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Play Music 134

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Academic year: 2021

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(1)Ano 11 Nº 134 - Dezembro 2008 - R$ 14,50. Agora você vai tocar 12 MIDI. Computer Music Partituras com letras e cifras. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●. Pedacinhos (Bye Bye So Long) (Guilherme Arantes) Faltou Coragem (Cezar & Paulinho) Borboletas (Victor & Leo) We’re All In This Together (High School Music) Meu Primeiro Amor (Roberta Miranda) Philadelphia Freedom (Elton John) On The Radio (Donna Summer) Berimbau Metalizado (Ivete Sangalo) Qualquer Coisa (Caetano Veloso) Flor Amorosa (Grupo de Choro Paulistano) Refém da Solidão (Márcia) Last Christmas (George Michael). Expstudio Audio Editor. Editor gratuito de áudio para criação de efeitos. Técnicas Melhorando os timbres de arquivos MIDI (parte IV). .. e mais. ● ●. Reinaldo G. Russo: Escalas de Acordes - A análise, fim de uma etapa Toninho Ribeiro: Contrabaixo - Funk (Variação).

(2) Especial Nº 07 - Outubro 2008 - R$ 25,00. Agora você vai tocar. Especial. Rodeio 16 Partituras com letras e cifras. o t n e m Lança ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. ● ●. A Chapa Vai Esquentar - Rud & Robson Eu Sou Peão - Luiz Cláudio & Giuliano Por Favor, Reza Pra Nóis - Leonardo Tá Ruim Mas Tá Bom - Gilberto & Gilmar Verdade de Pescador - Cezar & Paulinho Fera Mansa - Zezé Di Camargo & Luciano Moído de Paixão - Rionegro & Solimões Bala de Prata - Fernando & Sorocaba Fotos - Victor & Leo Dia de Rodeio - Leandro & Leonardo Lei Seca - Emilio & Eduardo Ajeite o Trem Aí - Rionegro & Solimões Esperando na Janela - César Menotti & Fabiano Ciumenta - César Menotti & Fabiano Aqui Não - César Menotti & Fabiano Oito Segundos - Hugo & Tiago. 16 MIDI Todos com Backing V ocal Vocal.

(3) Editorial Editora Zardo Ltda. ISSN 1415- 1871. Diretor Everton Zardo Editora Edeli S. Zardo. Feliz Natal e um 2009 com muita paz!. Supervisão Editorial Silvia Zardo Revisão Editorial Terezinha Oppido Vendas e Marketing Josué Zardo Silvia Zardo. Departamento Musical Músicas Seqüenciadas Edeli S. Zardo Gilberto M. Abreu Revisão Musical Rael Bertarelli Gimenes. Departamento Jurídico Dr. Roberto Chamas Colaboraram nesta edição Adriano Alves Pereira André Campos Machado Andreza Rego Ângelo Mugia Carlos R. F. Menezes Júnior Eduardo Camargo Fabiana Demutti George Mendes Marra Hélcio Camargo Jr. Ivan Meyer João Henrique de Paiva Baptistella Luciano Vieira Lima Maestro Reinaldo Garrido Russo. Produção Gráfica Cintia Zardo Fotos de Capa Divulgação Playmusic é uma publicação mensal da Editora Zardo Ltda. A reprodução total ou parcial das matérias, partituras ou músicas seqüenciadas, sem expressa autorização, está sujeita a todas as sanções previstas por Lei. Opiniões, sugestões ou reclamações, entre em contato com: Editora Zardo Ltda. Tel/Fax (11) 5562-8208 E-Mail: playmusic@playmusic.com.br www.playmusic.com.br. Natal e fim de ano, época de confraternizações e reconhecimentos, ocasião esta em que também queremos agradecer a todos que fazem parte de nosso trabalho. Começando por nossos colaboradores que sempre estão trazendo assuntos e estudos de grande interesse, acrescentando muitas informações importantes para o estudo da música. Apesar de ser um pouco complicado levar esse tipo de informação que, além de entendimento, requer aplicações diversas, seja na área de programas musicais ou mesmo de teoria e técnicas de instrumentos, já tivemos vários casos onde a única fonte de informação são as matérias da Playmusic e muito nos alegrou saber que muitos leitores se beneficiaram, levando também em conta que são talentosos autodidatas. Desde a pré-história onde existe registros de origens de sons ou cânticos, seja em rituais sacros ou pagãos, em todos os tempos e situações a música está sempre presente levando alegria. Além de festas, esta época de natal inspira muito a solidariedade e os sentimentos mais nobres são ressaltados. Os músicos que são reconhecidos como sensíveis seres humanos, atingindo o coração das pessoas com suas interpretações e composições e que também despertam muitas emoções, agora devem ser muito solicitados. E por falar em solidariedade e despertar de emoções, não poderíamos deixar de mencionar a tragédia ocorrida em Santa Catarina onde, prontamente uma legião de voluntários logo se mobilizou e socorreram os irmãos do sul do Brasil. Ficamos muito sensibilizados e também ao longo da recuperação das cidades nos prontificamos a divulgar campanhas e incentivar iniciativas de ajuda ao próximo. Com exceção do furacão Katrina que ocorreu no mês de agosto de 2005, o tsunami na Indonésia aconteceu também nesta época de natal em 2004. É nessas ocasiões que ficamos conscientes que apesar do mundo ser ao mesmo tempo tão violento, o amor se sobrepõe e conhecemos os sentimentos mais nobres do povo. Nestas horas não existe profissão, religião, raça ou posição social. Todos querem sempre contribuir e isso é o mais importante. Temos certeza que todos que nos prestigiam estão incluídos nesse universo do bem. Feliz natal a todos e até 2009! Edeli S. Zardo. Playmusic. 3.

(4) Índice Lista de Músicas.. 3. Editorial. 4. Cartas. 6. Computer Music Expstudio Audio Editor Editor para criação de efeitos. 8. Sugestões. 10. Teoria Musical O Arranjo - Escalas de Acordes A Análise - fim de uma etapa. 14. Técnicas A Arte de Sequenciar Melhorando os timbres de arquivos MIDI (parte IV). 15. Contrabaixo - Funk (Variação). 16. Classificados. 19. Guia do Repertório. 20. Dicionário de Acordes. PARTITURAS 22. Pedacinhos (Bye Bye So Long). 25. Faltou Coragem. 28. Borboletas. 32. We´re All In This Together. 35. Meu Primeiro Amor. 38. Philadelphia Freedom. 42. On The Radio. 46. Berimbau Metalizado. 49. Qualquer Coisa. 52. Flor Amorosa. 54. Refém da Solidão. 57. Last Christmas MÚSICAS. COM. MIDI HARMONY. Por favor gostaria da ajuda de vocês no seguinte procedimento: Estou arquivando todas as músicas que tenho em disquete para um pendrive, só que elas estão classificadas pelo código da Playmusic, exemplo: PL113301. A dúvida é se seria possível classificá-las em ordem alfabética pelo nome da música, sem a necessidade de digitar o um por um? Fico no aguardo da resposta, caso haja alguma orientação. Nilce A única forma de renomear os arquivos seria um a um. Se sua necessidade for localizar uma música da coleção, sugerimos utilizar a relação que está disponível em nosso site, e que é atualizada mensalmente. O arquivo chama-se Lista de Músicas e está disponível na versão PDF e DOC (Word). Na versão DOC, como o arquivo está em uma tabela, os dados poderão ser classificados por Nome, intérprete ou edição. Esse formato permite também que os dados sejam importados para um banco de dados como o Access. Mixando arquivos MIDI. Somos assinantes da revista Playmusic e queria esclarecer uma duvida com vocês. Trabalho com arquivos MIDI e gostaria de saber como faço para equalizar uma linha de baixo, ou qualquer outro instrumento, cujo volume esteja muito embolado. Gostaria de tirar um pouco do grave desta linha. Desejo fazer isso em arquivos MIDI em sequência, por exemplo: Quero tirar o grave do baixo da música 3. Seria o mesmo procedimento? Marcelo - Maxisom Na realidade, na mixagem de arquivos MIDI você não tem a opção de aumentar ou reduzir os graves ou agudos das músicas. Isso porque o arquivo MIDI contém apenas códigos como os de notas musicais, comandos. 4. Playmusic. de volume, intensidade, Echo, Delay, etc., e que sempre serão executados por um teclado, módulo musical ou uma placa de som. Isso significa que o som ouvido têm a interferência desses equipamentos, como por exemplo a acentuação de graves ou agudos. Alguns teclados têm a função Mixer, que permite a alteração de graves e agudos, mas isso é feito usando a saída de áudio do equipamento e não diretamente no arquivo MIDI, ou seja, como se você estivesse usando uma mesa de som. No Sonar/Cakewalk você pode trabalhar com os parâmetros de Volume e Velocity em trechos ou na música inteira. Montando um Setup. Quais aparelhos e quais programas necessito para poder tocar os arquivos MIDI da revista. Preciso de sugestões sobre qual caixa de som comprar, microfone e qual teclado. De que forma isso tudo pode ser otimizado ou qual a maneira mais prática de ter tudo isso. Existe algum equipamento com tudo isso acoplado? Quais os preços estimados? Fico no aguardo das sugestões da equipe da Playmusic. Cristina. Tudo vai depender o seu objetivo, se vai tocar profissionalmente ou será apenas para estudo e laser. Vou considerar que seja para estudo e laser. 1) Antes de qualquer coisa, você vai precisar de um teclado. Não necessariamente um que tenha um leitor de disquete, pois alguns modelos tem a opção de uso de Pendrive e/ou Cartão de Memória. As melhores opções são os modelos intermediários (nem o mais barato e nem o mais caro) da Yamaha, Roland ou Ketron e de preferência os últimos lançamentos, que sempre trazem aperfeiçoamento nos timbres e na sonoridade. Qual deles?..O ideal seria ir até alguma loja e escutar, pois a preferência deverá ser por aquele que os timbres de piano, cordas e sopro lhe agradar mais..

