MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Modelo de Referência para
melhoria de processo do software
(MR-MPS)
Ana Regina Rocha
Objetivo
Melhoria de processos de software na
grande massa de micro, pequenas e
médias empresas (PMEs), a um custo
acessível, em diversos locais do país
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.Br: Organização
• Comitê Gestor
• Equipe Técnica do Modelo
Comitê Gestor
Sociedade SOFTEX - Sociedade para Promoção da Excelência do
Software Brasileiro (coordenadora do MPS BR).
Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos:
COPPE/UFRJ
CenPRA - Centro de Pesquisas Renato Archer;
CESAR - Centro de Estudos e Sistemas Avançados de Recife
Sociedade de Economia Mista:
CELEPAR - Companhia de Informática do Paraná (hospedeira do
Subcomitê de Software da ABNT)
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público:
Agente SOFTEX Campinas
RIOSOFT
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
SOFTEX – Associação para Promoção da
Excelência do Software Brasileiro
• Entidade privada, sem fins lucrativos, que promove
ações de empreendedorismo, capacitação, apoio à
capitalização e ao financiamento, e apoio à geração de
negócios no Brasil e no exterior, visando aumentar a
competitividade da indústria de software brasileira
• Entidade nacional que coordena as ações de 31 Agentes
SOFTEX, em 23 cidades de 13 Estados, com cerca de
1100 empresas associadas (40% micro, 36% pequenas,
13% médias e 11% grandes empresas)
Equipe Técnica do Modelo (ETM)
Ana Cristina Rouiller - UFLA
Ana Guerra - CENPRA
Ana Regina Rocha - COPPE/UFRJ (Coordenadora)
Andre Villas-Boas – CPqD
Clenio Salviano - CENPRA
Cristina F. Machado - CELEPAR, ABNT SC21:10
Danilo Scalet - CELEPAR, ABNT SC21:10
Eratóstenes Araújo – Sociedade SOFTEX
Jorge Bória – Liveware
Kathia Oliveira - UCB
Kival Weber – Sociedade SOFTEX
Luis Carlos Oliveira - CELEPAR, ABNT SC21:10
Marcelo Pessoa - USP
Marcio P. Amaral – RioSoft
Teresa Maciel - CESAR
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Forum de Credenciamento e Controle (FCC)
n Representante da Sociedade SOFTEX
(coordenadora do MPS.BR)
o Representante das Instituições de Ensino,
Pesquisa e Centros Tecnológicos
Processo de Software no Brasil:
Empresas com ISO 9000 e CMM
1997
1999
2001
2003
Certificação
ISO 9000
102
206
167
214
Avaliação
CMM (total)
1
2
6
30
Nível 5
-
-
-
-Nível 4
-
-
-
1
Nível 3
1
1
4
5
Nível 2
-
1
2
24
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Processo de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 1
Nível 4: 0
Nível 5: 2
Processo de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 1
Nível 4: 0
Nível 5: 2
Governo: 4 (SERPRO) >50% MultinacionaisMPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Processo de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 1
Nível 4: 0
Nível 5: 2
70% MultinacionaisProcesso de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 1
Nível 4: 0
Nível 5: 2
Tata Consultancy Services do BrasilMPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Processo de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 0
Nível 4: 0
Nível 5: 2
Relacional (RJ) Tlantic SI (RS) GM (SP)Processo de Software no Brasil:
Empresas com CMM e CMMI 5/2005
CMM
Nível 2: 33
Nível 3: 10
Nível 4: 0
Nível 5: 1
CMMI
Nível 2: 3
Nível 3: 0
Nível 4: 0
Nível 5: 2
EDS Rio de Janeiro Solution Center IBM Fábrica de Software
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Problema da Excelência no Brasil
Empresas
multinacionais,
exportadoras e
grandes
Pequenas e médias
Níveis de maturidade 2 e 3
Custo é crítico – 2 a 3 anos
Níveis de maturidade CMMI 4 e 5
Custo não é crítico – 4 a 10 anos
Alguns Dados Importantes
¾
Universidades e Centros de Pesquisa estão preparando
empresas para CMMI
– COPPE/UFRJ
– ESI Center (Unisinos)
– PUC-RS
– Fundação Vanzolini
¾
Formação de Grupos de Empresas para Preparação para CMMI
– Agentes Softex
– Assespro
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR: Desenvolvimento e
Aprimoramento
MPS.BR
Realidade das
Empresas Brasileiras
ISO /IEC 12207
ISO /IEC 15504
SOFTEX
Governo
Universidades
CMMI
Porque problemas no processo geram
defeitos no produto!
