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Sumário. A gradecim entos Prefácio In tro d u ç ã o A p ro p o sta da o b r a... 21

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Academic year: 2021

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S u m á r i o

A g ra d ecim en to s... 9 Prefácio... 17 I n tr o d u ç ã o ... 21 A p r o p o s ta d a o b r a ... 21 P A R T E P R I M E I R A M O D E L O S D A IN C ID Ê N C IA D O S D IR E IT O S F U N D A M E N T A IS N O S P E D ID O S C O O P E R A C IO N A IS 1. D efinição e te rm inologia a d o ta d a ... 27

2. C ontexto: o im perativo da cooperação jurídica internacional penal 31 3. F u n d am e n to s da cooperação juríd ica in te rn acio n al p e n a l 34 4. Tipologia da c o o p e ra ç ã o ... 40

5. O desenv o lv im en to histórico da cooperação e suas espécies . . . . 47

5.1. Noções G e ra is ... 47

5.2. E x tra d iç ã o ... 47

5.3. A ssistência juríd ica in te rn acio n al em m atéria p e n a l 50 5.4. H om ologação de sentenças penais estrangeiras e tra n sfe rê n ­ cia de presos ou s e n te n c ia d o s ... 56

6. Os vetores da cooperação jurídica internacional n o Brasil: do p a ra ­ digma do "soberanism o" e desconfiança ao paradigm a da integra­ ção e rec o n h ecim en to m ú t u o ... 58

6.1. Os três p a ra d ig m a s... 58

6.2. O p aradigm a do soberanismo o u coexistência desigual... 59

6.3. O p aradigm a da cooperação in te r e s s a d a ... 62 6.4. O p aradigm a da confiança e rec o n h ecim en to m ú t u o 63

(2)

6.5. As névoas: os choques de paradigm as n a cooperação en v o l­ v en d o o Brasil n o século X X I ... 68 7 . C onstitucionalização do direito e os direitos fundam entais: a fil­

trag em ju sfu n d a m e n ta l das relações co o p e racio n ais... 69 8. Os m odos de incidência dos direitos fun d am en tais n os pleitos co­

operacionais: noções g e r a i s ... 84 9. A incidência in d ire ta o u m ed iata dos direitos f u n d a m e n ta is . . . . 86 9.1. A te o ria do non-inquiry integral... 86 9.2. A te o ria do non-inquiry m itigada... 91 9.3. A o rdem pública e sua aplicação n a cooperação jurídica em

m a téria p e n a l... 98 10. A incidência im ediata o u direta dos direitos f u n d a m e n ta is 107

10.1. Noções gerais: a in cidência im e d ia ta e a lesão in d ire ta dos direitos f u n d a m e n ta is ... 107 10.2. A g ara n tia do c o n teú d o absoluto: aspectos g e r a i s ... 109 10.3. A garan tia do c o n teú d o absoluto nos processos cooperaci­

onais: elem en to s de u m a d o u tr in a ... 118 10.3.1. A lesão indireta dos direitos fu n d am en tais nas r e ­

lações cooperacionais... 118 10.3.2. O ô n u s de p ro v ar as violações ... 123 10.3.3. O dev er de coligir inform ações p o r p arte do E sta­

do r e q u e r i d o ... 124 10.3.4. O ô n u s de co n testar do Estado r e q u e r e n te 125 10.3.5. O respeito ao c o n teú d o absoluto com o p arâ m etro

do dev er de p ro teção do E stado r e q u e r id o 125 10.4. A garan tia do c o n teú d o m ín im o de m atriz in te rn a c io n a l.. 130 11. N ova etapa: a eu ro -o rd e m e o rec o n h ecim en to m ú tu o das deci­

sões judiciais ... 145 11.1. A relação en tre a integração econôm ica e a cooperação ju rí­

dica in te rn acio n al em m a té ria p e n a l ... 145 11.2. Os principais dispositivos norm ativos e o princípio do reco­

nhecim ento m ú tu o e da aproximação penal e processual penal 149 11.3. O re c o n h e c im e n to m ú tu o das decisões ju d ic ia is e a livre

circulação das p ro v a s... 155 11.4. Os princípios do re c o n h e c im e n to m ú tu o e co nfiança re c í­

