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(1)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Iremos ver aqui...

(2)

Corpo Físico

→ Plano Físico

Corpo Astral

→ Plano Astral

Corpo Mental Inferior → Plano Mental Inferior

Corpo Mental Superior ou Corpo Causal

→ Plano Mental Superior Corpo Búdico → Plano Búdico Corpo Átmico → Plano Átmico Mônada ou o Eu (Espírito) → Plano Monádico

O Criador – Plano Adi

Os Corpos e os Planos:

Obs 1.:

Todos os planos estão interligados. Não existe divisão, separação entre eles.

Obs 2.: Na demonstração dos planos não será necessário apresentar nestes esquemas o Duplo Etérico (Corpo Etérico), pois ele ainda faz

parte do plano físico.

Cada corpo (ou veículo de manifestação)

“vive” em seu respectivo plano/dimensão:

(3)

Os Planos:

Plano Físico (Terra)

Plano Astral

Plano Mental Inferior

Plano Mental Superior Plano Búdico

Plano Átmico ou Plano Divino

Plano Monádico

O Criador – Plano Adi

O Todo

Vivemos, ao mesmo tempo, nas dimensões: física, astral, mental, búdica, átmica e espiritual. O que os delimita é o grau vibratório da matéria de que cada plano é composto.

(4)

Plano Físico

Plano Astral

Plano Mental Inferior

Plano Mental Superior Plano Búdico

Quando mudamos de plano, nós não “subimos” ou “descemos”, simplesmente mudamos de corpo (expandimos para o corpo/plano superior).

Passamos a usar o “corpo”, veículo, vestimenta, adequado ao plano que nos encontramos.

Planos:

Os planos mais exteriores não se “misturam” com os mais interiores, em razão da diferença de vibração/densidade entre eles.

Quanto mais externo mais sutil, e quanto mais interno mais denso.

A medida que evoluímos, ou expandimos a nossa consciência, vamos passando ao plano superior.

Todos os planos se interpenetram, e suas vibrações estão em todos os lugares. Contudo, as vibrações mais sutis sempre interpenetram e permeiam as mais densas, e nelas influem, ao passo que as mais densas e mais condecoradas, não influenciam as mais sutis.

(5)

Planos

Corpos

Esoterismo em Geral (Allan Kardec)Espiritismo Plano Átmico Corpo Divino Corpo Átmico

Espírito

Plano Búdico Corpo Búdico Corpo Búdico Plano Mental

Superior Corpo Nirvânico

Corpo Mental Superior Corpo Causal

Perispírito

Plano Mental

Inferior Corpo Mental

Corpo Mental Inferior Corpo Mental Plano Astral Corpo Astral Corpo Astral “Plano Etérico” Duplo Etérico Corpo Etérico

Plano Físico Corpo Físico Corpo Físico

Corpo Físico

Tabela comparativa – Corpos Espirituais

(6)

Outra tabela comparativa

Fonte: Ilustração da tabela e da referência do livro http://autocura.wordpress.com/2011/03/

(7)

Capítulo VII

(8)

ESQUEMA DA COMPOSIÇÃO DO HOMEM

(Almas secundárias ou aerossomas)

Espírito

Alma

(Princípio fluídico e hipefísico)

Corpo Físico

— Princípio fundamental, dominando todo o agregado humano, em relação com o Plano divino.

Alma Consciencial Alma Intuitiva

Alma Moral

Alma Causal

Alma Inteligente (corpo mental) Alma Sensitiva (corpo astral)

Alma Vital (duplo etérico)

— único elemento estudado pela Ciência oficial. Elementos constituintes do corpo do espírito.

Elemento misto, unindo os elementos superiores (espirituais), aos elementos inferiores (anímicos).

Elementos constituintes da alma do corpo físico.

Capítulo X

(9)

Capítulo X

(10)
(11)

“(...) deixamos a comunidade espiritual em que nos encontrávamos e descemos vibratoriamente em direção à Crosta.”

