

POR

P

AGAR

/ C

OMPROMISSOS

A

SSUMIDOS

Aveiro 77,2% Portimão 77,2% Montijo 2,2% Cartaxo 70,3% Lagoa ;1,6%

V. Real de Sto. António 75,3%

Gouveia; 2,3% Paredes de Coura 2,1% Celorico da Beira 70,4% Sernancelhe; 0,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 0 50 100 150 200 250 300

Grandes

Médios

Pequenos

9

(24)

24

MAIOR

DIFERENÇA

ENTRE

EXECUÇÃO

DESPESA

E

RECEITA

A

ÇORES

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

Lajes do Pico Lagoa (R.A.A) Povoação Nordeste Horta Ponta

Delgada Santa Cruz da Graciosa 99% 98% 90% 89% 79% 80% 76% 82% 83% 76% 77% 70% 73% 69%

(25)

C

OMPROMISSOS

POR

P

AGAR

/ C

OMPROMISSOS

A

SSUMIDOS

A

ÇORES

0% 5% 10% 15% 20% 25% 20,3% 18,5% 17,0% 15,8% 14,0% 13,7% 12,0% 10,4% 9,6% 9,3% 9,2% 9,0% 8,7% 7,6% 7,4% 7,1% 5,5% 3,1% 2,9%

(26)

Média Nacional: 123

P

RAZO

M

ÉDIO

DE

P

AGAMENTOS

Fonte: DGAL 26 656 Portimão 1.057 Santa Cruz 1.049

V. Real Sto. António 1.601 Ribeira Brava 1.558 Alijó 827 Corvo; 0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

0

50

100

150

200

250

300

Grandes

Médios

Pequenos

112 >90 dias

(27)

P

RAZO

M

ÉDIO

DE

P

AGAMENTOS

- A

ÇORES

Fonte: DGAL 0 50 100 150 200 250 300 350 299 164 122 91 88 59 47 44 42 39 37 19 19 16 13 9 9 1 0

(28)

E

VOLUÇÃO

DAS

R

ECEITAS

E

D

ESPESAS

28 11.444 11.908 13.295 13.162 12.857 12.008 11.245 11.439 11.898 13.237 13.188 12.841 11.991 11.225 9.582 10.051 11.135 10.700 10.482 9.805 9.404 7.999 8.800 9.193 8.260 8.212 8.140 8.315 7.770 8.083 8.491 8.026 7.962 7.938 8.094 7.410 7.876 8.358 7.872 7.720 7.587 7.699 6.000 € 7.000 € 8.000 € 9.000 € 10.000 € 11.000 € 12.000 € 13.000 € 14.000 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es Orçamento da receita (corrigido) Orçamento da despesa (corrigido) Despesa Comprometida Receita Liquidada Receita Cobrada Despesa Paga Aproximação entre o previsto e o executado

(29)

E

VOLUÇÃO

DAS

R

ECEITAS

E

D

ESPESAS

- A

ÇORES

279 327 355 326 318 267 244 279 327 355 322 317 266 244 235 272 298 279 247 214 199 197 221 236 214 203 193 189 190 212 226 221 203 187 186 185 207 220 213 195 182 177 150 € 175 € 200 € 225 € 250 € 275 € 300 € 325 € 350 € 375 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es Orçamento da receita (corrigido) Orçamento da despesa (corrigido) Despesa Comprometida Receita Liquidada Receita Cobrada Despesa Paga

(30)

2013

(31)

Í

NDICE

DE

E

NDIVIDAMENTO

L

ÍQUIDO

Afastamento do limite de endividamento líquido. No entanto, 89 municípios apresentam um endividamento líquido superior a 125% das suas receitas próprias.