(5) OBS - Na Playmusic usamos um modelo bem simples, o PSR-1000, para fazer os arranjos da revista. 2) Com um desses modelos você poderá conectar seu micro ao teclado usando uma interface que pode ser: a) MIDI Cable se você tiver uma conexão de Joystick no seu computador e as conexões MIDI IN e MIDI OUT em seu teclado. b) SERIAL KIT se você tiver uma porta USB e uma conexo TO HOST em seu teclado. Com essa interface você pode reproduzir qualquer arquivo MIDI em seu computador usando os timbre do seu teclado, além de, via softwares musicais (Cakewalk, Encore, Powertracks, etc.) gravar uma sequência MIDI utilizando seu teclado. 3) Microfone, Mesa de Som e Caixas acústicas, não são imprescindíveis em função do exposto acima, mas a escolha vai depender do espaço/ambiente que tem a sua disposição para fazer uma performance. Convertendo MIDI em áudio. Mais uma vez venho recorrer a ajuda de vocês. Já gravei cinco sequências de 20 músicas MIDI cada uma usando o NERO. Retiro o intrumento e canto no lugar dele. Até aí tudo O.K. Elas foram automaticamente convertidas pelo programa e toco-as no rádio ou no DVD. Comprei um computador novo só para mexer com minhas músicas. Estou tentandpo fazer novas sequências e não consigo mais fazer nenhuma gravação. Voltei para o computador que usava antes e a mesma coisa acontece. O NERO fala que o arquivo não é suportado e não o converte. Por favor, ajudem-me mais uma vez. Tenho um programa que converte, é o AudioVideo_to_exe (English), ele também diz que os arquivos MIDI não são suportados. O que será que está acontecendo? Aguardando uma resposta, agradeço. Solimar Não conhecemos o programa, mas se antes funcionava e agora não com certeza deve ser algum problema com. a instalação dos drivers necessários para o programa fazer as conversões. Para transformar MIDI em Áudio, sugerimos o Sonar, qualquer versão que tenha o VSC Sound Canvas da Roland (> 2.0) ou usar o método tradicional (reproduzir e gravar) usando o próprio Sonar ou Cakewalk. Gravando no PSR-550. Meu teclado é um PSR-550 e sempre fiz os projetos no teclado salvando em disquete e terminando a edição no Cakewalk 9. Comecei a conectar o teclado direto no computador através do MIDI Cabe PC para o Cakewalk 9, quando faço gravação com auto-acompanhamento e melodia simultaneamente, só a bateria alguns poucos timbres ficam igual ao teclado, a maioria (baixo, guitarra, strings, etc.) ficam timbres de piano. Como faço para que os timbres e toda a informação do teclado como dinâmica, volume, etc. fiquem fiel ao teclado como no disquete? Já pesquisei exaustivamente o manual do teclado e o livro do Cakewalk 9. Peço que me orientem passo a passo, talvez seja alguma configuração que ainda não esta correto O que você está querendo fazer depende dos recursos de seu teclado. Seu teclado precisa ter nas opções de gravação, a função transmitir o acompanhamento e/ou song. Essas opções, caso seu teclado tenha, normalmente estão em submenu do menu MIDI. Elas podem estar identificadas "Acomp Out", "Song Out". Caso não exista essa função em seu teclado, você pode gravar como faz atualmente e depois alterar no Cakewalk os timbres de acordo com cada pista.. Envie suas dúvidas e sugestões para a Seçao Cartas: EDITORA ZARDO LTDA Tel./Fax: (11) 5562-8208 playmusic@playmusic.com.br www.playmusic.com.br. Playmusic. 5.

(6) Expstudio Audio Editor Editor para criação de efeitos George Mendes Marra Luciano Vieira Lima. Atualmente existe uma infinidade de editores de áudio disponíveis no mercado. O músico pode escolher entre programas proprietários ou livres de acordo com seus interesses. Geralmente os programas proprietários exigem um grande investimento para a aquisição de licença de uso como por exemplo o Adobe Audition, Sony SoundForge, Pro Tools e outros. O Expstudio Audio Editor FREE é um editor de áudio muito fácil de usar mesmo tendo a interface no idioma Inglês. Dentre as funcionalidades podemos destacar a edição de áudio, aplicação de efeitos, efetuar mudanças de tonalidade de sua música ou trilha, conversão de vozes (masculino para feminino, feminino para masculino veja Figura 1), grava a partir do microfone, possui zoom, efeitos: (Amplificador, Delay, Equalizer, Fade, Flanger, Invert, Normalize, Reverse, Multi Tap Delay, Silence, Stretch, Vibrato, Echo, Chorus, veja Figura 2), filtros: (Notch, Peak EQ, Band Pass, High Pass, Low Pass, FFT, FIR, High Shelf, Low Shelf ), converte e salva diversos formatos de áudio: WAV, MP2, MP3, OGG, VOX etc. O Expstudio é um software proprietário e possui a versão Free (gratuita) e a versão Professional (a licença de uso é 29.95 dólares). O endereço web do fabricante é http://www.expstudio.com/. É possível baixar o programa nos repositórios Superdownloads (http://. 6. Playmusic. www.superdownloads.com.br )e Baixaki (http://www.baixaki.com.br) ou no site do próprio fabricante. O Expstudio pode ser executado nas seguintes plataformas: MsWindows 98, NT, 2000, Millenium, XP, 2003, Vista. A instalação do Expstudio é como a maioria dos programas da plataforma Ms-Windows. Primeiro o usuário baixa um arquivo executável com a extensão .exe, dá um duplo clique neste arquivo e a instalação é iniciada. Para os usuários iniciantes é uma etapa sem traumas porque não exige nenhuma configuração extra além de ter a placa de som e o microfone instalados e funcionando.. Na Figura 1, o arquivo Time After Time.mp3 está no modo de edição com um trecho marcado para aplicação de algum efeito do menu “SPECIAL FX”.Verifique a posição da marcação na aba Marker que fica no lado direito acima do marcador de tempo. A marcação possui um ID e sua referida Position. Na versão Free só é possível salvar nas extensões: WAV (PCM) e MP2. Se o usuário quiser utilizar o formato MP3, basta usar um conversor de áudio como por exemplo o Wav to MP3. O Expstudio é disponibilizado em duas versões . Mesmo com a versão Free é possível aplicar efeitos e editar arquivos de áudio de maneira aces-. Figura 1 – Arquivo Time After Time.mp3 aberto no Expstudio 4.31.