“A descida a que me refiro não significa que, como espíritos, esteja- mos realmente acima da morada dos homens. Utilizo-me dessa ex-pressão sem me preocupar com a questão da localização geográfica, o que é bastante complexo para tentar descrever em breves pala-vras, além de fugir ao objetivo desta obra. Fato é que, quando afir-mo que desceafir-mos, quero expressar apenas que relaxaafir-mos, por as-sim dizer, o padrão vibratório.”

“Na verdade, transpor as fronteiras vibratórias entre os dois lados da vida afigura-se para nós, desencarnados, como percorrer longa distância entre um ponto e outro do planeta. Isso se deve à densidade de fluidos e matéria astral que compõem a atmosfera do mundo. Não obstante tenhamos mergulhado neste mar de radiações fluídicas e ondas magnéticas próprias do plano dos encarnados, antes que atingíssemos a Crosta propriamente dita, percorremos longos trechos em regiões inóspitas do astral, que é uma zona intermediária entre os dois planos da vida.”

Páginas 71 e 72.

(12)

“O plano astral é caracterizado por uma espécie muito densa de fluidos ambientes, produto da atmosfera psíquica que lhe dá origem, povoado de formas e criações mentais repletas do conteúdo emocional de nossos irmãos encarnados. Por ser área de transição, encontra-se mergulhado num oceano de vibrações que podemos classificar como inferiores.”

Páginas 71 e 72.

FIM “Os elementos que constituem essa região são, em essência,

a fuligem emanada dos pensamentos

desgovernados e a carga emocional tóxica que

envolve encarnados e desencarnados em estágios mais primitivos ou acanhados de

desenvolvimento

espiritual, bem como as criações mentais de magos e cientistas

das trevas. Junta-se a tudo isso, ainda, a

contribuição triste da paisagem que se observa nestas regiões sombrias do mundo

(13)

Capítulo 4. Numa Cidade

Estranha.

Após a travessia de várias regiões, “em

descida”, com escalas

por diversos postos e instituições

socorristas,

penetramos vasto domínio de sombras.

No dia imediato, pusemo-nos em marcha.

A volitação fácil se fizera impossível.

A vegetação exibia aspecto sinistro e angustiado. As árvores não se vestiam de folhagem farta e os galhos, quase secos, davam a ideia de braços erguidos em súplicas dolorosas.

Aves agoureiras, de grande tamanho, de uma espécie que poderá ser situada entre os corvídeos, crocitavam em surdina, semelhando-Se a pequenos monstros alados espiando presas ocultas.

(14)

Os Planos são diferentes em dimensões diferentes, com matérias próprias diferentes, mas todos existindo no mesmo espaço.

Espaço

Matéria Física Corpo Físico vivendo

no Plano Físico Matéria Astral Corpo Astral “vivendo”

no Plano Astral

Matéria Mental Corpo Mental Inferior

“vivendo”

no Plano Mental Inferior E assim sucessivamente...

São mundos vibratórios diferentes, nos quais

devemos fazer nossa evolução. Em, e para, cada plano uma vestimenta diferente. Porém mantêm-se

(15)

Como ocorre a ligação entre os planos. sólid o líquid o gasos o plas ma = átomo físico éter físico moléculas átomos MATÉRIA FÍSICA MATÉRIA ASTRAL éter astral moléculas átomos = átomo astral MATÉRIA MENTAL éter ment al moléculas átomos = átomo mental

Cada plano com sua própria matéria...

(16)

sólid o líquid o gaso so plas ma éter físico éter astra l éter ment al Físico Astral Mental

Poderíamos imaginar que: até a matéria mais sutil do plano físico, seria ela composta também da matéria do plano astral, do plano

mental, e assim sucessivamente, para com os outros planos superiores. Porém, todas elas estariam “entrelaçadas”. E, por isso, a possibilidade de expandirmos a nossa consciência para esses planos superiores, através de nossos respectivos corpos, mais sutis.

