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TÍTULO: CINÉTICA DA INFECÇÃO CHAGÁSICA EXPERIMENTAL PELA VIA ORAL TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CAROLINE TAZINAFO ROSSI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): VIVIANE RODRIGUES ESPERANDIM ORIENTADOR(ES):

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Cinética da infecção chagásica experimental pela via oral Caroline Tazinafo Rossi1

Viviane Rodrigues Esperandim Sampaio2

Resumo

A Doença de Chagas tem como agente etiológico o Trypanosoma cruzi e afeta milhares de pessoas em todo o mundo, sendo a América Latina o local de maior prevalência. Seu ciclo biológico envolve triatomíneos e diversos hospedeiros, apresentando além da transmissão vetorial, outras formas de transmissão da doença e dentre elas, a oral, que ocorre através da ingestão de alimentos contaminados com as fezes ou urina de triatomíneos infectados. O objetivo do trabalho foi avaliar a cinética da transmissão oral por observação de parasitemia e aspectos relacionados à prevenção por esta via de contaminação. Trata-se de um artigo original, onde foram utilizados animais in vivo para avaliar os níveis de parasitemia e uma revisão bibliográfica sobre a prevenção da via de transmissão oral. Foi utilizada a cepa Y de T. cruzi mantida no Biotério da Universidade de Franca, para a infecção dos animais. Os animais infectados pela via intraperitoneal apresentaram maior intensidade de infecção em comparação àqueles infectados pela via oral. O trabalho buscou reproduzir a forma de contaminação oral que acontece quando pessoas ingerem alimentos infectados, que seria a infecção pela mucosa oral, mostrando também as possíveis formas de prevenção e atuação do enfermeiro nestes programas. Foi concluído que a infecção oral pela doença de Chagas pode ser adquirida pela ingestão de alimentos contaminados com formas infectantes de T. cruzi e que devido a ineficácia do tratamento medicamentoso vê-se a importância da prevenção por esta via de contaminação.

Palavras-chave: Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi; Transmissão oral; Prevenção e Enfermagem.

1 Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Franca – UNIFRAN 2 Orientador – Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Franca- UNIFRAN

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Introdução

A Doença de Chagas cujo o agente etiológico é o Trypanosoma cruzi, afeta milhares de pessoas em todo o mundo, onde cerca de 6 milhões de pessoas podem estar infectadas em todo o mundo e até 90 milhões estão expostas ao parasito. A América Latina é o lugar mais afetado, onde a doença já se tornou uma endemia e cerca de 30-40% das pessoas afetadas tem ou irão desenvolver cardiomiopatia ou síndrome digestiva (1,2).

Seu ciclo biológico envolve insetos hematófagos, os triatomíneos (vetores), diversos hospedeiros mamíferos vertebrados e diferentes formas de desenvolvimento do parasita (3). O contato da pele ou mucosas com as fezes ou urina de insetos hematófagos da família Reduviidae contaminados com T. cruzi é responsável pela maior parte dos casos de infecção em seres humanos e outros vertebrados (4). Além da transmissão vetorial da doença podemos citar outros tipos de transmissão, como congênita, amamentação e via transfusional. Outras formas também ocorrem, porém em menor porcentagem, como a transmissão acidental em laboratório, transmissão por transplante, oral e sexual (5).

O curso da infecção da doença inclui uma fase aguda, que aparece logo após a infecção e cujos sintomas variam desde sintomas leves a miocardite intensa (cerca de 10% das pessoas infectadas) e uma fase crônica sintomática, que se desenvolve em cerca de um terço dos indivíduos infectados após um período assintomático (forma indeterminada) de anos ou décadas (4,6). Ainda na fase crônica, alterações digestivas e cardíacas podem ser desenvolvidas, com consequências fatais como resultados de destruição progressiva dos órgãos afetados (7).

Além do vetor, a transfusão de sangue e a transmissão congênita são outras formas importantes de transmissão da doença (8).

