• Nenhum resultado encontrado

Embalagens. O produto final

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Embalagens. O produto final"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

Embalagens

O produto final

(2)

Massa base para sabonetes / Ricardo Mercadante e Lucilaine de As-sumpçã o.

(3)

Embalagens

O produto final

Nesta apostila serã o vistos as técnicas básicas para a construçã o de caixas, sacolas e laços decorativos para serem utilizados na embalagem de produtos para banho.

A todos um BOM ESTUDO!

Revisã o

(4)

Sumário

As embalagens ... 1

Um pouco de história ... 1 Materiais básicos ... 1 As cores ... 2

Técnicas básicas ... 3

Corte e vinco ... 3

Projetos ... 4

Caixa retangular com tampa ... 4

Material ... 5

Molde 1 ... 5

Procedimento ... 5

Observaçã o ... 6

Caixa redonda com tampa ... 6

Material ... 6 Molde 2 ... 6 Procedimento ... 6 Caixa de gaveta ... 7 Material ... 7 Molde 3 ... 8 Procedimento ... 8

Caixa com tampa fixa ... 8

Material ... 8 Molde 4 ... 9 Procedimento ... 9 Caixa almofadada ... 9 Material ... 10 Molde 5 ... 10 Procedimento ... 10

Caixa hexalvada com tampa ... 10

(5)

Molde 6 ... 11

Procedimento ... 11

Caixa para tortas com tampa ... 12

Material ... 12 Molde 7 ... 12 Procedimento ... 12 Caixa sacolinha ... 12 Material ... 13 Molde 8 ... 13 Procedimento ... 13 Sacola simples ... 14 Material ... 14 Procedimento ... 14

Outras sugestões de caixas ... 15

Laços ... 16

Laço duplo 1 ... 16

Laço gravata ... 18

Laço gravata triplo ... 18

Laço montado ... 19

Laço triplo ... 19

Materiais Necessários ... 19

(6)

A

S EMBALAGENS

Uma boa embalagem precisa chamar atençã o para si, além de atender às suas funções básicas, entre as quais:

 Proteger o produto contra contaminações e agressões externas.

 Proteger o produto, durante o transporte e o armazenamento, contra choques e arranhões.

 Proteger o produto contra perdas ou alterações de seus ingredientes quando em contato com o ar, umidade, luz e outros elementos.

 Informar ao consumidor os componentes do produto, validade e modo de usar.

 Divulgar o nome da empresa que o produziu bem como sua marca, sendo um diferencial para o consumidor.

 Valorizar o produto, causando no consumidor o desejo de comprá-lo.

Um pouco de história

Na década de 1950 iniciou-se uma nova forma de consumo em massa e as embalagens passaram a ter um papel fundamental na diferenciaçã o das marcas e variantes de produtos. Este fato gerou um grande desenvolvimento das embala-gens tendo na cor e a forma como seus principais elementos de comunicaçã o.

No desenvolvimento de embalagens é importante combinar texturas, cores e temas para garantir uma harmonia entre o produto, o cliente e a embalagem.

Diversos complementos podem ser usados nas embalagens, como cordas, tecidos, papéis reciclados, sementes, telas de arame, plásticos e palhas, entre ou-tros. Esses materiais têm como objetivo dar um aspecto moderno, clássico ou te-mático ao produto embalado.

Materiais básicos

Entre os materiais para se fazer embalagens artesanais pode-se citar:

 Régua e esquadros.

 Lápis.

 Tesoura.

 Estilete.

(7)

 Pistola de cola quente.

 Bastões para cola quente.

 Pincel para espalhar cola.

 Perfurador para papel.

Já em relaçã o a materiais pode-se utilizar:

 Papelã o microondulado colorido.

 Papeis de 240 a 500 g/m2 (tipo duplex, papel cartã o e Kraft, entre outros).

 Caneta esferográfica sem tinta ou boleador para vincar papel.

 Papel fantasia de diversas cores para sacolas.

 Fitas variadas e de diversos materiais, para laços.

 Barbante de juta.

 Papel torcido.

 Cetim.

 Fibras naturais, como as de bananeiras.

