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Fichamento Dinâmica de Grupo Teorias e Sistemas

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Academic year: 2021

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concebe o grupo como um sistema se i

concebe o grupo como um sistema se indivíduos que interagem entre si.ndivíduos que interagem entre si.

3.

3. Teoria de Sistema –Teoria de Sistema – apresentada por Newcomb, Miller, Stogdill,apresentada por Newcomb, Miller, Stogdill,

concebe o grupo como um sistema de i

concebe o grupo como um sistema de interação, de comunicação, denteração, de comunicação, de encadeamento de posições e de papéis e, principalmente, de vários encadeamento de posições e de papéis e, principalmente, de vários tipos de entrada (input) e

tipos de entrada (input) e saída (output) do sistema.saída (output) do sistema.

4.

4. Teoria Sociométrica –Teoria Sociométrica – criada por Moreno, estuda essencialmente ascriada por Moreno, estuda essencialmente as

escolhas interpessoais que ligam o grupo às

escolhas interpessoais que ligam o grupo às pessoas.pessoas.

5.

5. Teoria Psicanalítica –Teoria Psicanalítica – idealizada por Freud, estuda os idealizada por Freud, estuda os processosprocessos

motivadores e defensores do indivíduo na vida grupal. Tem sido motivadores e defensores do indivíduo na vida grupal. Tem sido trabalhada por Bion, Thelen, Stock, Berne

trabalhada por Bion, Thelen, Stock, Berne e outros pesquisadores.e outros pesquisadores.

6.

6. Teoria Cognitiva –Teoria Cognitiva – preocupa-se em verificar como o indivíduo recebe epreocupa-se em verificar como o indivíduo recebe e

interioriza as informações sobre o mundo social

interioriza as informações sobre o mundo social e como essa cogniçãoe como essa cognição passa a influir

passa a influir no desempenho de seu comportamento. Dedicaram-se ano desempenho de seu comportamento. Dedicaram-se a esse estudo Piaget, Festinger, Heidar, Krech

esse estudo Piaget, Festinger, Heidar, Krech e Crutchfield.e Crutchfield.

7.

7. Orientação empírica e estatística –Orientação empírica e estatística – seguidores dessa linha (Cattell,seguidores dessa linha (Cattell,

Meyer, Hemphill, entre outros) acreditam que os

Meyer, Hemphill, entre outros) acreditam que os conceitos de dinâmicaconceitos de dinâmica de grupo devem ser descobertos por processos estatísticos e

de grupo devem ser descobertos por processos estatísticos e nãonão constituídos de antemão por um teórico.

constituídos de antemão por um teórico.

8.

8. Modelos formais –Modelos formais – de orientação acentuadamente matemática, seusde orientação acentuadamente matemática, seus

pesquisadores lidam com rigor formal em apenas alguns aspectos do pesquisadores lidam com rigor formal em apenas alguns aspectos do processo de um grupo.

processo de um grupo.

Foi com Augusto Comte, para quem a psicologia era uma ciência inútil, que Foi com Augusto Comte, para quem a psicologia era uma ciência inútil, que surgiu no final do séc. XIX a denominação

surgiu no final do séc. XIX a denominação psico psicologia slogia social.ocial. Comte acreditavaComte acreditava que o homem é, a

que o homem é, a um tempo, conseqüência e causa da sociedade.um tempo, conseqüência e causa da sociedade. Após a seg

Após a segunda guerra munda guerra mundial, a psicologia social ganhou undial, a psicologia social ganhou espaço. espaço. KurtKurt Lewin fixa novos objetivos em Psicologia Social ao trabalhar com a dinêmica Lewin fixa novos objetivos em Psicologia Social ao trabalhar com a dinêmica dos fenômenos de grupo, apegando-se às dimensões concretas e existenciais. dos fenômenos de grupo, apegando-se às dimensões concretas e existenciais. Para ele os f

Para ele os fenômenoenômenos de grupos deveriam ser s de grupos deveriam ser trabalhados no próprio campotrabalhados no próprio campo psicológico, em vez de

psicológico, em vez de laboratório, criando o termo pesquisa-ação para esselaboratório, criando o termo pesquisa-ação para esse procedimento.

procedimento.

K. Lewin fez distinção entre

K. Lewin fez distinção entre psico psicogrupogrupo (grupo de formação, estruturado,(grupo de formação, estruturado, orientado e dirigido em

orientado e dirigido em função dos próprios membros constituintes) efunção dos próprios membros constituintes) e sociogrupo

sociogrupo (grupo de tarefa, organizado e (grupo de tarefa, organizado e orientado na execução de umaorientado na execução de uma tarefa). A dinâmica de

tarefa). A dinâmica de grupo (expressão lançada por Lewin em 1944)grupo (expressão lançada por Lewin em 1944) desenvolve e pesquisa experiências e estudos

desenvolve e pesquisa experiências e estudos sobre esses dois tipos.sobre esses dois tipos. A

A dinâmica de grupodinâmica de grupo como ciência empírica dos processos científicoscomo ciência empírica dos processos científicos

depende de observação, quantificação, mensuração e experimentação. Não depende de observação, quantificação, mensuração e experimentação. Não apenas os grupos constituem seu objeto de estudo,

apenas os grupos constituem seu objeto de estudo, mas principalmente amas principalmente a

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dinâmica da vida coletiva, os fenômenos e os princípios que regem seu dinâmica da vida coletiva, os fenômenos e os princípios que regem seu processo de desenvolvimento.

processo de desenvolvimento.

As forças psicológicas e sociais que atuam no grupo se fazem sentir através As forças psicológicas e sociais que atuam no grupo se fazem sentir através de coesão, coerção, pressão social, atração, rejeição, resistência à mudança, de coesão, coerção, pressão social, atração, rejeição, resistência à mudança, interdependência, equilíbrio e quase-equilíbrio. Estes aspectos foram

interdependência, equilíbrio e quase-equilíbrio. Estes aspectos foram estudados pela dinâmica de grupo na f

estudados pela dinâmica de grupo na formulação de teorias.ormulação de teorias.

KURT LEWIN KURT LEWIN

A construção fundamental, para K. Lewin, é

A construção fundamental, para K. Lewin, é a chamadaa chamada teoria de campo.teoria de campo.

Campo é o espaço de vida de uma pessoa, sendo este constituído da pessoa e Campo é o espaço de vida de uma pessoa, sendo este constituído da pessoa e do meio psicológico, como ele existe para o indivíduo. O comportamento do do meio psicológico, como ele existe para o indivíduo. O comportamento do indivíduo depende das mudanças que ocorrem em seu campo (espaço de indivíduo depende das mudanças que ocorrem em seu campo (espaço de vida) em determinado momento.

vida) em determinado momento.

O espaço de vida de um grupo consiste em elementos de um grupo e em um O espaço de vida de um grupo consiste em elementos de um grupo e em um meio tal como existe

meio tal como existe para o grupo naquele momento. A representação dopara o grupo naquele momento. A representação do grupo e seu ambiente como um campo social

grupo e seu ambiente como um campo social são o instrumento básico para asão o instrumento básico para a análise de vida do grupo.

análise de vida do grupo.

Um grupo sobrevive quando tem três elementos fundamentais: existência, Um grupo sobrevive quando tem três elementos fundamentais: existência, interdependência de seus membros e contemporaneidade (quer dizer que os interdependência de seus membros e contemporaneidade (quer dizer que os determinantes do comportamento são as propriedades do

determinantes do comportamento são as propriedades do campo naquelecampo naquele momento).

momento).