(3)

11.4.1. Os críticos e o caso D arkazanli... 168 11.4.2. A defesa de urna n o v a etap a da cooperação in te r­

n ac io n a l em m a téria p e n a l e o caso Advocaten voor de W e re ld ... 184 1 1 .4 .3 . R e le itu ra das críticas: n o v o p a ra d ig m a m a n o n

t r o p p o ... 187 12. As críticas: ru m o a u m m o d e lo c o n s titu c io n a lm e n te a d e q u a d o

da in cidência dos direitos fu n d a m e n ta is nos processos co o p e ra­ cionais ... 195 12.1. Crítica à in cidência m e d iata dos direitos fu n d am e n tais: da

teoria do non-inquiry mitigado ao conceito de ordem pública.. 195 12.2. Crítica à incidência im ediata dos direitos fu n d am e n tais .. 198 12.3. C onfronto en tre garantia do co nteúdo absoluto e a garantia

do c o n teú d o m ín im o de m atriz in te r n a c i o n a l ... 205 12.3.1. O acesso do indivíduo de acordo com as teorias de

incidência im ediata dos direitos fu n d am e n tais . . . 206 12.3.2. G aran tia de c o n te ú d o ab so lu to de m a triz co n sti­

tu c io n al e a garan tia de c o n teú d o m ín im o de m a ­ triz intern acio n al: a p a u ta de d ir e i to s ... 207 12.3.3. A efetividade das d e c isõ e s... 210 13. O m o d e lo da aplicação im e d ia ta a rtic u la d a dos direito s fu n d a ­

m en tais ... 215

PARTE SEGUNDA

A IN C ID Ê N C IA D O S D IR E IT O S F U N D A M E N T A IS N A C O O P E R A Ç Ã O JU R ÍD IC A IN T E R N A C IO N A L E M M A T É R IA P E N A L N O B R A S IL

1. R egulam entação norm ativ a da cooperação jurídica internacional em m a téria p en a l n o B r a s il ... 225 2. Os direitos fu n d a m e n ta is previstos n os tratad o s celebrados pelo

Brasil relativos às espécies cooperacionais... 234 2.1. Noções g e ra is ... 234 2.2. Os dispositivos dos tratad o s de extradição . . ... 235 2.3. Os dispositivos inseridos nos tratad o s de assistência jurídica

(4)

2.4. Os dispositivos inseridos nos tratados de transferencia de preso 243 2.5. As leis ex trav ag an tes e os a n t e p r o je to s ... 246 3. A invocação dos direitos fundam entais n a extradição n o B rasil.. 247

3.1. E volução histórica da extradição: do Im pério à redem ocrati- zação e os paradigm as da c o o p e ra ç ã o ... 247 3.2. O m odelo de incidênda mediata: o juízo de delibação n o Brasil 255 3.3. A exigência da dupla incrim inação e adoção da ín d d ê n cia in ­

d ireta dos direitos f u n d a m e n ta i s ... 264 3.4. A incidência in d ire ta da cláusula do trib u n a l de exceção . . 270 3.5. A incidência in d ire ta g enérica: a ex istên cia de p erseguição

n o Estado r e q u e re n te ... 272 3.6. A p rim e ira in c id ên c ia im e d ia ta dos direitos fu n d a m e n ta is

pelo STF brasileiro e a reação: a D o u trin a R ezek... 284 3.7. A consolidação da incidência im ediata dos direitos fu n d am en ­

tais sem m e n çã o à lesão in d ire ta: ab rin d o às cegas a Caixa de P an d o ra? ... 292 3.8. N ovam ente a incidência im ediata dos direitos fundam entais:

a cláusula do devido processo legal... 296 3.9. A vedação da to rtu ra e a questão da confiança n o sistema j u ­

dicial do Estado r e q u e re n te ... 303 3.10. E ntre a in c id ê n c ia in d ir e ta e a in c id ê n c ia im e d ia ta : u m a