Entre outros tantos que a imaginaçã o permitir ou a necessidade fizer ne-cessário.

As cores

Nas combinações entre os papéis, fitas e outros tipos de acabamento, é preciso harmonizar as cores de forma a ficarem agradáveis.

Conhecendo os diversos tons de cores, é possível combiná-las em Moldes predeterminados como: monocromáticos, cores em degrade, cores contrastantes ou seguindo algum tema, como natal ou páscoa, por exemplo.

Toda cor possui três características: o matiz (como o vermelho, o verde ou o azul, por exemplo), o tom (escuro ou claro) e a intensidade (cores vivas ou tons pastéis).

As cores podem ser divididas em:

Cores primárias: sã o as cores puras, o vermelho, o amarelo e o azul.

Cores secundárias: sã o aquelas obtidas pela mistura de duas cores primárias, assim, o amarelo misturado com o vermelho dá a cor la-ranja, o amarelo com o azul dá o verde e o azul com o vermelho dá o roxo.

Cores complementares: sã o as que se encontram em oposiçã o no disco de cores.

Cores terciárias: sã o as obtidas pela mistura de uma primária com uma ou mais cores secundárias.

(8)

Cores análogas: sã o as que aparecem lado a lado no disco. Há nelas uma mesma cor básica. Como por exemplo, o amarelo-ouro e o la-ranja-avermelhado têm em comum a cor laranja.

Cores neutras: ao misturar duas ou mais cores do disco cromático obtêm-se uma nova série de cores chamadas neutras: os amarelos acinzentados, os vermelhos amarronzados, e assim por diante.

Disco cromático

T

ÉCNICAS BÁSICAS

A seguir serã o vistas algumas das técnicas básicas para a construçã o de caixas e sacolas.

Corte e vinco

O corte é o contorno que será destacado da folha em que foi desenhada a embalagem. Uma tesoura amolada ou estilete deverã o ser usados para esta etapa. Se for usado o estilete, o corte deverá ser feito de maneira suave e repeti-da, de modo a nã o pressionar demais o estilete contra o papel para nã o rasgá-lo. Também se deve utilizar um suporte duro, liso e resistente para colocar a folha de cartã o ou papel em cima na hora do corte dando firmeza.

Nessa apostila as linhas de corte sã o desenhadas com traços contínuos. O vinco é uma marca no papel com o uso de um objeto nã o cortante para que o mesmo se dobre com maior facilidade e de forma regular. Poderá ser feito com uma ponta de caneta sem tinta ou um boleador para vincos.

(9)

As linhas de vinco sã o desenhadas com traços pontilhados.

Uma vez que a caixa esteja cortada e vincada, devem-se colar as partes que se sobrepõe marcados com letras iguais ou encaixar as abas de fixaçã o para que a caixa fique completa.

As caixas podem ter qualquer formato e maneiras de abertura, mas deve-se procurar trabalhar com formatos que permitam uma apredeve-sentaçã o de destaque da mercadoria e ao mesmo tempo facilite seu empilhamento em um expositor bem como seu transporte.

Já nas sacolas devem-se evitar detalhes que se descolem ou se amassem ao se juntar várias delas para o transporte ou armazenagem.

P

ROJETOS

É importante ressaltar que as laterais e lingüetas de colagem sã o mais efi-cientes quando tem largura entre 0,5 cm a 1,0 cm, facilitando assim a colagem.

As medidas das caixas podem ser alteradas, mas faça isso com cuidado pa-ra que a caixa mantenha suas proporções capa-racterísticas e nã o fiquem defeituosas.

As larguras das tampas das caixas devem ser um pouco maior que as me-didas da caixa para que as mesmas se encaixem. Geralmente os moldes das tam-pas sã o 1 mm a 2 mm maior que a largura da caixa.

Caixa retangular com tampa

Iniciaremos com uma caixa retangular clássica contendo duas peças, a cai-xa propriamente dita e a tampa que se fecha por cima.

(10)

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.  Lápis.  Régua.  Tesoura ou estilete.  Borracha.  Fita decorativa.

 Caneta para vincar ou boleador para vincar.

 Cola para papel.

 Molde da caixa com as medidas.