Como doença caracteristicamente rural, tradicionalmente acomete pessoas de origem interiorana que habitam ou habitaram casas de baixa qualidade, onde facilmente se aloja e coloniza o inseto vetor. A infecção humana pode ser muito grave com mortalidade significativa em crianças na sua fase aguda e severo acometimento cardíaco e/ou digestivo em adultos crônicos. Produz perdas sociais importantes nas áreas endêmicas, em termos de mortalidade, absenteísmo, incapacidade laboral e custos médicos-sociais (8).

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Embora a transmissão vetorial da doença de Chagas pelo vetor domiciliado (Triatoma infestans), esteja sendo controlada no Brasil, outras formas de contaminação podem ser responsáveis por novos casos de infecção com T. cruzi, como por exemplo, a via oral. A contaminação de alimentos por vetores silvestres e reservatórios vertebrados do T. cruzi, é provavelmente um importante fator para a transmissão oral da doença de Chagas (9).

A ocorrência de microepidemias de infecção pelo T. cruzi atribuídas a este tipo não vetorial de transmissão da doença de Chagas, tem sido registrada em Teutonia – RS, Brasil e Catolé do Rocha – PB, Brasil. Mais recentemente, vários episódios tem sido identificados na Amazônia Brasileira e no sul do Brasil, mais especificamente no Estado de Santa Catarina (10).

A transmissão da Doença de Chagas por via oral é considerada um mecanismo primário, principalmente no ciclo silvestre da tripanossomíase. No Brasil, desde a década de 20, é discutida através de modelos experimentais, sendo identificados os primeiros casos de grande expectativa na década de 1960, no Rio Grande do Sul. Posteriormente, surtos muito prováveis de transmissão oral foram detectados no Pará, na Paraíba, em áreas amazônicas, em Santa Catarina, na Bahia e no Ceará. Estudos indicam que muitas pesquisas experimentais vem tentando demonstrar a viabilidade da transmissão oral em vários modelos animais. As possibilidades devem ser debatidas em relação ao mecanismo de transmissão oral na Doença de Chagas. As formas de contágio podem ser ingestão de leite materno de mãe infectada na fase aguda; ingestão de sangue de mamífero infectado; ingestão de carne mal cozida de mamíferos infectados e, especialmente, de reservatórios silvestres; ingestão de suspensão de T. cruzi em pipetas; ingestão de alimentos ou bebidas contaminados com fezes ou urina de triatomíneos infectados por T. cruzi e ingestão de alimentos ou bebidas contaminadas com urina ou secreção para-anal de marsupiais infectados por T. cruzi (11).

Objetivo

Tendo em vista que poucos aspectos foram observados até hoje sobre a forma de infecção pela via oral, onde poucos estudos relatam a cinética da transmissão da infecção chagásica o objetivo do presente trabalho foi avaliar a cinética da transmissão da infecção chagásica pela via oral e intraperitoneal através da observação da parasitemia, e também os aspectos relacionados à prevenção pela via oral de transmissão da doença.

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Metodologia

Parasitas e infecção

Para a infecção dos animais na realização do experimento foi utilizada a cepa Y de T. cruzi, constituídas por formas tripomastigotas delgadas (12). Esta cepa vem sendo mantida no Biotério da Universidade de Franca, através de repiques sucessivos em camundongos Swiss, por punção cardíaca no dia do pico parasitêmico (7º dia da infecção).

Os animais foram inoculados oralmente e intraperitonealmente com 1x106 formas tripomastigotas sanguíneas.

Grupos experimentais e avaliação da parasitemia

Foram utilizados camundongos albinos, machos, linhagem BALB/C, pesando aproximadamente 25g cada, sendo divididos em 2 grupos:

Grupo I: infectados oralmente – 5 animais foram inoculados com 1 x 106 parasitas pela via oral de infecção;

Grupo II: infectados intraperitoneal – 5 animais serão inoculados com 1 x 106 parasitas pela via intraperitoneal de infecção.