(17)

Aqui fora, ao ar livre, poderemos tentar imaginar todas elas juntas. Interligadas,

entrelaçadas, e interagindo em nosso plano físico. Aqui. Agora... Apesar de

não percebermos... sólid o líquid o gasos o plas ma

Poderíamos imaginar que: até a matéria mais sutil do plano físico, seria ela composta também da matéria do plano astral, do plano

mental, e assim sucessivamente, para com os outros planos superiores. Porém, todas elas estariam “entrelaçadas”. E, por isso, a possibilidade de expandirmos a nossa consciência para esses planos superiores, através de nossos respectivos corpos, mais sutis.

(18)

E quando falamos nisso estamos dizendo que nosso mundo físico é uma

cópia, e corresponde, ao plano espiritual, com a sua própria matéria,

mas com características diferentes.

sólid o líquid o gasos o plas ma

(19)

Não se preocupe! Sua visão não ficou ruim, e nem a

imagem foi desfocada! Estamos apenas simulando os

dois planos, o físico e o espiritual. sólid o líquid o gasos o plas ma

(20)

Com isso queremos dizer também que estamos ao mesmo tempo vivenciando nestes três planos, com nossos respectivos corpos:

físico, astral e mental!

Referimos aqui apenas a três planos, mas que na realidade seriam também nos planos superiores.

Estamos nos referindo aqui apenas aos corpos inferiores. Falaremos sobre isso mais adiante.

(21)

Isso mesmo! apesar de não percebermos, estamos vivenciando ao mesmo tempo nestes três planos, físico, astral

(22)

Com a interpenetração dos demais corpos espirituais, o

nosso corpo físico está mergulhado e revestido pelas energias do corpo etérico (vital),

astral (emocional), mental e demais energias superiores!

(23)

Por isso estudaremos mais adiante, e entenderemos que tudo o que

pensamos (corpo mental), e que nossas emoções e sentimentos (corpo astral)

são expressados e manifestados pelo nosso corpo físico através das ações!!!

(24)

Capítulo V

Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun

A concepção clássica do ternário humano,

comprovada pelo Espiri-tismo — corpo físico ou sarcossoma, perispírito e espírito — não implica necessariamente a homogeneidade do perispírito. A sua he-terogeneidade impõe-se com toda a evidência, porque, se assim não fosse, era inconcebível a ligação com o corpo físico por seu intermé-dio. Sendo de

natureza homogeneamente similar a parte do perispí-rito em contato com o espíperispí-rito e com o sarcossoma

(corpo físico), sem camadas de transição sucessiva e ascensionalmente mais quin-tessenciadas, seríamos levados à conclusão que o espírito era susce-tível de se ligar diretamente com o corpo físico, e uma só ordem de vibrações regeria o complexo dinamismo psíquico e metapsíquico, onde se desenrolam todas as

inúmeras modalidades da consciência humana.

Sarco = Carne, Músculo. // Soma = Corpo.

A lei da analogia, baseada na diferenciação do corpo físico em órgãos, aparelhos e siste-mas, leva-nos à conclusão que existem

necessariamente sistematizações delicadas e com-plexas na natureza e estrutura do perispírito, correspondentes aos diversos departamentos do domínio psíquico, diferentemente eterizados, tendo por complemento uma série de estados vibratórios variáveis com as suas naturezas supereterizadas, correspondentes a todas as suas manifestações

emocionais, mentais, imaginativas, volitivas, estéticas, éticas, até o

(25)

O coronel A. Rochas d’Aiglun, um dos mais notáveis experimentadores e inovadores nos domínios

recônditos do metapsíquismo contempo-râneo, obteve uma comunicação medianímica dum Espírito desencar-nado que se subscrevia com o nome de Vincent, dizendo ser habitante de outro planeta.

Este Espírito afirmava que o perispírito é constituído por uma série de invólucros mais ou menos eterizados de que os habitantes do Mundo astral se vão desfazendo sucessivamente à medida que se elevam na escala da evolução, não sendo embutidos uns sobre os outros como os tubos dum telescópio, mas interpenetrando-se em todas as suas partes.