Cada grupo (unidade social) possui características próprias, que

Cada grupo (unidade social) possui características próprias, que não são anão são a soma das características de cada elemento do

soma das características de cada elemento do grupo, mas formam umagrupo, mas formam uma

gestalt. A importância de cada grupo para o indivíduo dependa da situação do gestalt. A importância de cada grupo para o indivíduo dependa da situação do momento, o que caracteriza a

momento, o que caracteriza a atmosfera do grupo.atmosfera do grupo.

Os objetivos do grupo não precisam ser idênticos aos objetivos do indivíduo, Os objetivos do grupo não precisam ser idênticos aos objetivos do indivíduo, mas as divergências entre o i

mas as divergências entre o indivíduo e o grupo ndivíduo e o grupo não podem ultrapassarnão podem ultrapassar determinados limites, além dos quais um rompimento é

determinados limites, além dos quais um rompimento é inevitável.inevitável. Um grupo não é um realidade

Um grupo não é um realidade estática, é um processo em desenvolvimento,estática, é um processo em desenvolvimento, ou um processo quase-estacionário

ou um processo quase-estacionário Assim como o indivíduo e

Assim como o indivíduo e seu ambiente formam um campo psicológico, oseu ambiente formam um campo psicológico, o grupo e seu ambiente formam um campo social.

grupo e seu ambiente formam um campo social. O conceito de campo socialO conceito de campo social abarca a dinâmica e a

abarca a dinâmica e a estrutura desse espaço. A conduta de um grupo será,estrutura desse espaço. A conduta de um grupo será, então, explicada em função das

então, explicada em função das forças objetivas que decorrem da própriaforças objetivas que decorrem da própria situação no

situação no momento.momento.

Analogamente ao campo psicológico, o campo social

Analogamente ao campo psicológico, o campo social é uma totalidadeé uma totalidade dinâmica, estruturada em função da posição relativa

dinâmica, estruturada em função da posição relativa das entidades que odas entidades que o compõem. O comportamento social resulta da interrelaçao de tais

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 Jacob

 Jacob L. MoL. Moreno reno foi um foi um dos idos iniciadoniciadores do res do trabtrabalho dalho de grue grupo. Inpo. Introdtroduziuuziu terminologia própria em dinâmica de grupo, como

terminologia própria em dinâmica de grupo, como psicodrama, sociodrama,psicodrama, sociodrama, sociometria, desempenho de papéis etc. A estrutura latente

sociometria, desempenho de papéis etc. A estrutura latente dos grupos, nados grupos, na concepção de Moreno é uma realidade afetiva e cognoscitiva, pois representa, concepção de Moreno é uma realidade afetiva e cognoscitiva, pois representa, para cada membro do grupo, a f

para cada membro do grupo, a forma como vivem o grupo e seus membros; aorma como vivem o grupo e seus membros; a forma como vive sua própria situação dentro do

forma como vive sua própria situação dentro do grupo; a forma como percebegrupo; a forma como percebe os outros e a distância social que experimenta em relação a eles; a forma os outros e a distância social que experimenta em relação a eles; a forma como é percebido pelos outros.

como é percebido pelos outros.

A organização das relações vividas é uma expressão de afetividade de suas A organização das relações vividas é uma expressão de afetividade de suas formas e de colocação no

formas e de colocação no grupo e das representações (percepção egrupo e das representações (percepção e conhecimento) que cada participante tem do grupo e

conhecimento) que cada participante tem do grupo e dos outros.dos outros. A atividade global do grupo – seus objetivos, seus programas e suas A atividade global do grupo – seus objetivos, seus programas e suas esperanças – influi na

esperanças – influi na forma com que os membros do grupo se apercebemforma com que os membros do grupo se apercebem entre si, se aliam ou se excluem. Em relação aos horizontes reais do grupo e entre si, se aliam ou se excluem. Em relação aos horizontes reais do grupo e às necessidade, devem estar compreendidas a confiança ou a

às necessidade, devem estar compreendidas a confiança ou a desconfiança, adesconfiança, a solidariedade, a estima, a indiferença e o desprezo. Este conjunto socioafetivo solidariedade, a estima, a indiferença e o desprezo. Este conjunto socioafetivo e sociocognoscitivo vivido pelo

e sociocognoscitivo vivido pelo grupo (denominadogrupo (denominadoteletele) se organiza) se organiza

mediante uma rede de comunicações informais, que expressam a estrutura mediante uma rede de comunicações informais, que expressam a estrutura latente do grupo.

latente do grupo.

Na concepção psicodramática de Moreno, o homem é

Na concepção psicodramática de Moreno, o homem é definido por dimensõesdefinido por dimensões de sua existência. Cada um pensa, sente e age em função de múltiplos papéis, de sua existência. Cada um pensa, sente e age em função de múltiplos papéis, no desempenho dos quais a pessoa sente-se congruente ou incongruente.

no desempenho dos quais a pessoa sente-se congruente ou incongruente. Há momentos em que existem diversos papéis a serem representados, que Há momentos em que existem diversos papéis a serem representados, que ninguém vê claramente, e papéis ef

ninguém vê claramente, e papéis efetivamente representados em relação aoetivamente representados em relação ao grupo (pacificador, unificador, sabotador, coordenador, animador, censor etc). grupo (pacificador, unificador, sabotador, coordenador, animador, censor etc).  Todo

 Todos ess esses pases papéis spéis são exão expresspressos mos mediantediante atite atitudes udes que se que se adotadotam deam dentro ntro dodo grupo, e que se

grupo, e que se desenvolvem ou se modificam, formando assim adesenvolvem ou se modificam, formando assim a dinâmica dodinâmica do grupo,

grupo, à medida que se à medida que se influenciam reciprocamente.influenciam reciprocamente. Aprender a assumir os papéis necessários, ser capaz de

Aprender a assumir os papéis necessários, ser capaz de mudar de papel demudar de papel de acordo com a situação, é

acordo com a situação, é indício, segundo Moreno, de ajustamento daindício, segundo Moreno, de ajustamento da personalidade social e abertura e

personalidade social e abertura e afirmação da própria personalidadeafirmação da própria personalidade (conjunto de papéis que podemos representar e atitude

(conjunto de papéis que podemos representar e atitude para assumir o papelpara assumir o papel adaptado à situação atual). Daí o valor terapêutico atribuído por Moreno ao adaptado à situação atual). Daí o valor terapêutico atribuído por Moreno ao psicodrama, por possibilitar o fl

psicodrama, por possibilitar o florescimento da espontaneidade e a eliminaçãoorescimento da espontaneidade e a eliminação dos “papéis crônicos” que

dos “papéis crônicos” que fazem das pessoas “uns inadaptados” (conservasfazem das pessoas “uns inadaptados” (conservas culturais).

culturais).

Moreno utilizou a

Moreno utilizou a sociometriasociometria(conjunto de métodos destinados a desvendar(conjunto de métodos destinados a desvendar a estrutura socioafetiva dos grupos e a estudar a sua dinâmica), para

a estrutura socioafetiva dos grupos e a estudar a sua dinâmica), para

descobrir a estrutura íntima, real, invisível dos grupos primários. A sociometria descobrir a estrutura íntima, real, invisível dos grupos primários. A sociometria relata o feixe de interações e de comunicações de todas as pessoas com as relata o feixe de interações e de comunicações de todas as pessoas com as quais o indivíduo se relaciona e mostra a dinâmica do grupo no qual ele está quais o indivíduo se relaciona e mostra a dinâmica do grupo no qual ele está inserido.