Todos os animais foram mantidos nas mesmas condições, em sala com temperatura e luminosidade controlada, recebendo água e ração ad libitum. E o presente estudo teve aprovação pelo Comitê de ética para a pesquisa animal da Universidade de Franca protocolo número 005/09-A.

As curvas parasitêmicas foram realizadas por meio da coleta de 5µL de sangue da cauda de cada animal em experimentação, de dois em dois dias, sendo o número de parasitas quantificado de acordo com a técnica descrita (13). Onde foram observados 50 campos microscópicos, posteriormente quantificados a quantidade de parasitos e multiplicado pelo fator do microscópio Nikon® (20.214).

Análise Estatística

A análise estatística utilizada foi análise de variância (ANOVA) pelo programa GraphPad Prism (GraphPad Software Corporation, versão 5.0).

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Resultados

Para avaliação da cinética da infecção chagásica os camundongos BALB/C, machos, pesando 25 gramas aproximadamente foram infectados com 1x106 formas tripomastigotas pertencentes à cepa Y de T. cruzi. Na Figura 1 estão representados os valores da parasitemia realizada com intervalo de 48 horas de acordo com a técnica descrita por Brenner (1962).

De acordo com a figura, podemos visualizar na curva parasitêmica que todos os animais infectados apresentaram positividade para a doença de Chagas experimental, porém com diferente intensidade. Os animais infectados pela via intraperitoneal apresentaram maior intensidade de infecção em comparação àqueles infectados pela via oral. O pico parasitêmico, que representa o dia onde se observa uma maior quantidade de parasitos na corrente sanguínea do animal, foi observado no 7º dia para ambas as vias de infecção e após o pico parasitêmico observou-se a redução do número de formas tripomastigotas circulantes.

Observou-se que o tempo de sobrevida dos animais infectados pela via intraperitoneal teve duração de 16 dias enquanto que para os infectados pela via oral os animais sobreviveram até o 18º dia da infecção, permitindo-se relatar que aqueles infectados oralmente apresentaram uma taxa de sobrevida maior em

comparação aos outros.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0.0 2500000.0 5000000.0 7500000.0 Infecção Oral Infecção intraperitoneal Tempo (dias) n º d e p a ra s it a s /mL d e s a n g u e

Figura 1: Comportamento parasitêmico de animais infectados com 1x106 formas tripomastigotas da cepa Y de Trypanosoma cruzi pelas vias intraperitoneal e oral.

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Discussão

A transmissão por via oral do T. cruzi seria mais habitual em ciclos primitivos, que ocorre através da ingestão, por mamíferos suscetíveis, de reservatórios e vetores infectados. No homem, a transmissão ocorre por alimentos contaminados, principalmente por triatomíneos e suas dejeções. A contaminação pode acontecer através de carnes cruas ou mal cozidas, alimentos que estejam com urina ou secreções anais de marsupiais infectados, ou pela ingestão de triatomíneos por hábitos primitivos (14). A transmissão oral que ocorre eventualmente em humanos, tem se tornado frequente principalmente na região amazônica, relacionando-se com surtos da Doença de Chagas Aguda (DCA), que vem acontecendo em vários estados brasileiros, com maior frequência na Região Norte. Esta é uma via natural para a disseminação do T. cruzi, principalmente em mamíferos que se alimentam de insetos (16,17).

A contaminação de alimentos passou a ser uma grande fonte de disseminação da doença no Brasil, e por isso, várias pesquisas estão sendo voltadas para este tipo de infecção. Contudo, o protocolo usado para estudos da infecção oral, que é realizado com animais pode estar distante do que a doença pode reproduzir no corpo humano, um pouco mais longe do que os cientistas acreditavam. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz) liberaram um artigo que foi publicado na revista internacional Plos Neglected Tropical

Diseases demonstrando que a inoculação de parasitos no estômago dos

camundongos, como é usada no estudo da infecção oral, mostra um resultado diferente daqueles de quando as tripomastigotas são ingeridas pela boca (18).