Esta concepção só é compreensível admitindo que as camadas mais quintessenciadas in-terpenetrem, sucessiva e gradualmente, as mais substanciais, sem que estas pela sua natu-reza mais densa possam invadir as mais fluídicas, pois só assim se pode compreender a lógica continuidade na linha de transição do corpo físico para o espírito,

ficando a camada mais tênue como primeiro invólucro do espírito e interpenetrando todas as outras até a mais densa que estará em contato direto com o corpo físico. E, assim, fica satisfatoriamen-te explicado todo o mecanismo de ligação por ação vibratória, sem

confusão, e com a au-tonomia das diferentes camadas que constituem o perispírito — camadas representativas dos diversos veículos da

atividade espiritual —, sobrepondo-se as mais grosseiras do corpo físico para o corpo vital; reciprocamente, descendo as mais supereterizadas do espírito para as camadas fluídicas do perispírito.

CONTINUA Capítulo V

Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun

(26)

Nos principais sistemas espiritualistas, filosóficos e religiosos, encon-tra-se a tendência natural para a decomposição do perispírito nos seus elementos constituintes, mais ou menos abstratamente, como necessi-dade de estudo e hipóteses de trabalho.

FIM A necessidade e utilidade desta dissociação impõe-se para melhor estudar a anatomia e fisiologia dos seus

invólucros, e, assim, melhor penetrarmos no estudo analítico do dinamismo psíquico das almas

secundárias, veículos de toda a atividade cinética das

potencialidades que germinam no espírito humano. Capítulo V

Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun

(27)

Capítulo V

Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun

A ordem e o método providenciais que presidem a toda a anatomia e fisiologia orgânica na escala animal, leva-nos, por analogia, a admitir que as complexas e

variadas funções psíquicas inatas à alma humana não se podem acotovelar num mesmo departamento, numa confu-são indescritível, mas que estejam

metódica e regularmente distri-buídas e selecionadas em compartimentos anímicos especializados à sua função especial, sutilizados na sua hierarquia

ascensional, desde a gênese do pensamento e da consciência moral até a ideia abstrata e intuitiva.

Só esta concepção de ordem categorizada é compatível com as funções delicadas, comple-xas e transcendentes das variadas modalidades da mecânica psíquica, só podendo ser e-xercida por órgãos anímicos

especializados à semelhança com o que sucede no corpo físico em que a estrutura celular varia de órgão para órgão, de sistema para sistema, de aparelho para aparelho, numa correlação admirável e maravilhosa,

ainda que efêmera e transitória, representativa da evolução da forma, mais ou menos paralela à evolução anímica, que é, em última análise, a verdadeira e definitiva evolução através do Infinito e da Eternidade, como expressão do mais alto significado do sentido profundo da Vida e do Espírito.

Como vamos ver, a psicologia experimental veio, no últimos anos,

comprovar o acerto de grande número destas suposições, como afirmava

(28)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

de volta à sala...

Perceberam que nós só apenas falamos destes três planos, e onde

podemos nos desdobrar até eles. Mas os planos seguintes, os mais

superiores, também são constituídos de outras matérias,

(29)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Apenas para uma outra informação. Nos estudos da Teosofia, ela subdivide

tanto a matéria física como as do mundo (plano) astral e mental em 7 subdivisões. No plano físico teríamos o estado sólido, líquido, gasoso, o estado etérico (o duplo etérico seria composto

desta matéria) e outros.

Na teosofia a sequência seria: sólido, líquido, gasoso, etérico,

super-etérico, subatômico e atômico. Ou também, etérico I, II, III e IV.

(30)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Estudaremos mais o assunto depois, mas poderemos adiantar que algumas pessoas conseguiram, e conseguem, se

desdobrar de seus corpos físicos, e relataram sobre esses outros planos, ou

seja, o astral e o mental, mas com seus respectivos corpos (astrais e mentais).

