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45910509 Ritual e Guia Da Ordem Martinista

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RITUAL E GUIA RITUAL E GUIA DA ORDEM

DA ORDEM MARTINISTMARTINISTAA por

por

Edouard Blitz, K.T., Edouard Blitz, K.T.,

Delegado Geral do Conselho Supremo da O.M. para os E.U.A., Ordem Cabalística Delegado Geral do Conselho Supremo da O.M. para os E.U.A., Ordem Cabalística

da RosaCru! da RosaCru!  " #$%& "  " #$%& " 'rimeira Edi()o 'rimeira Edi()o

Direitos autorais, #$%&, Direitos autorais, #$%&,

por por Dr

Dr. Edouard *l. Edouard *lit!it!

O segredo do presente documento + deiado - lealdade e - honra de uem com ele + honrado. O segredo do presente documento + deiado - lealdade e - honra de uem com ele + honrado. Emanado do /este do mais respeit01el Supremo Conselho da Ordem Martinista da 2ran(a. Emanado do /este do mais respeit01el Supremo Conselho da Ordem Martinista da 2ran(a.

34s cordialmente e 5raternalmente recomendamos o 6Ritual da Ordem Martinista7 por Dr. Edouard 34s cordialmente e 5raternalmente recomendamos o 6Ritual da Ordem Martinista7 por Dr. Edouard *lit!, Delegado Geral do Supremo Conselho da Ordem Martinista para os Estados Unidos da

*lit!, Delegado Geral do Supremo Conselho da Ordem Martinista para os Estados Unidos da Am+rica, em 5a1or dos 8rm)os da 8nstitui()o Martinista onde uer ue este9am dispersados. Am+rica, em 5a1or dos 8rm)os da 8nstitui()o Martinista onde uer ue este9am dispersados. Assinado: Dr. 'A'US,

Assinado: Dr. 'A'US,

'residente do Supremo Conselho. 'residente do Supremo Conselho.

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PREFÁCIO PREFÁCIO ;u

;uanandodo, , cocom m a a dedecacad<d<ncncia ia da da ArArte te ReRealal, , os os RoRosasacrcrucuciaianonos s da da 8n8nglglatatererrara, , nonossssosos ant

antepaepassadssados, os, depdeposiositarataram m no no inging<nu<nuo o simsimbolbolismismo o das das corcorporpora(=a(=es es decdecadeadententes s o o mecmecanianismosmo secreto de suas opera(=es, eles acredita1am ue a tradi()o de sua Arte chegaria -s gera(=es 5uturas secreto de suas opera(=es, eles acredita1am ue a tradi()o de sua Arte chegaria -s gera(=es 5uturas em toda sua pure!a.

em toda sua pure!a.

Ainda com toda engenhosidade ue ti1eram, a inten()o destes >ltimos Adeptos n)o 5oi Ainda com toda engenhosidade ue ti1eram, a inten()o destes >ltimos Adeptos n)o 5oi reali!ada? em nenhum outro lugar a ci<ncia sagrada so5reu as mais se1eras mutila(=es como no reali!ada? em nenhum outro lugar a ci<ncia sagrada so5reu as mais se1eras mutila(=es como no @mago desta 8rmandade, a ual decaiu ao grau de uma sociedade ignorante de sua pr4pria nature!a e @mago desta 8rmandade, a ual decaiu ao grau de uma sociedade ignorante de sua pr4pria nature!a e de suas ob9eti1os primordiais.

de suas ob9eti1os primordiais.

Martine! de 'asuall e seu discípulo, /ouis"Claude de Saint"Martin, contempor@neos dos Martine! de 'asuall e seu discípulo, /ouis"Claude de Saint"Martin, contempor@neos dos >ltimos Rosacrucianos da 8nglaterra, n)o consideraram necess0rio con5iar a estas associa(=es >ltimos Rosacrucianos da 8nglaterra, n)o consideraram necess0rio con5iar a estas associa(=es mercen0rias a Bradi()o erm+tica ue eles ha1iam preser1ado? sen)o ue uniram ao seu redor um mercen0rias a Bradi()o erm+tica ue eles ha1iam preser1ado? sen)o ue uniram ao seu redor um peueno grupo de omens de Dese9o prontos para sacri5icar sua personalidade, sem outra esperan(a peueno grupo de omens de Dese9o prontos para sacri5icar sua personalidade, sem outra esperan(a de

de recrecomompepensnsa a uue e a a trtranansmsmississ)o )o a a alalguguns ns didiscíscípupulolos, s, selselececioionanadodos s cucuididadadososamamenente, te, dodoss ensinamentos luminosos dos iero5antes da antiguidade e seus sucessores, os Cabalistas e os ensinamentos luminosos dos iero5antes da antiguidade e seus sucessores, os Cabalistas e os Doutores do ermetismo da 8dade M+dia.

Doutores do ermetismo da 8dade M+dia. O

O MartinMartinismo 1i1eu obscuramentismo 1i1eu obscuramente, e, distandistante te das con1uls=edas con1uls=es s das associa(=es, ao das associa(=es, ao menomenos s nosnos cí

círcurculolos s eeteternrnosos, , e e ababsosorto rto na na cocontntememplpla(a()o )o dodos s grgranandedes s mimist+st+riorios s da da 3a3atuture!re!a, a, atat+ + uue e oo mo1imento uni1ersal em dire()o ao 8dealismo 5e! brotar um testemunho eloente sempre em 5a1or mo1imento uni1ersal em dire()o ao 8dealismo 5e! brotar um testemunho eloente sempre em 5a1or da opini)o a1an(ada pelos obser1adores 1erdadeiros e honestos: a saber, ue o Materialismo + da opini)o a1an(ada pelos obser1adores 1erdadeiros e honestos: a saber, ue o Materialismo + incapa! de responder aos dese9os do homem de ci<ncia? ue o Clericalismo + odioso para o homem incapa! de responder aos dese9os do homem de ci<ncia? ue o Clericalismo + odioso para o homem de 1erdadeiros sentimentos religiosos? ue uma alma pura se rebela diante da luta repugnante entre de 1erdadeiros sentimentos religiosos? ue uma alma pura se rebela diante da luta repugnante entre uma 5iloso5ia impotente e uma teologia corrupta, e demanda ue os dois s)o enterrados para sempre uma 5iloso5ia impotente e uma teologia corrupta, e demanda ue os dois s)o enterrados para sempre sob o soberano despre!o do homem.

sob o soberano despre!o do homem. o9e, milhare

o9e, milhares s de homens e de homens e mulhemulheres buscam re5ugio na res buscam re5ugio na sabedosabedoria dos Antigosria dos Antigos, , na ci<nciana ci<ncia dos tempos ue n)o conheceu persegui(=es religiosas nem intoler@ncia cientí5ica  destes tempos dos tempos ue n)o conheceu persegui(=es religiosas nem intoler@ncia cientí5ica  destes tempos uando a sabedoria de um 8niciado nos Mist+rios Egípcios, a riue!a de um adorador de Moloch, e uando a sabedoria de um 8niciado nos Mist+rios Egípcios, a riue!a de um adorador de Moloch, e a habilidade de um seguidor de Mitra, trabalha1am com a mais sublime harmonia na constru()o de a habilidade de um seguidor de Mitra, trabalha1am com a mais sublime harmonia na constru()o de um Bemplo erguido ao Deus de 8srael, templo no ual uma id4latra, a bela rainha de Sab0, e outro um Bemplo erguido ao Deus de 8srael, templo no ual uma id4latra, a bela rainha de Sab0, e outro id4latra, Aleandre, o Grande, 5oram adorar no Santo

id4latra, Aleandre, o Grande, 5oram adorar no Santo dos Santos.dos Santos.

3a presen(a deste 5atal retorno para a sabedoria da antiguidade, ue produ!iu Rama, 3a presen(a deste 5atal retorno para a sabedoria da antiguidade, ue produ!iu Rama, Frishna, ermes, Mois+s, 'it0goras, 'lat)o e esus, o Martinismo, deposit0rio da tradi()o sagrada, Frishna, ermes, Mois+s, 'it0goras, 'lat)o e esus, o Martinismo, deposit0rio da tradi()o sagrada, retirou de sua

retirou de sua obscurobscuridade 1olunidade 1olunt0ria e t0ria e abriram seus santu0rioabriram seus santu0rios s da ci<ncia aos da ci<ncia aos omenomens s de Dese9o,de Dese9o, capa!es de entender seus símbolos, os animando com seu ardor, separando ao ue + d+bil, at+ ue a capa!es de entender seus símbolos, os animando com seu ardor, separando ao ue + d+bil, at+ ue a sele()o especial de seus Superiores 8nc4gnitos este9a completa? ent)o o Martinismo dissol1er0 suas sele()o especial de seus Superiores 8nc4gnitos este9a completa? ent)o o Martinismo dissol1er0 suas assembl+ias e regressar0 ao seu letargio milenar.

assembl+ias e regressar0 ao seu letargio milenar.

O presente ritual cont+m a 5iloso5ia de nosso Hener01el Mestre, baseada essencialmente nas O presente ritual cont+m a 5iloso5ia de nosso Hener01el Mestre, baseada essencialmente nas teorias Egípcias apropriadas por 'it0goras e sua escola. Cont+m em seu simbolismo a cha1e ue teorias Egípcias apropriadas por 'it0goras e sua escola. Cont+m em seu simbolismo a cha1e ue abr

abre e 6o 6o munmundo do dos dos EspEspíritíritos os ue ue n)o n)o + + segsegurouro7? 7? segsegredredo o ineine501e501el, l, incincomuomunicnic01e01el, l, somsomententee compreensí1el pelo

compreensí1el pelo 1erdadeiro Adepto.1erdadeiro Adepto.

Este trabalho n)o pro5ana a santidade do 1+u de Isis por suas re1ela(=es imprudentes. Este trabalho n)o pro5ana a santidade do 1+u de Isis por suas re1ela(=es imprudentes.

'orue somente algu+m ue se9a digno e ue est0 1ersado na hist4ria do hermetismo, de 'orue somente algu+m ue se9a digno e ue est0 1ersado na hist4ria do hermetismo, de suas doutrinas, de seus rituais, de seus cerimoniais e de seu hierogli5os, poder0 penetrar o segredo, e suas doutrinas, de seus rituais, de seus cerimoniais e de seu hierogli5os, poder0 penetrar o segredo, e conhecer o signi5icado real do redu!ido n>mero de símbolos o5erecidos aui para a medita()o do conhecer o signi5icado real do redu!ido n>mero de símbolos o5erecidos aui para a medita()o do omem de Dese9o.

omem de Dese9o.