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Definição do Processo
Frameworks de Modelos de Ciclo de Vida
• definição de alto nível das fases e atividades que
ocorrem durante o desenvolvimento
Modelos de Processos de Ciclo de Vida
• definições mais detalhadas
• podem ser mapeados para os diferentes modelos de ciclo
de vida
• Principais referências: ISO/IEC 12207, SPICE
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
NBR ISO/IEC 12207 - Processos de
Ciclo de Vida de Software
• Publicada como Norma Internacional em 1995
• Publicada como Norma Nacional NBR ISO/IEC 12207
em 1998
• Publicado uma Emenda da 12207 com sua evolução
em 2002 e 2004
• Referência para contratação e fornecimento de
serviços e produtos de software
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Estrutura dos Processos
Propósito e Saída
• Indicam se as organizações executam o
processo
• Esses indicadores são úteis para a
avaliação de processo
Estrutura dos Processos
Propósito e Saída
• Propósito: Objetivo do processo
• Saída: Resultados esperados da
implementação do processo
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Norma ISO/IEC 15504
Framework para:
Avaliação de Processo
(e Melhoria de Processo)
Contextos:
Melhoria Contínua:
avaliação identifica oportunidades de melhoria
Determinação da Capacidade:
ISO/IEC 15504 Framework
[1] Visão geral e vocabulário
[2] Estrutura para medição de capacidade de processo,
composta por seis níveis de capacidade(0 a 5)
[2] Requisitos para um processo de avaliação de processo
[2] Requisitos para modelos de referência de processo
[2] Requisitos para modelos de avaliação de processo
[2] Requisitos para verificação de conformidade
de uma avaliação
[3] Guia para avaliação de processo
[3] Orientações para qualificação de avaliadores competentes
[3] Exemplo de atividades de um processo de avaliação
[4] Guia para utilização dos resultados de uma avaliação de processo, para
melhoria ou determinação de capacidade
[5] Exemplo de um modelo de avaliação de processo de software
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Exemplo: Processo Gerência de Projeto
Identificar, estabelecer
... atividades, tarefas e recursos necessários para que um
projeto produza um produto/serviço que satisfaça os
requisitos
Gerência de Projetos está
implantado com sucesso quando:
; A abrangência do trabalho do projeto está definida
; A viabilidade do atendimento das metas do projeto
com recursos disponíveis e restrições é avaliada
; As tarefas e recursos necessários para completar o
trabalho são dimensionadas e estimadas
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
ISO/IEC 15504 - Níveis de Capacidade
Cada processo pode estar sendo executado em
diferentes formas em termos de:
• Resultados obtidos,
• Custo, Tempo e Qualidade,
• Previsibilidade,
• Eficiência e Eficácia,
• etc..
15504: Seis Níveis de Capacidade
Métrica para avaliação e
roteiro para melhoria, ...
5
Otimizando
4
Previsível
3
Estabelecido
2
Gerenciado
Processo executado dentro de limites de controle definidos e com medições detalhadas e analisadas Processo planejado e acompanhado, e satisfaz requisitos definidos de: 9 qualidade, 9 prazo, 9 e custos Processo executado e gerenciado com uma adaptação de um processo padrão definido, eficaz e eficiente Processo geralmente atinge os objetivos, porem sem padrão de qualidade e sem controle de prazos e custos1
Executado
0
Incompleto
Processo não existe ou geralmente falha Processo melhorado continuamente de forma disciplinada...
baseados na
qualidade
do processo
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Processos Fundamentais
Grupo de Processos de Aquisição (ACQ)
ACQ.1 Preparação da Aquisição ACQ.2 Seleção de Fornecedor ACQ.3 Acordo Contratual
ACQ.4 Monitoramento de Fornecedor ACQ.5 Aceitação pelo Cliente
Grupo de Processos de Fornecimento (SPL)
SPL.1 Prospecção de Fornecedor SPL.2 Liberação de Produto
SPL.3 Apoio para Aceitação do Produto
Grupo de Processos de Engenharia (ENG)
ENG.1 Elicitação de Requisitos
ENG.2 Análise de Requisitos de Sistema ENG.3 Projeto da Arquitetura de Sistema ENG.4 Análise de Requisitos de Software ENG.5 Projeto de Software
ENG.6 Construção de Software ENG.7 Integração de Software ENG.8 Teste de Software ENG.9 Integração de Sistema ENG.10 Teste de Sistema ENG.11 Instalação de Software
ENG.12 Manutenção de Software e Sistema
Grupo de Processos de Operação (OPE)
OPE.1 Operação
OPE.2 Suporte ao Cliente
Grupo de Processos de Apoio (SUP)
SUP.1 Garantia da Qualidade SUP.5 Auditoria SUP.9 Gerência de Resolução de Problemas SUP.2 Verificação SUP.6 Avaliação de Produto SUP.10 Gerência de Solicitação de Mudança SUP.3 Validação SUP.7 Documentação
SUP.4 Revisão Conjunta SUP.8 Gerência de Configuração
Níveis de
Capacidade
5: Otimizando
4: Previsível
3: Definido
2: Gerenciado
1: Executado
0: Incompleto
Processos
ISO/IEC 15504-5: 6 Níveis de Capacidade (15504-2) e 48 Processos (12207 Amd2)
Grupo de Processos de Melhoria de Processo (PIM)
PIM.1 Estabelecimento de Processo PIM.2 Avaliação de Processo PIM.3 Melhoria de Processo
Grupo de Processos de Recursos e Infra-estrutura (RIN)
RIN.1 Gerência de Recursos Humanos RIN.2 Treinamento
RIN.3 Gerência de Conhecimento RIN.4 Infra-estrutura
Grupo de Processos de Reuso (REU)
REU.1 Gerência de Ativos
REU.2 Gerência de Programa de Reuso REU.3 Engenharia de Domínio
Grupo de Processos de Gerência (MAN)
MAN.1 Alinhamento Organizacional MAN.2 Gerência Organizacional MAN.3 Gerência de Projeto MAN.4 Gerência da Qualidade MAN.5 Gerência de Riscos MAN.6 Medição
Processos Organizacionais
Perfil de
Capacidade de Processo
• Conjunto de áreas de processo, com um nível de
capacidade para cada uma
• Podem ser organizados em níveis seqüenciais e
cumulativos (chamados de níveis de maturidade)
• Referências para definição, avaliação e melhoria do
processo de uma organização e/ou projeto
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Exemplo de um Perfil de Capacidade de Processo
Construção de Software Teste de Software Suporte ao Cliente
5: Otimizando
4: Previsível
.