Torre de Babel de indecisão e im p r e c is ã o ... 306 4. A assistência jurídica in te rn acio n al em m a té ria p e n a l e seus v e í­

culos ... 309 4.1. A assistência juríd ica in te rn acio n al n o B rasil... 309 4.2. O auxilio direto e a incidência im ed iata dos direitos f u n d a ­

m e n tais ... 315 4.3. O p aradigm a do rec o n h ecim en to m ú tu o e o exequatur obri­

gatório: o caso R iv era-L iv ra m e n to ... 322 4.4. A assistência ju ríd ic a in te rn a c io n a l e a d u p la in crim in ação 323 4.5. A assistência jurídica internacional e a incidência m ediata dos

direitos fundamentais: a porta de entrada pela "ordem pública" 326 4.6. Cartas Rogatórias Ativas e os direitos fun d am en tais: noções

g e ra is ... 327 4.7. As Cartas Rogatórias Ativas e igualdade entre as partes: a Ação

(5)

4.8. As Cartas Rogatorias Executórias, os direitos fun d am en tais e a x en ofobia ju d ic iá ria ... 331 4.9. O sigilo ban cário ... 338 4.10. As m edidas cautelares e a am pla defesa: o contraditório d i­

ferido ... 341 4.11. Os m eios de prova não adm itidos n o D ireito brasileiro: o ca­

so da coleta de sangue manu militari e o depoim ento de cor-ré u com o te ste m u n h a ... 344 4.12. O form ato ofensivo à o rdem pública: interrogatório n o B ra­

sil p o r ju iz e s tra n g e iro ... 346 4.13. As in d e fin iç õ e s so b re a in c id ê n c ia im e d ia ta dos d ireito s

fun d am en tais e a incidência m ediata: o caso da "autoridade co m p eten te" e o "devido processo le g al"... 347 4.14. A assistência juríd ica e os direitos fu n d am e n tais: a n u v e m

cinzenta da "ordem p ú b lica"... 353 5. A execução de se n ten ç a p e n a l estrangeira e o B rasil... 354 5.1. Noções g e ra is ... 354 5.2. S entença estrangeira crim inal e sua execução n o Brasil: res­

trições em n o m e da soberania e os direitos f u n d a m e n ta is .. 357 5.3. A o rigem dos tra ta d o s in te rn a c io n a is de tran sfe rê n c ia de

se n te n c ia d o s... 358 5.4. A cooperação e m prol do indivíduo: a prom oção dos direitos

dos s e n te n c ia d o s ... 360 5.5. O c o n s e n tim e n to do s e n te n c ia d o e dos E sta d o s: o caso

L a m o n t... 361 5.6. Os dem ais requisitos ... 362 5.7. O m o d e lo h íb rid o : p e n a do E stado re m e te n te e ex e cu ç ão

(com benefícios) do Estado re c e b e d o r... 363 5.8. O trâm ite: a desnecessidade da hom ologação pelo S uperior

T ribunal de J u s t i ç a ... 365 6. A indefinição quanto às teorias sobre a incidência de direitos funda­

m entais n a cooperação n o B r a s i l ... , ... 367 6.1. As idas e vindas: a aplicação à la carie dos m odelos de in ci­

dência dos d ireitos fu n d a m e n ta is aos p ed id o s c o o p e racio ­ nais ... 367

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6.2. O "n eo constitucionalism o à m o d a brasileira" e os ru m o s da cooperação juríd ica in tern acio n al em m atéria penal: a inter- constitucionalidade e a articulação en tre as diferentes ordens

ju ríd icas... 370

6.3. R um o ao m o d elo da articulação ... 375

Conclusão... 379

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