.J. .J. .J. .J. .J. .J.

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ESUEMA !IST"RICO DO RITO ESUEMA !IST"RICO DO RITO /oui

/ouis"Clauds"Claude e de Saint de Saint MartinMartin, , o o 2il4so2il4so5o 5o DescoDesconhecidnhecido, nasceu o, nasceu em Amboiem Amboise se Kpr4Kpr4imo deimo de /oireL a #$ de aneiro de #N, e morreu em Aulnae Kpr4imo de SceauL, a # de Outubro de /oireL a #$ de aneiro de #N, e morreu em Aulnae Kpr4imo de SceauL, a # de Outubro de #$

#$PP. . 8n8niciciadiado o no no estestududo o e e prpr0t0tica ica da da 5i5ilolososo5ia 5ia hehermrm+ti+tica ca popor r MaMartirtinene! ! de de 'a'assuauallll, , e e nono conhec

conhecimentimento o do Absoldo Absoluto pela uto pela medita(medita()o nas )o nas obras de obras de acob *oehme, Saint Martin acob *oehme, Saint Martin de5ende5endeu at+deu at+ aonde pQde a pure!a da Bradi()o contra as in9>rias dos pro5anadores. Sempre sustentou os es5or(os aonde pQde a pure!a da Bradi()o contra as in9>rias dos pro5anadores. Sempre sustentou os es5or(os de seus trabalhos para ue tendessem a sal1ar a parte perdida da Bradi()o conser1ada pela 2ranco" de seus trabalhos para ue tendessem a sal1ar a parte perdida da Bradi()o conser1ada pela 2ranco" ma(onaria e da ual esta Ordem ha1ia ignorado sua import@ncia.

ma(onaria e da ual esta Ordem ha1ia ignorado sua import@ncia.

3umerosas /o9as de 2il4so5os Desconhecidos 5oram 5undadas por Martine! de 'asuall e pelo seu 3umerosas /o9as de 2il4so5os Desconhecidos 5oram 5undadas por Martine! de 'asuall e pelo seu discípulo /ouis"Claude de Saint Martin? o uartel general do Martinismo 5oi a cidade de /on na discípulo /ouis"Claude de Saint Martin? o uartel general do Martinismo 5oi a cidade de /on na /o9a dos Ca1aleiros *en5eitores da Cidade Santa.

/o9a dos Ca1aleiros *en5eitores da Cidade Santa.

Em sua origem, as /o9as martinistas compreendiam  graus: Em sua origem, as /o9as martinistas compreendiam  graus: ##"" AApprreennddii!!,,

"" CCoommppaannhheeiirroo,, "" MMeessttrree,,

NN"" MMeessttrre e ''eerr55eeiittoo,, "" EEllu u KKEElleeiittooLL,, &&"" EEssccoocc<<ss,, "" SS00bbiioo

A supress)o dos  primeiros graus trans5ormaram a inicia()o, a ual 5oi redu!ida aos  graus A supress)o dos  primeiros graus trans5ormaram a inicia()o, a ual 5oi redu!ida aos  graus essenciais e aos graus adicionais de aplica()o. Assim 5oi estabelecida a ordem dos

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TABELA COMPARATI#A DOS PRINCIPAIS RITOS TABELA COMPARATI#A DOS PRINCIPAIS RITOS KB

KBotal ou parcialmente otal ou parcialmente deri1ados do Ritoderi1ados do Rito dos

dos Elus CoElus Cohen hen K#&&"#$PLLK#&&"#$PLL

88lllluummiinnaattii 88lllluummiinnaattii 22iillaalleettoos s RRiitto o ''rriimmiittii11oo dde e AA11iiggnnoonn BBeeoossoo55iissttaass dde e 33aarrbboonnnnee KKeerrmm++ttiiccooLL KKMMííssttiiccooLL KKOOccuullttiissttaaLL KKRRoossiiccrruucciiaannooLL D DOO3 3 ''EERR33EEBBTT CCAASS88333388EERREE SSAAHHAA//EEBBE E DDE E //AA33GGEESS KK##&&&&LL KK##&&LL KK##LL KK##$$PPLL MASO3ER8A ME3OR MASO3ER8A ME3OR A

Apprreennddii!! AApprreennddii!! AApprreennddii!! H

Heerrddaaddeeiirro Mo Maa((oomm CCoommppaannhheeiirroo CCoommppaannhheeiirroo CCoommppaannhheeiirroo M

Meessttrree MMeessttrree MMeessttrree H

H..MM. . nno o CCaammiinnhho o CCoorrrr.. MMeessttrre e ''eerr55eeiittoo E

Elleeiittoo EElleeiittoo Aruiteto Aruiteto E

Essccoocc<<ss SSuubblliimme e EEssccoocc<<ss S

Suubblliimme e EEssccoocc<<ss CCaa11..JJ. . DDa a EEssppaaddaa C

Caa11..JJ. . DDe e OOrriieennttee CCaa11..JJ. . DDo o OOrriieennttee Ca1.J. Cha1e Dourada

Ca1.J. Cha1e Dourada

MAO3AR8A MA8OR MAO3AR8A MA8OR

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'r.J. erusa.J. erusalemlem C

Caa11..JJ. . AArrccoo""iirriiss RRoossaaCCrruu!!

88rrmm))o o A!!uullA 88. . Caapp. C . RRC C KKSSiimmbb44lliiccooLL C

Caa11..JJ. . DDo o BBeemmpplloo 8888. . CCaapp. . RRC C KKiisstt44rriiccooLL 2il4so5o 8nc4gnito

2il4so5o 8nc4gnito C

Caa11..JJ. . AArrggoonnaauuttaa 888888. . CCaapp. . RRC C KK22iillooss4455iiccooLL 88rrmm))o o HHeerrmmeellhhoo 22iill44ssoo55o o SSuubblliimmee

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Caa11..JJ. . HHeelloocciinno o DDoouurraaddoo 88nniicciiaaddoo 88HH. . CCaapp. . RRC C KKOOccuullttiissttaaLL 2ilaleto

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TABELA DAS TRANSFORMA$%ES DO RITO MARTINISTA &'()*+'(-E/E8BOS COE3 R8BO REB828CADO ESCOC8SMO

RE2ORMADO

ORDE3 MARB838SBA 2undado por Estabelecido por San de San Martin Rito Moderno

Martine! 'asuall Martin 'raticado na Alemanha 'raticado na 2ran(a

K#PL K#&L K#$L K#$$L

'R8ME8RA C/ASE 'R8ME8RO BEM'/O 'R8ME8RO BEM'/O

Aprendi! Aprendi! Aprendi!

Companheiro Companheiro Companheiro

Mestre Mestre Mestre

Mestre 'assado Mestre 'er5eito Associado K2ilos45icoL

Grande Eleito Eleito Eleito

Grande Aruiteto

Escoc<s

Aprendi! Cohen Ma(om do Segredo 8niciado KMísticoL

SEGU3DA C/ASE SEGU3DO BEM'/O Comp. Cohen 'r.J. erusal+m

Mestre Cohen S. 8. KCabalísticoL

Grande Aruiteto S0bio

Ca1.J. 'alestina S. 8. 8. KAdministrati1oL

SEGU3DO BEM'/O Grado H Ca1.J. Fadosch Ca1.J. Comendador Grado H8 Grado H88

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TRABAL!OS DE SAINT+MARTIN

 Recomendamos particularmente ao Filósofo Incógnito, ao Orador, e por suposto ao todo  Iniciado no Martinismo.

#. DES ERREURS EB DE /A HVR8BV K6Dos Erros e da Herdade7L WMístico e 2ilos45icoX

. BA*/EAU 3ABURE/ DES RA''ORBS ;U8 EY8SBE3B E3BRE D8EU, /ZOMME EB /ZU38HERS KB0bua 3atural das rela(=es ue eistem entre Deus, o omem e o Uni1erso7L WBrabalho baseado sobre o BarotX

. /ZOMME DE DVS8R K6O omem de Dese9o7L WRecomendado mui particularmenteX

N. /ES 3OM*RES K6Os 3omes7L WBrabalhos p4stumosX

. /E M838SB[RE DE /ZOMME ES'R8B K6O Minist+rio do omem Espírito7L W2isiologia do homem intelectual ou supremoX

&. /E CROCOD8/E K6O Crocodilo7L WEstudo do AstralX . BRADU\ES Kde trabalhos de acob *oehmeL.

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REGRAS GERAIS Ttulo/ Esta organi!a()o + conhecida como Ordem Martinista.

;ualidade do Membro: A pessoa de ualuer condi()o e de ualuer religi)o pode ser admitida na Ordem KArt. 8H dos Estatutos dos 2il4so5os 8nc4gnitosL. A Ordem, estando embasada na doutrina da Cabala a ual proclama a per5eita igualdade entre homem e mulher, admite as mulheres como membros sob certas restri(=es. 3)o podem ser admitidos - inicia()o: escra1os, menores de idade, e mulheres solteiras menores de  anos? eceto por dispensa escrita do 'residente do Supremo Conselho.

Go01r2o/  O go1erno da Ordem se de1e a  corpos, chamados respecti1amente, por ordem hier0ruica: Supremo Conselho, Grande Conselho e /o9a.

AL Supremo Conselho: A autoridade do Supremo Conselho reside em 'aris K2ran(aL, e + absoluta. *L Grande Conselho: A autoridade do Grande Conselho est0 con5iada a departamentos ou mesas, e ser1e para regular: Delegados Gerais, 8nspetores 'rincipais, 8nspetores Delegados, os uais s)o os dirigentes em suas 9urisdi(=es, eceto no ue concerne -s coisas ue este9am sob a autoridade do Supremo Conselho.

CL /o9a: A autoridade de uma /o9a est0 determinada e limitada pelo Supremo Conselho ou pela Dispensa do Grande Conselho, dispensa chamada Carta do Supremo Conselho. Uma /o9a Martinista n)o + regular se esta Carta ou Dispensa n)o est0 eposta no local de tal /o9a.

OFICIAIS

Os O5iciais de uma /o9a s)o os seguintes:

Conselho: O 2il4so5o 8nc4gnito, o 8rm)o 8nc4gnito, o 8rm)o 8niciado, o 8rm)o Associado. Comit< de Eaminadores: Orador, Eperto], 'rimeiro 8ntrodutor], Segundo 8ntrodutor]. Administa()o: Mestres dos Selos], Besoureiro, Secret0rio.

Ordem: #^ Mestre de CerimQnias, ^ Mestre de CerimQnias, Guardi)o, Marechal]. Casa: #^ Economista], ^ Economista].