3: Estabelecido
2: Gerenciado
1: Executado
0: Incompleto
Gerência de Projeto Elicitação de RequisitosISO/IEC 15504
• referência para modelos e métodos para
avaliação e melhoria de processo
• modelo para avaliação e melhoria de
processo de software
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
CMMI - Capability Maturity Model
Integration
• Situação:
– vários modelos CMM para melhoria de processos
– dificuldades de comunicação
Representações
•
Em estágios (staged)
– perspectiva de maturidade da organização
– enfatiza conjuntos de áreas de processo que definem
estágios comprovados de
maturidade do processo
•
Contínua (continuous)
–
perspectiva de capacidade
das áreas de processo
– mede resultados em cada área individualmente
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Níveis de Maturidade em Estágios
Gerenciado
Definido
Gerenciado
Quantitativamente
Em Otimização
1
Processo imprevisível,
pobremente controlado e
reativo
2
Processo caracterizado para
projetos e muitas vezes reativo
3
Processo caracterizado para a
organização e pró-ativo
4
Processo medido e controlado
5
Foco na melhoria do processo
Melhoria da Capacidade
•
Seis níveis de capacidade:
0 - Incompleto
1 - Realizado
2 - Gerenciado
3 - Definido
4 - Gerenciado Quantitativamente
5 - Em Otimização
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Melhoria da Capacidade
5 Em Otimização
4 Gerenciado
Quantitativamente
3 Definido
2 Gerenciado
1 Realizado
0 Incompleto
O processo é bem realizado e
melhorado continuamente
O processo não é realizado
Área de
Processo 1
Área de
Processo 2
Área de
Processo 3
Área de
Processo n
Práticas Genéricas Práticas Específicas Objetivo Genérico Objetivo Específico
Área de Processo 1 Área de Processo 2 Área de Processo 3 Nível de Maturidade Acordo para Realizar Habilidade para Realizar Direcionamento
da Implementação ImplementaçãoVerificação da
Aspectos Gerais
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
aNível 1
a Gerenciado (Nível 2)
Gerência de requisitos
Planejamento do projeto
Monitoração e Controle do projeto
Gerência de Acordos com Fornecedores
Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
Medição e Análise
Gerência de configuração
Definido (Nível 3)
Foco nos processos organizacional
Definição do processo organizacional
Treinamento organizacional
Gerência integrada do projeto
Desenvolvimento de Requisitos
Solução Técnica
Integração do Produto
Gerenciado Quantitativamente (Nível 4)
Gerência quantitativa do processo
Desempenho do Processo Organizacional
Em Otimização (Nível 5)
Inovaçãoe Implantação na Organização
Análise e resolução de Causas
Verificação Validação
Gerencia de Riscos Integração da Equipe
Ambiente Organizacional para
Integração
Análise de Decisão e Resolução
Exemplo: Gerência de Requisitos
•
Propósito:
“gerenciar os requisitos dos produtos do
projeto e dos componentes do produto e identificar
inconsistências entre estes requisitos e os planos do
projeto e produtos de trabalho”
•
Objetivo Específico:
REQM SG 1: “os requisitos são
gerenciados e inconsistências entre os planos do projeto e
os produtos de trabalho são identificadas”
•
Prática Específica:
REQM SP 1.1 -1: “desenvolver um
entendimento com os fornecedores dos requisitos sobre o
significado dos requisitos”
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Objetivos Genéricos
0 - Incompleto
1 - Realizado
2 - Gerenciado
3 - Definido
4 - Gerenciado
Quantitativamente
5 - Em Otimização
-O processo apoia e permite atingir os objetivos específicos da área
de processo transformando produtos de trabalho identificáveis de
entrada para produzir produtos de trabalho identificáveis de saída
O processo é institucionalizado como um processo gerenciado
O processo é institucionalizado como um processo definido
O processo é institucionalizado como um processo gerenciado
quantitativamente
Exemplo de Práticas Genéricas:
Nível de Capacidade 2
Nome
Estabelecer uma
Política Organizacional
Planejar o Processo
Fornecer Recursos
Atribuir
Responsabilidade
Treinar Pessoal
Prática Genérica
Estabelecer e manter uma política organizacional
para planejamento e realização do processo
Estabelecer e manter os requisitos e objetivos, e
planejar para a realização do processo
Disponibilizar os recursos necessários para a
realização do processo, o desenvolvimento dos
produtos de trabalho e o fornecimento dos serviços
do processo
Atribuir responsabilidade e autoridade para a
realização do processo
Treinar o pessoal que realiza ou dá suporte ao
processo conforme necessário
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Guia Geral – MPS.BR
Objetivo
Descreve o Modelo de Referência para melhoria do Processo de
Software (MR-MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias
que apóiam os processos de avaliação e de aquisição
Público alvo
Instituições interessadas em aplicar o MPS.BR para melhoria de
seus processos de software,
Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS e
MA-MPS
Referências
Básicas Æ ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:1998/Amd 2:2002 e ISO/IEC
15504
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Estrutura do MR-MPS
Níveis de maturidade
Capacidade
Resultado
Processo
Propósito
Resultado
Atributo
Estrutura do MR-MPS
Níveis de maturidade
Capacidade
Resultado
Processo
Propósito
Resultado
Atributo
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Modelo de Referência (MR-MPS)
Níveis de Maturidade
7 níveis de maturidade
A - Em Otimização
B - Gerenciado quantitativamente
C - Definido