125% 90,4% 88,8% 117,6% 118,0% 112,3% 96,5% 93,0% 112% 123% 175% 175% 152% 135% 113% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180% 200%

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Limite de Endividamento líquido Rácio do Endividamento líquido Rácio do Endividamento líquido R.A.Açores (média)

(32)

D

ÍVIDA

B

ANCÁRIA

(308)

(

SEM

PAEL)

Redução da dívida à banca em 322 milhões de euros em 2013

32 3.989 4.483 4.380 4.304 3.942 3.619 299 370 454 476 773 489 456 875 400 327 97 182

0 €

500 €

1.000 €

1.500 €

2.000 €

2.500 €

3.000 €

3.500 €

4.000 €

4.500 €

5.000 €

2008

2009

2010

2011

2012

2013

M ilh õ es

Divida Bancária

no final do ano

Amortizações de

empréstimos

bancários

Recurso a novos

empréstimos

bancários

-323

(33)

D

ÍVIDA

B

ANCÁRIA

(

SEM

PAEL

)

- A

ÇORES

153,6 160,4 159,2 153,9 145,8 135,1 10,6 15,3 14,9 20,8 22,1 18,6 21,6 22,1 14,4 17,5 13,5 4,5

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Mil h õ es

Divida Bancária

no final do ano

Amortizações de

empréstimos

bancários

Recurso a novos

empréstimos

bancários

-10,7M€

(34)

P

RAZO

M

ÉDIO

DE

P

AGAMENTOS

2008

A

2013

Fonte: DGAL 34

Redução do numero de municípios com dívidas superiores a 90 dias, embora 112 municípios se encontrem nessa situação, sendo de realçar que 26 têm prazos médios de pagamento superiores a um ano.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

inferior a 30 dias

entre 30 e 90 dias

superior a 90 dias

85 108 115 63 107 138 49 97 161 54 69 184 74 85 148 92 100 112

2008

2009

2010

2011

2012

2013

(35)

P

RAZO

M

ÉDIO

DE

P

AGAMENTOS

- A

ÇORES

2008

A

2013

Fonte: DGAL

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

inferior a 30 dias

entre 30 e 90 dias

superior a 90 dias

6

5

8

4

8

7

5

5

9

5

5

8

7

6

6

8

7

4

2008

2009

2010

2011

2012

2013

(36)

E

VOLUÇÃO

DAS

DÍVIDAS

GLOBAIS

(308)

(

PASSIVO

EXIGÍVEL

)

36

0 €

1.000 €

2.000 €

3.000 €

4.000 €

5.000 €

6.000 €

7.000 €

8.000 €

9.000 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

6.664 7.124 8.020 8.276 8.186 7.092 6.722 M ilh õ e s 180,2 208,5 253,6 248,8 235,3 204,2 175,9 -370 M€ -28,3 M€

-5,3%

-14,2%

(37)

E

VOLUÇÃO

DAS

DÍVIDAS

GLOBAIS

0 €

1.000 €

2.000 €

3.000 €

4.000 €

5.000 €

6.000 €

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

4.399 4.687 5.140 5.121 4.997 4.371 4.517 2.264 2.437 2.880 3.155 3.189 2.722 2.206 M ilh õ es

Dívida de médio e longo prazo

Dívida de curto prazo

142 154 163 159 179 166 147 38 55 91 90 56 39 29 +146 -516

(38)

2013

5. C

OMO

SE

SITUAM

OS

MUNICÍPIOS

FACE

AS

NOVAS

REGRAS

DO

LIMITE

DE

ENDIVIDAMENTO

?

(39)

L

IMITE

DA

D

ÍVIDA

TOTAL

- L

EI

73/2013,

DE

3

DE

SETEMBRO

(

ART

. 52

º

)

Limite da divida total: a dívida total a 31/12 (passivo exigível) não pode ultrapassar 1,5 vezes a média das

receitas correntes cobradas dos 3 anos anteriores.