Capela: Organista, Coro.

K]L Estes O5iciais podem ser dispensados ou substituídos por outros. FUN$3O DOS OFICIAIS

#. O 2il4so5o 8nc4gnito + a primeira /u! da /o9a? todos os membros lhe de1em o maior respeito e a maior obedi<ncia? n)o + repreensí1el em suas 5un(=es, e n)o est0 su9eito a elei()o. 'reside a abertura e encerramento de todos os trabalhos? 5irma todos os registros e todos os documentos? ordena todos os gastos, nomeia todos os Comites ou Comiss=es e os preside? con5ere todos os graus de acordo com o ritual, e antes de 5e1ereiro en1ia ao Delegado Geral do Supremo Conselho o in5orme de trabalho de todo o ano ao Orador, Besoureiro, Mestre de Selos, o Secret0rio e o Arui1ista, com suas anota(=es pessoais.

. O 8rm)o 8nc4gnito, o 8rm)o 8niciado e o 8rm)o Associado s)o nomeados pelo 2il4so5o 8nc4gnito. Eles eercem, depois do 2il4so5o 8nc4gnito, a autoridade dentro da /o9a, e mant<m a ordem e o sil<ncio em suas respecti1as colunas. Em caso de membros insu5icientes para cobrir os postos da /o9a, o 8rm)o 8nc4gnito ser0 encarregado das 5un(=es de Mestre de Selos, e estas 5un(=es consistir)o em guardar o selo da /o9a, estampado este 9unto com sua 5irma nos pap+is en1iados por sua autoridade ou em con5ormidade com as prescri(=es da Constitui()o Geral do Supremo Conselho e das regras particulares da /o9a? al+m do mais, de1er0 registrar todos os documentos ue se9am selados, 5irmados e entregues em nome da Ordem.

. O 8rm)o 8niciado estar0 a encargo das 5un(=es de Eperto, cu9o o5ício + cuidar de ue todos os irm)os este9am 1estidos apropriadamente, e em caso contr0rio, 5a!er com ue eles obede(am as regras da Ordem e dar conta sem demora delas ao Orador. O Eperto est0 a cargo de eaminar aos 1isitantes e + assistido pelos 8ntrodutores K'rimeiro e SegundoL.

(9)

N. O 8rm)o Associado estar0 a encargo das 5un(=es de Economista, uem tem por miss)o eecutar as ordens do 2il4so5o 8nc4gnito e dos tr<s Assessores, os uais constituem o Conselho de Administra()o, e coisas relati1as -s 5estas da Ordem e 9untas etraordin0rias da /o9a, assim como super1isionar a prepara()o das C@maras de 8nstru()o.

. O Orador est0 encarregado da manuten()o e cumprimento da Constitui()o Geral da Ordem. Ele + designado pelo Grande Conselho, e + o representante 9unto com o Deputado da /o9a, nas  9untas o5iciais do Grande Conselho. De1e 1elar pelo cumprimento estrito das /eis e

Regulamenta(=es da Ordem, e comunicar imediatamente ao Grande Conselho e seu Delegado uando elas 5orem in5ringidas. O Orador l< as instru(=es do simbolismo ue tem todos os graus e preside as Comiss=es de Eaminadores. V seu de1er cuidar dos arui1os para instru()o, das leituras, e tamb+m apresentar - /o9a Kno s0bado anterior a #$ de aneiroL o sum0rio dos trabalhos de todo ano, assim como a situa()o moral e 5inanceira desta /o9a. Este in5orme de1er0 ser entregue ao 2il4so5o 8nc4gnito para suas obser1a(=es e 5irma.

&. O Besoureiro recoleta e recebe todo o dinheiro e conseuentemente 5ornece recibos dele e o guarda para a /o9a? ualuer pagamento ue 5a(a com este dinheiro por ordem do 2il4so5o 8nc4gnito + atestado pelo Secret0rio. Bodos os recibos e pagamentos ue 5a(a de1em ser registrados nos li1ros para tal e5eito. Ele apresenta um in5orme mensal da situa()o 5inanceira da /o9a? este in5orme de1er0 ser 5irmado pelo 2il4so5o 8nc4gnito.

3ota: K3as /o9as 5rancesas todo isto + as custas do 2il4so5o 8nc4gnito, e todas as contribui(=es dos membros est)o proibidasL.

. O Secret0rio, por ordem do 2il4so5o 8nc4gnito 5irma todas as cartas de con1oca()o, diplomas, etc. Registra todos os atos da /o9a, assim como os in5ormes 5inanceiros e outros in5ormes, e os en1ia para 5irma do 2il4so5o 8nc4gnitos. De1e registrar todas as recep(=es de 3e45itos ou A5ilia(=es, assim como os a1an(os das no1as lu!es, num li1ro preparado para este ob9eti1o, indicando: nomes, nomes místicos, datas e lugares de nascimento, pro5iss=es e ocupa(=es, ualidade dos membros em outras 2raternidades ou Sociedades 8nici0ticas, lugares de resid<ncia, etc, de todos os membros da /o9a, e dar0 uma c4pia deste registro ao 2il4so5o 8nc4gnito, com uma coluna adicional na ual escre1er0 suas obser1a(=es secretas e particulares. 3a aus<ncia do Arui1ista, o Secret0rio de1er0 manter em um lugar seguro a correspond<ncia e os documentos o5iciais concernentes - /o9a, li1ros, 94ias, distinti1os e tudo o ue 5or relati1o ao ritual e a /o9a, 90 ue isto tamb+m + uma de suas responsabilidades. De1er0 apresentar anualmente uma conta do estado destas coisas, a ual ser0 emitida para apro1a()o e 5irma do 2il4so5o 8nc4gnito.

$. O Guardi)o de1er0 cuidar da /o9a completamente, passando mensagens, atendendo os assentos do Comit<, as Con1oca(=es, e manter a /o9a e a Antec@mara em uma ordem per5eitas.

%. O Marechal estar0 a cargo das C@maras de 8nstru()o durante os trabalhos secretos da /o9a, e de1er0 cuidar para ue nada interrompa a sess)o duranto estes momentos. Est0 sob as ordens imediatas dos Epertos? coloca aos acusados no 9uí!o do Orador e os p=e 5ora da porta da /o9a uando estes s)o ecluídos do corpo.

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Disposi()o dos O5iciais &Pri41ira C54ara-#. 2il4so5o 8nc4gnito . 8rm)o 8nc4gnito . 8rm)o8niciado N. 8rm)o Associado . Orador &. Eperto . 'rimeiro 8ntrodutor $. Segundo 8ntrodutor %. Arui1ista #P. Mestre de Selos ##. Besoureiro #. Secret0rio

#. 'rimeiro Mestre de CerimQnias

#N. Segundo Mestre de CerimQnias

#. Guardi)o

#&. Marechal

#. 'rimeiro Economista

#$. Segundo Economista

#%. Organista

(12)

TABELA COMPARATI#A NOMES DOS OFICIAIS

8D8OMA 2RA3C_S 8D8OMA 83G/_S 8D8OMA 'ORBUGU_S

P6ilo7o861 I29o22u U2:2o;2 P6ilo7o861r Fil<7o=o I29<>2ito Fr?r1 I29o22u U2:2o;2 Brot61r Ir4@o I29<>2ito

Fr?r1 I2iti Brot61r I2itiat1 Ir4@o I2i9iado

Fr?r1 A77o9i Brot61r A77o9iat1 Ir4@o A77o9iado

Orat1ur Orator Orador

E81rt E81rt E81rto

Pr14i1r I2trodu9t1ur Fir7t I2trodu91r Pri41iro I2trodutor S19o2d I2trodu9t1ur S19o2d I2trodu91r S1>u2do I2trodutor

Matr1 d17 791au Ma7t1r o= S1al7 M17tr1 d1 S1lo7

Tr7ori1r Tr1a7ur1r T17our1iro

S19rtair1 R19ord1r S19r1trio

'1r Matr1 d17 Cr4o2i17 Fir7t Ma7t1r o= C1r14o2i17 Pri41iro M17tr1 C1r142ia7 1 Matr1 d17 Cr4o2i17 S19o2d Ma7t1r o= C1r14o2i17 S1>u2do M17tr1 C1r142ia7

Gard1 Guard Guardi@o

Mar96al Mar76al Mar196al

'1r E9o2o41 Fir7t St1;ard Pri41iro E9o2o4i7ta

1 E9o2o41 S19o2d St1;ard S1>u2do E9o2o4i7ta

Or>a2i7t1 Or>a2i7t Or>a2i7ta

(13)

ROUPAS, "IAS, DISTINTI#OS E REGALIA

Os O5iciais e membros de1er)o 1estir durante suas reuni=es as roupas e distinti1os pertencentes as suas respecti1as 5un(=es.

As t>nicas s)o brancas para o Conselho, e le1am ao redor da cintura: um cord)o dourado para o 2il4so5o 8nc4gnito, e um cord)o prateado ou branco para os  Assessores. Eles 1estir)o uma touca de seda branca com o pentagrama bordado em ouro, e tamb+m um colar branco de seda ou 1eludo, com os seguintes emblemas suspensos neles:

Ir4@o I29<>2ito./ O selo de Salom)o, em dourado? Ir4@o I2i9iado./ O pentagrama, em dourado? Ir4@o A77o9iado./ A cru! de Malta, em dourado.

As t>nicas s)o 1ermelhas para a Mesa Diretora, os uais s)o o Orador, o Mestre de Selos, o Besoureiro, o Secret0rio, o Eperto, 'rimeiro e Segundo 8ntrodutores, e o Arui1ista? a t>nica le1ar0 a orla dourada para os primeiros N O5iciais, e prateada ou branca para os outros uatro. Eles usar)o touca de seda 1ermelha com o 'entagrama dourado, e colar branco de seda ou 1eludo, com os seguintes emblemas suspensos neles:

Orador/ o Bríplice Bau, dentro de um círculo, em dourado? M17tr1 d1 S1lo7/ um Anel de Sinete, em dourado?

T17our1iro/ duas Cha1es Cru!adas, dentro de um círculo, em dourado? S19r1trio/ duas Canetas Cru!adas, dentro de um círculo, em dourado? E81rto/ duas M)os untas, dentro de um círculo, em dourado? I2trodutor17/ duas M)os untas, em prateado?

ArHui0i7ta7/ um Rolo, em dourado.