(7) CARACTERÍSTICAS Todos os efeitos de som (veja figura 4) Abre todos os arquivos de áudio suportados Salva arquivos de áudio no formato sem compressão WAV PCM (*.wav) Salva arquivos de áudio no formato mp2 (*.mp2) - Salva arquivos de áudio no formato WAV com compressão (GSM, ADPCM, DSP, U-Law, A-Law e outros): - MPEG2 Layer 3 (MP3), MPEG2 Layer 2 (MP2), WMA (Windows Media Audio), Ogg Vorbis, - AIFF, AU, MPC (Music Pack), VOX (Dialogic ADPCM), RAW ( PCM sem compressão, U-Law, A-Law),G.726, G.723, G.721 Suporte ao usuário Obter suporte do fabricante Preço. VERSÃO FREE. VERSÃO PROFESSIONAL. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Sim. Não. Sim. Limitado. Sem limite. Sim. Sim. $0. $29.95. Tabela Comparativa entre as versões Free e Professional do editor de áudio Expstudio. Figura 2 – Destaque para o grande número de efeitos mesmo na versão Free do Expstudio. Figura 3 – Menu para mudar alguma característica do formato de saída escolhido. sível tanto para o músico iniciante como o profissional. Veja na tabela ao lado as diferenças das versões Free e Professional. O músico experiente pode utilizar os filtros FFT (Fast Fourier Transform) e FIR (Finite Impulse Response) para uma otimização da onda sonora. Existem dois recursos muito interessantes no Expstudio que são “alterar as características do formato de saída” e gravar o waveform em um arquivo gráfico BMP. Para salvar o waveform em um arquivo gráfico, basta clicar no menu File, Save Waveform to Image. A imagem será gravada no formato BMP. CONCLUSÃO Músicos iniciantes ou experientes são beneficiados com programas de áudio com recursos antes só disponíveis em editores de áudio profissionais e com custo de aquisição muito alto. É possível criar pequenos estúdios caseiros de gravação e edição de áudio com programas como o Expstudio. O programa é fácil de instalar, de usar, além de tornar a edição de áudio uma tarefa prazeirosa. Se os recursos da versão Free do Expstudio não forem satisfatórios, recomenda-se pagar a licença da versão Professional. Até a próxima. ❏. George Mendes Marra é professor da UNICALDAS - Faculdade de Caldas Novas e UEG – Universidade Estadual de Goiás, graduado em bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás. É Especialista em Redes de Computadores e atualmente faz mestrado em Ciências pela Faculdade de Engenharia Elétrica da UFU - Universidade Federal de Uberlândia. george.mendes@gmail.com Luciano Vieira Lima é professor da faculdade de Engenharia Elétrica e orienta mestrado e doutorado em engenharia da computação e computer music. Fez doutorado em sistemas inteligentes autônomos de composição musical por computador baseado em estilos.. Playmusic. 7.

(8) ROQUE FERREIRA – Tem samba no mar (Arari Records / Biscoito Fino - 2008) O compositor Roque Ferreira tem sido uma referência do samba de roda baiano, mas o nome dele, pouca gente sabe, está presente em muitos discos dos maiores sambistas brasileiros (Clara Nunes, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, Elton Medeiros, Martinho da Vila e Beth Carvalho). Estudioso da paisagem cultural brasileira, Roque Ferreira começou a fazer samba de roda gênero característico do recôncavo baiano, com melodia rica, harmonia simples e versos curtos quando se mudou para Salvador, aos 14 anos. Com 150 músicas gravadas, Roque Ferreira lança agora, aos 56 anos, seu primeiro disco solo – Tem samba no mar -, com 19 composições suas, sendo 12 em parceria com Paulo César Pinheiro, todas cantadas por ele mesmo, com idealização e produção de Luciana Rabello e arranjos de Maurício Carrilho. A qualidade da voz de Roque Ferreira enfatiza a diversidade de sua música, vinda do recôncavo baiano para o Rio de Janeiro no início do século passado, quando as primeiras baianas – a maioria de Santo Amaro da Purificação - vieram para a cidade e se misturaram com sambistas do Estácio e da Mangueira. Fazem parte do disco Tem samba no mar a chula (Luz de Candeeiro e Menino do Samburá / A mão da dor), o côco de embolada (Garaximbola), o côco (Quebradeira de côco), o samba (O cavalo de São Jorge e Oxóssi), o samba de capoeira (Samba de Dois-Dois), o samba de roda (Samba pras moças, Sucupira, Aguadeira / Saubará, Casa de Edith), o galope (Dona Fia), a toada (Ralador) e o ijexá (Cortejo / Auto-de-fé / Baticum de samba / Ogum de Ronda), que também são comuns nessa região da Bahia.. LUA - Lua (Ôlôko Records - 2008) A brasiliense Lua, em 2003, após intenso envolvimento com a cena musical de sua cidade, mudou-se para Florianópolis. Mas foi em 2005, que Lua seguiu para Salvador, onde foi concebido seu homônimo disco de estréia. Com ênfase nos arranjos vocais, quase todos executados pela própria Lua, e na percussão marcante e expressiva, o disco segue uma linhagem diferenciada dentro do que hoje em dia é chamado de MPB. Pensando numa concepção autêntica para um trabalho de intérprete, o produtor Alê Siqueira procurou convidar instrumentistas que tinham envolvimento direto com os compositores das músicas selecionadas para o repertório do disco, criando assim uma unidade que extrapolava a simples coerência entre sonoridade das canções. O resultado é surpreendente e cativante, como a própria Lua; uma mistura de sotaques, de Porto Alegre ao Acre. Em Maracatu de tiro certeiro (Chico Science / Jorge du Peixe), a rima de B Negão somada a programação de Rica Amabis e Tejo Damaceno dão total legitimidade rítmica para a potente voz de Lua impor seu estilo de forma marcante e diferenciada. Já em Seres Tupy (Pedro Luis), Lua divide os vocais com pernambucano Lenine, acompanhados pelas guitarras de Junior Tostoi e a percussão de Ramiro Mussoto. Os arranjos de Lincoln Olivetti e Jaques Morelembaum se fundem a batidas, samples e vocoders, e Lua aproveita para fugir do convencional e exercitar sua versatilidade, indo do canto suave de Jogo Bom (Viva Varjão) e Tô na sua (Davi Moraes/Rick Magia), a agressividade de Obrigado (Cazuza/Zé Luiz) e Piercing (Zeca Baleiro). A lista de músicos convidados ainda segue com Edgard Scandurra (talk Box), Marcos Suzano (percussão), Funk como le gusta, Luiz Brasil (violão) e Davi Moraes (guitarras).. FRANCIS HIME – Álbum Musical 2 (Biscoito Fino - 2008) Francis Hime criou, em 45 anos de carreira, uma obra vasta e plural; suas inúmeras canções em parceria (com Chico Buarque, Gilberto Gil, Vinícius de Moraes, Olívia Hime, Paulo César Pinheiro, Abel Silva, Cacaso, Ruy Guerra, Dias Gomes, Geraldo Carneiro) compõem um relicário dos mais representativos do que foi confeccionado na moderna música brasileira. Em 1997, ele convocou algumas das principais vozes da história da música brasileira para eternizar suas canções. Onze anos se passaram, Francis Hime lança o Álbum Musical 2 com canções compostas de 1963 à década de 80. O principal mérito de Álbum Musical 2 é justamente não ser uma compilação, um retrospecto dos grandes sucessos, mas um trabalho no qual Francis Hime sinaliza a complexidade de temas e ritmos que permeia sua música, participando como arranjador e pianista em todas as canções. Além disso, Francis Hime convidou para o Álbum Musical 2 os intérpretes talhados para cada uma das 15 canções: Zeca Pagodinho para Amor Barato, Ivete Sangalo para Quadrilha, Lenine para Um carro de boi dourado, Adriana Calcanhoto para Saudade de amar, Simone para Maravilha, Joyce para Coração do Brasil, Paulinho Moska para Lindalva, Teresa Cristina para Promessas, promessas, Mônica Salmaso para Mariposa, Renato Braz para Grão de Milho, Olívia Byington Angelo Mugia é produtor cultural e para O tempo da flor, Ed Motta para À meia luz, Luiz Melodia para O Rei de Ramos, Mart’nália para Paucoordenador de programação do brasil e a atriz Bibi Ferreira para Viajante das almas (composta sobre um texto de Fernanda Montenegro, Mozarteum Brasileiro. outra grande atriz brasileira, organizado por Herbert Richers Jr.).. 8. Playmusic.

