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Percepção da qualidade de vida na doença de Parkinson após fisioterapia aquática

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Academic year: 2021

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Kássia Costa Vasconcelos Universidade da Amazônia Jéssica Nayara Gondin Santos Universidade da Amazônia Rodrigo Santiago Barbosa Rocha Universidade da Amazônia Larissa Salgado Oliveira Universidade da Amazônia

Resumo A doença de Parkinson (DP) é uma patologia degenerativa que promove alterações importantes em nível sensório motor e, com a evo-lução clínica, pode desencadear complicações não motoras que passam a interferir na capacidade funcional do indivíduo, levando a uma piora da qualidade de vida. Dessa forma, avaliar a qualidade de vida desses in-divíduos tornou-se crucial para direcionar terapêuticas mais adequadas e favorecer um bem-estar global. O estudo teve como objetivo avaliar a percepção da qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson após fisioterapia aquática. Participaram do estudo dez voluntários com diagnóstico clínico de doença de Parkinson que foram submetidos a fi-sioterapia aquática em piscina aquecida a 34±6ºC, em grupo, três vezes na semana, totalizando 24 sessões, com duração de trinta minutos, os quais foram avaliados antes e após o tratamento pela escala de qualidade de vida PDQ-39. Na análise quantitativa do score geral da escala PDQ-39, verifi-cou-se melhora significativa de 27,76% no pós-tratamento quando com-parado ao pré-tratamento (p=0,024), assim como quando compararam--se os domínios desconforto corporal (p=0,011) e bem-estar emocional (p=0,021). A intervenção em grupo por meio da fisioterapia aquática em portadores com doença de Parkinson mostrou-se eficaz na melhora das condições clínicas dos voluntários e, assim, favoreceu a qualidade de vida, contribuindo para a melhora da autoestima.

Palavras-chave: doença de Parkinson, qualidade de vida, fisiote-rapia aquática

Abstract Parkinson’s disease (PD) is a degenerative condition that promotes important changes in the sensory-motor level. With the clini-cal evolution, it may trigger motor complications that interfere with the individual’s functional capacity, leading to a poor quality of life. Thus, it is crucial to evaluate the quality of life of these individuals in order to offer a more adequate therapeutics and promote overall well-being. The study aimed at evaluating the perceived quality of life in individu-als with Parkinson’s disease after aquatic therapy. Ten volunteers with a clinical diagnosis of Parkinson’s disease participated in the study. They underwent group aquatic physical therapy in a heated pool at 34±6ºC, three times a week, totaling 24 thirty-minute sessions. And they were all evaluated before and after treatment through the PDQ-39 quality of life scale. After a quantitative analysis of the overall score of the PDQ-39 quality of life scale, there was a significant improvement of 27.76% in the post-treatment compared to pretreatment (p=0.024). The improvement was also significant when the bodily discomfort (p=0.011) and emo-tional well-being (p = 0.021) were compared. The group intervention through aquatic therapy for patients with Parkinson’s disease was effec-tive in improving the volunteers’ clinical condition, favoring the quality of life and contributing to improve self-esteem.

Percepção da qualidade de vida na doença

de Parkinson após fisioterapia aquática

Perception of the quality of life in Parkinson’s disease

after aquatic physical therapy

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Introdução

A doença de Parkinson (DP), por ser uma patologia degenerativa causada pela diminuição de neurotransmissores dopami-nérgicos, promove alterações importantes em nível sensório-motor, sendo considera-da a segunconsidera-da desordem neurodegenerativa mais comum, com prevalência de 150 casos por 1 milhão de habitantes.1

Caracteriza-se, clinicamente, por um conjunto de sinais e sintomas, conhecido como tétrade clínica, composta pela presen-ça de tremor, rigidez, bradicinesia e instabi-lidades posturais. O diagnóstico é estabele-cido com a presença de dois ou mais sinais da tétrade clínica, além dos sinais caracte-rísticos da doença, alterações musculoes-queléticas, como fraqueza e encurtamento muscular, alterações neurocomportamen-tais, como demência, depressão e tendência ao isolamento.2

Com a evolução da doença, as compli-cações secundárias decorrentes dos sinais e sintomas físicos determinam o comprome-timento mental/emocional, social e econô-mico, que interferem no nível de capacidade do indivíduo, contribuindo para a piora da qualidade de vida (QV).3,4