As t>nicas ser)o pretas para o Mestres de CerimQnias, Economistas e Guardi)o, com cord)o dourado para os Mestres de CerimQnias, prateado ou branco para os Economistas e preto para o Guardi)o. Eles 1estir)o uma touca preta de seda com um 'entagrama dourado, e um colar branco com os seguintes emblemas suspensos neles:

Pri41iro M. D1 C1ri42ia7/ dois *ast=es Cru!ados, dentro de um tri@ngulo, em dourado? S1>u2do M. D1 C1ri42ia7/ dois *ast=es Cru!ados, dentro de um tri@ngulo, em prateado? Pri41iro E9o2o4i7ta/ um 2eie, dentro de um tri@ngulo, em dourado?

S1>u2do E9o2o4i7ta/ um 2eie, dentro de um tri@ngulo, em prateado? Guardi@o/ duas Espadas Cru!adas, dentro de um tri@ngulo, em prateado.

O Marechal 1estir0 o 6gib)o7 preto do s+culo YH8 e le1ar0 um cetro ou uma bengala longa e pesada ou uma alabarda. Sua insígnia + uma corrente met0lica posta como um colar.

As t>nicas dos Membros ser)o pretas, com um cord)o preto. A touca de seda preta com um 'entagrama prateado bordado sobre ela? com ece()o dos Associados, os uais 1estir)o a Cru! de Malta.

Os S.8. 1estir)o uma estola branca do ombro direito ao lado esuerdo, com as letras S. 8. entre seis pontos dispostos em dois tri@ngulos opostos, da maneira seguinte:

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Os 8niciados 1estir)o uma estola 1ermelha do ombro direito ao lado esuerdo, e os Associados 1estir)o uma estola 1ermelha do ombro esuerdo ao lado direito.

Bodos os O5iciais e Membros usar)o a M0scara de seda preta, eceto o Marechal. UTENSLIOS

O 2il4so5o 8nc4gnito usar0 um bast)o curto de metal branco tendo em cada etremo um cristal oblongo ou pir@mide de 1idro em 5orma de uma lan(a.

O 8rm)o 8nc4gnito usar0 um bast)o similar, por+m terminado como tridente ou 5oruilha, 5ormado por tr<s pontas triangulares oblongas descansando numa barra trans1ersal.

O 8rm)o 8niciado usar0 o bast)o de poda dourado dos Druidas. O 8rm)o Associado, uma espada dourada.

Os Mestres de CerimQnias, um bast)o largo. O Guardi)o, uma espada 5lamígera.

O Marechal, o cetro, o bast)o, ou a alabarda. Bodos os membros usar)o uma espada.

DECORA$3O DE UMA LOA

A decora()o de uma /o9a de1er0 incluir os símbolos essenciais da Ordem, aos uais o Conselho da /o9a poder0 adicionar algum.

!ONRAS A RENDER AOS #ISITANTES As honras a render numa /o9a, ser)o as seguintes:

aL Aos 2il4so5os 8nc4gnitos e os Oradores: s)o recebido com o O5icial ue preside sentado no seu lugar e os membros permanecendo sentados.

bL Aos Delegados do Grande Conselho: s)o recebidos pelo 2il4so5o 8nc4gnito sentado em seu lugar, com o bast)o ele1ado, os membros de p+ em seu lugar e com a ponta de suas espadas para baio. cL Aos Delegados do Supremo Conselho: s)o recebidos - porta da /o9a pelo 2il4so5o 8nc4gnito, o ual os condu! a u m lugar de honra no Oriente. Os membros de p+ e com as espadas em alto Kle1antadasL.

dL Aos Delegados Gerais ou 'residente dos Grandes Conselhos: s)o recebidos da mesma maneira, por+m o honrar)o os tr<s Assessores com o 2il4so5o 8nc4gnito.

eL Ao 'residente do Supremo Conselho ou Grande Mestre da Ordem Martinista: ser0 recebido da maneira descrita acima, por+m os membros 5ormando a Ab4boda de A(o.

3ota: Como uma uest)o de cortesia, os ma(ons ue se9am Soberano Grande 8nspetor Geral KGrau ^ do Rito Escoc<s Antigo e AceitoL ou Grandes Mestres Kdo Rito Tor`L, ser0 permitido ue 1isitem K1estidos 5ormal e apropriadamenteL os trabalhos da C@mara 2ilos45ica da /o9a Martinista, uando este9a em sess)o. Ser)o recebidos com as honras relati1as aos 2il4so5os 8nc4gnitos.

EJAMES

;uando um estranho se apresenta a entrada da /o9a, sem ue o 2il4so5o 8nc4gnito ha9a sido noti5icado de tal 1isita, ser0 eaminado minuciosamente pelo Eperto e os dois 8ntrodutores. De1er0 tra!er consigo seu Diploma com a 5irma do Delegado Geral, sua t>nica e sua m0scara e conhecer as pala1ras de reconhecimento da Ordem.

(15)

A cada seis meses o Supremo Conselho dar0 aos 'residentes dos ;uadros e aos Delegados as pala1ras de passe, tratando de assegurar com ele o bom 5uncionamento da Ordem.

KEstas pala1ras de1er)o ser perguntadas a todos aueles ue se apresentam aos trabalhos, e n)o ser)o comunicadas 5ora da /o9aL.

3ota: Cada ;uadro pode ter sua pala1ra de passe local, da ual estar)o ecluídos os martinistas no a5iliados.

CASTIGOS

Os castigos ue podem ser pronunciados contra um ;uadro, s)o os seguintes: #. Uma repreens)o.

. A pri1a()o das pala1ras de passe e o en1io de Deputados. . A anula()o da Carta.

Estes castigos s)o pronunciados depois de uma 9unta do Grande Conselho? pro1isionalmente, os castigos s)o pronunciados pelos Delegados do Grande Conselho. Estes ser)o de5initi1os depois do  9uí!o e do epressado pelo Grande Conselho.

!o2ra7

O Supremo Conselho dar0 a seus membros e O5iciais do uadro, a uem dese9em distinguir por sua de1o()o a Ordem, as distin(=es seguintes:

#. Diplomas de onra pessoais.

. Medalhas, com men()o especial en1iada a todos os ;uadros da Ordem.

. Medalhas distinti1as, com men()o especial en1iada a todos os ;uadros da Ordem. E412da7

O Supremo Conselho da 2ran(a e o Grande Conselho do país s)o li1res para 5a!er modi5ica(=es nas presentes Regras, con5orme o considerem necess0rio. Os 'residentes dos ;uadros ser)o in5ormados regularmente de ualuer adi()o ou modi5ica()o aos presentes Estatutos.

(16)

PRIMEIRA CMARA DE INSTRU$3O

&FILOS"FICA-GRAU ASSOCIADO

&A///-3OBA: A /o9a Martinista n)o pode abrir seus trabalhos sen)o at+ ue este9am presentes pelo menos  membros? n)o se pode deliberar nenhum trabalho antes ue o 2il4so5o 8nc4gnito este9a em seu trono.

Bodos os trabalhos, eceto o outorgamento de graus e as leituras especiais, tem lugar nesta C@mara 2ilos45ica.

KOs 8rm)os estar)o reunidos pre1iamente na antesala deste uartoL.

ABERTURA

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYLKD0 um golpe, e di!L: Meus 8rm)os, por ue estamos reunidos Ir4@o I29<>2ito/ 'ara deliberar na busca das opera(=es da 3ature!a, Mui S0bio Mestre.

Fil<7o=o I29<>2ito/ Se tal + nossa inten()o, 1amos a reali!0"lo lhe - C@mara de 8nstru()o. 8rm)o Guardi)o, aproima"te e d0 a pala1ra semestral. KSe eecuta a ordemL. Hamos a ir al+m do ;uarto de 8nstru()o e re1isar a pala1ra de passe dos 8rm)os enuanto 1)o entrando. 8rm)o Segundo Mestre de CerimQnias, chamai aos irm)os a ordem e guiai"os a dito uarto.

Segundo Mestre de CerimQnias: Aten()o meus irm)os, entrem.

KBodos os 8rm)os 5ormam uma s4 linha. O Segundo Mestre de CerimQnias os guia? cada um d0 em 1o! baia a pala1ra de passe semestral ao Guardi)o, ue est0 5ora da porta, a direita dos 8rm)os. Bodos os O5iciantes, eceto o Segundo Mestre de CerimQnias e o Marechal permanecem no recebedor. Bodos os 8rm)os s)o dirigidos aos seus postos respecti1os e permanecem alí. Bodos portar)o seus distinti1os e suas m0scaras. ;uando tudo este9a em ordem, ser)o anunciados os O5iciais por  golpes dados pelo Marechal. Bodos os irm)os giram a ponta de suas espadas de cima para baio. Os O5iciais, recebidos pelo Marechal, entram na C@mara na seguinte ordem: O Marechal, o 'rimeiro Mestre de CerimQnias, o 'rimeiro e Segundo 8ntrodutor 9untos, o Mestre de Selos, o Segundo e Berceiro Assessores 9untos, o 'rimeiro Assessor so!inho, e o 2il4so5o 8nc4gnito, o ual + seguido pelos Economistas 9untos? a prociss)o + encerrada pelo Eperto. Ao Oriente tomar)o assento: o 'rimeiro Mestre de CerimQnias, o Orador, o Besoureiro, o Secret0rio, o Mestre de Selos, e o 2il4so5o 8nc4gnito? o 'residente toma assento primeiro. O resto da prociss)o chega ao Sul, ao Oeste e ao 3orte, e se sentam at+ ue os O5iciais ocupem seus respecti1os postosL.

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe e todos os membros da /o9a tomam assento, depois disto, di!L: 8rm)o 8nc4gnito, estamos protegidos adeuadamente contra a curiosidade dos pro5anos

Ir4@o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe e di!L: 8rm)o Eperto, limpe o acesso a C@mara 2ilos45ica, ue o Guardi)o cuide da /o9a por ue 1ai ser aberta no 'rimeiro Grau, e pe(a a pala1ra de passe a todos os irm)os.

KY"Y"Y"Y"YL KO Eperto da cinco golpes, os 8ntrodutores se aproimam do posto do Eperto, e os tr<s 5a!em o percurso por toda a /o9a pedindo a pala1ra do 'rimeiro GrauL.

E81rto/ Os aredores do uarto est)o desertos, tudo est0 em sil<ncio, o Guardi)o est0 em seu posto, e todos os presentes s)o Martinistas e tem a pala1ra.

(17)

Ir4@o I29<>2ito/ D0"me a pala1ra de passe KSe eecuta a ordem. Y, d0 um golpe, os O5iciais tomam assento em seus postos, e di!L: Mui S0bio Mestre, estamos protegidos adeuadamente.