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a posição do indivíduo

a posição do indivíduo dentro do grupo, como o sistema complexo de dentro do grupo, como o sistema complexo de atitudesatitudes sociais para com os membros da comunidade.

sociais para com os membros da comunidade. Moreno atribui ao

Moreno atribui ao psicodramapsicodrama a capacidade de explorar a a capacidade de explorar a verdade dos seresverdade dos seres humanos ou a realidade das situações. O

humanos ou a realidade das situações. O grupo psicodramático opera umagrupo psicodramático opera uma catarse do “passado no presente” ou do “futuro no presente” pela

catarse do “passado no presente” ou do “futuro no presente” pela

representação dramática de conflitos, com intensidade emocional ao vivo. Ele representação dramática de conflitos, com intensidade emocional ao vivo. Ele é ao mesmo tempo terapêutico e pedagógico,

é ao mesmo tempo terapêutico e pedagógico, porque serve para colocar eporque serve para colocar e resolver problemas e para se exercitar

resolver problemas e para se exercitar no desempenho e no enfrentamento deno desempenho e no enfrentamento de situações novas.

situações novas.

O psicodrama também é uma experiência vivida

O psicodrama também é uma experiência vivida em grupo, pelo grupo e paraem grupo, pelo grupo e para o grupo, onde o i

o grupo, onde o indivíduo compartilha seus problemas com os outros. Nondivíduo compartilha seus problemas com os outros. No momento oportuno, privilegiado, observa-se uma tolerância,

momento oportuno, privilegiado, observa-se uma tolerância, compreensãocompreensão recíproca, comunicação total entre os membros, uma espécie de

recíproca, comunicação total entre os membros, uma espécie de comunhãocomunhão (tele), na qual o grupo torna-se um encontro que permite trocas afetivas reais. (tele), na qual o grupo torna-se um encontro que permite trocas afetivas reais.

PIAGET PIAGET

Embora não tenha trabalhado com dinâmica de grupo, Piaget

Embora não tenha trabalhado com dinâmica de grupo, Piaget forneceuforneceu

elementos valiosos ao estudar o desenvolvimento do pensamento, pondo em elementos valiosos ao estudar o desenvolvimento do pensamento, pondo em foco as condições intelectuais que tornam uma criança capaz de cooperar e foco as condições intelectuais que tornam uma criança capaz de cooperar e explicam o efeito da

explicam o efeito da cooperação na formação de sua mente.cooperação na formação de sua mente.

O valor e a dificuldade do intercâmbio cultural num grupo se baseiam na O valor e a dificuldade do intercâmbio cultural num grupo se baseiam na colocação do indivíduo diante de pontos de vista diferentes dos seus, sendo colocação do indivíduo diante de pontos de vista diferentes dos seus, sendo necessário que cada participante compreenda o ponto de vi

necessário que cada participante compreenda o ponto de vista alheio. Quandosta alheio. Quando os conceitos de cada um não são rígidos, nem o indivíduo é dominado por seu os conceitos de cada um não são rígidos, nem o indivíduo é dominado por seu limitado ponto de vista, é a condição para que sua mente se adapte a uma limitado ponto de vista, é a condição para que sua mente se adapte a uma organização grupal.

organização grupal. Segundo a linha Piaget,

Segundo a linha Piaget, outro tipo de comportamento que o grupo desenvolveoutro tipo de comportamento que o grupo desenvolve é chamado

é chamado reciprocidade.reciprocidade. Essa estrutura do pensamento refere-se àsEssa estrutura do pensamento refere-se às

contribuições de ajuda mútua, de colaboração. As condições intelectuais da contribuições de ajuda mútua, de colaboração. As condições intelectuais da cooperação foram cumpridas num grupo quando cada integrante for capaz de cooperação foram cumpridas num grupo quando cada integrante for capaz de compreender os pontos de vista dos demais e

compreender os pontos de vista dos demais e de adaptar sua própria ação oude adaptar sua própria ação ou contribuição verbal à deles. O grupo só terá condições de funcionar

contribuição verbal à deles. O grupo só terá condições de funcionar equilibradamente quando seus elementos tiverem condições de pensar equilibradamente quando seus elementos tiverem condições de pensar operativamente.

operativamente.

Piaget observou que a criança raciocina com mais lógica quando discute com Piaget observou que a criança raciocina com mais lógica quando discute com outra. A criança que i

outra. A criança que intercambia em grupo suas idéias, com seusntercambia em grupo suas idéias, com seus semelhantes, bem como o adulto, tende a

semelhantes, bem como o adulto, tende a organizar de maneira operatóriaorganizar de maneira operatória seu próprio pensamento. O grupo favorece o desenvolvimento do chamado seu próprio pensamento. O grupo favorece o desenvolvimento do chamado pensamento operató

pensamento operatório: a rio: a resolução de problemas por equipe, de resolução de problemas por equipe, de projetos emprojetos em comum, tudo enriquecerá o repertório de atividades cooperativas e

comum, tudo enriquecerá o repertório de atividades cooperativas e favoreceráfavorecerá o desenvolvimento do pensamento operatório.

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individualismo do pensamento fechado em si mesmo quando da submissão – individualismo do pensamento fechado em si mesmo quando da submissão – sem exame e discussão – a

sem exame e discussão – ao grupo.o grupo. Fundamentado

Fundamentados na teoria de s na teoria de Piaget, Furth e Wachs (1971) criPiaget, Furth e Wachs (1971) criam a chamadaam a chamada escola do pensamento

escola do pensamento. A educação para o . A educação para o pensamento tem como metapensamento tem como meta indireta mais importante ajudar os indivíduos a adotar papel ativo e indireta mais importante ajudar os indivíduos a adotar papel ativo e

inteligente na formulação da vida da sociedade, desde as relações pessoais inteligente na formulação da vida da sociedade, desde as relações pessoais interfamiliares até as atitudes

interfamiliares até as atitudes com relação a pessoas de outros países.com relação a pessoas de outros países. Propõem os autores o desenvolvimento dos jogos sociais do

Propõem os autores o desenvolvimento dos jogos sociais do pensamentopensamento, os, os dramas-experiência (drama-game),

dramas-experiência (drama-game), sendo drama basicamente uma atividadesendo drama basicamente uma atividade de tarefa orientada do grupo, c

de tarefa orientada do grupo, com os jogadores (dramaticistas) expressandoom os jogadores (dramaticistas) expressando diferentes idéias e opiniões durante o jogo.

diferentes idéias e opiniões durante o jogo.

Lauro de Oliveira (1969), introdutor da dinâmica de grupo no Brasil, trabalhou Lauro de Oliveira (1969), introdutor da dinâmica de grupo no Brasil, trabalhou a psicologia de Piaget, adaptando-a à dinâmica dos grupos. Ele afirma que a a psicologia de Piaget, adaptando-a à dinâmica dos grupos. Ele afirma que a maturação do pensamento resulta da estimulação do grupo, que força

maturação do pensamento resulta da estimulação do grupo, que força aa superação da intuitividade do pensamento egocêntrico, levando-o à

superação da intuitividade do pensamento egocêntrico, levando-o à formaforma sociocêntrica. A necessidade de compreensão do exercício das

sociocêntrica. A necessidade de compreensão do exercício das funções, defunções, de diálogo e de defesa em comum leva o indivíduo à coerência do pensamento diálogo e de defesa em comum leva o indivíduo à coerência do pensamento (pela lógica) e à ordenação da conduta (pela cooperação).

(pela lógica) e à ordenação da conduta (pela cooperação).