Desta forma, avaliar a qualidade de vida na DP possui uma importância de grande dimensão, tendo em vista que se podem identificar os fatores que influenciam na QV dos parkinsonianos e que certas questões podem não ser evidenciadas durante o exa-me clínico por não integrarem a lista de sin-tomas motores mais frequentemente conhe-cidos. Assim, investigar a qualidade da vida torna-se crucial para se compreender o es-tágio da doença, para buscar estratégias que

visem ao bem-estar físico e psíquico desses indivíduos e, consequentemente, prescrever um planejamento com intervenções tera-pêuticas mais direcionadas.5,6

Entre os instrumentos específicos que avaliam a QV na DP, destaca-se o Parkinson’s Disease Questionnaire-39 (PDQ-39) como ferramenta adequada para avaliação e con-siderada um instrumento de fácil aplicação.1

Para melhora dos sintomas e da QV do Pa-rkinson, utiliza-se como base o tratamento medicamentoso. Entretanto, outras medidas terapêuticas são associadas, como a fisiote-rapia, que possui objetivo de manter a ati-vidade muscular e preservar a mobilidade, além de retardar a evolução dos sintomas, o que contribui para a QV do indivíduo.

A fisioterapia aquática (FA) apresenta um papel promissor no processo de reabilita-ção destes indivíduos. Os efeitos fisiológicos e físicos favorecidos pelo ambiente aquático auxiliam no tratamento e na prevenção de al-terações funcionais.7,8 Claramente, a FA

pro-porciona benefícios com relação às alterações motoras no indivíduo com doença de Parkin-son, porém poucos estudos demonstram sua relação com a qualidade vida. Diante disso, o estudo teve como objetivo avaliar a percep-ção da qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson após um programa de reabilitação de fisioterapia aquática.

Métodos

O presente estudo foi iniciado após a aprovação do comitê de ética em pesqui-sa com seres humanos da Universidade da Amazônia (Unama), em atendimento à re-solução n° 466/12 e mediante a assinatura do termo de consentimento livre e

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esclare-cido (TCLE) dos voluntários que participa-ram da pesquisa.

A amostra foi composta por dez volun-tários com doença de Parkinson, classifica-dos entre os níveis 2 e 3 da escala modifi-cada de Hoehn e Yahr, com idades entre 50 e 70 anos, que não apresentassem infecções dermatológicas que impedissem seu trata-mento na água, não estivessem realizando tratamento fisioterapêutico no momento, com estabilidade hemodinâmica, que no miniexame do estado mental (MiniMental) apresentassem resposta acima de 23 pontos, assim como suficientes, considerando o es-core para analfabetos, e que mantivessem suas medicações adequadamente. Como critérios de exclusão, adotaram-se volun-tários com ulcerações cutâneas e/ou aler-gias relacionadas à pele, com incontinên-cia urinária e fecal, insuficiênincontinên-cia cardíaca, hipertensão arterial sistêmica (HAS) não controlada, dispneia induzida pelo exercí-cio, pericardite constritiva, tromboflebite ou embolia recente, infecção sistêmica, ar-ritmias cardíacas, valvulopatias, doenças ortopédicas que impossibilitassem a prática do exercício físico, qualquer tipo de sonda, ataxia acentuada, déficit cognitivo acentu-ado e alterações visuais e auditivas que os impedissem de compreender os comandos verbais, bem como visualizar a tarefa a ser realizada, e patologias associadas.

A triagem foi realizada por meio de uma ficha de avaliação fisioterapêutica, a fim de caracterizar a amostra segundo os critérios de inclusão, que consistiu dos seguintes itens: identificação, anamnese, avaliação dos sinais vitais e a aplicação da escala PDQ-39 no pré e pós-tratamento. O questionário de qualidade de vida PDQ-39

compreende 39 itens, distribuídos em oito subescalas: mobilidade, atividades de vida diária (AVDs), bem-estar emocional, estig-ma, suporte social, cognição, comunicação e desconforto físico, e pode ser respondido por meio de cinco respostas predetermina-das, sendo elas: nunca, raramente, algumas vezes, frequentemente e sempre. A pontua-ção total é de zero a cem pontos, sendo que altos escores indicam uma baixa QV.9

O tratamento foi realizado em piscina terapêutica aquecida, com temperatura de 34±6ºC, profundidade da água regulada para que permanecesse na altura do proces-so xifoide, em grupo, e consistiu de 24 ses-sões, com frequência de três atendimentos por semana em dias alternados, totalizando um período de atendimento de dois meses. Cada sessão foi distribuída em quatro eta-pas: aquecimento, alongamento, treinamen-to e relaxamentreinamen-to.