(9) O Arranjo Escalas de acordes A análise - fim de uma etapa. Maestro Reinaldo Garrido Russo. Bem, chegamos ao final de uma etapa onde conseguir ter uma idéia sobre as estruturas que estão por trás das composições e do arranjo é de fundamental importância. É sabido, desde o princípio, que tudo o que foi visto tem de ser aprofundado nos livros recomendados por mim nas matérias iniciais sobre o Arranjo. Na próxima etapa continuaremos estudando outros instrumentos musicais, outras famílias, mas não esquecendo de toda a teoria que foi elaborada e esquematizada por autores muito competentes em seus livros. Quando Rameau editou seu tratado, o primeiro sobre harmonia, que já existia nas composições e autores escreviam sobre ela, foi Jean P. Rameau quem elaborou e esquematizou tudo o que se conhecia. Compositores seguiram criando e assim foram elaborados novos tratados e esta seqüência não acaba até que se esgote todo o sistema. Quando este se esgota, a concepção muda e dá lugar à outra. Não é possível comparar o paradigma da harmonia do século XX com o dos séculos anteriores, a não ser em sua base. No final, quando os compositores já haviam esgotado o sistema tonal, os acordes tornaram-se blocos de sons e tinham uma expressão bem diferente daquela que ouvimos nas árias de óperas, nas canções populares do jazz e da mpb, dentro de encadeamentos harmônicos. No arranjo. moderno os acordes podem também perder seu valor dentro de um campo harmônico e transformarem-se em blocos de expressões múltiplas, acordes disformes, mas extremamente belos e que ouvimos nas trilhas dos filmes e em arranjos arrojados nos trabalhos de Carlinhos Brown, por exemplo. É importante conhecer o esquema do que ouvimos, o tempo todo, mas também é importante estabelecer uma estratégia de saída disso tudo. A análise seja harmônica, melódica, fenomenológica, expressiva, o que for, é a melhor maneira de chegar proximamente ao compositor. Dando continuidade à análise do arranjo de Suíte dos Pescadores, parte II, os sete primeiros compassos que analisamos na edição 132 sofrerão comentários a seguir: As entradas das vozes ocorrem uma a uma, com a primeira entrada do soprano seguida das entradas do baixo, do contralto, e do tenor, nesta exata ordem. Esta idéia está presente nos contrapontos de tratamento fugato (já vistos em matéria anterior), com a diferença de que a falta de rigor contrapontístico é o que caracteriza o semicontraponto (segundo o compositor Schönberg, como já vimos também). Note algo das Imitações a duas vozes de Bach entre soprano e contralto que fiz questão de escrever ao elaborar o arranjo. Repare que o canto está inicialmente no soprano até o compasso 6, quando o contralto se incumbe da tarefa até o compasso 10 e aí ocorre a descaracterização da melodia e a repetição da frase final, o que não ocorre na melodia original. Cada. voz tem seu próprio ritmo e própria melodia, e todos estão apoiados nos ritmos e intervalos da melodia original. Podemos dizer que as vozes que não cantam a melodia conhecida fazem contracanto. Apenas o contralto segue cantando a melodia repetida até o final. Algumas vezes o tenor e baixo se encontram em terças como nos compassos 10 e 14. Outras vezes se une em isoritmia com o soprano, como nos compassos 9 e 13. No penúltimo compasso há o encontro do contralto e baixo terminando no acorde completo de Cm7M, onde o tenor caminha descendentemente, em meios-tons, para um repouso no acorde perfeito menor. Tudo é pensado conforme se vai elaborando, criando, organizando, embora muitos compositores e arranjadores partam de um esquema bem rígido. Não foi o caso. Eu fui levado por impulsos que vinham de insights das coisas que conheci, estudei, onde uma coisa leva à outra. Vamos aos compassos de 8 a 16: Compasso 8 - Cm que se completa no contratempo. Note a repetição do motivo do soprano pelo contralto. Os intervalos na passagem dos compassos são de 6 ou 3. Compasso 9 - Cm com passagem na tríade diminuta do VII grau para Fm no segundo tempo. Compasso 10 - Fm a se formar gradativamente no primeiro tempo com notas de retardo e apojatura, e as terças no baixo e no tenor. No segundo tempo vemos um acorde de dominantes sem a fundamental com nona que (princípio do acorde diminuto) dis-. Playmusic. 9.

(10) SUITE DOS PESCADORES Dorival Caymmi. parte II. Lentamente. arranjo a 4 vozes de. Reinaldo Garrido Russo. ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ » ¡ ¡ D D  ¡¡ ©¢  ¡¡L ¡ ¡ ¡ » D ¡ ¡ ¡ ¡Í¡ S Í¡ ¢¢ Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ Í¡¡ ¡Í¡ Í¡ Í¡ ¡Í ¡¡Í Í¡    L 1. 2. 3. A - deus. a - deus. 4. pes- ca - dor não se_es-que-ça. de. mim. vou re. ¡¡ ¡ DD  » ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡ ¡ D ‘ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í C ¡Í¡ AÍ¡¡ PA¡¡¡Í Í¡ ¡Í ¡¡Í ¡Í¡ AÍ¡¡ Í¡ ¡¡Í    Í¡¡ Í¡¡ PA¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ DD D  » Å © , © , ¢ ¢ » ¢¢ Í¡ Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í ¨ » ¢¢ P©¢¢ T     ¢ ‚ A - deus pes - ca. A. dor não se_es-que- ça. - deus,. de. a. mim,. -. a - deus, ah. deus, pes - ca - dor. ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ © © ¢ © ¢ ¢  © ¡ ¡ ¢ D » ¨ ¡Í¡ ¢¢ ¡¡Í ¢¢ ¢¢ Ÿ Í¡ ¡Í ©¢¢¢ ©¢¢¢ ¢¢¢¢ Í¡ Í¡  B  !DD ¢ A. - deus,. a. deus. pes -. ca - dornão se_es-que-ça de. DD D ¡¡  ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡¡Í¡ Í¡¡¡¡ ¡¡¡Í ¡¡¡Í PÍ¡¡¡ ¡¡¡Í ¡¡ ,©¢¢ ©¢ P©¢ ©¢¢ ©¢¢ ¢¢¢© ©¢¢ ©¢¢ ¢¢© Í¡ Í¡ Í¡ ¡Í ¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢  ¢   5. 6. - zar. pra ter. bom. 7. tempo vou re -zar. pra não. 8. ter. tem. -. po ru - im. Vou fa-zer. su -. D D ¡¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡ ¡¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ » ¡ D ¡ Í ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í ¡ ¡ ¡ Í¡   Í¡ Í¡ Í¡ ¡Í Í¡ ¡Í ¡Í ¡Í¡ Í¡¡ Í¡¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡¡ A¡¡Í Í¡ vou re - zar,. bom. tem po. meu ne go pra não. ter. tem - po. ru. -. im.. Vou fa -. D D ¡¡ ©¢¢¢ ¢¢© ©¢¢¢ ©¢¢ ©¢¢¢ P©¢¢ ¡¡Í¡ ¡¡L » D © ¢ Ñ Í ¢ ¡ ¢ ¡ ¢   ¢  ¢ ‚ A¢©¢ ¡ ©¢¢¢ ¢¢¢¢© ©¢¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ P©¢ ©¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ Ñ¢¢ ¢ DD D ¡¡Í  ! ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢  tem - po. mim. 10. Playmusic. bom. meu. ne. tem -po meu ne- go pra não. -. go. ter tem - po. fa. ru. -. im. - zer. su.

