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PROGRAMA MULHERES MIL: uma experiência no Instituto Federal do Paraná - câmpus de Foz do Iguaçu.

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Academic year: 2021

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1 PROGRAMA MULHERES MIL: uma experiência no Instituto Federal do Paraná -

câmpus de Foz do Iguaçu.

Andréa Márcia Legnani1 Andreza Seixas

Edinalva Julio

RESUMO: Este artigo resulta no relato de experiência no processo de implantação e execução do Programa Mulheres Mil no Instituto Federal do Paraná, campus de Foz do Iguaçu no segundo semestre de 2013. O programa tem como objetivo promover a inclusão social, elevação da escolaridade e a qualificação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica.

PALAVRAS- CHAVE: Vulnerabilidade Social; Educação; Inclusão Social.

INTRODUÇÃO

Historicamente as mulheres tiveram uma trajetória de desigualdade e subordinação com relação aos homens, determinações que estão relacionadas a questões sociais, políticas, econômicas e culturais. No Brasil, o reconhecimento da igualdade em direitos e obrigações entre homens e mulheres, ocorreu apenas com a promulgação da Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º inciso I.

Segundo Fávero, as desigualdades entre homens e mulheres não são determinadas pelas diferenças biológicas entre eles, mas são construídas socialmente e se expressam sobretudo nos conceitos que definem as atribuições da mulher e do homem na sociedade. (2007 p. 52).

Para além desta desigualdade histórica e culturamente construídas e reproduzidas no contexto social, cabe destacar ainda a situação de vulnerabilidade social e risco em que se encontra um numero expressivo de mulheres. Esta vulnerabilidade não se trata apenas das condições econômicas, mas também está relacionada a aspectos sociais; culturais; precário ou nulo acesso as políticas públicas; fragilização das relações familiares; discriminação étnica, cultural e sexual; situação de violência doméstica, por grupos ou indivíduos entre outros. (BRASIL, 2004a).

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2 Outro aspecto relevante de indicativo de vulnerabilidade é a violência contra a mulher que mesmo nos dias atuais ocorre com grande frequência. Em pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, com pergunta estimulada 43% das mulheres admitem terem sofrido alguma forma de violência, contrastando com a resposta espontânea quando apenas 19% admitem terem sido submetidas a alguma forma de violência. Esta pesquisa mostra que cerca de uma, em cada cinco mulheres brasileiras, sofreu algum tipo de violência por parte de algum homem. Projeta-se no mínimo 2,1 milhões de mulheres espancadas por ano, ou seja, uma em cada 15 segundos (BRASIL, 2004b).

Na perspectiva de superar estes índices de violência e a situação de vulnerabilidade social, aliado entre outras ações à escolarização e qualificação profissional, foi criado o Programa Mulheres Mil, como uma das ações do Plano Brasil sem Miséria2 que tem como objetivo principal à melhoria de renda de famílias que vivem na extrema pobreza. Nesta perspectiva o papel dos Institutos Federais é de grande relevância para a efetivação das ações do programa, pois tem como princípio norteador oferecer educação de qualidade caracterizada pelo compromisso social, ambiental e de sustentabilidade capaz de atuar com inovação e de forma transformadora.

O programa integra um conjunto de ações que tem como principais diretrizes, possibilitar inclusão social e educacional, reduzir as desigualdades sociais e econômicas, defender a igualdade de gênero e combater a violência contra a mulher.

O Programa Mulheres Mil – Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável, foi criado pela Portaria MEC nº. 1.015 de 21 de julho de 2011; contudo, o projeto piloto do Programa Mulheres Mil foi implantado em 2007 em 13 estados da região norte e nordeste, resultante de uma cooperação internacional entre Brasil e Canadá. O programa teve como referência as experiências canadenses com a promoção da equidade às comunidades vulneráveis.

O público-alvo são as mulheres em situação socioeconômica vulnerável, com baixo nível de escolaridade, moradoras de comunidades com baixo índice de desenvolvimento humano. A escolha pelo recorte de gênero ocorreu em razão do crescente número de mulheres que são chefes de família, responsável não apenas pela sustentabilidade financeira, mas também pelo desenvolvimento cultural, social e educacional dos membros familiares. (MEC, 2011).

2 Decreto nº. 7492/2011. Tem como finalidade superar a situação de extrema pobreza em todo o território nacional por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações.