Em contrapartida, nosso trabalho, ao contrário do que realizado por outros onde a inoculação das formas infectantes é realizada no estômago dos animais, tentou reproduzir a forma de contaminação oral que acontece quando pessoas ingerem alimentos infectados, que seria a infecção pela mucosa oral. De acordo com os resultados, através da curva parasitêmica, foi observado que animais inoculados pela via oral com formas infectantes, tiveram semelhança no nível de parasitemia àqueles infectados pela via intraperitoneal, portanto, pelas duas vias foi apresentada

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uma positividade para a infecção. Desta forma tentamos demonstrar que a ingestão de alimentos contaminados com as formas tripomastigotas de T. cruzi provocariam a infecção chagásica.

Nos últimos anos, o país registrou surtos da DCA, em muitos estados, mas principalmente na região amazônica. Estas ocorrências mostraram a importância da infecção oral. A mídia destacou o consumo de sucos como de açaí e caldo de cana, em que durante o seu processamento os triatomíneos são triturados acidentalmente nas bebidas. Destacam-se ainda frutos populares na Amazônia onde além de animais silvestres apresentarem a infecção, pessoas que consomem a carne de caça destes animais também apresentam positividade para a doença (16).

Hoje, mais de 70% de casos na fase aguda da doença de Chagas acontecem através da transmissão alimentar, se tornando um agravo cada vez mais preocupante. Artigos científicos mostram que pacientes infectados pela via oral, apresentam quadros graves logo após a infecção, incluindo sintomas como edema de face, hemorragia, dor abdominal e o comprometimento do coração que também ocorre na forma clássica da doença. Após os resultados apresentados pelos autores que demonstram a sintomatologia da infecção pela via oral, novos experimentos estão sendo realizados, para investigação do motivo da infecção oral e gástrica apresentar quadros diversos da doença. Para cientistas, uma hipótese seria que o local de contato inicial com o parasito influencie na resposta imunológica e com isso na evolução da enfermidade (15).

Por se tratar de uma doença que vem demonstrando grande repercussão, por muitos casos relatados e através do tipo de infecção ocorrida, é necessário que se tenha medidas de prevenção e orientação às populações mais suscetíveis à infecção. Para o controle da Doença de Chagas as equipes de saúde e da atenção primária devem estar atentas e incorporar ações de vigilância, tanto no ambiente, nos vetores e nas populações (19). As medidas de prevenção e controle da doença devem ser efetivas e envolver a participação popular, aumentando o conhecimento da população, relatando os riscos e as melhores formas de não se contrair a doença. As medidas educativas da população possibilitam um maior controle e notificações sobre focos de insetos. Em casos agudos da doença, a Vigilância Epidemiológica deve ser notificada para que se realize o controle e em casos da

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transmissão oral, possam ser realizadas inspeções sanitárias para a avaliação do alimento contaminado (19,20).

A partir do conhecimento adquirido é possível analisar os riscos da doença, bem como direcionar a tomada de decisão e a garantia de uma boa inspeção sanitária destes alimentos para que cheguem à população com a qualidade adequada. Isso inclui desde a sua origem até o seu consumo e para isso é necessário que sejam aplicadas boas práticas de higiene no manuseio e salientado quais são os alimentos de maior risco para a infecção, se os mesmos não forem preparados adequadamente para o consumo humano (15,19).

É de atribuição dos governos a orientação para a qualidade destes alimentos, para que se minimize a ocorrência de DCA. Seria importante a presença de um sistema de fiscalização eficiente em todas as etapas do setor produtivo para que a população tenha em mãos produtos de qualidade. A responsabilidade é também dos setores produtivos dos alimentos, que devem ser adequados e o recebimento dos produtos e frutos devem ser de procedência, evitando a contaminação por T. cruzi. A população também deve estar envolvida neste processo, pois o manuseio e manutenção correta dos alimentos para o consumo devem ser orientados quanto a temperatura, conservação, higiene e cozimento adequado para que possam consumidos com segurança (19).