(11) D D ©¢¢¢ ¢¢© ©¢¢ ¢¢© ©¢¢ ¡¡Í¡ Í¡¡¡ PÍ¡¡¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡¡ Í¡¡¡ PÍ¡¡¡ ©¢¢ ¢¢¢© ¢¢© ©¢¢ ¢¢¢© D ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¡Í Í¡ ¡Í ¢ ¢ ¢ ¢    9. 10. a. ca - mi - nha ma -. 11. ci -. a. per -. fu. -. 12. ma - da de_a - le -. crim vou re - zar. pra. D D ¡¡  ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡¡ D ¡ ¡ Í Í ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡Í Í¡ Í¡ Í¡ ¡Í¡ ¡¡Í ¡Í ¡Í¡ ¡¡Í PAÍ¡¡¡ Í¡ Í¡  ¡Í   Í¡  zer. su- a. ca - mi -nha ma cia per - fu - ma - da. de_a- le -. crim. vou re -. ¡¡ PÍ¡¡¡ ©¢ D D ©¢ ¢© © ¢ © ¢ ¢ © ©¢¢ ,©¢¢ ©¢¢ -©¢¢ ¢ ¢ © ¢ D ¢ ¢ © ¢ ¢ © ¢ ¢ ¢ ¡ Í Ÿ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢    ¢ ‚ A¢©¢ A¢©¢¢ ¢¢© ©¢¢ ¢© © P©¢¢¢ ¢¢© ©¢ ¢© ©¢ ¡ ©¢¢¢ © © ¢ ¢ ¢ ¢ DD D ¢ ¢ ¢ © ¡ ¢ ¢ ¢ ¢ © ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ Í ¢ ¡ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢  ! -. a. ca - mi -. Ah. vou. nha. eu vou fa -zer,. de_a. Ah eu vou fa -zer. -. per - fu. le. -. crim.. Re. ma - -da dea-le crim. vou re- zar. DD D ©¢¢¢ ¢¢© ©¢¢ ¢¢© ¢¢© Í¡¡¡ Í¡¡¡ PÍ¡¡¡ ¡¡ ¡¡Í ¡¡ ¡¡Ñ¡ ¡ ¢ ¢ ¡ Í Í ¡ ¢ ¢ ¢   ­ W ­ à parte I e fim ­ D D ¡¡  ¡¡ ¡¡Í¡ ¡ ¡ 7 ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ D ¡ ¡ ¡ ¡ Í¡ Í¡ ¡Í Í¡¡ Í¡¡ Í¡¡ ¡Í¡ Í¡¡ ¡¡Í ¡¡Í ¡Í¡ ¡Í ¡Í¡ Í¡¡ A¡¡Ñ   ­ ¡ ­ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ­ DD D ©¢¢ ¢© ©¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢ ©¢¢ ©¢ ¡¡ PÍ¡¡¡ Ñ¢ Í¡ D Í¡ Í¡  ¡¡ ­ Í ¢¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ Í¡   W ‚ ­ A¢¢¢© ¢¢© ©¢¢ ¢© ¢© ¡¡ ¡ ©¢¢ ©¢ 7Ñ¢ ­ ¡ ¢ © ¢ © DD D ¡¡Í ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¡ Í ¡ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ PÍ¡ ¢ ¢ ¢¢  ! ­ 13. 14. ter. bom tem - po meu. zar - pra. ter. -zar. ter,. pra. bom. ah. ne. 15. - go. tem po. tem -. po. meu ne go pra não. eu vou re -zar,. ru. 16. -. im. ter tem - po. ru. - im. tem. po ru- im.. à parte I e fim. Bom. tem - po. Ah eu vou re - zar. ter. tem - po ru. - im. Playmusic. 11.

(12) solve-se no acorde invertido de G, com sétima no baixo. Compasso 11 - O acorde de G7 prossegue fazendo as devidas inversões e tendo as inserções de notas de passagens que combinam com o acorde. Compasso 12 - A resolução no acorde de Cm, com o retardo de 9 - 8. A célula “vou rezar” é imitada por três vozes em seqüência. Compasso 13 - Cm e Fm com a passagem nas três vozes superiores do acorde de G7. Compasso 14 - Praticamente a repetição do compasso 10. Compasso 15 - B diminuto, VII grau da escala no primeiro tempo. G7 no segundo tempo. Compasso 16 - Resolução no acorde de Cm de forma atípica. O trítono não é resolvido. A nota sensível (7) não resolve na tônica, mas faz o movimento descendente para a quinta. A sétima do acorde cumpre o seu papel de resolver na terça do acorde de Tônica, que se encontra no baixo.. 12. Playmusic. Repare bem que todas as notas que não fazem parte dos acordes são notas que pertencem à escala desses acordes, por isso é importante a análise harmônica que fiz com as cifras somente. O leitor pode utilizar os algarismos romanos da harmonia tradicional ou as letras (T, D, S, etc.) da harmonia funcional, mas creio não ser necessária nenhuma linguagem para descrever apenas as funções básicas do campo harmônico, neste caso. Poderíamos fazer o exercício de colocar os intervalos formados entre baixo e tenor, entre tenor e contralto e entre contralto e soprano como o fizemos em outras análises. Porém, creio que a visualização dos acordes será suficiente para entender um dos caminhos que leva à elaboração de um arranjo, seja vocal ou instrumental. A Música Européia, Música Clássica, como chamam os críticos e teóricos, inicia-se com vozes e os instrumentos são introduzidos para o reforço dessas vozes. O canto a capella era muitas vezes reforçado por um instrumento como a. trombeta, a viola da Gamba, e outros tantos instrumentos antigos. Então, o arranjo instrumental tem o mesmo princípio do vocal e veremos isto nas próximas matérias. Um ano excelente em humor, estudo, amor, e muita música. Não se esqueça de que os novatos podem fazer um curso básico de arranjo, a preço baixo, com exercícios e correção, e aulas na forma de conferência pelo Skype ou MSN e através da Internet. Fazemos máster class e ministramos cursos rápidos para escolas de música em todo Brasil. Informem-se enviando-nos um e-mail para duemaestri@uol.com.br. Visite o site www.duemaestri.mus.br/ Maestro Reinaldo Garrido Russo é arranjador, violonista, professor de arranjo e teoria. É também diretor da 2MAESTRI (due maestri) consultoria em ensino de música e produção musical, curso de arranjo e cursos culturais. Autor do livro “O Básico da Teoria Musical”. Tel: (11) 5562-8593 ou pelo site: www.duemaestri.mus.br ou e-mail: duemaestri@ uol.com.br.

(13) A Arte de Seqüenciar Melhorando os timbres de arquivos MIDI (parte IV). Fábio Luiz Salgado. Olá amigos, nessa edição vamos conhecer 4 plug-ins fundamentais para melhorar a qualidade do som de nossos arquivos MIDI. São plug-ins que possuem o padrão GM ( General MIDI ) e, por causa disso, podemos carregar o plug-in e ouvir um arquivo MIDI inteiro, sem precisar ficar montando um KIT complexo, por exemplo, um plug-in para piano, outro plug-in para o Baixo, outro para violões e guitarras, outro para baterias e assim por diante. A vantagem de usar um plug-in no padrão GM é a velocidade com que podemos transformar um arquivo MIDI em áudio, pois ao carregar apenas um único plug-in e, com isso, reduzir a taxa de utilização da CPU, podemos trabalhar de uma forma menos complicada, pois todos os sons que desejamos já estão no plug-in. Por outro lado, ao trabalharmos com um plug-in específico para cada som, a qualidade sonora ficará ainda muito melhor pois é como se houvesse um músico ( um plug-in, no caso ) tocando cada instrumento MIDI. Vamos conhecer então o mais simples deles que é o Roland Cakewalk TTS-1.. A empresa Roland juntou-se à Cakewalk ( fabricante do SONAR ) e lançaram esse plug-in que acompanha o pacote completo do DVD original do SONAR 7, que é o TTS-1. Para quem lembra dos módulos Sound Canas da Roland ( SC-55, SC-88 ) o TTS-1 é um plug-in com 64 vozes de polifonia e os timbres Roland desses módulos acima descritos. Possui uma qualidade muito boa de som, e mesmo sendo um plug-in que acompanha o programa, cumpre bem seu papel, pois é simples de usar, é bem suave para a CPU do computador, pois não rouba tantos recursos, mas, ainda não é uma solução de alto nível de qualidade de som. Funciona, mas temos alguns plug-ins melhores, que vou demonstrar agora, para vocês, amigos leitores.. NATIVE INSTRUMENTS BANDSTAND Esse plug-in é oferecido em um único DVD, repleto de 2 Gbytes de sons em padrão GM e que devem ser instalados todos de uma só vez dentro de seu computador. Todos os plug-ins sempre precisam estar totalmente instalados para um melhor aproveitamento de seus timbres e de suas funcionalidades. Abaixo temos um pequeno vídeo sobre como o BANDSTAND funciona e sua comparação com timbres General MIDI tradicionais, o vídeo está em inglês e precisa que você tenha a última versão do Quick Time instalada para assistir. http://www.native-instruments.com/ index.php?id=bandstandtrailer&L=1. Tela do Bandstand. Playmusic. 13.