Implicitamente Piaget faz sentir a necessidade do trabalho de grupo no Implicitamente Piaget faz sentir a necessidade do trabalho de grupo no desenvolvimento da inteligência, quando afirma que

desenvolvimento da inteligência, quando afirma que é choque de nossoé choque de nosso pensamento com o dos outros que produz a dúvida

pensamento com o dos outros que produz a dúvida e a necessidade de e a necessidade de provar.provar. É a necessidade social

É a necessidade social de compartilhar o pensamento com os outros, dede compartilhar o pensamento com os outros, de comunicar o nosso e de convencer, que

comunicar o nosso e de convencer, que está na origem de está na origem de nossa necessidadenossa necessidade de verificação. A cooperação é o ponto de partida de uma série de atitudes de verificação. A cooperação é o ponto de partida de uma série de atitudes importantes para a constituição e o

importantes para a constituição e o desenvolvimento da lógica.desenvolvimento da lógica. A cooperação é uma coordenação de pontos de vi

A cooperação é uma coordenação de pontos de vista ou de ações questa ou de ações que emanam de diferentes indivíduos. A afi

emanam de diferentes indivíduos. A afinidade (e o desenvolvimentonidade (e o desenvolvimento operatório) é interiorizada no indivíduo,

operatório) é interiorizada no indivíduo, tornando-o suscetível de cooperartornando-o suscetível de cooperar com os demais; ou a cooperação exterior, depois, interioriza-se nele,

com os demais; ou a cooperação exterior, depois, interioriza-se nele, obrigando-o a agrupar suas ações

obrigando-o a agrupar suas ações em sistemas operatórios.em sistemas operatórios.

FESTINGER FESTINGER

Leon Festinger, discípulo de Lewin,

Leon Festinger, discípulo de Lewin, desenvolveu duas teorias em psicologiadesenvolveu duas teorias em psicologia social: uma de processos de comparação social

social: uma de processos de comparação social e outra de dissonânciae outra de dissonância cognitiva. De acordo com a teoria de

cognitiva. De acordo com a teoria de comparação socialcomparação social, as pessoas num, as pessoas num grupo são levadas a avaliar suas opiniões e aptidões. A fonte para avaliação grupo são levadas a avaliar suas opiniões e aptidões. A fonte para avaliação de suas opiniões e a

de suas opiniões e aptidões encontra-se na reação dos outros, que passa aptidões encontra-se na reação dos outros, que passa a funcionar como um espelho. Para Festinger, as

funcionar como um espelho. Para Festinger, as pessoas tendem a se compararpessoas tendem a se comparar com as que lhes são algo semelhantes, não com as lhes são distintas.

com as que lhes são algo semelhantes, não com as lhes são distintas. De acordo com a teoria de

De acordo com a teoria de dissonância cognitivadissonância cognitiva, existe no ser humano um, existe no ser humano um impulso para manter um senso geral de

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para que a dissonância seja

para que a dissonância seja diminuída. A entrada num grupo é um fdiminuída. A entrada num grupo é um fatorator associado à ocorrência ou não de dissonância cognitiva em relação à associado à ocorrência ou não de dissonância cognitiva em relação à gratificação que o grupo oferece.

gratificação que o grupo oferece. Quando uma pessoa sente dissonância, podeQuando uma pessoa sente dissonância, pode suas interações com outras pessoas como um meio para reduzi-la.

suas interações com outras pessoas como um meio para reduzi-la. Quando um indivíduo chega a um grupo

Quando um indivíduo chega a um grupo novo, procura buscar aceitação.novo, procura buscar aceitação. Herbert Kelman (1961) desenvolver a

Herbert Kelman (1961) desenvolver a teoria da influência socialteoria da influência social nana

interação em grupo, identificando 3 processos que influenciam a atuação do interação em grupo, identificando 3 processos que influenciam a atuação do indivíduo: complacência, identificação e internalização. A

indivíduo: complacência, identificação e internalização. Acomplacênciacomplacênciaé umé um processo pelo qual uma pessoa adota a

processo pelo qual uma pessoa adota a atitude ou a opinião atitude ou a opinião que outra pessoaque outra pessoa ou grupo desejam para conseguir reação favorável, sem na

ou grupo desejam para conseguir reação favorável, sem na verdadeverdade compartilhar dessa idéia.

compartilhar dessa idéia. IdentificaçãoIdentificação é quando o indivíduo é quando o indivíduo adota umaadota uma

atitude ou opinião por identificar-se com ela (ou com o grupo), incorporando-a. atitude ou opinião por identificar-se com ela (ou com o grupo), incorporando-a.

Internalização

Internalização é quando uma pessoa adota uma atitude como sendo é quando uma pessoa adota uma atitude como sendo sua,sua, por adequar á sua necessidade de resolver

por adequar á sua necessidade de resolver um problema.um problema.

HOMANS HOMANS

Para Homans o sistema social se estabelece

Para Homans o sistema social se estabelece como caráter e estado decomo caráter e estado de relações entre

relações entre interaçãointeração (situações verbais, como trabalhar junto;(situações verbais, como trabalhar junto; comportam

comportamento ento relacional),relacional), atividadeatividade (situações substantivas, como dirigir(situações substantivas, como dirigir um carro, jogar futebol, ler um livro),

um carro, jogar futebol, ler um livro), sentimentosentimento (situações adjetivas, como(situações adjetivas, como ser feliz, estar triste), em meio a grupamento de duas ou mais pessoas que se ser feliz, estar triste), em meio a grupamento de duas ou mais pessoas que se identificam como uma unidade (grupo de trabalho,

identificam como uma unidade (grupo de trabalho, família, turma).família, turma). Na análise do sistema social há uma

Na análise do sistema social há uma sistema externosistema externo (relações do grupo(relações do grupo com a interação, a a

com a interação, a atividade e os sentimentos impostor por forças exteritividade e os sentimentos impostor por forças exteriores);ores);

sistema interno,

sistema interno, relações entre interação, atividade e relações entre interação, atividade e sentimentosentimento espontaneame

espontaneamente elaborados e nte elaborados e padronizados pelos membros do grupo. Empadronizados pelos membros do grupo. Em qualquer sistema social há predominância de um

qualquer sistema social há predominância de um sobre o outro.sobre o outro. Baseados na teoria de Homans, Thibaut e Kell

Baseados na teoria de Homans, Thibaut e Kelley associaram a psicologia doey associaram a psicologia do comportam

comportamento à teoria ento à teoria da economia popular, desenvolvendo a seguinteda economia popular, desenvolvendo a seguinte

proposição: “Quando duas (ou mais) pessoas interagem num grupo, cada uma proposição: “Quando duas (ou mais) pessoas interagem num grupo, cada uma delas prefere expressar um comportamento que lhe proporcione a maior

delas prefere expressar um comportamento que lhe proporcione a maior recompensa e o menor custo.” Assim, a

recompensa e o menor custo.” Assim, a decisão para determinadodecisão para determinado comportam

comportamento baseia-se no equilíento baseia-se no equilíbrio da recompensa e do custo para brio da recompensa e do custo para taltal comportamento.

comportamento.

BION BION

W. R. Bion (1952) centralizou

W. R. Bion (1952) centralizou o estudo do comportamento do grupo no fatoro estudo do comportamento do grupo no fator emocional, defendendo a existência de

emocional, defendendo a existência de quatro emoções básicas no processoquatro emoções básicas no processo grupal: combatividade, fuga, parceria e

grupal: combatividade, fuga, parceria e dependência. Em qualquer ponto dadependência. Em qualquer ponto da existência de um grupo, dá-se

existência de um grupo, dá-se a predominância de uma dessas emoçõesa predominância de uma dessas emoções (humor de briga, humor de parceria etc).