ANO 308 Municípios Municípios Açores Municípios Madeira Lei 73/2013, de 3 de setembro

Receitas correntes cobradas líquidas

2010 5.824,83 110,97 138,46 2011 5.645,58 107,48 128,15 2012 5.564,30 103,16 120,27

Média 3 anos 5.678,24 107,20 128,96

Limite à divida total (1,5 x receitas correntes) (a)

2013

8.517,35 160,80 193,44

Dívida total (Passivo Exigível - op. tesouraria) (b) 6.536,30 173,47 222,99

Índice de divida total (b)/(a) 76,7% 107,9% 115,3%

(40)

L

IMITE

DA

D

ÍVIDA

TOTAL

- L

EI

73/2013,

DE

3

DE

SETEMBRO

(

ART

. 52

º

)

40 Fundão 453,1% Mealhada 0,1% Penacova 4,6% Alcácer do Sal 8,8% V. Franca do Campo 537,8% V. Nova de Poiares 448,3% Nordeste 548,1% Fornos de Algodres 825,7% Pampilhosa da Serra 4,1% Penedono 0,1% 0% 100% 200% 300% 400% 500% 600% 700% 800% 900%

0

50

100

150

200

250

300

d ívid a glob al / méd ia receit as co rr en tes 3 an o s an terio res

Grandes

Médios

Pequenos

18

21 42

(41)

L

IMITE

DA

D

ÍVIDA

TOTAL

- L

EI

73/2013,

DE

3

DE

SETEMBRO

(

ART

. 52

º

)

A

ÇORES

0% 100% 200% 300% 400% 500% 600% 548% 538% 299% 262% 238% 201% 188% 185% 142% 127% 112% 99% 95% 95% 93% 82% 37% 30% 25%

(42)

2013

(43)

6.722 1.239 109 Municipios (308) Empresas Muncipais (225) Serviços Municipalizados (27)

P

ASSIVO

E

XIGÍVEL

– 2013

M

UNICÍPIOS

, S

ERVIÇOS

E

E

MPRESAS

Unidade: milhões de euros

83% 15% 1% 8.071 milhões de euros (8.376 M€ em 2012) +79M€ -370 M€ -14 M€

308 MUNICÍPIOS

AÇORES

175,9 76,8 2,7 Municipios (19) Empresas Muncipais (20) Serviços Municipalizados (2) 69% 30% 1%

Unidade: milhões de euros

+5,9M€

-28 M€ -0,2 M€

255,4 milhões de euros

(44)

2013

7. Q

UAL

A

SITUAÇÃO

DAS

EMPRESAS

MUNICIPAIS

EM

2013?

QUANTAS

FORAM

DISSOLVIDAS

?

(45)

C

ARACTERIZAÇÃO

DO

S

ETOR

E

MPRESARIAL

LOCAL

– 2013

• 238 entidades empresariais locais, correspondentes a 218 municípios (71%).

• Apenas 4 municípios de grande dimensão não têm empresas municipais.

• 11 municípios têm 4 ou mais empresas municipais.

• 36 entidades empresariais locais foram dissolvidas e 3 fundidas, em 2013.

• Não foi possível recolher informação de 13 entidades.

• 38 empresas estão em processo de dissolução mas ainda prestaram contas de 2013

308 MUNICÍPIOS

AÇORES

(19

MUNICÍPIOS

)

• 25 entidades empresariais locais em 14 municípios (74%).

• 4 entidades empresarias locais foram dissolvidas e 1 fundida

(Hortaludos à Ubhorta).

• Não foi possível recolher informação de 5 entidades.

(46)

46

P

ASSIVO

E

XIGÍVEL

- 2010

A

2013

- A

ÇORES

E

MPRESAS

E

M

UNICÍPIOS

QUE

LHE

CORRESPONDEM

2010

2011

2012

2013

1.092 1.136 1.150

1.230

174 167 152 136

71,7 71,7 70,8 76,8

SEL total

Municipios correspondentes ao SEL dos Açores

SEL Açores

Unidade: milhões de euros

(47)