Molde 1

Procedimento

1. Passe os traços do molde para o papel usando um lápis e uma régua. 2. Siga as instruções de corte e vinco. As linhas tracejadas indicam que o papel deve ser vincado. Pegue a caneta de vinco e vinque estas li-nhas. Já as linhas cheias indicam onde o papel deve ser cortado. Pe-gue uma tesoura e corte estas partes.

3. Estando o molde vincado e cortado pegue uma borracha e apague as marcas do lápis.

4. Dobre as linhas vincadas dando o formato da caixa.

5. Pegue a cola para papel e passe nas partes da caixa onde está indica-do com letras para serem coladas. Por exemplo, a ponta “A” deve ser colada na extremidade “A” sobrepondo-se. Faça este procedimento para colar todas as outras partes da caixa.

(11)

6. Para fazer a tampa pegue o papel já desenhado o molde da tampa e siga as instruções anteriores usado para fazer a caixa.

7. Como sugestã o pode-se usar fitas decorativas para enfeitar as late-rais da tampa dando uma sofisticaçã o à caixa. Pode-se ainda decorar com laços e fitas conforme seu gosto.

Observaçã o

A diferença na tampa de 1 mm foi deixada para uso com papel-cartã o ou Kraft 300 g.

Caixa redonda com tampa

Material

 Papelã o microondulado colo-rido.

 Papel cartã o ou kraft 300 g.

 Cola quente.  Régua.  Compasso.  Lápis.  Molde da caixa.  Tesoura ou estilete.

Molde 2

Procedimento

1. Desenhe no papel microondulado, com o auxilio de um compasso, um cir-culo de 7,5 cm de diâmetro que será o fundo da caixa conforme o molde.

(12)

2. Desenhe o mesmo circulo de 7,5 cm no papel cartã o ou Kraft.

3. Desenhe no papel micro ondulado usando um compasso outro circulo de 7,7 cm de diâmetro que será usado para a tampa.

4. Desenhe o mesmo circulo de 7,7 cm da tampa no papel cartã o ou Kraft. 5. Recorte com uma tesoura os dois círculos que serã o usados para o fundo.

Faça o mesmo para os dois círculos da tampa.

6. Pegue o circulo de papel cartã o ou Kraft e cole no circulo do papel micro ondulado. Isto dará mais firmeza no fundo. Faça o mesmo procedimento com os círculos da tampa. Caso seja usado somente o papel microondu-lado, sua tampa ou fundo ficará frágil.

7. Desenhe no papel micro ondulado uma tira seguindo as medidas do mol-de para fazer a lateral da caixa.

8. Pegue a tira de papel recortada e passe cola quente em uma de suas bor-das e lateral.

9. Pegue a tira já com a cola e envolva no circulo destinado para o fundo.

 Lembrando que o papel micro ondulado deve estar para o lado de fora da caixa, já que a caixa é de papel micro ondulado.

 Nã o pode demorar em colar a lateral ao fundo, senã o a cola quen-te esfria e fica dura. Sempre usar a cola bem quenquen-te e fazer a co-lagem o mais rápido possível.

10. Fazer o mesmo procedimento de colagem para a tampa, usando a tira de papel microondulado e o círculo destinados para a tampa.

11. Decorar com laços conforme o seu gosto.

Caixa de gaveta

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.

 Molde da caixa.

 Régua.

 Cola para papel.

 Caneta para vincar ou bole-ador para vincar.

 Lápis.

 Tesoura ou estilete.

(13)

Molde 3

Procedimento

1. Passe para o papel-cartã o ou Kraft o desenho do molde da tampa gaveta. 2. Vinque as linhas tracejadas com a caneta para vincar.

3. Corte as linhas cheias usando a tesoura.

4. Colar as partes marcadas com as letras na outra parte marcada com a mesma letra, sobrepondo-as.

5. Para fazer a caixa passe para o papel-cartã o ou Kraft o molde da caixa. 6. Vinque com a caneta de vinco as linhas tracejadas.