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indivíduos têm, reunidos em grupo, de

indivíduos têm, reunidos em grupo, de se combinarem de modo instantâneo ese combinarem de modo instantâneo e involuntário. O grupo progride no momento em que as

involuntário. O grupo progride no momento em que as necessidadesnecessidades

inconscientes convergem e se superpões às necessidades conscientes, ou inconscientes convergem e se superpões às necessidades conscientes, ou quando as necessidades inconscientes são reconhecidas ou satisfeitas, isto quando as necessidades inconscientes são reconhecidas ou satisfeitas, isto é,é, quando há um encontro entre níveis de tarefa e níveis de valência.

quando há um encontro entre níveis de tarefa e níveis de valência. Na concepção de Bion um

Na concepção de Bion um grupo cresce seguindo 3 etapas fundamentais. 1.grupo cresce seguindo 3 etapas fundamentais. 1. dependência; 2. luta (fuga

dependência; 2. luta (fuga ou ataque, agressividade, afastamento); 3.ou ataque, agressividade, afastamento); 3.

pareamento (criação de subgrupos). No primeiro momento, o líder comanda; pareamento (criação de subgrupos). No primeiro momento, o líder comanda; no segundo momento, início da maturidade, o

no segundo momento, início da maturidade, o grupo começa a romper ogrupo começa a romper o cordão umbilical; no terceiro momento o grupo liga-se ao líder e o considera cordão umbilical; no terceiro momento o grupo liga-se ao líder e o considera um dos participantes.

um dos participantes.

BALES (esquema interacional) BALES (esquema interacional)

A teoria de Bales (1950) enfatizou mais o grupo e menos o indivíduo, seguindo A teoria de Bales (1950) enfatizou mais o grupo e menos o indivíduo, seguindo um esquema de observação da interação dos elementos do grupo, a

um esquema de observação da interação dos elementos do grupo, apoiando- poiando-se como ponto de partida nos

se como ponto de partida nos chamados grupos de sociologia e sistemaschamados grupos de sociologia e sistemas sociais. Sua principal

sociais. Sua principal contribuição é um esquema observacional.contribuição é um esquema observacional. O esquema de observação de Bales caracteriza-se pelo

O esquema de observação de Bales caracteriza-se pelo processo de interaçãoprocesso de interação (Análise do Processo de Interação –

(Análise do Processo de Interação – API), sendo utilizada como esquema paraAPI), sendo utilizada como esquema para analisar o comportamento do grupo. A análise

analisar o comportamento do grupo. A análise conceptual da interaçãoconceptual da interação envolve 4 problemas com os quais o

envolve 4 problemas com os quais o grupo se defronta: 1. adaptaçãogrupo se defronta: 1. adaptação

(adaptar-se aos fatores externos), 2. controle instrumental (designação de (adaptar-se aos fatores externos), 2. controle instrumental (designação de tarefas, tomada de decisões, desempenho de atividades), 3.

tarefas, tomada de decisões, desempenho de atividades), 3. expressão eexpressão e administração de sentimentos (satisfação e

administração de sentimentos (satisfação e insatisfação, antagonismos,insatisfação, antagonismos,

tensões), 4. desenvolvimento e manutenção de integração (satisfação com o tensões), 4. desenvolvimento e manutenção de integração (satisfação com o próprio grupo e

próprio grupo e sensação de camaradagem entre os sensação de camaradagem entre os membro).membro). Bales distingue as ações que

Bales distingue as ações que levam à solução de problemas (contribuições nalevam à solução de problemas (contribuições na área da tarefa neutra), das ações

área da tarefa neutra), das ações que não favorecem no sentido da soluçãoque não favorecem no sentido da solução dos problemas de grupo (contribuições na área socioemocional ou

dos problemas de grupo (contribuições na área socioemocional ou expressiva).

expressiva).

O seu sistema envolve uma teoria

O seu sistema envolve uma teoria sobre os pequenos grupos. Ele acredita quesobre os pequenos grupos. Ele acredita que a realização da tarefa neutra e o desenvolvimento da solidariedade tendem a a realização da tarefa neutra e o desenvolvimento da solidariedade tendem a opor-se. A solução total dos problemas deve ser um equilíbrio dinâmico no opor-se. A solução total dos problemas deve ser um equilíbrio dinâmico no qual o grupo oscila entre a ênfase na realização da tarefa uma deformação da qual o grupo oscila entre a ênfase na realização da tarefa uma deformação da

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Distinção entre tipos de grupos Distinção entre tipos de grupos Grupo de Treinamento

Grupo de Treinamento

- ênfase no aprimoramento das habilidades - ênfase no aprimoramento das habilidades - assunto de discussão não definido

- assunto de discussão não definido - é um processo de

- é um processo de desenvolvimentodesenvolvimento - visa à aprendizagem

- visa à aprendizagem

De maneira geral, um grupo de

De maneira geral, um grupo de treinamento ou desenvolvimento visa auxiliartreinamento ou desenvolvimento visa auxiliar seus participantes a imprimir mudanças construtivas em seu “eu”

seus participantes a imprimir mudanças construtivas em seu “eu” social,social, através da análise das experiências

através da análise das experiências presentes e imediatas.presentes e imediatas.

Grupo de Trabalho Grupo de Trabalho

- ênfase na tarefa - ênfase na tarefa

- visa à solução de problemas - visa à solução de problemas - preocupa-se com a execução - preocupa-se com a execução

- tem objetivos e metas finais definidos - tem objetivos e metas finais definidos

Um grupo de treinamento visa mudar as maneiras de

Um grupo de treinamento visa mudar as maneiras de agir, os processos, aagir, os processos, a prática de seus membros, nunca realizar uma tarefa

prática de seus membros, nunca realizar uma tarefa predeterminada, compredeterminada, com objetivos estabelecidos e com a

objetivos estabelecidos e com a perspectiva de uma execução.perspectiva de uma execução.

Grupo de Terapia Grupo de Terapia

- ênfase no trabalho interior - ênfase no trabalho interior - membros com problemas de

- membros com problemas de comportamecomportamentonto

- razões íntimas que analisam por que a pessoa age de certa maneira - razões íntimas que analisam por que a pessoa age de certa maneira

- análise do porquê os problemas íntimos tolhem a atuação do indivíduo em - análise do porquê os problemas íntimos tolhem a atuação do indivíduo em grupo

grupo

O grupo de terapia trabalha

O grupo de terapia trabalha com indivíduos com problemas de ajustamento,com indivíduos com problemas de ajustamento, levando-os a descobrir seu “eu”

levando-os a descobrir seu “eu” íntimo e trabalhando com aqueles problemasíntimo e trabalhando com aqueles problemas que inibem o comportamento normal do indivíduo em

que inibem o comportamento normal do indivíduo em grupo.grupo.

Grupo de formação (T group) - Mailhiot Grupo de formação (T group) - Mailhiot

- os participantes são convidados a

- os participantes são convidados a se nivelarem a um mesmo status dese nivelarem a um mesmo status de igualdade, enquanto dure a experiência como aprendizagem.

igualdade, enquanto dure a experiência como aprendizagem. - devem deixar cair

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- em conseqüência dessa atividade comum, colocada

- em conseqüência dessa atividade comum, colocada sobre bases comuns, ossobre bases comuns, os membros visam atingir em si um nível

membros visam atingir em si um nível profundo de comunicaçãoprofundo de comunicação

Grupo de encontro - Rogers Grupo de encontro - Rogers

- consiste em um grupo pequeno de pessoas em que, com a ajuda de um - consiste em um grupo pequeno de pessoas em que, com a ajuda de um facilitador ou líder, dentro de um clima de liberdade de expressão, cada facilitador ou líder, dentro de um clima de liberdade de expressão, cada participante é encorajado a liberar suas defesas e suas barreiras e a participante é encorajado a liberar suas defesas e suas barreiras e a relacionar-se mais aberta e diretamente com os

relacionar-se mais aberta e diretamente com os outros. A experiênciaoutros. A experiência fundamental do grupo consiste no que Rogers chama “o

fundamental do grupo consiste no que Rogers chama “o encontro básico”, aencontro básico”, a relação imediata, de pessoa para

relação imediata, de pessoa para pessoa.pessoa.