(31)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Uma outra informação importante para falarmos é que, no plano (mundo) astral e

mental existem vários sub-planos. E isso quer dizer que, poderemos ir a vários mundos, lugares, nestes planos. E como

vimos antes, ele está sub-dividido em várias dimensões. Falaremos disso depois,

(32)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

E quando falarmos em planos, como vocês viram, isso quer dizer mundos,

como também dimensões. Ou seja, poderemos usar esses termos em nosso

estudo: planos, mundos, dimensões,

(33)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

E, como você pôde ver, em algumas literaturas são usados outros termos além do que estamos chamando aqui de corpo ou veículo para descrevê-los. Como

por exemplo no livro “Mãos de Luz” a autora utiliza os termos “campo” e

(34)

Princípios de base da estrutura energética do ser humano

(...) A diferença entre a matéria física e a matéria etérea é então essen-cialmente uma diferença de frequência. Ora, um princípio reconhecido em física admite que frequências diferentes podem coexistir num mes-mo

espaço sem se destruírem mutuamente. Esse princípio tem impli-cações que ilustram bem nosso propósito:

assim como as ondas de rá-dio e as ondas de televisão podem cruzar-se num mesmo espaço sem interferir

umas com as outras, a matéria física e a matéria etérea po-dem coexistir.

O corpo etéreo, que pode ser considerado como um campo de energia holográfica, é su-perposto ao campo físico. O princípio de coexistência das matérias de diferentes frequên-cias é aplicável aos mais altos níveis dos campos vibratórios. É pelo menos um exemplo da maneira como

essas visões científicas vanguardistas reconciliam ciência e tradição. Os místicos do Kriya yoga ensinam que não há um corpo, mas que

somos um agregado de sete corpos. Esses corpos estão imbricados, e têm diferentes nomes. Para os cabalistas, aliás, esses nomes diferem, mas designam os mesmos campos de energia.

Capítulo II

(35)

Capítulo 05 Consciência (...) para se relacionar com a vida e o universo em suas várias

dimensões, o Ser precisa se revestir de corpos compatíveis com essas dimensões ou planos existenciais, mesmo porque ele pre-cisa vivenciar fases de aprendizado e trabalho nessas mesmas dimensões em que a vida se manifesta.

Dessa forma, o ser humano, em sua constituição corpo físico, du-plo etérico, psicossoma e corpo mental, além dos outros corpos superiores, não é a consciência em si, que está além da forma e da energia e além de suas próprias faculdades intelectivas, emocionais e sentimentais.

A forma pela qual a consciência foi elaborada nos é desconhecida, uma vez que os seres criados já se distanciaram evolutivamente do estado primitivo em que foram formados, não guardando a memória exata de sua criação. Sabemos, entretanto, que a consciência ou espírito puro está além de todos os seus corpos transitórios de manifestação. No es-tágio evolutivo em que o ser humano se encontra atualmente, não é possível conceber o ser consciente puro, a não ser envolvido em seu corpo mental, o que de certa forma torna possível visualizá-Io e concebê-Ia dentro dos limites em que a ciência atual se encontra.

(36)

Capítulo 11 Cordão de Prata

Cada envoltório espiritual ou energético está submetido à ação daquele que vibra em dimensão imediatamente superior, ou seja, o corpo físico está submisso e é organizado pela vibração do perispírito enquanto este é submisso e reflete as vibrações do corpo mental.

Todos, vibrando em dimensões diferentes, coexistem e trabalham em harmonia com os atributos do ser imortal, em uma espécie de hierarquia.

FIM

Os demais corpos, chamados superiores, poderão até ser concebidos, porém dificilmente entendidos de forma tão completa e intensa quanto o corpo mental. Essa, a razão pela qual falaremos mais propriamente dos corpos mentais inferior e superior, através do qual o ser ou ego se manifesta, além dos já conhecidos psicossoma e duplo etérico.

(37)

“Nesses estratos (divisão, camada), cada série ou corpo tem denominação

e características distintas, funções específicas e manifestação limitada ao campo ou dimensão a que está adstrito (dependente, ligado), pois cada

um desses corpos vibra em universo dimensional distinto.”

Corpos espirituais Corpos materiais Átmico Búdico Mental Superior Mental inferior Astral Etérico

Eu

- Tríade Divina - Individualidade (Ternário Superior)

Ego

- Quaternário Inferior - Personalidade Somático Página 59. FIM

(38)

“O espírito humano lida com a força mental, tanto quanto maneja a eletricidade, com a diferença, porém, de que se já aprende a gastar a segunda (eletricidade), no

transformis-mo incessante da Terra, mal conhece a existência da

pri-meira (força mental), que nos preside a todos os atos da

vida.”