7. Corte com a tesoura as linhas cheias. 8. Apague com a borracha as marcas do lápis. 9. Dobre as linhas vincadas.

10. Cole as partes marcadas com as respectivas letras nas outras partes so-brepondo-as.

11. Encaixe a gaveta na caixa. 12. Decore com fitas caso desejar.

Caixa com tampa fixa

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer ou-tro papel com gramatura acima de 240 g.

 Molde da caixa.

 Régua.

 Cola para papel.

(14)

 Lápis.

 Tesoura ou estilete.

 Borracha.

 Perfurador de alicate para papel.

 Fita estreita de cetim (n° 1 ou n°2).

Molde 4

Procedimento

1. Passe para o papel o desenho da caixa seguindo o molde. 2. Use a tesoura para cortar todas as linhas cheias.

3. Use a caneta para vincar as linhas pontilhadas. 4. Apague com a borracha as marcas do lápis. 5. Dobrar as linhas vincadas.

6. Colar as bordas com as partes das respectivas letras fazendo a sobreposi-çã o das partes.

7. Faça dois furos da mesma distância usando o perfurador de alicate na la-teral da frente da tampa.

8. Faça dois furos na caixa similares ao feito na tampa. Para ficar com as medidas corretas feche a tampa e marque com o lápis onde os furos cor-respondem na caixa, com o perfurador faça os dois furos na caixa.

9. Passe a fita de cetim pelos furos tampa e na caixa fazendo com que a tampa fique fechada.

10. Faça laços caso desejar.

(15)

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.

 Molde da caixa.

 Cola para papel.

 Caneta para vincar ou boleador para vincar.

 Régua.  Lápis.  Tesoura ou estilete.  Borracha.

Molde 5

Procedimento

1. Passe para o papel cartã o ou Kraft o desenho do molde. 2. Com a caneta de vincar faça os vincos nas linhas tracejadas.

3. Com a tesoura corte as linhas cheias. Para fazer as alças faça o corte usando um estilete.

4. Apagar as marcas do lápis com a borracha. 5. Dobrar as linhas vincadas.

6. Colar as bordas de sobreposiçã o conforme as marcas.

7. Como sugestã o pose-se fazer o desenho de uma alça na caixa. 8. Decorar a gosto com fitas.

(16)

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.

 Cola para papel.

 Molde da caixa.

 Régua.

 Borracha.

 Caneta para vincar ou boleador para vincar.

 Lápis.

 Tesoura ou estilete.

Molde 6

Procedimento

1. Passe o molde da caixa para a folha de papel cartã o ou Kraft. 2. Pegue a caneta para vincar e vinque as linhas tracejadas. 3. Corte as linhas cheias usando a tesoura.

4. Apague as marcas de lápis com a borracha. 5. Dobre as partes vincadas da caixa.

6. Colar as bordas de sobreposiçã o conforme as letras do molde.

7. Para fazer a tampa siga o mesmo procedimento da caixa usando o molde com as medidas para a tampa.

(17)

Caixa para tortas com tampa

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.

 Cola para papel.

 Molde da caixa.

 Régua.

 Borracha.

 Caneta para vincar ou boleador.

 Lápis.

 Tesoura ou estilete.

Molde 7

Procedimento

1. Passe para a folha de papel cartã o ou Kraft o desenho do molde da caixa. 2. Cortar usando a tesoura todas as linhas cheias.

3. Com a caneta de vincar, vinque as linhas tracejadas. 4. Apague todas as marcas de lápis com a borracha. 5. Dobre as partes vincadas da caixa.

6. Colar as bordas de sobreposiçã o conforme as letras do molde em cada la-do da caixa.

7. Para fazer a tampa da caixa segue o mesmo procedimento da caixa, utili-zando o molde para a tampa.

8. Decorar a gosto.

(18)

Material

 Papel-cartã o ou Kraft 300 g ou qualquer outro papel com gramatura acima de 240 g.

 Cola para papel.

 Molde da caixa.

 Caneta para vincar ou boleador para vincar.

 Perfurador de alicate para papel.

 Borracha.

 Régua.

 Lápis.

 Tesoura ou estilete.

 Fita estreita de cetim (n° 1) ou outro material.