Outros grupos de treinamento Outros grupos de treinamento

Grupo de treinamento de sensitividade –

Grupo de treinamento de sensitividade – semelhante ao grupo desemelhante ao grupo de Rogers, usa a expressão sensitividade.

Rogers, usa a expressão sensitividade.

Grupos de percepção corporal, de movimento corporal –

Grupos de percepção corporal, de movimento corporal – enfatizam aenfatizam a percepção física e expressão através do

percepção física e expressão através do movimento, da dança e de movimento, da dança e de outrasoutras formas de expressão corporal, visando ao desenvolvimento pessoal. Usam formas de expressão corporal, visando ao desenvolvimento pessoal. Usam muito as técnicas de Reich.

muito as técnicas de Reich.

Grupo de criatividade –

Grupo de criatividade – desenvolvimento da expressão criadora por meiodesenvolvimento da expressão criadora por meio de recursos utilizados em arte, com o objetivo de alcançar a espontaneidade de recursos utilizados em arte, com o objetivo de alcançar a espontaneidade individual e a liberdade de expressão.

individual e a liberdade de expressão.

Grupo de desenvolvimento da organização –

Grupo de desenvolvimento da organização – o objetivo precípuo é oo objetivo precípuo é o

desenvolvimento da liderança. Uma das técnicas mais utilizadas neste tipo de desenvolvimento da liderança. Uma das técnicas mais utilizadas neste tipo de trabalho é a

trabalho é a eficácia gerencial (3D)eficácia gerencial (3D), desenvolvida por W.J.Reddin., desenvolvida por W.J.Reddin.

Grupo de formação de equipe –

Grupo de formação de equipe – usado na indústria para fortalecer laços deusado na indústria para fortalecer laços de união e para desenvolver equipes de trabalho eficazes.

união e para desenvolver equipes de trabalho eficazes.

Grupo gestáltico –

Grupo gestáltico – baseia-se numa perspectiva terapêutica gestáltica, ondebaseia-se numa perspectiva terapêutica gestáltica, onde um facilitar foca em um indivíduo por vez, mas de um ponto de vista de

um facilitar foca em um indivíduo por vez, mas de um ponto de vista de diagnóstico.

diagnóstico.

Grupo synanon –

Grupo synanon – desenvolvido pela organização Synanon para o tratamentodesenvolvido pela organização Synanon para o tratamento de drogados.

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Grupo de

Grupo de criative problem solvingcriative problem solving –– idealizado por Sidney J. Parnes,idealizado por Sidney J. Parnes, visando ao crescimento pessoal do indivíduo

visando ao crescimento pessoal do indivíduo através do desenvolvimento deatravés do desenvolvimento de sua criatividade. Utiliza muito a técnica do

sua criatividade. Utiliza muito a técnica do brainstorming,brainstorming, criada por Parnes.criada por Parnes. ...

...

De modo geral, os i

De modo geral, os indivíduos entram em determinado grupo para satisfazer andivíduos entram em determinado grupo para satisfazer a duas classes básicas de necessidade: de

duas classes básicas de necessidade: de aprenderaprender e dee deatuaratuar com os outros.com os outros. Embora haja predominância de uma ou outra necessidade, não é

Embora haja predominância de uma ou outra necessidade, não é possível falarpossível falar em grupos puros, seja de aprendizagem, seja

em grupos puros, seja de aprendizagem, seja de ação.de ação.

Grupo de aprendizagem

Grupo de aprendizagem – motivado pela necessidade de – motivado pela necessidade de aprender com osaprender com os demais, de partilhar com os

demais, de partilhar com os outros nossas idéias, sentimentos, de conseguiroutros nossas idéias, sentimentos, de conseguir melhor entrosamento com as pessoas e com o mundo que nos rodeia.

melhor entrosamento com as pessoas e com o mundo que nos rodeia. Objetivo = superação individual.

Objetivo = superação individual.

Grupo de ação –

Grupo de ação – nasce da necessidade de colaboração com os nasce da necessidade de colaboração com os outros nasoutros nas decisões e no planejamento de

decisões e no planejamento de certos tipos de trabalho que certos tipos de trabalho que não podemosnão podemos executar sozinhos. Objetivo = produtividade coletiva

executar sozinhos. Objetivo = produtividade coletiva Comportam

Comportamento ento socialsocial

Para poder exercer eficazmente a direção de um grupo, o dirigente deve Para poder exercer eficazmente a direção de um grupo, o dirigente deve compreender a estrutura de personalidade dos elementos que o compõem. compreender a estrutura de personalidade dos elementos que o compõem.  Tem

 Tem que rque reconeconhecer hecer as caas causas usas que dque determeterminam inam um tipum tipo de co de compoomportamertamento ento e predizer como podem reagir os indivíduos às distintas classes de estimulação predizer como podem reagir os indivíduos às distintas classes de estimulação social. De acordo com Haiman, os

social. De acordo com Haiman, os comportamecomportamentos mais comuns emntos mais comuns em situações sociais de grupo são:

situações sociais de grupo são:

- Compensação – quando uma pessoa se sente inferiorizada

- Compensação – quando uma pessoa se sente inferiorizada numa situação ounuma situação ou se lhe nega a

se lhe nega a satisfação de uma necessidade, ela satisfação de uma necessidade, ela procura compensar essasprocura compensar essas deficiências com um

deficiências com um comportamentcomportamento compensatório.o compensatório.

- Retraimento – por frustração, às vezes o indivíduo se isola e procura evitar - Retraimento – por frustração, às vezes o indivíduo se isola e procura evitar as pessoas e situações, com medo de

as pessoas e situações, com medo de que suas idéias não sejam que suas idéias não sejam aceitas.aceitas. - Racionalização - consiste na elaboração de argumentos e explicações - Racionalização - consiste na elaboração de argumentos e explicações aceitáveis para uma conduta ou atitude

aceitáveis para uma conduta ou atitude inadequada do indivíduo, tendo porinadequada do indivíduo, tendo por fim esconder de si mesmo e dos demais um motivo que lhe parece indigno ou fim esconder de si mesmo e dos demais um motivo que lhe parece indigno ou indesejável.

indesejável.

- Conduta agressiva – assume manifestações diversas, como crítica

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... ...