D - Largamente definido
E - Parcialmente definido
F - Gerenciado
G - Parcialmente Gerenciado
Estrutura do MR-MPS
Níveis de maturidade
Capacidade
Resultado
Processo
Propósito
Resultado
Atributo
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro Processos Organizacionais Processos Fundamentais Aquisição Gerência de Requisitos Solução Técnica Integração do Produto Instalação do Produto Liberação do Produto Desenvolvimento de Requisitos
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional
Gerência de Riscos Gerência de Projeto Adaptação do Processo para
Gerência de Projeto
Análise de Decisão e Resolução
Definição do Processo Organizacional
Inovação e Implantação na Organização
Análise e Resolução de Causas Desempenho do Processo
Organizacional
Gerência Quantitativa do Projeto
Processos de Apoio Garantia da Qualidade Gerência de Configuração Medição Validação Treinamento Verificação
P
r
o
c
e
s
s
o
s
Níveis de Maturidade MR-MPS
Medição / Gerência de Configuração
Aquisição / Garantia da Qualidade
Treinamento / Avaliação e Melhoria do Processo Org. /
Definição do Processo Org. / Adaptação do Processo para
Gerência de Projeto
Desenvolvimento de Requisitos / Solução Técnica /
Integração do Produto/ Instalação do Produto /
Liberação do Produto / Verificação / Validação
Análise de Decisão e Resolução
Gerência de Riscos
F
E
D
C
Gerência de Requisitos
Desempenho do Processo Organizacional
Gerência Quantitativa do Projeto
Inovação e Implantação na Organização
Análise e Resolução de Causas
A
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Estrutura do MR-MPS
Níveis de maturidade
Capacidade
Resultado
Processo
Propósito
Resultado
Atributo
Capacidade
AP 1.1 O processo é executado
Resultado esperado:
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Capacidade
AP 2.1 O processo é gerenciado
Resultados esperados:
• Existe uma política organizacional estabelecida e
mantida para a gerência do processo;
• Os objetivos para a execução do processo são
identificados;
• A execução do processo é planejada e monitorada;
• A execução do processo é ajustada para atender aos
planos;
• As responsabilidades e autoridades para execução do
processo são definidas, atribuídas e comunicadas;
• Os recursos e as informações necessárias para a
execução do processo são identificados,
disponibilizados, alocados e utilizados, e treinamentos
são realizados, quando necessário;
• As interfaces entre as partes envolvidas são
gerenciadas para garantir tanto a comunicação efetiva
quanto à atribuição clara das responsabilidades;
• O estado, atividades e resultados do processo são
revistos com a gerência de alto nível e problemas
pertinentes são resolvidos.
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Capacidade
AP 2.2 Os produtos de trabalho do
processo são gerenciados
Resultados esperados:
•
Os requisitos para produtos de trabalho do processo são
definidos;
•
Os requisitos para a documentação e controle dos produtos
de trabalho são definidos;
•
Os produtos de trabalho são identificados, documentados e
controlados apropriadamente;
•
Os produtos de trabalho são revisados de acordo com o
planejado e ajustados, quando necessário, para atender aos
requisitos;
Capacidade
AP 3.1. O processo é definido
Resultados esperados:
• Um processo-padrão, incluindo diretrizes apropriadas
para sua adaptação, é definido para descrever os
elementos fundamentais que devem ser
incorporados num processo definido;
• A seqüência e interação do processo-padrão com
outros processos são determinadas
;
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• As competências e papéis requeridos para execução
do processo são identificados como parte do
processo-padrão;
• A infra-estrutura e ambiente de trabalho requeridos
para execução de um processo são identificados
como parte do processo-padrão;
• Os métodos apropriados para monitorar a eficácia e
apropriabilidade dos processos são determinados
.
Capacidade
AP 3.2 O processo está implementado
Resultados esperados:
• Um processo definido é implementado com base em um
processo-padrão apropriadamente selecionado e/ou
adaptado;
• Os papéis, responsabilidades e autoridades requeridos para
execução do processo definido são atribuídos e
comunicados;
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• As pessoas que executam o processo definido são
competentes em termos de educação, treinamento e
experiência apropriados;
• Os recursos e informações requeridos para a execução do
processo definido são disponibilizados, alocados e utilizados;
• A infra-estrutura e o ambiente de trabalho requeridos para a
execução do processo definido são disponibilizados,
gerenciados e mantidos;
• Dados apropriados são coletados e analisados, constituindo
uma base para o entendimento do comportamento do
processo, para demonstrar a apropriabilidade e a eficácia do
processo, e avaliar onde pode ser feita a melhoria contínua do
processo
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MR-MPS: Níveis de Maturidade (7 níveis)