Molde 8

Procedimento

1. Passe para a folha de papel cartã o ou Kraft o desenho do molde. 2. Use a tesoura para cortar todas as linhas cheias.

3. Vincar as linhas pontilhadas com a caneta de vinco. 4. Apagar com a borracha todas as marcas de lápis. 5. Dobrar as linhas vincadas.

6. Colar as bordas de sobreposiçã o conforme as letras respectivas.

7. Use o perfurador de alicate para fazer dois furos simétricos na tampa. 8. Feche a caixa e perfure o local onde os furos da tampa alcançar a caixa.

Fazer os furos com as mesmas medidas para que a tampa nã o feche tor-ta.

(19)

9. Passe a fita de cetim nos furos fazendo com que a caixa fique fechada. 10. Decorar a gosto com fitas e laços.

Sacola simples

Material

 Papel Kraft 150 g ou outro qualquer de gramatura próxima a 150 g.

 Papel Kraft torcido ou qualquer outro que sirva para compor a alça.

 Molde da sacola.

 Cola para papel.

 Tesoura ou estilete.

 Perfurador de alicate para papel.

 Caneta para vincar.

 Lápis.

Molde 9

Procedimento

1. Passe o desenho do molde na folha de papel Kraft. Fazer as marcações no lado do papel fosco deixando o lado brilhoso para fora.

2. Corte as linhas cheias com a tesoura.

3. Vinque as linhas tracejadas com a caneta para vincar.

4. Corte duas tiras de papel-cartã o ou Kraft 300 g para fazer o reforço das alças. A medida desta tira de papel grosso deve ser a mesma da largura da frente da sacola e mais ou menos uns dois centímetros de altura. 5. Corte uma tira de papel-cartã o ou Kraft 300 g para fazer o reforço do

fundo da sacola.

(20)

7. Passe cola nas tiras de suporte da alça. Pegue o fio de Kraft torcido e co-loque na posiçã o das alças. Cole as tiras de suporte na sacola sobre o fio de Kraft torcido para que este fique entre a tira de suporte e a sacola, isso dará acabamento e sustentaçã o na alça.

8. Para reforçar o fundo da sacola, cole a tira de reforço no fundo da saco-la.

9. Como sugestã o, pode-se colocar um visor na parte da frente da sacola para dar um charme. Também pode ser enfeitada com recortes de papel ou barbantes.

Outras sugestões de caixas

Aqui se tem o formato de outras caixas que podem ser interessantes para colocar os produtos de higiene pessoal.

(21)

L

AÇOS

Nessa seçã o será visto como produzir alguns dos principais tipos de laços decorativos. Os laços sã o importantes complementos no acabamento das caixas e sacolas artesanais. Os laços podem ser utilizados como elementos solitários, em conjunto com outros laços ou com fitas.

Laço duplo 1

Você vai precisar de 2 pedaços de fita da mesma cor com face simples (com avesso) e tesoura.

1. Faça um círculo com a fita e una o centro. Deixe sobrar um pedaço. 2. Franza o centr.

3. Para fazer a segunda laçada, dê meia volta na fita para que ela nã o fique do avesso.

4. Torça bem apertado e segure firmemente o torcido para que nã o solte. 5. Faça a segunda laçada por baixo da primeira, só que um pouco maior. 6. Torça novamente a fita no centro para que o outro lado nã o saia do avesso. 7. Dê a última laçada, segurando centro com a mã o.

8. Pegue o outro pedaço de fita, ache o meio e dê uma beliscada. 9. Coloque sobre o centro do laço.

10. Puxe a fita para trás e dê um nó.

(22)

Laço duplo 2

Você vai precisar de 2 pedaços de fita da mesma cor de face dupla (sem avesso) e tesoura.

1. Faça um círculo com a fita, deixando uma sobra. 2. Una o centro do círculo.

3. Franza o centro.

4. Com a fita que sobrou, faça uma laçada por baixo um pouco maior que a de cima. Franza o centro.

5. Faça outra laçada por baixo. Franza o centro novamente.

6. Pegue o segundo pedaço de fita, dê uma beliscada e coloque no centro do laço.

7. Puxe a fita para trás e dê um nó. Quanto mais você apertar o nó, mais ar-rumado ficará o laço.

(23)

Laço gravata

Você vai precisar de fitas de cetim com duas larguras diferentes. 1. Faça um colarinho com a fita mais grossa.