Grupo Operativo Grupo Operativo

Enrique Pichón Rivière e outros

Enrique Pichón Rivière e outros introduziram os chamadosintroduziram os chamados grupos operativosgrupos operativos no estudo da família, partindo da hipótese de que o grupo é um conjunto no estudo da família, partindo da hipótese de que o grupo é um conjunto restrito de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e espaço, e restrito de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e espaço, e articuladas por mútua representação interna, que se propõem, de f

articuladas por mútua representação interna, que se propõem, de formaorma explícita ou implícita, a efetuar uma tarefa que constitui sua finalidade. explícita ou implícita, a efetuar uma tarefa que constitui sua finalidade. A unidade grupal tem muitas vezes a

A unidade grupal tem muitas vezes a característica de situação espontânea,característica de situação espontânea, mas os elementos desse campo grupal podem ser organizados e a

mas os elementos desse campo grupal podem ser organizados e a interaçãointeração poderá ser regulada para maior eficácia de seu objetivo.

poderá ser regulada para maior eficácia de seu objetivo. A técnica operatória (operativa) nasce, assim, para

A técnica operatória (operativa) nasce, assim, para instrumentar a ação grupalinstrumentar a ação grupal e caracteriza-se por estar centralizada na tarefa. Sejam quais foram os

e caracteriza-se por estar centralizada na tarefa. Sejam quais foram os objetivos propostos aos grupos (diagnóstico institucional, aprendizagem, objetivos propostos aos grupos (diagnóstico institucional, aprendizagem, planificação, criação etc), a finalidade é que seus integrantes aprendam a planificação, criação etc), a finalidade é que seus integrantes aprendam a pensar em uma co-participação do objeto do

pensar em uma co-participação do objeto do conhecimento, entendendo queconhecimento, entendendo que pensamento e conhecimento não são fatos individuais, mas

pensamento e conhecimento não são fatos individuais, mas produções sociais.produções sociais. O conjunto de integrantes do grupo, como

O conjunto de integrantes do grupo, como totalidade, aborda as dificuldadestotalidade, aborda as dificuldades que se apresentam em cada momento da tarefa, l

que se apresentam em cada momento da tarefa, logrando situações deogrando situações de esclarecimento, mobilizando estruturas estereotipadas, que f

esclarecimento, mobilizando estruturas estereotipadas, que funcionam tantouncionam tanto como obstáculo para a comunicação e a

como obstáculo para a comunicação e a aprendizagem, quanto como técnicaaprendizagem, quanto como técnica de controle da ansiedade ante

de controle da ansiedade ante a mudança.a mudança.

O processo de crescimento do grupo operativo fundamenta-se na metodologia O processo de crescimento do grupo operativo fundamenta-se na metodologia que Pichon chama

que Pichon chama didáticadidática, estratégia destinada não só a , estratégia destinada não só a comunicarcomunicar conhecimento (tarefa informativa), mas também desenvolver aptidões e conhecimento (tarefa informativa), mas também desenvolver aptidões e modificar atitudes (tarefa formativa).

modificar atitudes (tarefa formativa).

O grupo é definido como um conjunto restrito de pessoas, ligadas entre si por O grupo é definido como um conjunto restrito de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e de espaço,

constantes de tempo e de espaço, articuladas pela mútua representaçãoarticuladas pela mútua representação

interna, cujo objetivo final é a execução de uma tarefa, seja de forma explícita interna, cujo objetivo final é a execução de uma tarefa, seja de forma explícita ou implícita. A interação deve ser regulada para potencializar a unidade

ou implícita. A interação deve ser regulada para potencializar a unidade

grupal, torna-la mais eficaz com vistas ao seu objetivo (planificação). A técnica grupal, torna-la mais eficaz com vistas ao seu objetivo (planificação). A técnica operativa surge, assim, para instrumentar a ação grupal.

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executar tarefas. Há neste tipo

executar tarefas. Há neste tipo de grupo comportamentos, atitudes,de grupo comportamentos, atitudes, interações e motivações funcionais que o

interações e motivações funcionais que o distinguem do grupo de formação.distinguem do grupo de formação. Um dos problemas mais estudados é o que

Um dos problemas mais estudados é o que trata da autoridade, dotrata da autoridade, do desempenho da liderança e do uso do

desempenho da liderança e do uso do poder.poder. Há tipos de atividades que

Há tipos de atividades que são comuns a todos os grupos de trabalhossão comuns a todos os grupos de trabalhos ((constantes).constantes). Os seguintes requisitos aparecem em qualquer grupo:Os seguintes requisitos aparecem em qualquer grupo: competência e socialização. Com relação ao nível de socialização, há competência e socialização. Com relação ao nível de socialização, há indivíduos com

indivíduos com inaptdão caracterológicainaptdão caracterológica ao trabalho de grupo (rejeitam aao trabalho de grupo (rejeitam a tarefa, a liderança, não são empáticos etc) e indivíduos

tarefa, a liderança, não são empáticos etc) e indivíduos inaptos situacionaisinaptos situacionais (não conseguem integrar-se à tarefa).

(não conseguem integrar-se à tarefa). Para que o grupo funcione

Para que o grupo funcione com a competência necessária para executar acom a competência necessária para executar a tarefa, é preciso que

tarefa, é preciso que seus elementos atinjam um mínimo de maturidadeseus elementos atinjam um mínimo de maturidade social, aptidão que os leve a se integrarem e capacidade de desenvolver social, aptidão que os leve a se integrarem e capacidade de desenvolver comportam

comportamentos de lealdade entos de lealdade para com seus companheiros de equipe.para com seus companheiros de equipe.

Quaisquer que sejam os objetivos do grupo, ele não deve ser considerado um Quaisquer que sejam os objetivos do grupo, ele não deve ser considerado um organismo fechado em si, pois está inserido em um contexto social com o qual organismo fechado em si, pois está inserido em um contexto social com o qual mantém ligações. Na análise e

mantém ligações. Na análise e estudo de um grupo (sua formação, processoestudo de um grupo (sua formação, processo de desenvolvimento e estrutura de autoridade), algumas variáveis devem ser de desenvolvimento e estrutura de autoridade), algumas variáveis devem ser conhecidas:

conhecidas: a)

a) PartParticipaçãicipação na sociedao na sociedade - o de - o grupgrupo nunca podo nunca pode esquece esquecer a comunider a comunidadeade à qual está ligado, pois ela condiciona seu funcionamento e traça parte à qual está ligado, pois ela condiciona seu funcionamento e traça parte de suas características.

de suas características. b)

b) NaturNatureza da tareza da tarefa – por que o gruefa – por que o grupo se reúnpo se reúne, seus obe, seus objetivojetivos, se as, se a tarefa é aceita ou imposta etc. Definidos e conscientizados os objetivos tarefa é aceita ou imposta etc. Definidos e conscientizados os objetivos do grupo em relação à

do grupo em relação à natureza da tarefa, os elementos poderão sernatureza da tarefa, os elementos poderão ser motivados ao trabalho.

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Quando se verifica a aceitação incondicional, recíproca e individual pelo líder, Quando se verifica a aceitação incondicional, recíproca e individual pelo líder, o grupo começa a integrar-se e

o grupo começa a integrar-se e aparecem os chamadosaparecem os chamados papéis soc papéis sociaisiais (reforçador, mediador, informador, opinador). O

(reforçador, mediador, informador, opinador). O líder, oportunamente,líder, oportunamente, exercerá cada um desses papéis e

exercerá cada um desses papéis e dará oportunidade para que cada um possadará oportunidade para que cada um possa também desempenha

também desempenha-los, estabelecendo um clima de -los, estabelecendo um clima de grupo cooperativo egrupo cooperativo e solidário.

solidário.

Crescimento do grupo Crescimento do grupo

O desenvolvimento de um grupo de tarefa

O desenvolvimento de um grupo de tarefa passa por fases em sua meta depassa por fases em sua meta de integração, que acontece quando se constitui

integração, que acontece quando se constitui num todo (gestalt) na união denum todo (gestalt) na união de seus elementos. Há três fases a

seus elementos. Há três fases a serem consideradas:serem consideradas: 1.