(14) Querem saber se ele é bom? Visitem a página do desenvolvedor do software ( h t t p : / / w w w. s o u n d s o n l i n e . c o m / product.php?productid=EW-176) e deliciem-se com as incríveis demonstrações, lembrando que todos esses sons podem (e DEVEM) estar dentro de seu computador para você tocar os arquivos MIDI da Playmusic com muito mais qualidade! Aos interessados em DVDs de demonstração desses magníficos programas, além do SONAR, podem entrar em contato comigo pelos contatos abaixo. Um Feliz Natal e um próspero Ano Novo para todos vocês que 2009 seja repleto de alegria, felicidade, sucesso, paz e muita música. ❏. Tela principal do HYPERSONIC 2. STEINBERG HYPERSONIC 2 A empresa Steinberg é fabricante e desenvolvedora dos conceituados softwares Cubase e Nuendo, seqüenciadores e gravadores de áudio multipistas tão bons ou até melhores do que o próprio Sonar e muito utilizados por músicos profissionais do mundo inteiro. Portanto, seus plug-ins são de qualidade impressionante, sendo a primeira a ter criado a padrão VST de plug-ins de áudio. O Hypersonic 2 é um pouco a mais do que um simples plug-in com timbres no padrão GM, ele é também um excelente criador de bancos de sons onde você pode unir até 16 instrumentos criando um único timbre e, como ele possui muitos e excelente efeitos sonoros, é um plug-in muito útil para você ter em seu arsenal sonoro. São 1,7 Gbytes colocados dentro de um DVD, usando praticamente o mesmo espaço que o BANDSTAND utiliza, mas com alguns recursos a mais que seu concorrente, por outro lado, gosto é gosto e muitos amigos ficam se degladiando para eleger qual é o melhor plug-in. Tire sua própria conclusão, mas meu preferido é o próximo plug-in, que possui um nome muito modesto.. do mercado, mas para usufruir deste “monstro” colossal, você precisa ter um computador que aguente o tranco, com no mínimo 2 Gbytes de memória RAM, para rodar com suavidade esse tremendo plug-in. Porém, ao pesquisar uma imagem do COLOSSUS para ilustrar a matéria, percebi que ele havia saído do mercado para a chegada do GOLIATH, uma expansão com mais 8 Gbytes de timbres num total de 10 DVDs.. Fábio Luiz Salgado é Consultor Musical em Home Studio e Computer Music e realiza palestras e workshops de música no Computador por todo o país, atendendo também na sua escola ou até mesmo em sua residência. Caso deseje agendar uma visita, entre em contato pelo e-mail : fabiosalgado@terra.com.br ou pelos celulares: (13) 9123-1993 / 9124-8726 / 9740-1093 / 8126-1682 / 8811-8793. Santos / SP - Brasil. EAST WEST QUANTUM LEAP COLOSSUS Apresentando-se em 8 (sim, eu disse OITO!!! ) DVDs com um total de 32 GBYTES de sons, é claro que o COLOSSUS leva o prêmio de melhor plug-in em padrão GM. 14. Playmusic. Tela principal do GOLIATH.

(15) Contrabaixo Funk (variação). Toninho Ribeiro Olá amigos!vai aqui mais umas informações sobre este ritmo marcante, e que dá muita liberdade ao baixista, para aplicar seus conhecimentos adquirido através dos exercícios aqui colocados . Nos anos 70, George Clinton, com suas bandas Parliament e posteriormente com a Funkadelic, desenvolveu um tipo de funk mais pesado, influenciado pelo Jazz e Rock psicodélico. As duas bandas tinham músicos em comum, o que as tornou conhecidas como Funkadelic-Parliament. O surgimento do Funkadelic-Parliament deu origem ao chamado P-Funk’, que se refe-. ria tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu. Outros grupos de funk que surgiram nos anos 70 incluem: B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, KC & Sunshine Band, Kool & The Gang, Chic, Fatback, The Gap Band, Instant Funk, The Brothers Johnson, Skyy, e músicos/cantores como Jimmy “Bo” Horne, Rick James, Chaka Khan, Tom Browne, Kurtis Blow (um dos precursores do rap), e os popstars Michael Jackson e Prince. Nos anos 80 o funk tradicional perdeu um pouco da popularidade nos EUA, à medida em que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica. Seus derivados, o rap e o hip hop começaram a se espalhar com bandas como. H. Sugarhill Gang e Soulsonic Force (em parceria com Afrika Bambaataa). A partir do final dos anos 80, com a disseminação dos samplers, partes de antigos sucessos de funk, principalmente dos vocais de James Brown, começaram a ser copiados para outras músicas pelo novo fenômeno das pistas de dança, a House Music. Aqui vai mais uns grooves em slap, pra vocês se divertirem um pouco. Um abraço e até a proxima . ❏ Toninho Ribeiro - Cursou o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí –SP. Atuou em Shows com Rosa Maria Collis, Pedrinho Mattar, Mario Edson e outros. Atualmente ministra aulas na Escola Ópera.. H. H. L. H © © ¢ ¢ ¢ © ¢ ¢  ©¢¢¢ ¢¢© š ¢¢¢ ¢¢ ¢©H š ¢¢ ©¢¢ ¢¢¢© ©¢¢¢¢ ©¢¢¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢L š ¢¢¢¢© ¢¢¢¢© š ¢©H š ¢¢¢¢© š¢¢ ¢¢š ©¢¢¢¢ ¢¢¢¢© ¡¡ ¨ Å ©¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢¢ ©¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ Í¡  ! ©¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢ ¢ ­ T P T TP T L. P. T. T P T T. T P. T. P. T P. T T. T P. H ¢©¢¢ ©¢¢ » -©¢¢ A-¢©¢¢ » ©-¢¢ ¡¡ ¢ © »  ¡ ¨ © ¢ ¢ © ¢ ¢ Í¡ ¨ Å ¢ ¡ ŸŸ Ÿ ¢ ¢¢ ©¢¢¢ ¡Í¡ ¡Í¡ ¢¢ ¢ Ÿ ¢¢  ! ­ PT T. P. P. T. T. P. P. P. T. š¢¢ ¢¢¢© ©¢¢¢ A¢¢¢¢© š¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ A©¢¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ A©¢¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ¢¢¢©H A©¢¢¢¢ š¢¢ ©¢¢ ©¢¢¢ H ©¢¢ š¢¢ ¢¢¢© ©¢¢¢ H ©¢¢ š¢¢ ¢¢¢© ©¢¢¢H ¢¢¢© š¢¢ ¢¢© ¢¢¢©H ©¢¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢  ! ¬] ¢ H. T T. H. P T T. P T T. H. P T T. P. T T. P T T. P T T. P T T. P. H L H L H L H L A HA HA HA © ¢ H A ¢ ¢ ¢ ¢ © H A A © ¢ © ¢ A © © © ¢ š¢¢ ¢¢¢© ©¢¢¢ ¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ¢¢¢© ¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ ¢¢¢ š¢¢ ©¢¢¢ ¢¢¢© ¢¢¢ š¢ ©¢¢ ©¢¢ ©¢¢¢ š¢ ¢¢© ©¢¢ ¢¢¢© ¢¢¢ ¢¢ ¢¢¢ ¢¢© P©¢¢¢ ¢¢© ©¢¢ ¢¢© ¢¢©©¢¢¢ ©¢¢¢¢ ©¢¢¢ ¡¡ ¨ Å ¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ­] Í¡ ­ ¢ ¢ ¢  ! ¢ € € € T T T P T T P T T P T T P T T PT T P € P T P T H. Playmusic. 15.