“A rigor, portanto, não temos círculos infernais, de acordo com os figurinos da antiga teologia, onde se mostram indefi-nidamente gênios satânicos de todas as épocas e, sim, esfe-ras obscuesfe-ras em que se agregam consciências embotadas na ignorância, cristalizadas no ócio reprovável ou confundidas no eclipse temporário da razão. Desesperadas e insubmissas, criam zonas de tormentos reparadores. Semelhantes criaturas, no entanto, não se regeneram à força de palavras.”

“Necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tom vibratório, elevando-lhes o modo de sentir e pensar.”

Capítulo 1.

Ouvindo Elucidações.

FIM Ministro Flácus

(39)

Capítulo 6.

Observações e Novidades.

“(...) O homem encarnado vive simultaneamente em três

pla-nos diversos.

“Assim como ocorre à árvore que se radica no solo, guarda ele raízes transitórias na vida física (1); estende os galhos dos

senti-mentos e desejos (2) nos círculos de matéria mais leve, quanto o vegetal se alonga no ar; e é sustentado pelos princípios sutis da

mente (3), tanto quanto a árvore é garantida pela própria seiva.

“Na árvore temos raiz, copa e seiva por três processos diferentes de manutenção para a mesma vida, e no homem vemos corpo denso

de carne (1), organização perispirítica (2) em tipo de matéria mais rarefeita e mente (3), representando três expressões distintas de

base vital, com vistas aos mesmos fins.

“Segundo observamos, o homem exige para sustentar-se, no quadro evolucionário, segu-rança relativa no campo biológico (1), alimento das emoções (2) que lhe são próprias nas esferas de vida psíquica que se afinam com ele e base mental (3) no mundo íntimo.

“A vida é patrimônio de todos, mas a direção pertence a cada um.”

(40)

“Três entidades de sombrio

aspecto, absolutamente cegas

para com a nossa presença,

em vista do baixo padrão

vibratório de suas percepções,

acercaram-se do trio sob nossa

observação.”

Capítulo 5. Influenciação.

(41)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Nos próximos estudos, iremos falar de alguns dos corpos espirituais. Mas para

simplificar. Vamos descartar o Corpo

Átmico e o Corpo Búdico. Pois não

(42)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

Este será então nosso corpo para estudo. Com os Corpos: Físico, Etérico,

Astral, Mental e Causal.

(43)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

E quando falarmos sobre o Corpo Mental estaremos falando do Superior e do

Inferior juntos, para

(44)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

A notícia é que, em cada uma de nossa nova experiência

encarnatória recebemos: o corpo

físico (com o duplo etérico), o corpo astral e o corpo mental.

(45)

Capítulo IV As experiências de cada existência são processadas

inicialmente nos níveis astral e mental, mas integradas de forma mais completa no nível causal e nos níveis espirituais superiores. Estes últimos níveis são mais permanentes, ao passo que os veículos energéticos inferiores são dispositivos de aprendizado transitórios. É por isso que o corpo causal às vezes é chamado de Verdadeiro Self. (...)

FIM (...) O conhecimento adquirido pelo ego durante as

experiências vividas no nível do simulador físico são absorvidas e processadas no nível causal e em outros níveis superiores, onde todo o conheci-mento empírico das existências anteriores é armazenado. Assim, a visão causal da realidade nos permite ver a vida a partir de uma perspectiva mais ampla do que aquela que nos é proporcionada pelos mecanismos perceptuais do plano físico.

(46)

Os Corpos Espirituais e os seus

respectivos Planos Espirituais.

E nós conseguimos nos manifestar nesses outros

planos, astral e mental, além do físico, na medida

que evoluímos. Como também nos planos acima

(47)

O Corpo Etérico

ou Duplo Etérico.

Veremos a seguir... http://vivenciasespiritualismo.net /index.htm

Luiz Antonio Brasil Périclis Roberto

Referências

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