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o 8nc4gnito, sois martinista

Ir4@o I29<>2ito/ Sou um 2il4so5o da unidade, Mui S0bio Mestre.

Fil<7o=o I29<>2ito/ Em ue momento iniciam seus trabalhos martinistas

Ir4@o I29<>i2ito/ O trabalho de um martinista nunca se interrompe, Mui S0bio Mestre. Fil<7o=o I29<>2ito/ 'or ue

Ir4@o I29<>2ito/  'orue sua meta, ue tenta cumprir, + o uso constante de suas 5aculdades intelectuais, eceto durante alguns momentos de descanso do corpo, ue necessita por sua debilidade de nature!a 5ísica.

Fil<7o=o I29<>2ito/ E uando tem lugar estes momentos de descanso do corpo ue nossas tradi(=es concedem ao martinista

Ir4@o I29<>2ito/ ;uando o sol, demonstra()o 1isí1el do centro in1isí1el de toda 1ida e de toda lu!, derrama sobre todas as criaturas sua in5lu<ncia toni5icante.

Fil<7o=o I29<>2ito/ ;uando o martinista est0 mais dese9oso para trabalhar

Ir4@o I29<>2ito/ Durante as horas de escurid)o 5ísica, no sil<ncio pro5undo da medita()o, uando a ilumina()o Kdiscernida no centro da nature!aL descobre a 5onte de toda nature!a e de toda 1erdade, e unidos em espírito com os agentes 1irtuosos da 'essoa.

Fil<7o=o I29<>2ito/ ;ue horas s)o KDo!e golpes s)o dados lentamente num gongo ressonanteL Ir4@o I29<>2ito/ V meia"noite para os pro5anos, mas o sol intelectual apenas nasce nesta assembl+ia. K3este ponto o 5ogo do centro + acendidoL.

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYYYL KOs 8rm)os se le1antamL Meus 8rm)os, unidos em corpo, nos unamos em alma e em espírito, in1ouemos a in5lu<ncia do in1isí1el, para ue a lu! 1isi1el deslumbre nossos olhos.

(Os irmãos, exceto o Conselho, formam ao redor do ant!culo central um tri"ngulo com a ponto  para o Oriente, #oelhos e mãos unidas, cada um dando a seu irmão da direita a mão es$uerda e ao da es$uerda sua mão direita, os %ra&os direitos por cima e a ca%e&a inclinada. Soa m'sica suaemente).

Fil<7o=o I29<>2ito/ Henha a n4s, oh 3oudo"Raabts Ir4@o I29<>2ito/ Henha, oh 8EOSCUA Omneros Ir4@o I2i9iado/ Em nome de 8od"e"Shin"Hau"e Ir4@o A77o9iado/ Em nome de 8.3.R.8. Am+m KSil<ncioL

(18)

Fil<7o=o I29<>2ito/ KY"Y"YL KD0  golpes lentamenteL. Ir4@o I29<>2ito/ KY"Y"YL KD0  golpes lentamenteL. Ir4@o I2i9iado/ KYL KD0 um golpeL

KCessa a m>sica? os irm)os regressam a seus postos lentamente e em sil<ncioL.

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)os, em nome do Supremo Conselho da Ordem Martinista, declaro aberto os trabalhos da /o9a Knome e n>meroL. untos, irm)os, pelo Sígno, a *atería e a Aclama()o. KSe eecuta a ordemL.

(19)

ORDEM DOS TRABAL!OS

Esta ordem de trabalhos de1e ser estritamente mensal, e todos os comunicados de1er)o estar controlados:

#L Abertura dos trabalhos.

L /eitura da Minuta dos >ltimos comunicados e de comunicados especiais. L /eitura e in5orme das Solicita(=es.

NL /eitura de trabalhos incompletos. L in5orme das Comiss=es.

&L /eitura dos comunicados. L Hota()o Kse 5or necess0rioL. $L /eitura de no1os trabalhos. %L /eitura ou Con5er<ncia.

A ordem dos trabalhos das O5icinas semanais Kou uin!enaisL, ser0 o seguinte: #L Abertura dos trabalhos

L /eitura da minuta da >ltima o5icina semanal Kou uin!enalL L /eitura ou trabalho

NL Discuss)o geral, na ual os membros deiaram seus postos t)o pronto o 2il4so5o 8nc4gnito suspenda os trabalhos.

3OBAS:

#. Em todas as mo(=es e debates de1er)o ser obser1adas as regras parlamentarias, tanto como estipula a Constitui()o Geral do Supremo Conselho e os usos tradicionais.

. A /o9a n)o admitir0 a nenhum Hisitante a suas O5icinas regulares durante a eecu()o dos trabalhos

(20)

FEC!AMENTO

Fil<7o=o I29<>2ito/ KD0  golpesL. Ir4@o I29<>2ito/ KD0  golpesL. Ir4@o I2i9iado/ KD0 # golpeL.

Fil<7o=o I29<>2ito/ Oh homens regenerados Oh 14s ue representam no in1isí1el a Encarna()o Di1ina Oh Mestres do Oriente e Ocidente Os agradecemos ue ha9am 1indo a presidir nossas a(=es. ;ue nossa alegria, 5or(a de nossas dores, magneti!e nossas opera(=es em dire()o a 1ossos planos Astrais.

Ir4@o I29<>2ito/ Oh Deus 5eito homem Oh 8EOSCUA, se9a nosso guia Oh cruci5icado no sol in1isí1el Atende com suas emana(=es 1i1i5icantes nossa Obra de /u! e Reden()o.

Ir4@o I2i9iado/ Em nome de 8od"e"Shin"Hau"e. Ir4@o A77o9iado/ 'or 8.3.R.8., Am+m.

Fil<7o=o I29<>2ito/ Comigo irm)os, pelo sígno K#L, a *ateria KL, e a Aclama()o K&L. Fil<7o=o I29<>2ito/ KD0  golpesL.

Ir4@o I29<>2ito/ KD0  golpesL. Ir4@o I2i9iado/ KD0 # golpeL.

Fil<7o=o I29<>2ito/  A Gl4ria de 8eoschua, Grande Aruiteto do Uni1erso, e sob os auspícios do 2il4so5o 8nc4gnito, nosso Hener01el Mestre, os trabalhos da /o9a Martinista K3ome e 3>meroL est)o suspensas momentaneamente? durante o tempo ue este9amos separados de nossa obra, nos comportemos com prud<ncia e discri()o. 

(O Segundo Mestre de Cerim*nias se leantade de seu lugar e se dirige para o Oriente, passando  pelo Sul. Cada irmão se une ao corte#o ao momento $ue este passa por seu lugar. Os Oficiais  permanecem em seu posto at+ $ue os irmãos este#am na porta do a%oratório e se formam na mesma ordem $ue antes. -m cada percorrida, o Mestre de Cerim*nias encerra a marcha. odos saem pela porta do local. O guardião + releado de seu posto. odos retiram suas ins/gnias, e se retiram em sil0ncio).

(21)

'R8ME8RO GRAU

ASSOC8ADO KA:::L

CERIMNIA DE INICIA$3O

Bodos as pedidos de 8nicia()o de1er)o ser dirigidas a dire()o postal particular do 2il4so5o 8nc4gnito e de1er0 estar 5irmada pelo candidato e por dois membros da /o9a. Estas solicita(=es ser)o lidas na reuni)o regular mensal tendo os nomes dos candidatos, os uais ser)o secretos em poder do Comit< de 8n1estiga()o Kcomposto de  membrosL, o ual estar0 obrigado a render o seguinte in5orme:

 34s prometemos por nossa pala1ra de honra, a ual + sagrada, n)o re1elar os nomes dos solicitantes, na moralidade da ual + nossa miss)o proteger .

Os nome e as dire(=es dos candidatos ser)o dados ao Comit< em en1elopes 5echados. Bendo este, o Comit< de1er0 5a!er uma in1estiga()o dos membros e dar mensalmente um in5orme detalhado e completo deles. Se 5orem apro1ados os pedidos, os demandantes s)o a1isados pelos assinantes de seus pedidos, os uais ser)o chamados pre1iamente e introdu!idos a /o9a. WDepois de ue todos os reuisitos este9am cobertos e os demandantes presentes na /o9a, se iniciar0 a cerimQniaX.

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe, e di!L: 8rm)o Segundo Mestre de CerimQnias, 1eri5iue se h0 algum candidato a espera de receber a /u!.

KO Segundo Mestre de CerimQnias abandona o sal)o, e ao regressar da  toues a porta. Ao seu regresso - /o9a, por meio da sala e ante o 'ent0clo 5a! o signo, e dirigindo"se ante ao trono, di!L: S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Mui S0bio Mestre, h0 um candidato para receber a /u!.

Fil<7o=o I29<>2ito/ 2oi de1idamente selecionado S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Sim, ele 5oi. Fil<7o=o I29<>2ito/ Como podereis pro1ar

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Sua presen(a aui em companhia de  onrados 8rm)os desta /o9a e a promessa ue trago aui.

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe, e di!L: 8rm)o 'rimeiro Mestre de CerimQnias, d0"me esta promessa.

KDepois ue est0 ordem + eecutada, o mesmo 2il4so5o 8nc4gnito a l<, di!endoL: OBRIGA$3O

  Eu Knome do candidatoL, prometo solenemente e 9uro para sempre n)o re1elar o nome de meu 8niciador, os segredos, as cerimQnias e rituais, símbolos, pala1ras sagradas, sígnos e segredos ou mist+rios da Ordem Martinista a ningu+m a uem n)o se9a reconhecido por mim como membro da Ordem, depois de um eame atento de seu Diploma. 'rometo e 9uro eecutar as ordens desta /o9a ou dauelas as uais perten(a consecuti1amente, assim como as ordens do Grande Conselho

(22)

regional ou do Supremo Conselho Central, e obedecer as ordens de seus Delegados. Al+m do mais, prometo e 9uro obser1ar os ensinamentos do Martinismo es5or(ando"me para o bene5ício da maior Gl4ria de Deus e de meus cong<neres. 'ara a 5iel obser1@ncia desta obriga()o, entrego minha pala1ra de honra, a ual + sagrada, e coloco 1oluntariamente minha 5irma K3e 1arieturL para selar este compromisso . 2irma   Bestemunhas 8rm)o: K2irmaL 8rm)o: K2irmaL Guardi)o: K2irmaL /o9a: K3ome e n>meroL Data: Diam<sano

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)os, ou1iram a promessa deste omem de Dese9o ue 5oi de1idamente selecionado? n)o obstante, se algu+m tem alguma ob9e()o para n)o reali!ar sua inicia()o, + o tempo de apresent0"la e di!<"la. 8rm)o Orador, ual + tua conclus)o

Ir4@o Orador/ Mui S0bio Mestre, eu concluo ue de1e ser recebido.