Na fase de aquecimento, o voluntário era orientado a caminhar na piscina; a fase de alongamento era composta por alonga-mentos realizados para os músculos do om-bro, coluna, quadril e joelho. A fase de trei-namento envolvia exercícios aeróbicos com incremento da carga e dificuldade do exer-cício a cada quatro semanas; durava de trinta a quarenta minutos. A fase de relaxamento durava cinco minutos e era realizada com auxílio de equipamentos de flutuação, com o objetivo de retorno dos valores das variáveis cardiorrespiratórias aos valores basais.

Após o protocolo de tratamento, os vo-luntários foram reavaliados nas mesmas con-dições da inicial, e os dados foram analisados estatisticamente no software BioEstat® 5.2; o

teste utilizado para comparação das variáveis antes e após o tratamento foi o teste de

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Wil-coxon para amostras pareadas, adotando um nível de significância de p ≤ 0,05.

Resultados

A média de idade encontrada na amos-tra foi de 55,2±10,55 anos, na qual a pre-valência foi do gênero masculino (80%).

Quando verificou-se o diagnóstico inicial da DP, encontrou-se, em média, 5±2,91 anos, sendo que o grau de comprometimento, identificado por meio da escala modificada de Hoehn e Yahr, constatou que 50% dos pa-cientes estavam no estágio 2,5; 30% estavam no estágio 2; e 20%, no estágio 3.

Tabela 1: Valores médios de DP referentes aos oito domínios e escore geral da escala PDQ-39 no pré e pós-tratamento em fisioterapia aquática de voluntários com DP

DOMÍNIOS MÉDIA ±DP P-VALOR

Pré Pós

Mobilidade 32.4±20.9 28.8±16 0.36

Atividades de vida diária (AVDs) 34.6±23.4 23.3±16.7 0.28

Bem-estar emocional 40.4±18.3 24.4±20.1 0.02* Estigma 30±30.7 22.5±16 0.23 Suporte social 5±9 7.5±18.6 0.99 Desconforto corporal 40±12.9 23.3±8.6 0.01* Cognição 31.7±20 21.7±11.2 0.06 Comunicação 31.7±20 21.7±11.2 0.27 Score geral 31.7±15.2 22.9±11 0.02* *Diferença significativa

Discussão

A escala PDQ-39 é um instrumento es-pecífico e, provavelmente, o mais validado para avaliar a QV nos indivíduos com DP. Apesar de ser um questionário autoexplica-tivo, a aplicação foi realizada por meio de uma entrevista, a fim de evitar erros de in-terpretação do voluntário. Para Lana et al.,10

a forma de aplicação dos questionários por meio de entrevista reduz o risco de perdas de dados e incentiva o indivíduo a respon-der as perguntas de forma mais completa.

A QV é um termo complexo. De certo modo, apresenta-se sob a forma de análise

do grau de satisfação da vida, do ambien-te em que se vive e da sociedade e possui grande influência para a saúde.3,11

Confor-me a Tabela 1, os voluntários apresentaram déficits mensurados na maioria dos domí-nios que compõem a escala PDQ-39 antes da aplicação do protocolo de fisioterapia aquática, resultando em uma qualidade de vida diminuída. Entretanto, após a aplica-ção do protocolo, houve uma reduaplica-ção em quase todos os valores, com exceção de do-mínio de suporte social. Contudo, a escala demonstrou que os voluntários apresenta-ram maior percepção da QV após a fisiote-rapia aquática.

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Na tabela 1, observam-se valores pré e pós-tratamento com FA, os quais, a partir da análise do escore geral da escala PDQ-39, mostraram resultados significativos. Dessa forma, constata-se que houve bene-fícios do protocolo de FA sobre a percepção da QV desses indivíduos, concordando com os achados de Silva et al.,7 que realizaram

es-tudo semelhante, no qual aplicaram a mes-ma escala para avaliar QV antes e após trei-namento de fisioterapia aquática. O estudo apresentou relação com a presente pesquisa, pois demonstrou uma melhora expressiva do escore geral, assim como nos domínios da escala PDQ-39, afirmando melhora da QV desses indivíduos após a FA.

Apesar do resultado significativo no escore geral, quando se analisaram os do-mínios individualmente, constatou-se que houve redução em quase todos escores antes e depois da aplicação do protocolo de FA. Entretanto, somente os domínios de des-conforto corporal e bem-estar emocional apresentaram significância.