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3 O Programa traz um guia metodológico com a descrição de todas as ações para o desenvolvimento do Programa. O guia prevê um trabalho articulado desenvolvido por uma equipe multidisciplinar formada por profissionais de várias áreas, tais como psicologia, serviço social, pedagogia, médico, odontólogo entre outros profissionais. Além disso, prevê alguns serviços que ofereçam suporte para ampliar as possibilidades para que as alunas tenham êxito no desenvolvimento e conclusão do curso, tais como: bolsas de transporte, alimentação, auxílio creche, material didático, uniforme e aulas na comunidade.

O Programa Mulheres Mil destaca-se por ser uma projeto de formação diferenciado, com desenvolvimento de metodologias específicas, recursos didáticos e currículos que tem a finalidade de propiciar o acesso e a permanência na escola das mulheres matriculadas, bem como a garantia de formação profissional.

OBJETIVO

Relatar a experiência da implantação e execução do Programa Mulheres Mil no Campus Foz do Iguaçu em 2013.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Este estudo resulta de um relato de experiência com a implantação do Programa Mulheres Mil no Instituto Federal do Paraná, Campus de Foz do Iguaçu. O Programa Mulheres Mil foi implantado no IFPR - Campus Foz do Iguaçu em 2013 e ocorreu entre os meses de agosto a dezembro. O primeiro passo foi a elaboração de um plano de trabalho detalhando algumas ações como interlocução com parceiros; escolha da comunidade a ser atendida; sensibilização dos servidores da Instituição; articulação com as coordenações de cursos; organização da estrutura necessária para abertura dos cursos.

Tivemos como parceiros o CRAM- Centro de Referência em Atendimento à Mulher3 e escolas (municipais e estaduais) da região de Três Lagoas. Através de reuniões com estas entidades conseguimos chegar até a mulher que procurávamos. Em seguida foi aberto um edital para inscrição no Programa Mulheres Mil do Campus Foz do Iguaçu tendo preferencialmente como requisitos para seleção pertencer a comunidade escolhida (Região de

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4 Três lagoas), menor renda e situação de vulnerabilidade social. Para facilitar o processo, as interessadas fizeram suas inscrições nas escolas onde seus filhos estudavam, no CRAM e no próprio câmpus do IFPR.

Para divulgação do programa foi realizada entrevista em rádio, divulgação na internet, as escolas fizeram a divulgação através de panfletos e o Centro de Referência em Atendimento à Mulher auxiliou neste momento indicando mulheres para participarem do programa.

Foram ofertadas 100 vagas, das quais 50 para o curso de Auxiliar em Cozinha e 50 para Artesanato de Utilitários. Cada inscrita poderia optar por qual curso teria mais afinidade ou interesse. A seleção foi realizada por uma comissão no próprio câmpus e posteriormente o resultado foi publicizado. Foram realizadas as matrículas pelas próprias gestoras para que já tivessem um contato com as alunas e as incentivassem para que não tivéssemos uma desistência inicial.

Na aula inaugural foi apresentado todo o programa, cada aluna recebeu seu material (bolsa, caderno, caneta, camiseta) e com a ajuda de docentes foi realizado uma aula de integração e elevação da auto-estima através de dinâmicas.

Os cursos possuíam dois eixos: o dos componentes curriculares básicos, que tinham como objetivo retomar conteúdos básicos do ensino formal e trabalhar auto-estima, valorização e empoderamento da mulher; e os componentes curriculares profissionalizantes dos cursos cujo objetivo era ensinar as alunas técnicas voltadas ao perfil profissional de cada curso.

Para o curso de Auxiliar de Cozinha as aulas ocorriam na segunda-feira e sexta-feira. Já para o curso de Artesanato de Utilitários as aulas aconteciam na quarta-feira e sexta-feira. As sextas-feira eram trabalhados temas comuns reunindo as duas turmas proporcionando atividades mais dinâmicas, de formação geral e possibilitando a integração entre as aluna.

Em ambos os cursos os docentes procuravam aliar os conteúdos curriculares com o interesse e as expectativas das alunas em relação a sua formação levando em consideração as suas experiências anteriores.

Entre as atividades desenvolvidas, cabe destaque as visitas técnicas realizadas no Programa Ñandeva pelas alunas do Curso de Artesanato de Utilitários; e na cozinha do restaurante do Supermercado Muffato pelas alunas do curso de auxiliar de cozinha; o que

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5 possibilitou uma aproximação com a atividade prática de cada área específica e com as possibilidades no mundo do trabalho.