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o Segundo Mestre de CerimQnias, por 5a1or, in5orme ao candidato ue 1ai ser recebido de acordo com os rituais e costumes de nossa 1ener01el Ordem, e con1id0"o auí para submeter"se a esta cerimQnia.

KA ordem + eecutada. Ao seu regresso a /o9a, o Segundo Mestre de CerimQnias 1ai ao centro do uarto ante o 'entaclo, depois se dirige ao trono, e di!L:

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Mui S0bio Mestre, sua ordem 90 5oi eecutada.

Fil<7o=o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe? o Segundo Mestre de CerimQnias toma seu logarL

KYL KD0 outro golpe, e di!L:  8rm)o Eperto, retira"te ao /aborat4rio com os 8rm)os 8ntrodutores e preparem o Candidato .

KA ordem + eecutadaL.

 8rm)os, colouem as 1estimentas e distinti1os de nossa Ordem para receber a este candidato na /u! .

Pr18ara@o/ o candidato + despo#ado de seus ornamentos exteriores, seu %ra&o direito +  desco%erto e seus olhos são endados.

R1918@o/ Se coloca o candidato na porta da /o9a, a ual est0 en1olta na escurid)o total. 3ada se escuta no interior. 3a /o9a se obser1a o maior sil<ncio. Depois de alguns intantes, o candidato + 5or(ado a golpear 5orte e por bom tempo, uando pronto, e antes ue isto suceda pela terceira 1e!, a porta se agita e se abre de golpe? N pessoas a1an(am lentamente e 5a!em & 1e!es uma 1iagem ao centro do local. 3a terceira torre se inicia o seguinte di0logo:

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o Associado, o ue sucede

Ir4@o A77o9idado/ O Oriente emana Gl4ria. O sol aparece. O 1+u do mundo come(a a le1antar"se. A 1erdade est0 por aparecer.

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o 8niciado, o sol rasgar0 as tre1as para este pro5ano 3os negar0 o calor e a 1ida aos ignorantes 3os negar0 a distribui()o de sua in5lu<ncia ben+5ica na escurid)o

(23)

n)o nega a ningu+m sua in5lu<ncia astral, e todo o criado recebe um raio de sua di1ina subst@ncia. Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o 8nc4gnito, por ue a 1erdade n)o pode ser demonstrada 'or ue nos negaríamos em participar da in5lu<ncia do omem de Dese9o

O Sol Aparece Assim como se des1anecem as sombras da noite, assim se separam os 1+us ue cobrem a Di1ina 1erdade.

KY"Y"YL (O Filósofo Incógnito d! 1 golpes pausadamente) Ir4@o I29<>2ito/ KY"Y"YL (2! 1 golpes pausadamente) Ir4@o I2i9iado/ KYL (2! um golpe)

KO di0logo anterior est0 su9eito a ue o Candidato inicie a seta 1olta uando 5oram dados os  golpes. Chegando at+ o 8rm)o Associado, o corte9o se det+m, e o 8rm)o Associado, a5undando o bra(o direito do Candidato numa caia de areia, lhe di!L:

Ir4@o A77o9iado/  3o princípio, Deus criou o c+u, e a terra esta1a sem 5orma e 1a!ia .

KA prociss)o a1an(a, e ao chegar em 5rente ao 8rm)o 8niciado, se det+m pela segunda 1e!, e este di!:L

Ir4@o I2i9iado/  Bais 5oram as origens dos c+us e da terra, uando 5oram criados, at+ o dia em ue o Deus eterno 5e! a terra e os c+us, e todas as er1as do campo, antes de ue 5ossem criados. 'orue o Deus eterno n)o ha1ía 5eito cho1er sobre a terra, por+m uma neblina rosa Knesse momento derrama 0gua na m)o direita do Candidato, ou p=e sobre seu bra(o um recipiente contendo 0guaL molha1a toda a super5ície da terra .

KAs N pessoas a1an(am at+ o 8rm)o 8nc4gnito, o ual di!L:

Ir4@o I29<>2ito/  E o Deus eterno 5ormou o homem do p4 da terra, e soprou em seu nari! o alento de 1ida? e o homem 5oi 5eito uma alma 1i1ente.

KO 8rm)o 8nc4gnito desce desde seu assento e tomando o candidato pelo bra(o direito, se encaminha lentamente para o Oriente e para o centro do 'antaculo, e di!L:  E o Deus eterno plantou um  9ardim no Vdem, no lado oriental, e nele colocou o homem ue ha1ia 5ormado .

KO 8rm)o 8nc4gnito regressa a seu assento no ocidente, depois d0 um golpe. O Eperto e os 8niciadores se det+m atr0s do candidatoL

Fil<7o=o I29<>2ito/ 3enhuma origem + superior a do homem, porue + o mais antigo de todas as coisas da 3ature!a. Ele eistiu por muito tempo antes da apari()o do primeiro Germe, ainda ue tomou lugar na terra muito tempo depois. 'or+m uando se ele1ou muito alto acima de todas as coisas 1i1entes, separou sua origem de um pai e uma m)e, apesar ue o homem descendeu diretamente do alento di1ino. As 5un(=es dessas criaturas 5oram in5eriores a ele. A tare5a do homem di1ino 5oi lutar pelas ra!=es de sua Desordem para estabelecer sobre as ruínas a Unidade sublime da 'a!? contudo, o de1er destas coisas in5eriores era obedecer ao homem.

'or+m, igual a esses es5or(os, com os poderes inst01eis pode ser muito perigoso para o homem celestial, ue este1e protegido por uma armadura impenetr01el Kneste ponto o Candidato + 1estido com um saco aberto, o ual deia"lhe li1res a cabe(a e os p+s? + atado para ue se detenha e n)o se9a grandeL o ual pode ser usado de di5erentes maneiras, e para a ual 5oi comissionado para 5a!er multiplas c4pias con5orme o original.

Al+m do mais, tamb+m recebeu uma lan(a 5eita da uni)o de N met0is numa liga per5eita, ue desde a origem do mundo ningu+m 5oi capa! de separar em seus elementos (algu+m a#uda ao Candidato  para $ue segure, apesar do saco $ue tem, uma lan&a pe$uena ou uma espada flam/gera ou algo

$ue represente a lan&a). Esta lan(a pode iluminar"se ela mesmo como o 5ogo? por+m 5oi desembara(ada e, com nada ue a penetrou, agil, sua1emente golpeia nos  uartos ao mesmo tempo.

(24)

Estas 1antagens, adicionais a outras numerosas, de1ol1eram ao homem o poder e a grande!a.

V neste lugar de delícias, morada da 5elicidade do homem e trono de sua gl4ria, ue 5oi sempre 5eli! e in1ensí1el: porue ha1endo recebido a ordem de ocupar o centro dele, 5oi capa! de obser1ar na seguran(a tudo o ue ocorría ao redor dele, e de  olhar  todas as ast>cias e mo1imentos de seus ad1ers0rios, sem ue nunca 5osse descoberto.

Ocupado o lugar ue Deus o ha1ia assinalado h0 muito tempo, o homem conser1ou sua superioridade natural go!ando de uma pa! e uma 5elicidade incomprensí1el aos homens de nossa condi()o presente.

(Silencio. O candidato + retirado suaemente do centro e condu3ido fora do ant!culo).

 'or+m apenas deiou o centro, onde as 5or(as esta1am per5eitamente euilibradas, e imediatamente deiou de ser o amo, outro agente 5oi en1iado para ocupar seu lugar, e o homem caiu no turbilh)o da 5or(a 5atal .

(4este ponto, os Irmãos se leantam em confusão fora de seus lugares, imitando todo tipo de ru/dos, gritando, chorando, golpeando com as l"minas de suas espadas como silumando uma luta5 o orgão toca notas muito graes. 6lgu+m simula um ruido do troão por meio de pedras $ue rodam dentro de uma caixa. O $ue o condu3 gira rapidamente ao Candidato 78er o 2iagrama da !gina 96: e o det+m ao p+ do trono do Filósofo Incógnito, o $ual contin'a com o discurso di3endo);

 Ent)o o homem, tendo sido despo9ado ignominiosamente de seus direitos, 5oi lan(ado a regi)o de seus pais e m)es, onde desde ent)o permanece pobre e 1encido, no so5rimento e tribula()o, con5undido com as coisas in5eriores da nature!a, e constantemente presa dos 1ícios mais ab9etos e das mais baias pai=es .

(6$ui, um dos presentes remoe a enda $ue mantinha co%erto os olhos do candidato, o $ual 0 ao redor dele e entre chamas roxas e erdes, aos Irmãos amea&ando<lhe com suas espadas5 alguns tem postas m!scaras horrendas, por+m não rid/culas5 todos prontos para atacar ao Candidato.  2epois de alguns instantes, a enda + posta noamente so%re seus olhos, e o Filósofo Incógnito,

di3);

 'ossi1elmente se9a mui duro imaginar uma condi()o mais pat+tica e triste ue a in5elicidade humana, ao tempo de sua ueda. 3)o somente perdeu esta lan(a in1encí1el, ue n)o pode resistir a 5or(a, sen)o ue tamb+m esta mara1ilhosa armadura ue o protege se des1aneceu Kalgu+m retira o saco ue tra! o CandidatoL e 5oi substituido por outro ue, n)o sendo impenetr01el como o primeiro, 5oi para ele uma 5onte de danos contínuo, de tal maneira ue, tendo sempre como ao princípio os mesmos inimigos para lutar, 5oi eposto a seus golpes in5initamente.

3)o obstante, apesar de maltratado, o 'ai n)o deiou retirar toda esperan(a de suas criaturas caídas e abandonadas inteiramente - 5uria de seus inimigos. Mo1ido pelo arrependimento e a 1ergonha do homem, permitiu ue pelos seus es5or(os controlados o homem pudesse recuperar sua primeira condi()o de 5elicidade, por+m somente depois de ha1er recuperado a posse de sua lan(a perdida ue lhe ha1ia sido con5iada e pela ual o homem ha1ia saido do Centro do Uni1erso .

(4este momento o Candidato + colocado de frente ao Ocidente, sua enda + remoida e o 4eófito encontra a sua frente; uma alta coluna de fogo saindo do Centro do entaculo, e uma imagem estida com uma t'nica %ranca (representando um =ueru%im) o $ual tem uma espada $ue lan&a uma chama ou um raio para o Candidato. 6 enda + recolocada e o candidato girado noamente  para o Oriente. O Filósofo Incógnito continua di3endo);

 'or conseguinte est0 em busca desta arma incompar01el, ue est0 perdida desde a ueda do homem celeste: e seu prop4sito de cada dia + esta longa e triste busca, porue + da recupera()o deste ob9eto perdido ue depende sua reinstala()o no seu lugar correto e com o ual go!ar0 de todas as prerrogati1as e 5a1ores das uais est0 destinado.