R

ESULTADOS

LÍQUIDOS

POR

ATIVIDADES

- A

ÇORES

Atividades Nº de Empresas Resultados Operacionais Resultados Líquidos

Recolha, tratamento e eliminação de resíduos 3 892.053 642.407

Promoção imobiliária 1 525.569 217.088

Artísticas e literárias 1 308.775 161.841

Imobiliárias 1 126.359 38.672

Serviços administrativos e de apoio prestados às empresas 2 140.302 6.555

Captação, tratamento e distribuição de água 1 160.069 3.243

Consultoria para a gestão 1 492.620 2.436

Transportes 1 -19.118 -18.532

Organizações associativas 1 -21.945 -29.913

Desportivas, de diversão e recreativas 3 -135.454 -351.730

Administração Pública - atividades sociais 5 -437.598 -750.863 TOTAL 20 2.031.631 -78.797

(48)

48

Atividades Nº de Empresas Nº de empresas a extinguir

% de empresas a extinguir

Administração Pública - atividades económicas 2 2 100% Educação 9 9 100% Informação e comunicação 4 3 75% Alojamento 2 1 50% Artísticas e literárias 6 3 50% Engenharia e técnicas afins 2 1 50% Jardins zoológicos, botânicos e aquários e parques e reserv. naturais 2 1 50% Imobiliárias 11 4 36% Administração Pública - atividades sociais 4 1 25% Indústrias Transformadoras 7 1 14% Promoção imobiliária 14 2 14% Consultoria para a gestão 17 2 12% Desportivas, de diversão e recreativas 27 3 11% Serviços administrativos e de apoio prestados às empresas 10 1 10% Transportes 11 1 9% Administração Local 2 - 0% Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca 2 - 0% Bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais. 3 - 0% Captação, tratamento e distribuição de água 19 - 0% Comércio por grosso e a retalho 2 - 0% Construção 1 - 0% Organizações associativas 2 - 0%

Outras 4 - 0%

Outras atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 2 - 0% Recolha, tratamento e eliminação de resíduos 19 - 0% Saúde Humana 3 - 0%

TOTAL 187 35 19%

(49)

E

MPRESAS

S

ETOR

L

OCAL

D

ISSOLVIDAS

OU

EM

P

ROCESSO

DE

D

ISSOLUÇÃO

Aplicação do artigo 62º da Lei nº 50/2012

Incumprimento relativamente a 2011, 2011 e 2012 Dissolvidas / em processo de dissolução

alínea a) do n.º1 do art.º 62º (VPS / Custos totais < 50%) 86 58 alínea b) do n.º 1 do art.º 62º (Subsídios à Exploração / Receitas > 50%) 59 40 alínea c) do n.º 1 do art.º 62º (EBITDA < 0) 18 13 alínea d) do n.º 1 do art.º 62º (Resultado líquido < 0) 35 23

Total 108 70

Nota: Há empresas que se encontra na situação de mais do que uma alínea, motivo pelo qual o total não representa a

(50)

50

EMPRESA A DISSOLVER MUNICÍPIO Atividade

1 VFC Empreendimentos - Empresa Municipal de Atividades

Desportivas, Recreativas e Turísticas Vila Franca do Campo

Desportivas, de diversão e recreativas

E

MPRESAS

S

ETOR

L

OCAL

- A

ÇORES

D

ISSOLVIDAS

OU

EM

P

ROCESSO

DE

D

ISSOLUÇÃO

D

ISSOLUÇÃO

DAS

EMPRESAS

LOCAIS

2013 - A

RT

. 62

º

DA

L

EI

50/2012

Aplicação do artigo 62º da Lei nº 50/2012

Incumprimento relativamente a 2011, 2011 e 2012 Dissolvidas/ fundidas / em processo de dissolução

alínea a) do n.º1 do art.º 62º (VPS / Custos totais < 50%) 13 13 alínea b) do n.º 1 do art.º 62º (Subsídios à Exploração / Receitas > 50%) 11 11 alínea c) do n.º 1 do art.º 62º (EBITDA < 0) 0 0 alínea d) do n.º 1 do art.º 62º (Resultado líquido < 0) 1 0

(51)

2013

8. C

OMO

RESOLVER

O

PROBLEMA

DA

SUSTENTABILIDADE

DA

DÍVIDA

?