2. Una o centro do colarinho e franza-o.

3. Coloque a fita menor por cima, puxe para trás e dê um nó. 4. Corte as pontas do laço com a tesoura.

5. Nã o corte a fita mais fina, pois ela servirá para amarrar o laço na peça dese-jada.

Laço gravata triplo

Você vai precisar de 3 fitas de cetim de cores diferentes, 1 fita de cetim mais fina e tesoura.

1. Faça três laços como mostrado nos passos 1, 2 e 3 do laço gravata acima. 2. Coloque um sobre o outro.

3. Coloque a fita mais fina no centro dos laços. 4. Leve a fita para trás e dê um nó.

(24)

Laço montado

Você vai precisar de 3 pedaços de fita de cetim de cores diferentes e tesou-ra.

1. Faça um círculo com um pedaço de fita. 2. Una o centro do círculo.

3. Faça o mesmo agora com a fita de outra cor e sobreponha as duas fitas. Franza o centro.

4. Dê uma beliscada na terceira fita e coloque-a sobre o centro. 5. Puxe a fita para trás e dê um nó.

6. Corte as pontas com a tesoura.

Laço triplo

Faça o laço duplo 2, ensinado acima, até o passo 5. Antes de colocar a ou-tra fita no centro do laço, dê mais uma laçada. Termine normalmente.

Materiais Necessários

1. Fitas Progresso ECO2/057/203, ECO3/037/209 e O495E/038/203. 2. Laço Fácil Progresso.

3. Tesoura.

4. Embalagem revestida em papel de seda dourado. 5. Bicos de Papagaio.

6. Folhagens douradas.

Após fazer as caixas, sacolas e laços, basta colocar o produto individual-mente ou na forma de quites para deixar o produto mais apresentável e valoriza-do, seja para vender ou dar de presente.

(25)

B

IBLIOGRAFIA

Autores nã o especificados. Coleçã o Boa Idéia! Artesanato em Casa. Editora Abril Cultural.

SHANNON, Faith. The art and craft of paper. Mitchell Beazley in association

with Il Papiro.

Vários. Revistas mensais como Faça Fácil , Mã os de Ouro e outras. Várias Editoras: Globo, Abril, Nova Cultural.

(26)

Este é o Volume X da coleçã o de apostilas do Projeto Gerart e trata do tema embalagens – o produto final. Este material foi revisado e reeditado em agosto de 2010.

O projeto Gerart foi criado por profes-sores da Unioeste – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, e faz parte do progra-ma Universidade Sem Fronteiras – Extensã o Tecnológica Empresarial da SETI (Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior).

Busca contribuir com a geraçã o de empregos pela transferência de conheci-mentos adquiridos na Universidade. Conhe-cimentos estes, da área de fabricaçã o de produtos artesanais de higiene pessoal e gestã o de empresas.

O projeto possui parceria com as pre-feituras dos municípios participantes:

 Diamante D’Oeste.  Iracema do Oeste.  Sã o José das Palmeiras.  Sã o Pedro do Iguaçu.  Vera Cruz do Oeste.

Como principais objetivos o Projeto Gerart busca formar associações municipais e uma cooperativa regional de produçã o e comercializaçã o de produtos para higiene pessoal; contribuir com a melhoria da renda dos associados, fazendo uso, quando possí-vel, de matérias primas regionais para fabri-caçã o dos produtos propostos.

Referências

Documentos relacionados

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

Dessa forma, os níveis de pressão sonora equivalente dos gabinetes dos professores, para o período diurno, para a condição de medição – portas e janelas abertas e equipamentos

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Os estudos originais encontrados entre janeiro de 2007 e dezembro de 2017 foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: obtenção de valores de

ensino superior como um todo e para o curso específico; desenho do projeto: a identidade da educação a distância; equipe profissional multidisciplinar;comunicação/interatividade

Entrar no lar, pressupõem para alguns, uma rotura com o meio ambiente, material e social em que vivia, um afastamento de uma rede de relações sociais e dos seus hábitos de vida