Para um adequado controle da doença de Chagas seria essencial que as equipes de saúde, incluindo a atenção primária, incorporem no trabalho ações para vigilância, tanto no ambiente, como em reservatórios, onde os próprios vetores e também a população que podem ser atingida. A vigilância epidemiológica deve se basear em dados sobre a doença e os casos agudos da doença de Chagas, pois este tipo de informação torna-se muito importante para a tomada de decisões corretas. Essas informações devem ser investigadas a partir de um caso suspeito da doença ou de algum agravo que possa ocorrer, buscando o local onde o mesmo foi desencadeado. Para a infecção oral, a investigação pela Vigilância Sanitária passa a ser clínica, bem como a inspeção e avaliação dos alimentos contaminados. (19)

Diante de todas essas medidas, o profissional enfermeiro também tem um papel importante nesta etapa, onde realiza as consultas de enfermagem através de protocolos do Ministério da Saúde e avalia os casos de doença de Chagas e DCA

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para realização das melhores intervenções. Estar presente na assistência domiciliar desses pacientes, acompanhando cada caso e cada necessidade, orientando também os seus auxiliares para o acompanhamento do tratamento da doença (19). Considerações finais

A partir dos resultados apresentados em nosso trabalho podemos concluir que a infecção oral pela Doença de Chagas pode ser adquirida pela ingestão de alimentos contaminados com formas infectantes de T.cruzi, como confirmado pela parasitemia de animais infectados por esta via.

Nos últimos anos os surtos atribuídos a casos de infecção chagásica vêm sendo resultados da via de contaminação oral. Acreditava-se que a infecção por esta via seria rara e que o tipo de manifestações seriam diferentes daquelas apresentadas pela transmissão vetorial, quando se tem o triatomíneo participando da infecção. Deve-se assumir a Doença de Chagas como uma doença transmitida por alimentos (DTA) devendo, para efeitos práticos, ser considerada pelos órgãos nacionais encarregados da inocuidade de alimentos nos países endêmicos, e que os mesmos fomentem as suas estratégias de prevenção e de controle. Ainda deve ser levado em consideração que o tratamento desta doença é parcialmente ineficaz e que uma adequada gestão da vigilância implica o melhoramento da detecção de surtos, casos e fatores de risco e ampliação das fontes de informação, da análise e do uso nos diferentes níveis e das instâncias da infraestrutura de saúde pública, elaboração das caracterizações dos cenários de risco e resposta dentro dos países, e fortalecimento das capacidades com ênfase no nível local.

Fontes consultadas

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http://157.86.8.8/reports/mestrado_bibcb/icaro_santos_ioc_mest_2015.pdf

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(11)

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(12)

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http://www.anvisa.gov.br/alimentos/informes/35_190608.pdf.

(17) Neves, DP; Melo, AL; Linardi, PM; Vitor, RWA. Parasitologia Humana. 11 ed. Editora Atheneu: São Paulo. 2011: p. 85-86.

(18) Transmissão oral da Doença de Chagas pelo consumo de açaí: um desafio para a Vigilância Sanitária. Revista Visa em Debate. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/ Fiocruz) Rio de Janeiro, Brasil, 2014. Acesso em: 06 de Agosto de 2016. Disponível em: www.visaemdebate.incqs.fiocruz.br.

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Acesso em: 20 de Outbro de 2016. Dsponível em:

http://www.saude.rs.gov.br/upload/1335550488_Guia%20Para%20Vigil%C3%A2ncia ,%20Preven%C3%A7%C3%A3o,%20Controle%20e%20Manejo.pdf.

(20) Brasil - Caderno de Atenção Básica n. 22 – Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde- Zoonoses. Brasília. DF. 2009. P. 26,33 a 36. Acesso em: 04 de Setembro de

2016. Disponível em:

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