(25)

desobedi<ncia? + a m)o do 'ai ue o castigou, por+m + tamb+m o cora()o do 'ai ue o 1igia, ainda uando a 9usti(a condena as criaturas caídas a serem desterradas da presen(a de seu Criador. Do lugar donde 1+m o homem est0 disposto com sabedoria, mesmo ue n)o regresse e mesmo ue contin>e pelos mesmos caminhos ue percorreu, + certo ue o homem recupere todos os seus graus anteriores ue ganhou sobre tudo e dos uais 5oi despo9ado, e para encontr0"los no1amente + neste ponto central onde, somente aui, + capa! de possuir alguma 5or(a e de go!ar de alguns descanso. Bal + a hist4ria aleg4rica da origem do homem e de sua degenera()o, uando lhe 5altou obedi<ncia a lei primiti1a, a lei da Unidade, ue + a /ei de Deus. 'or este drama tratamos de dirigir te a 5onte de todas as debilidades e todas as penas da humanidade, e de indicar te  misteriosamente, o ual + 1erdade  como le1antar te e de5ender te delas.

Agora 1ai regressar ao /aborat4rio? toma tuas prendas e acompanha ao Eperto ao ;uarto 2ilos45ico de 8nstru()o .

KBodo o uarto est0 em penumbras, com uma lu! no Oriente, e a um lado os  archotes ue iluminam: a mesa da ual 5ala est0 somente iluminada por uma peuena l@mparina.

O Eperto e o Candidato se colocam a entrada da /o9a? O Eperto d0  golpesL KY"Y"Y"Y"Y"Y"YL S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Mui S0bio Mestre, alarme, batem na porta

Fil<7o=o I29<>2ito/ 8rm)o, atende a este alarme.

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ KAbrindo a 9anela, di!L: ;uem +

Guardi@o/ O 8rm)o Eperto com um 3e45ito ue ha1endo sido iniciado, dese9a receber a instru()o do 'rimeiro Grau do Martinismo.

(O Mestre de Cerim*nias fecha a #anela e reporta).

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Mui S0bio Mestre, o alarme 5oi 5eito pelo 8rm)o Eperto ue 1em com um 3e45ito, ue 5oi iniciado e agora busca aduirir no1as lu!es no 'rimeiro Grau do Martinismo.

Fil<7o=o I29<>2ito/ O 3e45ito declara sob sua pala1ra de honra ue n)o 5oi in5luenciado por uma curiosidade maldosa, e ue somente + guiado por um 5orte dese9o de instruir"se Se + assim, as portas do Santu0rio est)o abertas para todos os omens de Dese9o.

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/  KAbre a porta, e di!L: 3e45ito, uando 5i!este teu pedido, declaraste por tua pala1ra de honra ue n)o esta1a in5lu<nciado por uma curiosidade maldosa, e ue somente o impulsiona1a o dese9o de intruir"se. O rati5icas assim

N1<=ito/ Sim, o rati5ico Kassim o declaroL.

S1>u2do M17tr1 d1 C1ri42ia7/ Ent)o entrem. As portas do Santu0rio est)o abertas a todos os omens de Dese9o.

(O -xperto e o 4eófito passam ao =uarto de Intru&ão e são leados pelo o Segundo Mestre de Cerim*nias ante o trono).

E81rto/ Mui S0bio 8rm)o 2il4so5o 8nc4gnito, tenho a honra de apresent0"los a nosso mais recente 3e45ito, o ual, ha1endo sido eleito e iniciado de acordo com nossas regras, busca agora receber a instru()o do 'rimeiro Grau do Martinismo.

(O Filósofo Incógnito dirige ao 4eófito algumas palaras de %oas indas e o conida a meditar  profundamente no significado misterioso da impressionante cerim*nia com a $ual foi rece%ido pela  o#a Martinista. 2epois da chamar sua aten&ão acerca do ato (no $ual dee dedu3ir a compra&ão

(26)

meticulosa entre as instru&>es $ue est! a ponte de rece%er e a cerim*nia m/stica $ue ieu), o  Filósofo Incógnito conclui fa3endo a o%sera&ão ao 4eófito $ue ? o dese#o para conhecer não

implica a ontade para ad$uirir @, e $ue ainda muitos são os chamados, poucos são os escolhidos). Fil<7o=o I29<>2ito/ KYL KD0 um golpe. O ne45ito se sentaL. 8rm)o Orador, te pe(o ue d< a instru()o ao 3e45ito.

(O%sera&ão; A deer do Orador explicar todos os s/m%olos da Ordem nos t+rminos ade$uados ao grau de instru&ão de neófito e desenoler um oca%ul!rio de acordo com o carater do informe do Comite de Inestiga&ão e das $ualidades intelectuais do candidato. 4ão o%stante, a confer0ncia  pode incluir a adapta&ão do sim%olismo aos 1 mundos da Ca%ala; 2eus, o Bomem, e a 4ature3a.

O Orador pode enfati3ar especialmente em algum tópico preferido pelo 4eófito tal como Religião,  Moral, ou Ci0ncia. 6s instru&>es seguintes (ainda $ue não se#a necess!rio di30<lo), não deem ser

confiadas necessariamente a memória ou apresentadas todas #untas ao neófito. O Orador + lire  para dar um a um cada tópico, ou desenol0<los como o #ulgue coneniente para o maior aan&o

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DISCURSO DO ORADOR 

O SIMBOLISMO MARTINISTA

 Não existe um fato físico que não inclua uma verdade intelectual.

Saint"Martin A linguagem direta + incapa! de epressar total e completamente as re5le=es. Se as respostas ue o homem necessita s)o imediatas, n)o obstante + insu5iciente apresentar numa grande uni)o uma id+ia com seus desen1ol1imentos, seus corol0rios e suas analogias. Assim como os sentimentos e as pai=es s)o melhor descritas por meio de linguagem imateriais ue nos atraem diretamente ao cora()o, como a m>sica e a pintura, do mesmo modo os conceitos meta5ísicos s)o melhor desen1ol1idos e mais completamente eempli5icados por alegorias e materiais chamados símbolos.

Um drama lido num gabinete de trabalho n)o pode produ!ir esse e5eito de terror  t)o grande como se9a a imagina()o do leitor e sua eperi<ncia em mat+ria dram0tica  da interpreta()o por atores completamente penetrados em seus pap+is, porue ao ler, a mente Kue + o princípio 1ital do dramaL n)o pode passar al+m dos limites da letra, nem + igual como aparece pelo signi5icado da letra. Em cada id+ia, o ue est0 epressado pela pala1ra ou pela escrita, + necess0rio considerar sua 5orma e o primeiro moti1o, ou se9a a letra e a mente, o material desen1ol1imento e a energia espiritual, ou de acordo a linguagem dos mist+rios: o eoterismo e o esoterismo.

A linguagem precisa e direta n)o pode dar uma id+ia ue se9a completa no eterior e 5orma. O curso e a nature!a rebelde de nossa linguagem ocidental, combinada com a rigide! de nosso sistema al5ab+tico n)o + representati1o das id+ias, sen)o somente dos sons, pre1enindo ue a energia do pensamento para abrir um caminho atra1+s da sucess)o pura de pala1ras continua algo ue algu+m chame uma senten(a gramaticalmente construída.

Os antigos 5il4so5os orientais entenderam per5eitamente e deram a seus discursos um alcance muito maior? por+m n)o somente suas pala1ras tinham um sentido estrito e literal, sen)o ue mui especialmente tinham tamb+m um sentido 5igurati1o. Eles imaginaram sua linguagem mui rica, e 5alaram em 50bulas e par0bolas, guiando nas medita(=es a seus ou1intes para uma 5onte intermin01el de aplica(=es religiosas e cientí5icas.

Al+m do mais, escre1endo, como igualmente 5alando, 5oi imaginado e os Egípcios, nossos 1elhos mestres, deram  interpreta(=es principais a cada um de seus caracteres gr05icos. Al+m de seu 1alor 5on+tico, esses caracteres tinham um sentido simb4lico ou hieroglí5ico e um sentido sagrado hier0tico.

A linguagem sagrada dos Cabalistas, e a 5iloso5ia sobre a ual descansam os ensinamentos da Ma(onaria em geral e em particular do Martinismo, + o ebr0ico. Uma letra em hebr0ico tinha:

aL Um 1alor 5on+tico? bL Um 1alor n>merico?

cL Representa1a uma id+ia positi1a, uando esta1a so!inha?

dL Uma id+ia relati1a, uando esta1a acompanhada por outras letras?

eL Binha um poder e5iciente talism@nico, combinando imediatamente o pensamento, a pala1ra e a a()o.

Uma simples pala1ra da linguagem sagrada cont+m nela mesma uma uantidade intermin01el de medita(=es ue n)o podemos encontrar nos 1olumes escritos por meio de nossos gr05icos, caracteres diretos e matem0ticos, signos sem sentido reprimidos em 1ista duma ortogra5ia b0rbara e de uma sintasis opressi1a.

(28)

recurso do simbolismo, o ual 5oi a primeira linguagem do homem e ser0 a >ltima, porue assim Wcomo na 5igura do círculo 5ormado pela serpente de1orando sua cauda, ao 5inal das coisas se con5unde sua origem, a humanidade nunca morre e surgir0 dela mesma. V o primeiro e ser0 o >ltimo símbolo do Martinismo, institui()o ue ho9e representa as antigas escolas de 5iloso5iaX.

Esta Ordem comunica seus ensinamentos por meio do m+todo eminentemente intelectual da analogia, ue + o >nico caminho para entender a nature!a abstrata de Deus, o omem e a 3ature!a. De acordo -s tradi(=es de nossos antigos mestres, os Egípcios, os Caldeos, os 'latQnicos e mui especialmente os Cabalistas, cremos ue todas as leis da cria()o s)o id<nticas e podem estar unidas num >nico e grande princípio chamado O Absoluto, ue + uem go1erna com uma regularidade igual a todos os 5enQmenos da nature!a, as a(=es e as re5le=es do homem, e a 5or(a criati1a de Deus.

E + pela busca do Absoluto, outra denomina()o do ue nossos irm)os herm+ticos chamaram a 'edra 2iloso5al, ue uno comigo aos Martinistas a meditar com paci<ncia sobre os belos símbolos ue agora estamos eplicando.