Lana et al.10 afirmam que os sintomas

motores são os que caracterizam a piora da qualidade de vida, concordando com os achados do presente estudo, que observou que o domínio de desconforto corporal apre-sentou valores elevados no pré-tratamento, como mostra a Tabela 1, podendo prejudicar o quadro de bem-estar emocional do volun-tário. Sanches e Cardoso12 colaboram com o

autor acima e explicam que as limitações fí-sicas encontradas no indivíduo com DP afe-tam seu emocional, pois há uma tendência a tornar-se mais dependente de seus familiares e retraídos, gerando isolamento social. Esses fatores interferem na qualidade vida e com-prometem o bem-estar emocional.

O domínio de suporte social foi o único item da escala PDQ-39 a apresentar discre-to aumendiscre-to, no entandiscre-to não significativo; se estivesse aumentado, poderia demons-trar piora da percepção da qualidade de vida, pois quanto menor a pontuação dos domínios, maior é percepção de QV. Em seus estudos, Silva et al.1 e Lana et al.10

ob-servaram aumento dessa variável e afirmam que talvez exista uma provável incoerên-cia na tradução da escala, pois este domí-nio é composto por três perguntas (27-28-29), das quais duas (28-29) obedecem a uma lógica oposta, sendo que em uma das perguntas a pontuação deixa de ser dada a uma debilidade absoluta, que se refere ao apoio de um possível parceiro. Dependendo da resposta do indivíduo pode haver uma interferência na pontuação final, tanto do domínio quanto do escore geral.

No entanto, é possível constatar a reper-cussão da FA nos componentes não moto-res, o que pode ter influenciado na melhora dos domínios da escala e, especificamente, nos itens de desconforto corporal e bem--estar emocional, o qual, segundo Silva et al.,7 pode ser explicado pelos benefícios

causados pelo ambiente aquático, que pro-porciona características lúdicas e favorece a interação social e emocional do indivíduo.

Ferreira et al.13 acrescentam que a

fisiote-rapia aquática é um recurso muito utilizado para favorecer o entrosamento do portador da DP com outras pessoas, com o intuito de melhorar a autoestima e confiança.

Os benefícios da imersão do corpo em piscina aquecida também auxiliam na re-abilitação precoce e na prevenção de alte-rações funcionais decorrentes dos efeitos físicos, cinesiológicos e fisiológicos. A água

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aquecida favorece o aumento do metabo-lismo e a diminuição da tensão muscular, proporcionando ao indivíduo um ambiente confortável e relaxante, além de contribuir para a melhora da instabilidade postural e tremor,7,14 que possivelmente influenciam

na melhora do desconforto corporal, pois o relaxamento muscular permite ao indi-víduo uma maior estabilidade pela ação da gravidade e empuxo. Além disso, a diminui-ção do tônus muscular favorece a execudiminui-ção adequada dos movimentos, os quais bene-ficiam o alinhamento postural, atuando di-retamente na melhora da postura cifótica e, consequentemente, na função respiratória e nas atividades diárias.

Outro ponto facilitador da reabilitação no ambiente aquático é que ela permite tan-to um atendimentan-to individual quantan-to um atendimento em grupo, pois uma interven-ção em grupo por meio da água aquecida gera um ambiente agradável, facilitando a execução dos exercícios propostos e permi-tindo uma maior socialização.

Chaves et al.15 ressaltam que esta

postu-ra tepostu-rapêutica deve ser enfatizada e adotada

com frequência em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a DP, pois é visí-vel a mudança comportamental, além de es-timular a interação social, consequentemen-te, melhorando a qualidade de vida.

O presente estudo demonstrou bene-fícios da FA na percepção da qualidade de vida de portadores da DP, considerando-a uma terapia eficaz, não só em disfunções motoras, mas melhorando o bem-estar dos indivíduos. Mostra, ainda, que, por meio da avaliação da QV, pode-se direcionar progra-mas de tratamentos que contribuam para o indivíduo globalmente.

Conclusão

A intervenção em grupo por meio da FA em portadores da DP apresentou valo-res relevantes no escore total e nos domí-nios de bem-estar emocional e desconforto corporal na escala PDQ-39 por promover a melhora das condições clínicas dos voluntá-rios e, assim, favorecer a qualidade de vida, contribuindo para a melhora da autoestima.

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