Além das visitas técnicas, outros momentos importantes foram às visitas a Itaipu Binacional, as Cataratas do Iguaçu e ao Ecomuseu; pontos turísticos da cidade. Ambas as visitas proporcionaram a integração entre as alunas e também possibilitaram conhecer os atrativos uma vez que algumas alunas não os conheciam.

Uma das importantes metodologias aplicadas no programa foi o “Mapa da Vida” que tinha como objetivo criar um espaço para a troca de experiência de vida, onde cada aluna demonstrava seja através da escrita, desenho ou colagem, sua própria história e as metas almejadas.

A proposta dos cursos foi profissionalizar as alunas, incentivar a elevação da escolaridade procurando despertar o interesse pelo retorno aos estudos, além de elevar a auto-estima, valorização e empoderamento da mulher.

Os componentes curriculares totalizaram 160 horas em cada curso, conforme listado abaixo:

EIXO BÁSICO

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Organização e planejamento familiar - Sustentabilidade financeira e econômica -

Qualidade de vida -

Autoestima -

Direito da mulher e cidadania -

Relações pessoais e interpessoais -

Noções básicas de Informática -

Expressão oral e escrita -

Empreendedorismo e cooperativismo -

TOTAL 100 h/a

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6

EIXO TÉCNICO (Auxiliar de Cozinha)

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Habilidades básicas de Cozinha -

Higiene e segurança do alimento -

Introdução a vida profissional -

TOTAL 60 h/a

Fonte: Plano de trabalho

EIXO TÉCNICO: (Artesanato de Utilitários)

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Legislação- Associação de artesãos -

Empreendedorismo do artesanato -

Identidade do produto artesanal -

História da arte -

Artesanato I e II -

TOTAL 60 h/a

Fonte: Plano de trabalho

Para ministrar os cursos contamos com os profissionais (professores e técnicos administrativos) do próprio Campus e profissionais de diversas áreas, não vinculados ao campus, que ministraram algumas palestras. Em termos de outras instituições contamos com a parceria da Secretaria de Assistência Social do Município, do CRAM (Centro de Referencia de Atendimento a Mulher) e Programa Ñandeva4.

4 Desde 2004, o setor artesanal da Região Trinacional do Iguassu (Argentina, Brasil e Paraguai) tem sido impulsionado pelo programa Ñandeva (“Todos nós” no idioma Guarani), por meio da capacitação técnica de artesãos, da transferência de tecnologias e da busca por canais de comercialização para os produtos certificados. Além de promover o desenvolvimento do artesanato, o Ñandeva contribui para o fortalecimento da identidade cultural da região, por meio da inserção de elementos e ícones que remetem à cultura desses povos (Disponível em: http://pti.org.br/%C3%B1andeva).

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7 RESULTADOS

Os resultados obtidos baseiam-se em dados objetivos obtidos a partir de levantamentos estatísticos realizados por meio de aplicação de questionário e dados subjetivos obtidos pelas impressões das autoras a partir das experiências no Programa, uma vez que duas foram gestoras e uma professora do Programa e todas participantes da equipe multidisciplinar. A proposta inicial do programa foi ofertar o curso para mulheres residentes na região de Três Lagoas5, bairro localizado a aproximadamente 7,5 km do campus do IFPR; todavia, o número de vagas não foi preenchido e as vagas restantes foram disponibilizadas para as demais regiões do município. Apenas 22% das alunas matriculadas eram provenientes da região de Três Lagoas. Um dos fatores para o número de inscrições não ter preenchido as vagas, pode estar relacionado a distância e a dificuldade com relação ao meio de transporte, visto que para chegar ao campus do IFPR, é necessário a utilização de dois transportes coletivos.

Com relação a faixa etária das alunas, percebeu-se uma diversidade, com idades entre 18 e 60 anos; contudo a maior parte, ou 84% das alunas estavam com idades entre 20 e 50 anos.

Com relação à situação civil, 42% das alunas informaram ser solteiras, 37% casadas/união estável, 16% separada/divorciada, 3% são viúvas e 1% não respondeu a questão. 96% das mulheres participantes tem filhos e destas 68% tem até e três filhos.

Com relação à escolaridade, 1% são apenas alfabetizadas, 25% das alunas, tem o ensino fundamental I, 31% ensino fundamental II, 41% ensino médio e 1% são graduadas/pós-graduadas ou iniciaram curso de graduação. A maioria das alunas ou, 89% responderam ter perspectivas de retomar os estudos.