(16) 16. Playmusic.

(17) Par de Caixas Yamaha S112IV 300 W, 8 Ohms, Dimensões (LxAxP) 400 x 638 x 318 mm. Pouquíssimo uso, na embalagem. Com suportes Tripé inclusos. Preço R$ 1.800,00. Tel. (11) 5562-8208 Rack Amstrong - Para estúdio . Dimensções (L x A) : 1,40 x 1,40 m, com acessórios para fixação de modulos, computador, caixas acusticas, etc.. Preço R$ 300,00. Tel. (11) 5562-8208 Vendo Yamaha G50 - Conversor MIDI para guitarra. É ideal para seqüenciar usando uma guitarra ou um violão MIDI, para ter a mesma variedade de timbres de um teclado. R$ 1.200,00. Tel. (11) 5562-8208.. Vendo Placa de Som Delta 1010 LT para gravação - PCI, 8-in/8-out analógicos com 2-in balanceados com pré de Mic 24 Bit/96 kHz MIDI e SPDIF. Tel. (11) 5564-4255 com Rose Teclado Ketron SD1 Plus Com 6 oitavas, pouso uso e nota fiscal. Não aceito troca. Tel. 9194-9473 jmangili@superig.com.br. Playmusic. 17.

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(19) Guia do Repertório Por uma questão de diagramação, eventualmente, pode-se não transcrever pequenas variações de melodia, “breques” ou trechos sem bateria, em função das barras de repetição. O resultado sonoro dos arquivos MIDI varia dependendo da fonte geradora (teclados, módulos, computador, etc.). As cifras indicadas nas partituras nem sempre correspondem fielmente às progressões harmônicas contidas nos arquivos MIDI, embora o resultado sonoro produzido pelo acompanhamento automático do teclado seja satisfatório. A maioria dos modelos não interpreta corretamente as dissonâncias dos acordes nem todas as inversões usadas no arquivo MIDI. Para fazer as inversões dos acordes usando baixo de passagem no acompanhamento automático, como por exemplo a seqüência C - G/B - Dm7/A, é necessário alterar o modo do acompanhamento para a função que respeite a nota mais grave do acorde, fazendo o desenho do baixo de acordo com a inversão tocada, além de verificar se todas as notas do acorde estão na região do automático, ou se é preciso mudar a divisão do teclado (split point). No caso do teclado não ter o recurso de mudar o modo do acompanhamento, os acordes poderão ser tocados nas inversões de costume, apenas fazendo um encadeamento. Vale salientar, entretanto, que no violão essas inversões de acordes, usando baixo de passagem, fazem muita diferença na sonoridade da música, mesmo porque segue a intenção do original em que foi baseado. Antes de definir a divisão do teclado para o acompanhamento automático, além de observar as considerações acima sobre os acordes, deve-se também prestar muita atenção nas notas da melodia, principalmente as mais graves para que o ajuste da divisão do acompanhamento não impeça a execução da mesma. Quando ocorrer essa sobreposição do acompanhamento com as notas da melodia, uma boa alternativa é tocar uma oitava acima. A maioria dos teclados quando acionado o acompanhamento automático, alteram as oitavas de alguns instrumentos, de maneira que a melodia possa ser tocada a partir do C3 (dó central), sem utilizar a região do acompanhamento automático. É o caso dos violões e trombones entre outros. Nas partituras esses solos já estão escritos na região própria para esse fim. Por esse motivo, pode às vezes não corresponder à tessitura correta gravada no arquivo MIDI. Para evitar erros, ouça o arquivo gravado no disquete para saber a altura correta de cada instrumento. Os estilos indicados nas partituras são apenas sugestões, baseadas em várias marcas e modelos de teclados, que mais se aproximam da versão original. Convém sempre pesquisar se no seu equipamento não existe um outro que melhor se adapte a cada música. No caso de ritmos brasileiros, sugerimos, sempre que possível, utilizar os ritmos prontos de disquetes e cartuchos vendidos em lojas especializadas. Isso tudo no caso de não utilizar o arquivo MIDI, que é o ideal, pois possui a métrica e as viradas fiéis à versão da música em que foi baseada. Para fazer os breques indicados nas partituras, é aconselhável usar a função “star/stop”, onde o acompanhamento automático apenas é acionado enquanto as notas estão sendo pressionadas, parando assim que soltamos as teclas. Nas músicas com as cifras como G/C onde o baixo está em nota diferente do acorde, desconsiderar a nota do baixo e tocar apenas o acorde na inversão que melhor servir para o encadeamento no acompanhamento automático. É necessário ajustar as oitavas para cima ou para baixo, onde houver solos de Distortion Guitar ou Overdrive Guitar, nos teclados com até cinco oitavas. As frases foram transcritas de forma a facilitar a leitura. É preciso salvar na memória de registração a altura correta, sempre tomando como base o timbre que está soando no arquivo MIDI. Também em relação às frases dos solos de guitarra, tanto Distortion como Overdrive, é aconselhável sempre ouvir o arquivo MIDI, pois normalmente precisa ser usado o efeito pich bend para soar a nota certa. A música “Flor Amorosa” foi incluída numa versão apenas instrumental e não inclui a letra de Catulo da Paixão Cearense. Para tocar a música “Berimbau Metalizado” o ideal é usar o próprio arquivo MIDI ou montar um estilo a partir da bateria do arquivo pois é um ritmo muito característico. Edeli S. Zardo. Playmusic. 19.

(20) Dicionário de Acordes Pedacinhos (Bye Bye So Long). Qualquer Coisa. Refém da Solidão. Last Christmas. 20. Playmusic.

(21) Posições de Acordes para Violão e Guitarra Pedacinhos (Bye Bye So Long). Faltou Coragem. Philadelphia Freedom. Qualquer Coisa. Refém da Solidão. Playmusic. 21.

(22) PL113401. Pedacinhos (Bye Bye So Long). Re Maior. Guilherme Arantes 16 Beat Ballad. Guilherme Arantes. S = 63. G Gm ¡  % ¡ ¡ ¡¡ ¡Í¡ ¡Í¡ Ñ¢  Ñ¢¢  ¡¡ ¡¡  ¡¡  Í ¡ ¡ ¢ ¢ Ñ  Í ¡ ¡   Intro. Ñ¡ ¢ Í¡ D(7+). Piano. D(7+). Bm7. Bm7. 6. BD(7+). Asus. A7.  ¡¡  ¡ Y Ñ¡ ¡Ñ¡    AAY AA¡¡¡¡Í AA¡¡¡¡Í  Voz D Bm G Gm €¡  ¡ €¡ © ¡ ¢ ¡ © ¢ © ¡ ¡ ¢ ¢ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡¡   ¬ ] ¡Ñ¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Ñ¡ ¢¢ ¢¢ ¢ ¡Í¡  ¡L Í¡ ¡Í¡  ¡L Í¡ ¡Ñ¡ ¡Í¡ ¡Í¡ D A¡Í € (7+). 7. (7+). 6. E E sus E E €¡  ©¢¢ ©¢¢ ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  Ñ¢¢ © ¢ ¨ ¨ © Å ¨ ¢ ¡ ¡ ¢ ¢  ¢ ¢ ¢ ¢ Í¡ ¢¢ ¢ ¡Ñ¡    € D(7+). Bm7. 7. 4. 7(-5). 7.  ¡ ¡ €¡ ¡¡ DÍ¡¡A ¡¡ ¡¡ €¡ ¡¡ D¡ ¡ ¡ €¡ ¡ Bm ¡¡ ,©¢¢ ©¢¢ ©¢¢ ©¢¢¢ ¡ ¡ ¡ Í Í L Í Í  ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í Í ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡ Í¡  ¢ ¢ ¢  L   Ñ¡ Í¡ Í¡ € G Gm D Bm €¡ ©¢ ©¢ ©¢  ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¨ ¢¢ ¨ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡Í¡  ¡L ¡Í¡ ©¢¢¢ ¢¢ ¢¢    Í¡ ¡Í¡  ¡L Í¡ ¡L Í¡ ¡Í¡ ¡LÍ Í¡ ¡¡ Í¡¡ AA¡¡¡Í¡ AA¡¡¡¡Í ¡Í¡ ¡Í¡ ¡Í¡ E Am B €  ,©¢E sus ¡ ¡ ©¢¢ ©¢¢ ¡Ñ ¡ ¡Í ¡ ©¢  ¡¡L ¡¡ ¡¡ ¡¡ ©  Ñ ¢ ¢ Å ¨ ¢ Í ¢ ¢ ¢ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ Í¡ Í¡  L ¢ ¢ ¢ Í¡ Í¡ ¢¢ Í¡ L ¢   € Asus(-9). 7. (7+). 7. E7. 6. 4. (7+). 7. (7+). 7. 7. Gm. 7. D(7+). 7. Bm7.  ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡ ©¢¢ ©¢¢ ©¢¢ ¢ © ¢ © ¡ ¡  © , ¢ © ¢ © ¡ ¢ ¨ ¢ ¢ ¡ Í L ¢ ¢ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¢ Í¡ ¡Í¡ ¡L Í¡ Ñ¡ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢    Í¡ Í¡ ¡L Í¡ Í¡ ¡LÍ Í¡ ¡L ¡ ¡Í¡ L Copyright by Ed. Sigem. 22. Playmusic.