N í v e l P r o c e s s o C a p a c i d a d e I n o v a ç ã o e I m p la n t a ç ã o n a O r g a n iz a ç ã o A ( m a i s a lt o ) A n á lis e e R e s o lu ç ã o d e C a u s a s A P 1 . 1 , A P 2 . 1 , A P 2 . 2 , A P 3 . 1 e A P 3 . 2 D e s e m p e n h o d o P r o c e s s o O r g a n iz a c io n a l B G e r ê n c ia Q u a n t it a t iv a d o P r o je t o A P 1 . 1 , A P 2 . 1 , A P 2 . 2 , A P 3 . 1 e A P 3 . 2 A n á lis e d e D e c is ã o e R e s o lu ç ã o C G e r ê n c ia d e R is c o s A P 1 . 1 , A P 2 . 1 , A P 2 . 2 , A P 3 . 1 e A P 3 . 2 D e s e n v o lv im e n t o d e R e q u is it o s S o lu ç ã o T é c n ic a I n t e g r a ç ã o d o P r o d u t o I n s t a la ç ã o d o P r o d u t o L ib e r a ç ã o d o P r o d u t o V e r ific a ç ã o D V a lid a ç ã o A P 1 . 1 , A P 2 . 1 , A P 2 . 2 , A P 3 . 1 e A P 3 . 2 T r e in a m e n t o A v a lia ç ã o e M e lh o r ia d o P r o c e s s o O r g a n iz a c io n a l D e fin iç ã o d o P r o c e s s o O r g a n iz a c io n a l E A d a p t a ç ã o d o P r o c e s s o p a r a G e r ê n c ia d e P r o je t o A P 1 . 1 , A P 2 . 1 , A P 2 . 2 , A P 3 . 1 e A P 3 . 2 M e d iç ã o G e r ê n c ia d e C o n fig u r a ç ã o A q u is iç ã o F G a r a n t ia d a Q u a lid a d e A P 1 . 1 , A P 2 . 1 e A P 2 . 2 G e r ê n c ia d e R e q u is it o s G G e r ê n c ia d e P r o je t o A P 1 . 1 e A P 2 . 1
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Exemplo: Nível de Maturidade MR-MPS
Medição / Gerência de Configuração
Aquisição / Garantia da Qualidade
Treinamento / Avaliação e Melhoria do Processo Org. /
Definição do Processo Org. / Adaptação do Processo para
Gerência de Projeto
Desenvolvimento de Requisitos / Solução Técnica /
Integração do Produto/ Instalação do Produto /
Liberação do Produto / Verificação / Validação
Análise de Decisão e Resolução
Gerência de Riscos
G
F
E
D
C
Gerência de Requisitos
Gerência de Projeto
Desempenho do Processo Organizacional
Gerência Quantitativa do Projeto
Inovação e Implantação na Organização
Análise e Resolução de Causas
A
Gerência de Projeto - GRP
NÍVEL G
O propósito do processo Gerência de Projeto é identificar, estabelecer, coordenar e monitorar as atividades, tarefas e recursos de que um projeto necessita para produzir um produto e/ou serviço, no contexto dos requisitos e restrições do projeto
O escopo do trabalho é definido
As fases do ciclo de vida do projeto são definidas
O escopo, os produtos de trabalho e as tarefas são estimados
Premissas e restrições são identificadas
O envolvimento dos interessados é planejado
O cronograma e o orçamento do projeto são estabelecidos e mantidos
As tarefas, os recursos e a infra-estrutura são planejados
A viabilidade de atingir as metas do projeto é avaliada
O projeto é monitorado e o resultado é relatado
Ações corretivas são implementadas e gerenciadas até a sua conclusão
O esforço e custo para os Ptrab e tarefas são estimados
Os riscos do projeto são identificados, determinados e documentados
Os dados relevantes do projeto são identificados, coletados, armazenados e distribuídos
O plano do projeto é revisado com os interessados e o compromisso é obtido
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Gerência de Requisitos - GRE
NÍVEL G
O propósito do processo Gerência de Requisitos é gerenciar os requisitos dos produtos e
componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre esses requisitos e
os planos e produtos de trabalho do projeto
Uma comunicação contínua com o
cliente é estabelecida
Critérios objetivos para aceitação dos
requisitos são definidos
O entendimento dos requisitos é obtido
Inconsistências entre os planos do
projeto, os produtos de trabalho e os
requisitos são identificadas e
corrigidas
Mudanças nos requisitos são
gerenciadas ao longo do projeto
Uma matriz de rastreabilidade
bidirecional entre os requisitos, os
planos do projeto e produtos de
trabalho é gerada e mantida
O comprometimento com os requisitos
MR-MPS: Níveis de Maturidade (7 níveis)
Nível Processo Capacidade
Inovação e Implantação na Organização
A (mais alto)
Análise e Resolução de Causas
AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2
Desempenho do Processo Organizacional
B
Gerência Quantitativa do Projeto
AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 Análise de Decisão e Resolução
C
Gerê ncia de Riscos
AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 Desenvolvimento de Requisitos Solução Técnica Integração do Produto Instalação do Produto Liberação do Produto Verificação D Validação AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 Treinamento
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional
Definição do Processo Organizacional
E
Adaptação do Processo para Gerência de Projeto AP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2 Medição Gerência de Configuração Aquisição F Garantia da Qualidade AP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2 G erência de Requisitos G AP 1.1 e AP 2.1
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Capacidade
AP 1.1 O processo é executado
Resultado esperado:
Capacidade
AP 2.1 O processo é gerenciado
Resultados esperados:
• Existe uma política organizacional estabelecida e
mantida para a gerência do processo;
• Os objetivos para a execução do processo são
identificados;
• A execução do processo é planejada e monitorada;
• A execução do processo é ajustada para atender aos
planos;
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
• As responsabilidades e autoridades para execução do
processo são definidas, atribuídas e comunicadas;
• Os recursos e as informações necessárias para a
execução do processo são identificados,
disponibilizados, alocados e utilizados, e treinamentos
são realizados, quando necessário;
• As interfaces entre as partes envolvidas são
gerenciadas para garantir tanto a comunicação efetiva
quanto à atribuição clara das responsabilidades;
• O estado, atividades e resultados do processo são
revistos com a gerência de alto nível e problemas
pertinentes são resolvidos.