(52)

P

ROGRAMA

DE

A

POIO

À

E

CONOMIA

L

OCAL

(PAEL)

I

MPACTO

NA

DÍVIDA

DE

CURTO

PRAZO

- 2013

52

• 99 Municípios receberam do PAEL:

-

5 receberam 13,7 milhões de euros em 2012, dos quais 2,8 milhões de euros foram atribuídos a 2 municípios dos

Açores, nomeadamente Ribeira Grande (1,43M€) e Vila da Praia da Vitória (1,37M€);

-

95 receberam 468,3 milhões de euros em 2013, dos quais 7,25 milhões de euros foram atribuídos a 3 municípios

dos Açores, nomeadamente Nordeste (6,09M€), Ribeira Grande (0,57M€) e Vila da Praia da Vitória (0,59M€);

-

18 receberão 75,8 milhões de euros em 2014 e anos posteriores (destes, 5 não receberem em anos anteriores),

estando incluído nestes 18 o município de Nordeste que deverá ainda receber 1,5 milhões de euros.

0 € 200 € 400 € 600 € 800 € 1.000 € 1.200 € 1.400 € 2011 2012 2013 1.243 1.110 589 14 468 M ilhões

Evolução das Dívidas de curto prazo dos municípios que receberam PAEL

(53)

P

ROGRAMA

DE

A

POIO

À

E

CONOMIA

L

OCAL

(PAEL)

I

MPACTO

NO

P

RAZO

M

ÉDIO

DE

P

AGAMENTOS

– 2013

• O Prazo Médio de Pagamentos dos Municípios que receberam do PAEL passou de uma média de 305

dias em 2012 para uma média de 165 dias em 2013.

-1800 -1600 -1400 -1200 -1000 -800 -600 -400 -200 0 200 400 Porto Santo

Nordeste Barreiro Calheta (R. A. M.) Chamusca Ribeira Grande Vila da Praia da Vitória Torres Novas

Caminha Trancoso Nelas Évora

-1.767 -1.576 -357 -341 -313 -229 -118 51 64 75 78 214

Variação PMP 2012-2013

2012= 2.412 2013= 645 2012= 1.875 2013= 299 2012= 617 2013= 260 2012= 437 2013= 96 2012= 367 2013= 54 2012= 167 2013= 218 2012= 79 2013= 143 2012= 79 2013= 143 2012= 234 2013= 309 2012= 56 2013= 134 2012= 541 2013= 755 2012= 238 2013= 9 2012= 282 2013= 164

(54)

2013

(55)

R

ANKING

G

LOBAL

- A

ÇORES

10

MUNICÍPIOS

COM

MAIOR

PONTUAÇÃO

AGREGADA

DE

2010

A

2013

0 100 200 300 400 500 600 Santa Cruz das Flores Vila do Porto Angra do Heroísmo São Roque do Pico Ponta Delgada Horta Santa Cruz da Graciosa Ribeira Grande Corvo Lagoa (R.A.A) 567 527 493 481 463 460 426 398 363 346 5º MD 16º MD

Referências

Documentos relacionados

A aplicação da solução 1 do método, mostra que é possível reduzir o tempo de mudança de molde em 70 minutos em relação à média actual, mas, esta redução só

“A produção sustentável emerge, assim, como novo objeto científico interdisciplinar e a educação ambiental como um instrumento para a construção da racionalidade

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

c.4) Não ocorrerá o cancelamento do contrato de seguro cujo prêmio tenha sido pago a vista, mediante financiamento obtido junto a instituições financeiras, no

Veem o soalho da tribuna, as gelosias 4 que dão para a capela real, e amanhã, à hora da primeira missa, se entretanto não regressarem aos veludos e à arca, hão de ver

A análise mostrou a oportunidade de (i) adoção de uma estratégia de planejamento que reflita um modelo sustentável de desenvolvimento que inclua decisões sobre o futuro da Amazônia

The analysis found that there is an opportunity to (i) enact a planning strategy that reflects a sustainable development model and includes decisions about the future of the Amazon