(23) PL113401. E7. Asus. F  m7. Bm7. E7. Asus. F  m7. Bm7. E7. Asus. F  m7. 7.  © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¨ ©¢¢ ©¢¢ ¨ ©¢¢ ©¢ ,©¢ » ©¢ ©¢ ,©¢ » » ,¢© ©¢¢ ©¢ ¢¢© ¢© ©¢¢ ©¢¢ ©¢ ¢¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢  ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢    © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¨ ©¢¢ ©¢¢ ¨ ©¢¢ ©¢ ,©¢ » ©¢ ©¢ ,©¢ » » ,¢© ©¢¢ ©¢ ¢¢© ¢© ©¢¢ ©¢¢ ©¢ ¢¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢  ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢    © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¨ ©¢¢ ©¢¢ ¨ ©¢¢ ©¢ ,©¢ » ©¢ ©¢ ,©¢ » » ,¢© Bm ©¢¢ ©¢¢ ©¢¢ ¢ © ¢ © ¢ © ¢ © ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢    1.. 2.. Dsus D  © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¡¡ DÍ¡¡¡ ©¢ ©¢¢ ©¢ ©¢ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡¡ ¡¡ » ,©¢¢ ¢ ¢ ¡ ¡ ¢ ¢ ¢ ¡ Í   ¢ ¡ ¡ ¡ Í ¢ ¡ Í Í Í ¢ ¡ ¡ ¡ ¢ ¢ ¢ Í¡ Í¡ A¡¡ ­] L Í¡ Í¡ ¢ L   ¢ Solo A¡Í Voz Voz E7. A7(-9) Sawtooth. Dsus4. Bm7. E7. Asus. F  m7. Bm7. E7. Asus. F  m7. 7. 7. 7(-9). D. 4.  ©¢¢ ©¢ ©¢¢ ©¢ ©¢¢ ¢¢© ©¢ © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¨ ©¢¢ ©¢¢ ¨ ©¢¢ ©¢ ,©¢ » ©¢ ©¢ ,©¢ » » ,©¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢    ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢¢  ©¢¢ ©¢ ©¢¢ ©¢ ©¢¢ ¢¢© ©¢ © ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  ¨ ©¢¢ ©¢¢ ¨ ©¢¢ ©¢ ,©¢ » ©¢ ©¢ ,©¢ » » ,©¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢    ¢ ¢¢ ¢¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢¢ ¢¢¢ 4. Dsus D  ©¢¢Bm©¢ ©¢¢ ©¢ ©¢¢ ¢¢© ©¢ E© ©¢¢¢ ©¢¢¢ ,©¢¢ ©¢¢  A¡¡ DÍ¡¡¡ ©¢Sawtooth ¡ ©¢¢¢ ©¢¢ ©¢ ¡Í¡ ¡¡ ¡¡  ¡ ¡ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ ¢ Í¡ ¢ ¢ ¢¢ Í¡ Í¡ ¡L Í¡ ¡Ñ¡ ­   ¢ ¢ ¢¢ ¢ ¢ ¢ ¢¢ Solo. Playmusic. 23.

(24) PL113401. Pedacinhos (Bye Bye So Long). Re Maior. Guilherme Arantes Guilherme Arantes. Intro.: D(7+) / Bm7 / G / Gm6 / D(7+) / Bm7 / Bb(7+) / Asus A7 / D(7+) Bm7 G(7+) Pra que ficar juntando os pedacinhos Gm6 D(7+) Bm7 Do amor que se acabou E E7sus4 E7(-5) E7 Nada vai colar Asus(-9) A7 Nada vai trazer de volta D(7+) Bm7 G(7+) A beleza cristalina do começo Gm6 D(7+) Bm7 E os remendos pegam mal E7sus4 E7 Logo vão quebrar Am7 B7 E7 Afinal a gente sofre de teimoso Gm D(7+) Quando esquece do prazer Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Adeus também foi feito pra se dizer. E7sus4 E7 Melhor nem tentar Am7 B7 E7 Afinal a gente sofre de teimoso Gm D(7+) Quando esquece do prazer Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Adeus também foi feito pra se dizer A7(-9) / Dsus4 D / Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Asus Adeus também foi feito pra se dizer F#m7 Bye bye, so long, farewell Bm7 E7 Adeus também foi feito pra se dizer. A7(-9) / Dsus4 D / A7(-9) / Dsus4 D / D(7+) Bm7 G(7+) Pra que tornar as coisas tão sombrias Gm6 D(7+) Bm7 Na hora de partir E E7sus4 E7(-5) E7 Por que não se abrir Asus(-9) A7 Se o que vale é o sentimento D(7+) Bm7 G(7+) E não palavras quase sempre traiçoeiras Gm6 D(7+) Bm7 E é bobeira se enganar. 24. Playmusic.

(25) PL113402. Faltou Coragem. Do Maior. César & Paulinho Antonio Luiz/ Nil Bernardes/ Cecílio Nena. Intro.: C / Am7 / F / Gsus G7 /. Solo: Eb Bb / F C / Eb Bb / G / Am. C Deu vontade de te ver Em7 Ouvir de novo a sua voz Am7 Será que algum amor F G7 Ainda restou de nós C Deu vontade de ligar Em7 Deixar o coração falar F Mas no meu pensamento G7su4 G7 Dúvidas no olhar. Em Quantas noites desejei você comigo aqui F G E Am E a saudade no meu peito nunca mais Em Quantas vezes eu peguei o carro pra sair F G (Fill In) Mas na hora desisti, voltei atrás. C E7 Am7 A7/C# Faltou em mim coragem Dm7 A/C# G Pra fugir da solidão C Em7 Tive medo de outra vez F Fm/Ab Machucar meu coração C/G G F C Am Te ouvir dizendo não Em Quantas noites desejei você comigo aqui F G E Am E a saudade no meu peito nunca mais Em Quantas vezes eu peguei o carro pra sair F G Mas na hora desisti, voltei atrás. C E7 Am7 A7/C# Faltou em mim coragem Dm7 A/C# G Pra fugir da solidão C Em7 Tive medo de outra vez F Fm/Ab Machucar meu coração C/G G F C Te ouvir dizendo não C E7 Am7 A7/C# Faltou em mim coragem Dm7 A/C# G Pra fugir da solidão C Em7 Tive medo de outra vez F Fm/Ab Machucar meu coração C/G G F G Te ouvir dizendo não C G/B Bb F/A F / C Te ouvir dizendo não. C E7 Am7 A7/C# Faltou em mim coragem Dm7 A/C# G Pra fugir da solidão C Em7 Tive medo de outra vez F Fm/Ab Machucar meu coração C/G G F C Te ouvir dizendo não. Playmusic. 25.

Referências

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