MR-MPS
• Aderente à Norma Internacional ISO/IEC
15504
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
Aspectos esperados na aquisição
¾Software claramente definido
9
Redução de crises por indefinições
9Preço justo
9
Execução do contrato mais confiável
¾Critérios de seleção adequados
9
melhor alternativa de fornecedor
¾Execução do contrato conforme condições estabelecidas
¾Software recebido conforme requisitos
¾Contrato definindo acordo viável e adequado entre as partes
9
melhoria de resultados para o comprador
9
melhoria de condições de trabalho do fornecedor
9melhoria de processos do comprador e fornecedor
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Guia de Aquisição – MPS.BR
Objetivo
Descrever um processo de aquisição de software
Público alvo
Organizações públicas e privadas que necessitem adquirir
software Æ Guia
Produtores de software que queiram estar preparados para este
processo de aquisição Æ Orientação
Referências
Básica Æ ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002
Complementar Æ IEEE STD 1062:1998
Guia de Aquisição - Processo de aquisição
1.
Estabelecer necessidade
2.
Definir requisitos
3.
Revisar requisitos
4.
Desenvolver estratégia de aquisição
5.
Definir critérios de seleção
Preparação da
aquisição
1.
Avaliar capacidade de fornecedores
2.
Selecionar fornecedor
3.
Preparar e negociar contrato
Seleção do
fornecedor
1.
Estabelecer e manter comunicações
2.
Trocar informação sobre progresso técnico
3.
Inspecionar desenvolvimento com fornecedor
4.
Monitorar aquisição
5.
Obter acordo quanto a alterações
6.
Acompanhar problemas
Monitoração do
fornecedor
1.
Definir critérios de aceitação
2.
Avaliar produto entregue
3.
Manter conformidade com o contrato
4.
Aceitar o software
Aceitação pelo
cliente
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Guia de Aquisição – Descrição do processo
Produtos
requeridos
Produtos
gerados
Atividades
Contratação de Empresas Avaliadas
segundo o MA-MPS
Guia de Aquisição - Personalização
¾Aspectos legais envolvidos
¾ Regras da organização
¾ Documentos próprios da organização (tipos e formatos)
¾ Workflow adotado na organização
¾ Forma de representação de requisitos
• Organizacionais, de negócio, de qualidade
¾ Critérios de seleção de fornecedores
¾ Forma de pré-seleção de fornecedores
¾ Processo de avaliação do produto entregue
• Próprio, com terceiros, com outro departamento
• Treinamento
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Guia de Aquisição – Informações complementares
• Modelos de documentos
• Problemas comuns na aquisição
• Aquisição de software livre/código aberto
• Aquisição de componentes de software
• Funções no processo de aquisição
• Relacionamento com ISO/IEC 12207 e IEEE STD 1062
• Normas Brasileiras de qualidade de produto de software
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Guia de Avaliação
Objetivo
• Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 15504,
em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS
Público-alvo
• Empresas e organizações que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS
• Instituições Avaliadoras do Modelo MPS (I.A. MPS)
• Instituições Implementadoras do Modelo MPS (I.I. MPS)
Referências
• Básica
Æ ISO/IEC 15504 Information Technology – Process Assessment
• Complementar
Æ SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process
Avaliação segundo MA-MPS
•
Equipe de Avaliação
(3 a 8 pessoas)
– 1 Avaliador Líder
– 1 Avaliador Adjunto
– no mínimo 1 técnico da empresa
•
Duração:
2 a 4 dias
•
Validade:
2 anos
Avaliação para outro Nível MPS
Avaliação para manter o Nível MPS
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Planejar e Preparar
Avaliação
Conduzir Avaliação
Relatar Resultados
início
fim
Plano de
Avaliação
Descrição dos
Indicadores de
Processo
Relatório
da Avaliação
Resultado da Avaliação
Registrar Resultados
BD Softex
www.softex.br/mpsbrPlanejar a Avaliação
• Definir objetivos da avaliação
• Definir escopo da avaliação
• Definir patrocinador
• Definir escopo organizacional da avaliação –
unidade organizacional
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Planejar a Avaliação
• Selecionar projetos para a avaliação:
– todos os projetos concluídos e todos os projetos em
andamento a partir da implementação do MR-MPS
na unidade organizacional definida no escopo da
avaliação.
– pelo menos dois (2) projetos concluídos e
– dois (2) projetos em andamento .