(29)

AS LUES

O tri"ngulo + o s/m%olo uniersal das leis particulares $ue produ3em su%st"ncias. Sai2t+Marti2

Olhai estas lu!es, dispostas em tri@ngulo e ue descansam sobre tecidos de cores di5erentes, 1ermelho e preto. Eles simboli!am a Unidade emanando da di1ersidade. Assim como de uma >nica lu! emanam  di5erentes lu!es, da mesma 5orma de uma >nica 1erdade emanam di5erentes 5ontes e ue em apar<ncia s)o opostas. 3este símbolo o 8niciado sabe como reconhecer a religi)o, apesar dos di5erentes cultos em ue 5oi tradu!ida para o 1ulgo.

Somente eiste uma Religi)o, assim como somente h0 uma Herdade, e nos cultos como o *ramanismo, o *udismo, o Catolicismo, o udaismo, e o 8slamismo, ue n)o podem atribuir"se o monop4lio e a eclus)o de outro culto. Assim 5oi como nasceu a antiga inicia()o Kos mist+rios de Men5is, Eleusis, ou MitraL.

Bodos os sacerdotes dos cultos antigos 5oram como o 8niciado, ue entendeu per5eitamente ue somente eiste uma >nica religi)o e ue as di5erentes 5ormas de culto eram somente para tradu!ir esta religi)o aos di5erentes po1os, de acorcom com seus temperamentos particulares. Como resultado importante disto, um sacerdote de Deus pode aceitar esta 5ato e estar honradamente nos templos de outros deuses, e estar autori!ado para o5iciar neles. 3)o obstante, n)o + necess0rio pensar ue isto 5oi de1ido a doutrina ou a id+ia do 'oliteismo: o Sumo Sacerdote 9udeu recebeu em seu templo ao iniciado Aleandre, o Grande, e o con1idou ao Santo dos Santos para o5erecer um sacri5ício.KRe5er<ncia: 'apus,  O BarQ L.

3ossas disputas religiosas pela supremacia de um culto ou outro pode ter di1ertido muito a um antigo iniciado e pode ter 5eito ele chorar de rir por nossa ignor@ncia e nossa m0 5+.

A meta maior das Sociedades Secretas +, por meio da intelig<ncia, restabelecer esta uni)o, esta toler@ncia entre os membros da 5amília humana.

Mara1ilha do imenso progresso ue possa 5a!er ue a marcha dos po1os se9a dirigida para a per5ei()o, esta comunica()o espiritual de sacerdotes de todos os cultos, e poder0s entender o tamanho desta id+ia ue perseguimos.

Assim como a 2+, a Ci<ncia de1e buscar a unidade 5inalmente procedendo da di1ersidade cientí5ica, pelo meio da síntese conciliadora Kde uma maneira racionalL do materialismo e do idealismo.

(30)

erros das modernas escolas de 5iloso5iaL.

" Religi)o Kudaismo, Cristianismo, 8slamismoL

" 'olítica KBeocracia, Autocracia, DemocraciaL

" Ci<ncia K8dealismo, Racionalismo, MaterialismoL Al1=  I + # + I &< '*Q'*  I.!.#.!. &)  Q  )  '*  Q-  Q   Os tr<s Mundos Suas tr<s di1is=es e 2or(as

Di0i2o !u4a2o   Material

Deus Consci<ncia omem Cabe(a"Mente 'eito"1ida EstQmago"corpo Animal Hegetal Mineral

'ro1id<ncia Hontade umana Destino

Conhecimento uni1ersal ou G.O.D. Sabedoria ou Religi)o *ele!a ou Moral 2or(a ou Ci<ncia ]ma sigla $ue em ingl0s nos recorda 2eus.

!IERARUIA

As lu!es descansam sobre tecidos de di5erentes cores, emblema do 1erdadeiro princípio da ier0ruia, o ual pode ser encontrado na origem de toda organi!a()o. A ieraruia est0 representada pelas /u!es mesmo, e a /u! representada pelas cores 1ermelho e preto, atenuadas elas mesmas uando descendem.

!IERÁRUIA/ SOCIAL CIENTFICA RELIGIOSA

Helas Eecuti1a Mestre Deus

Hermelha /egislati1a Discípulos Sacerdotes

'reta udici0ria Alunos 2i+is

DCada um destes tópicos estarão dispon/eis para desenolimentos mais extensos, de acordo com as prefer0ncias do 4eófito.

Bais de1em ser as bases de toda organi!a()o real e segura, ual se9a social, cientí5ica e religiosa. Adoramos a di1indade em suas mani5esta(=es hier0ruicas na nature!a, no homem e neste di1ino 6Mundo de Mentes ue n)o + 5irme7.

Acerca do homem, recordemos a mesma hieraruia nas  partes ue constituem o tronco, a saber: o estQmago, o peito, e a cabe(a Kos uais d)o nascimento respecti1amente: o estQmago, ao corpo ue reno1a? o peito, a 1ida ue mant+m? a cabe(a, ao pensamento ue demonstraL.

A cabe(a e o pensamento, 5igurado pelas Helas, s)o graus da  u3? o peito e a 1ida, 5igurados pelo tecido 1ermelho, s)o graus da enum%ra? o estQmago e o corpo, 5igurados pelo tecido negro, s)o graus de -scuridão.

(31)

3a nature!a, igualmente como no homem, se recorda esta hieraruia misteriosa em  graus, ue s)o os nomes dos  reinos: o Mineral, o Hegetal, e o Animal. O reino mineral corresponde ao corpo do homem ou ao tecido negro? o reino 1egetal, a 1ida do homem ou ao tecido 1ermelho? e o reino animal, ao pensamento do homem ou as 1elas.

Deus, o homem e a nature!a 5ormam as  grandes di1is=es hier0ruicas do uni1erso, e cada t+rmino parece estar animado por uma 5or(a ue + mui particular.

A nature!a atua por uma 5or(a 5atal guada pela sorte, poderíamos di!er se a sorte eiste. Esta 5or(a 5atal e cega + o Destino, o Deus dos materialistas, simboli!ado pelo tecido negro. O homem atua por uma 5or(a semi"5atal e semi"inteligente, de nosso c+rebro? por sua 1ontade, t)o poderosa como o destino, e a ual est0 simboli!ada pelo tecido 1ermelho. A 1ontade humana + o Deus do 'anteísmo. Deus atua pela 5or(a inteligente, terrí1el e super"consciente chamada 'ro1id<ncia, a ual pode unir" se a 1ontade humana, por+m somente pelo consentimento li1re e absoluto desta 1ontade Ka ual + um grande mist+rio ue de1emos deiar a nossa medita()oL. Esta 'ro1id<ncia + o Deus do Deísmo puro da impressionante inicia()o dos antigos, a ual est0 simboli!ada pelas Helas.

'or+m assim como estas  1elas somente emanam uma >nica lu!, da mesma 5orma estas  5or(as Ko destino, a 1ontade humana e a pro1id<nciaL s)o somente uma e >nica 5or(a uni1ersal ocupando o centro de tudo o ue eiste. A esta grande 5or(a a antiga sabedoria deu o nome de /u!, e + desta lu!, a ual 5oi criado por Deus 63o princípio7 uando a terra esta1a sem 5orma e 1a!ia, da ual procedeu a lu! 5ísica do sol.

V em considera()o per5eita das analogias e na identidade dessas  grandes 5or(as no ual de1e estar embasado a reconcilia()o dos  graus escolares da moderna 2iloso5ia: o Ateísmo, o 'anteísmo, e o Deísmo, em uma associa()o grande e 5orte para o triun5o da 1erdade cientí5ica e religiosa: com a proclama()o de uma >nica /ei, de um s4 2or(a, de uma s4 /u!, e de um s4 Deus.

2inalmente as  1elas, archotes reais da Ci<ncia Uni1ersal, simboli!am, igualmente as  grandes colunas da Cabala nas uais descansam o uni1erso intelectual e 5ísico: a Sabedoria, a 2or(a e a *ele!a.

3as escolas gn4sticas, com as uais o Martinismo est0 intimamente conectado, a *ele!a Kda ual a inicial hebraica + G : GomerL + a 5or(a moral, a 5or(a de 1ontade, a ual + o dispensador da Hida e da Morte, da bondade e da maldade, ou noutros termos, do 'oder social. A 2or(a Kda ual sua inicial em hebraico + O : O!L, + o material, a 5or(a din@mica ou num+rica. A Sabedoria Kda ual sua inicial em hebraico + D : DabarL, + a 5or(a espiritual mani5estada pela ci<ncia 5ilos45ica e religiosa.

Estas iniciais KG.O.D.L te recordam ue + a associa()o da Sabedoria Kou religi)o e ci<ncia psíuicaL, da 2or(a Kou 5iloso5ia naturalL, e da *ele!a Kou moral e políticaL ue os Martinistas chegaram ao entendimento do grande princípio >nico, o Absoluto, o ual est0 representado pela ponta de um instrumento pontiagudo e o ual em nossos mist+rios est0 composto cabalisticamente pela iniciais: Gomer, O! e Dabar, ue signi5icam Sabedoria, 2or(a e *ele!a. KG"O"DL.

As aplica(=es destes princípios sensí1eis ue te 5oram epostos, s)o in5initos. 'or+m tu de1er0s desen1ol1<"los por ti mesmo, t)o pronto como descubras o caminho ue de1es seguir. Medita com todo teu cora()o sobre os símbolo das  /u!es e de sua misteriosa disposi()o, e a 'ro1id<ncia te aben(oar0.

34s representamos este símbolo das /umin0rias por meio de hier4gli5os e n>meros.

O grande ensinamento da lei da unidade na Brindade est0 representada nas /u!es pela letra hebraica Aleph, a ual na Cabala + o símbolo de Deus e o homem. Esta letra est0 composta de dois 8od colocadas a cada lado da letra Hau. 3)o obstante, estas  letras, por sua disposi()o, 5a!em um >nico car0ter.

Esta unidade representa  n>meros: um K#L, 1inte e seis K&L, e oito K$L. Um, porue + a primeira letra do al5abeto hebraico. Hinte e seis, porue est0 composta de dois 8od e um Hau, das uais os 1alores respecti1os s)o: #P, #P, e &. Oito, porue + a soma da redu()o teos45ica de & K  &f$L. Um + o n>mero da 5ace de Deus? o & + um dos nomes incomunic01eis da Di1indade K8od"e"Hau" eL, do ual o total das letras 5ormam o n>mero & Kisto +: &#P f &L.

Referências

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