Nos aspectos de renda familiar, 1% declarou não ter renda, 10% declararam renda familiar de até meio salário mínimo, 27% , um salários mínimo, 24% dois salários mínimo, 32% acima de dois salários mínimo e 5% não responderam a questão.

Com relação a Programas Sociais, 29% das alunas declararam receber algum tipo de beneficio social, sendo, 62% o programa social de transferência de renda Bolsa Família, 8%

5 A escolha pela região de Três Lagoas ocorreu em razão da vulnerabilidade socioeconômica e ausência de projetos sociais no bairro. Foi definida após reunião com as instituições parceiras.

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8 Benefício de Prestação Continuada - BPC e 27% não especificou a modalidade de benefício recebida.

Entre as principais motivações para fazer o curso, 25% responderam que foi para adquirir conhecimento, 52% responderam que o objetivo foi aumentar a renda familiar e ter independência financeira.

Um dos principais objetivos do curso, que foi a qualificação profissional foi alcançado, visto que a maioria das alunas matriculadas concluiu o curso. Outro aspecto positivo obtido pelas impressões das autoras destaca-se a elevação da autoestima das mulheres. Este resultado é difícil de ser mensurado, mas foi possível perceber a partir dos relatos de algumas alunas que a participação no programa para além da formação profissional, trouxe benefícios no aspecto pessoal.

Ao final dos cursos, em dezembro de 2013, das 100 alunas matriculadas concluíram os cursos 26 (Auxiliar em Cozinha) e 31 (Artesanato de Utilitários).

Apesar da proposta metodológica do programa prever acesso, permanência e conclusão do curso com êxito, não foram todas as alunas que concluíram, no decorrer do processo, muitas desistiram por motivos variados: conseguiram emprego; motivos financeiros (apesar de receberem uma bolsa R$120,00 não era o suficiente para mante-las frequentando os cursos); motivos familiares (saúde, cuidar dos filhos) e algumas até mesmo por não se adaptaram a metodologia do Programa.

CONCLUSÃO

Possibilitar a inclusão social e o acesso qualificação para o mundo do trabalho das alunas envolvidas no projeto são uma das metas importantes neste processo para que ocorra o aumento na qualidade de vida da mulher e de sua família. Outro ponto de destaque é a conscientização delas sobre a importância de sua participação ativa na construção de uma sociedade com equidade e efetivação de direitos.

O desenvolvimento deste projeto trouxe uma oportunidade para que às mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica tenham maiores possibilidades de melhorar a sua qualidade de vida e de sua família por meio da qualificação profissional; bem como resgatar a sua autoestima; e principalmente levando-as a terem consciência de seus direitos como cidadãs.

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9 O programa tem uma proposta interessante, todavia a sua execução apresentou muitas dificuldades. Uma das limitações foi à falta de recursos humanos, uma vez que não havia uma equipe específica para atuação no programa e os profissionais envolvidos desenvolviam outras atividades e demandas institucionais, não conseguindo trabalhar todas as etapas do programa principalmente o acompanhamento das egressas e auxiliá-las em sua inserção no mundo do trabalho.

Além disso, apesar de prever alguns serviços como suporte para possibilitar a permanência e conclusão no curso, o único auxílio disponibilizado foi uma bolsa para auxiliar no transporte das alunas.

Outro fator relevante foi à burocracia para utilização dos recursos financeiros destinado a atender as demandas do programa.

Diante destas considerações, conclui-se que esta primeira experiência com desenvolvimento do programa Mulheres Mil, apesar das dificuldades encontradas, trouxe resultados positivos que foram gratificantes para a equipe e as alunas envolvidas neste processo. REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

______. Portaria nº. 1.015 de 21 de Julho de 2011. Institui o Programa Nacional Mulheres Mil que visa à formação profissional e tecnológica articulada a elevação da escolaridade de mulheres em situação de vulnerabilidade social.

______. Resolução nº. 145 de 15 de outubro de 2004. Política Nacional de Assistência Social. Brasília. Conselho Nacional de Assistência Social, 2004a.

______. Plano Nacional de Políticas para Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2004b.

______. Ministério da Educação. Programa Mulheres Mil. Guia Metodológico de Acesso,

Permanência e Êxito. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12299:programa-mulheres-mil-&catid=267:programa-mulheres-mil-&Itemid=602. Acesso em: 16 de Junho de 2014. FÁVERO, Eunice Terezinha. Questão social e perda do poder familiar. São Paulo, Veras, 2007.

Referências

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