1. Individualista – Individualista – no início os elementos do grupo tendem a se auto-afirmarno início os elementos do grupo tendem a se auto-afirmar como indivíduos, como decorrência da necessidade de aceitação. O líder não como indivíduos, como decorrência da necessidade de aceitação. O líder não pode limitar, acelerar , alimentar ou desestimuar esta fase, pois ela é parte do pode limitar, acelerar , alimentar ou desestimuar esta fase, pois ela é parte do desenvolvimento do grupo, e quando as pessoas se conhecem melhor,

desenvolvimento do grupo, e quando as pessoas se conhecem melhor, passam a aceitar-se reciprocamente.

passam a aceitar-se reciprocamente. 2.

2. Identificação – Identificação – nesta etapa o grupo começa a nesta etapa o grupo começa a fragmentar-se em subgrupos,fragmentar-se em subgrupos, que surgem essencialmente nos momentos de decisão, reunindo pessoas que que surgem essencialmente nos momentos de decisão, reunindo pessoas que compartilham idéias, apreensões, etc.

compartilham idéias, apreensões, etc. 3.

3. Integração – Integração – quando os indivíduos se sentirem aceitos e tiverem certeza dequando os indivíduos se sentirem aceitos e tiverem certeza de que suas decisões serão levadas em consideração, o

que suas decisões serão levadas em consideração, o grupo começará agrupo começará a integrar-se.

integrar-se.

Processo de integração Processo de integração

Neste processo há etapas de crescimento: Neste processo há etapas de crescimento: a)

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frustrantes

frustrantes estratificação social / esclerose das relaçõesestratificação social / esclerose das relações ). ). Quando oQuando o grupo desenvolve uma comunicação espontânea e adquire coesão, ele se grupo desenvolve uma comunicação espontânea e adquire coesão, ele se

torna de tal forma solidário em função da tarefa que a entrada ou saída de um torna de tal forma solidário em função da tarefa que a entrada ou saída de um elemento não alteram e não ameaçam a

elemento não alteram e não ameaçam a integridade do grupointegridade do grupo ( 

 perm

 permeabileabilidade idade de frde fronteonteirasiras ). ).

Etapas para solucionar problemas de grupo Etapas para solucionar problemas de grupo

a)

a) Definição – Definição – se define uma tarefa quando: 1. verifica os objetivos; 2.se define uma tarefa quando: 1. verifica os objetivos; 2. delimita a amplitude; 3. planeja a execução; 4. fixa prazos para a delimita a amplitude; 3. planeja a execução; 4. fixa prazos para a execução; 5. estabelece recursos para a

execução; 5. estabelece recursos para a realização.realização.

 b)

 b) Promoção de idéias – Promoção de idéias – o grupo entra nesta fase quando: 1. o grupo entra nesta fase quando: 1. propõe todaspropõe todas

as soluções possíveis; 2. produz idéias alternativas; 3. levanta as soluções possíveis; 2. produz idéias alternativas; 3. levanta

elementos para a solução; 4. busca recursos criativos para a solução; 5. elementos para a solução; 4. busca recursos criativos para a solução; 5. rejeita as proposições críticas que paralisam o desenvolvimento do

rejeita as proposições críticas que paralisam o desenvolvimento do trabalho; 6. relaciona em rol de soluções viáveis.

trabalho; 6. relaciona em rol de soluções viáveis.

Nesta fase, o poder criativo de idéias desempenha papel significativo e Nesta fase, o poder criativo de idéias desempenha papel significativo e importante.

importante.

c)

c) Execução da tarefa (tomada de decisão) – Execução da tarefa (tomada de decisão) – começa a triagem de idéiascomeça a triagem de idéias

para a escolha de decisões mais válidas para a execução da tarefa. A para a escolha de decisões mais válidas para a execução da tarefa. A solução válida é aquela

solução válida é aquela que se mostra em conformidade com osque se mostra em conformidade com os objetivos propostos e de acordo com os princípios da realidade. objetivos propostos e de acordo com os princípios da realidade. O líder deve contrabalançar as exigências da tarefa e o apelo das O líder deve contrabalançar as exigências da tarefa e o apelo das necessidades interpessoais. Neste conflito, convém distinguir as

necessidades interpessoais. Neste conflito, convém distinguir as pressões parapressões para a

a conformidadeconformidade e ae a uniformidade.uniformidade. É importante a atuação de um líderÉ importante a atuação de um líder catalisador com elevada capacidade de

catalisador com elevada capacidade de coordenação das atividades do grupo,coordenação das atividades do grupo, que deve ser capaz de sensibilizar os membros para as exigências da tarefa e que deve ser capaz de sensibilizar os membros para as exigências da tarefa e fazer sentir a necessidade e primazia destas sobre a satisfação das

fazer sentir a necessidade e primazia destas sobre a satisfação das necessidades interpessoais.

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etc. É importante medir os índices de rigidez ou de maleabilidade do grupo etc. É importante medir os índices de rigidez ou de maleabilidade do grupo familiar.

familiar.

Do ponto de vista institucional – 

Do ponto de vista institucional – são problemas típicos os de são problemas típicos os de estrutura daestrutura da família em diversas classes sociais (meio urbano, rural, classes abastadas, família em diversas classes sociais (meio urbano, rural, classes abastadas, favelados) e os de

favelados) e os de transformaçõtransformações da estrutura familiar es da estrutura familiar devido a crisesdevido a crises econômicas, guerras, mudanças de costumes.

econômicas, guerras, mudanças de costumes.

Assim, na análise pluridimensional da família como grupo, temos os níveis Assim, na análise pluridimensional da família como grupo, temos os níveis

psicológico

psicológico (grupo interno – conduta, reações de (grupo interno – conduta, reações de agressão e simpatia,agressão e simpatia, autoridade, crenças e experiências familiares);

autoridade, crenças e experiências familiares); sociodinâmicosociodinâmico (grupo externo(grupo externo – perigos exteriores que ameaçam a segurança da família) e

– perigos exteriores que ameaçam a segurança da família) e institucionalinstitucional (a(a estrutura da família em função do meio e de crises).

estrutura da família em função do meio e de crises).

Laing estuda a família como um sistema de relações, numa perspectiva que Laing estuda a família como um sistema de relações, numa perspectiva que ele chama “módulos de grupo”.

ele chama “módulos de grupo”. Trata-se de um sistema mediato, apreensívelTrata-se de um sistema mediato, apreensível através da vista, do som, do gosto, do cheiro, do tato etc. e todas essas séries através da vista, do som, do gosto, do cheiro, do tato etc. e todas essas séries de eventos são interiorizadas e elaboradas em termos de significantes e de de eventos são interiorizadas e elaboradas em termos de significantes e de relações.

relações.

A família é um módulo grupal caracterizado pela co-inerência. No decorrer do A família é um módulo grupal caracterizado pela co-inerência. No decorrer do dia uma pessoa passa por sucessivas metamorfoses, à medida que transita de dia uma pessoa passa por sucessivas metamorfoses, à medida que transita de um módulo grupal para outro, isto é, da família para a atividade profissional, um módulo grupal para outro, isto é, da família para a atividade profissional, para o almoço com os amigos etc. A “família” (sistema de interações

para o almoço com os amigos etc. A “família” (sistema de interações

interiorizado) é transferida para a atividade profissional e também a atividade interiorizado) é transferida para a atividade profissional e também a atividade profissional (por sua vez um produto da realidade projetada pela “família”) é profissional (por sua vez um produto da realidade projetada pela “família”) é projetada na família.

projetada na família.

A pessoa que deambula por diferentes pluralidades,

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Referências

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