• Definir participantes da avaliação
• Definir a equipe de avaliação
Preparar a Avaliação
• Coleta de dados para a avaliação
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Execução da avaliação
• Análise dos dados prévios coletados
• Entrevistas
• Análise dos dados coletados
Análise dos dados
• Avaliação será feita através de indicadores:
– Diretos – produtos intermediários
– Indiretos– documentos que indicam que a atividade
foi realizada
– Afirmação – resultantes de entrevistas
• Decisão:
– Não Implementado
– Parcialmente implementado
– Largamente implementado
– Totalmente implementado
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Regras para avaliar o grau de implementação
Grau de
Implementação
Caracterização
Grau de alcance
Totalmente
Implementado
• O indicador direto está presente e julgado adequado
• Existe pelo menos 1 indicador indireto e/ou afirmação confirmando a implementação
•Não foi notada nenhuma fraqueza substancial
> 85% a 100%
Largamente
Implementado
• O indicador direto está presente e julgado adequado
• Existe pelo menos 1 indicador indireto e/ou afirmação para confirmar a implementação
• Foi notada uma ou mais fraquezas
> 50% a 85%
Parcialmente
Implementado
• O indicador direto não está presente ou é julgado inadequado
• Artefatos/ afirmações sugerem que alguns aspectos da prática estão implementados
• Fraquezas foram documentadas
> 15% a 50%
Não
Implementado
Relatar Resultado
• Geração do Relatório Final da Avaliação
– Informações sobre a empresa e a organização avaliada
– Objetivo da avaliação
– Projetos avaliados
– Participantes da avaliação (equipe de avaliação e
entrevistados)
– Resultados por processo avaliado
– Nível de maturidade da organização
– Acordo dos representantes da organização e equipe de
avaliação sobre o conteúdo do Relatório Final
– Entrega do Relatório Final para o patrocinador da
avaliação que é responsável por manter o documento
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Registro do Resultado
• Registro no Banco de dados Softex
MA-MPS
• Aderente à Norma Internacional ISO/IEC
15504
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
MPS.BR: MR-MPS, MA-MPS e MN-MPS
MPS.BR
Modelo de
Negócio
(MN-MPS)
Método de
Avaliação
(MA-MPS)
ISO/IEC 12207
ISO/IEC 15504
CMMI
Guia de Aquisição
Guia Geral
Modelo de
Referência
(MR-MPS)
MN-MPS: Modelo de Negócio
Projeto MPS.BR
(SOFTEX)
I.I. MPS & I.A. MPS
MNE
MNC
Contrato
Contrato
Convênio
Convênio, se
pertinente
LEGENDA:I.I. MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS I.A. MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS
MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Documentação para Credenciamento
n Apresentação da instituição proponente, contendo
seus dados com ênfase na experiência em
processos de software
Documentação para Credenciamento
p Estratégia para seleção e treinamento de
consultores para implementação do MR.MPS
p Estratégia para seleção e treinamento de
avaliadores
r Lista de consultores de implementação treinados
no Modelo e aprovados em prova específica
s Lista de avaliadores treinados no Modelo e
aprovados em prova específica
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 - Curso Implementação MR-MPS P2 - Prova Implementação MR-MPS C3 - Curso Método de Avaliação MA-MPS P3 = Prova Método de Avaliação MA-MPS C4 - Curso Guia de aquisição P4 - Prova Guia de Aquisição Especialista em Aquisição
Capacitação no MPS.BR
Capacitação no MPS.BR
Curso de Introdução
ao MPS.BR
(C1: 4h)
Prova de Introdução
ao MPS.BR
(P1: 2h, s/ consulta)
Curso de Implementadores
do MR-MPS
(C2: 16h, pré-req.)
Prova de Implementadores
do MR-MPS
(P2: 4h, pré-req., c/ consulta)
Curso de Avaliadores
do MA.MPS
(C3: 16h, pré req.)
Prova de Avaliadores
do MA-MPS
(P3: 4h, pré-req., c/ consulta)
Curso Guia de
Aquisição MPS.BR
(C4: 16h)
Prova Guia de
Aquisição MPS.BR
(P4: 4h, c/ consulta)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro C1 - Curso Introdução ao mps P1 - Prova Introdução ao mps C3 - Curso Método de Avaliação MA-MPS P3 = Prova Método de Avaliação MA-MPS
Nota Prova Introdução >= 9.0 Experiência Profissional Formação Acadêmica Sólida
Experiência em 2 avaliações como Adjunto (1 G ou F e uma acima E)
Observação em 2 avaliações como líder
Nota Prova Avaliação >= 9.0
Capacitação no MPS.BR: Formação
de Avaliadores
Projeto MPS.BR: Cronograma Geral
9 Dez2003-Dez2004: Meta Física 1 – Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS
9 Organização do projeto e busca de apoio MCT/FINEP 9 Desenvolvimento inicial do Modelo MPS
9 Calendário 2004 de Cursos e Provas MPS
9 Dez2003-Dez2004: Meta Física 2 – Implementação e Avaliação do Modelo MPS
9 Experiências-piloto de Implementação do Modelo MPS em grupos de empresas no Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ e RIOSOFT), Recife (CESAR e Agente SOFTEX) e Campinas (CenPRA e Agente SOFTEX)
Jan2005-Dez2006: Meta Física 1 – Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS
Aprimoramento do Modelo MPS (Guia Geral, Guia de Avaliação e Guia de Aquisição) Calendários 2005 e 2006 de Cursos e Provas MPS
Instituições Implementadoras do Modelo MPS (I.I. MPS) e Instituições Avaliadoras do Modelo MPS (I.A. MPS), autorizadas pela SOFTEX
Jan2005-Dez2006: Meta Física 2 – Implementação e Avaliação do Modelo MPS
Experiências-piloto de Avaliação do Modelo MPS em grupos de empresas no Rio de Janeiro, Recife e Campinas
Criação de novos grupos de empresas para Implementação e Avaliação do Modelo MPS no Rio de Janeiro, Recife, Campinas e em outros locais (p.ex.: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre e São Paulo)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Meta Física 1: Principais Resultados 2004
Meta Física 1: Desenvolvimento e Aprimoramento do MPS.BR
¾ Organização e Gestão do Projeto MPS.BR
Comitê Gestor do Projeto MPS.BR (CG)
Equipe Técnica do MPS.BR (ETM)
Fórum de Credenciamento e Controle (FCC)
¾ Desenvolvimento do MR-MPS e MA-MPS
Desenvolvimento inicial do MPS.BR (Dez2003-Jul2004): compatíbilidade com
Modelo CMMI
Aprimoramento do MPS.BR (Ago2004- ...): adicionalmente, em conformidade com
Normas ISO/IEC 12207 e 15504
¾ Desenvolvimento de 3 Guias MPS.BR
Guia Geral
Guia de Avaliação (Draft)
Guia de Aquisição
Meta Física 1: Principais Resultados 2004
Meta Física 1: Desenvolvimento e Aprimoramento do MPS.BR
¾ Capacitação MPS.BR (Cursos e Provas)
Curso de Introdução ao MPS.BR, 4 horas (Mai-Nov 2004):
637 participantes, em 11 cidades: Belo Horizonte, Brasília, Campina
Grande, Campinas, Fortaleza, Lavras, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio
de Janeiro (2) e São Paulo
Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação
MPS.BR
137 aprovados (53 em 9 Ago + 27 em 18 Out + 57 em 3 Dez 2004,
realizadas simultaneamente em 12 cidades: Belo Horizonte, Brasília,
Campina Grande, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Lavras, Manaus, Porto
Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo
¾ Instituições Implementadoras do MR-MPS (I.I. MPS)
COMUNICADO SOFTEX MPS 03/2004 (
www.softex.br/mpsbr
)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Meta Física 2: Principais Resultados 2004
Meta Física 2: Implementação do MR-MPS em Empresas
¾ Experiências-piloto com Grupos de Empresas MPS.BR (MNC,
Jan-Dez2004)
Rio de Janeiro: 17 empresas (COPPE/UFRJ e RIOSOFT)
Recife: 28 empresas (CESAR é Agente SOFTEX)
Campinas: 5 empresas (CenPRA e Núcleo SOFTEX)
¾ Novos Grupos de Empresas MPS.BR (MNC, Jul-Dez 2004)
Entendimentos visando a criação de novos Grupos de Empresas
MPS.BR em 2005
no Rio de Janeiro (+ 10 empresas), Recife (10 + 10 empresas) e
Campinas (5 + 10)
em outros locais, tais como: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto
Alegre e São Paulo
Outros Resultados 2004
¾ Outros Resultados Alcançados em 2004
Criação da logomarca e do website
www.softex.br/mpsbr
Extraordinária receptividade do projeto em todas as regiões do país e em
empresas e organizações de diferentes portes, privadas e governamentais
COPPE/UFRJ está implementando o MR-MPS em outras empresas e em três
grandes organizações do Governo Brasileiro (MNE, desde Ago 2004)
Apresentações do MPS.BR no INFORUM (Salvador, 28 Abr), SBQS (Brasília, 4
Jun), RIOINFO (Rio de Janeiro, 12 Ago), SIMPROS (São Paulo, 25 Nov) e I DO
(São Paulo, 9 Dez), dentre outros eventos no país
Apresentações do MPS.BR em eventos internacionais: JAIIO (Córdoba, 20 Set),
CLEI (Arequipa, 30 Set) e QUATIC (Porto, 19 Out)
Constatação do grande potencial de replicabilidade do Modelo de Negócio
(MN-MPS) no Brasil e em outros países de características semelhantes no que se
refere ao setor de software, como os países latinoamericanos
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Meta Física 1 – I.I. MPS e I.A. MPS: Planejado 2005
¾ Instituições Implementadoras do MR- MPS (I.I.MPS)
COMUNICADO SOFTEX MPS 03/2004: Habilitação de I.I. MPS - Instituições Implementadoras do Modelo MPS Experiência na área de Processo de Software
Estratégia para Implementação do Modelo MPS em empresas e grupos de empresas Estratégia para seleção e treinamento de Consultores de Implementação do Modelo MPS Equipe de Consultores de Implementação do MR-MPS (Prova e CV)
4 I.I. MPS autorizadas pela SOFTEX (mediante assinatura de Convênio) Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ
Lavras: UFLA Fortaleza: UNIFOR São Paulo: ITS
Outras solicitações em análise
¾ Instituições Avaliadoras do MR- MPS (I.A. MPS)
Solicitações e autorizações somente após as experiências-piloto de Avaliação do MR-MPS no Rio de Janeiro, Recife e Campinas (Mai/Jul2005)
Haverá COMUNICADO SOFTEX MPS para habilitação de I.A. MPS – Instituições Avaliadoras do MR-MPS (Ago/Dez2005)
Meta Física 2: Planejado 2005
Experiência-piloto de Avaliação do MR-MPS em Empresas
(Mai-Jul2005)
Rio de Janeiro: 2 empresas (nível F) + 1 empresa (níveis E, D e C) Recife: 1 empresa (nível G)
Campinas: 2 empresas (nível F)
Avaliação do MR-MPS em Empresas
(Ago-Dez2005)
Rio de Janeiro, Recife, Campinas e outros locais:
empresas e organizações que comprovem estar em condições de serem avaliadas segundo o MA-MPS
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro
Meta Física 2: Planejado 2005
Implementação do MR-MPS em novos Grupos de Empresas (MNC)
Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ e RIOSOFT): + 10 empresas
Recife (CESAR): 10 + 10 empresas
Campinas (CenPRA e Núcleo SOFTEX): 5 + 10 empresas
Em outros locais, tais como:
Belo Horizonte
Brasília
Fortaleza
Porto Alegre
São Paulo
Os 7 Diferenciais do MR-MPS
•
7 níveis de maturidade (possibiltam uma implantação mais
gradual e adequada à micro, pequena e média empresa; além
disto, as avaliações considerando mais níveis permitem uma
maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com
prazos mais curtos)
•
Compatibilidade com CMMI e (2 em 1)
•
Criado para a realidade da empresa Brasileira (foco na micro,
pequena e média empresa de softtware)
•
Custo acessível (em R$)
•
Avaliação periódica das empresas (de 2 em 2 anos)
•
Grande potencial de replicabilidade no Brasil (e de exportação
de serviços com alto VA)
•
Forte interação
Universidade-Empresa
(catalizador
do
desenvolvimento tecnológico e de negócios)
MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro