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taioba com 2 folhas) e 5 (consórcio taioba 2 folhas x alface)

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Academic year: 2021

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Cultivo consorciado de alface sob diferentes arranjos espaciais e

manejo do dossel de taioba

Elisangela C Camili1; Karoline da C Barros1; Cássia C B V de Azevedo1; Edwaldo

D Bocuti1; Janaina de M Silvério1; Antonio R B da Silva2

1UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso – FAMEV – Faculdade de Agronomia, Medicina

Veterinária e Zootecnia – DFF - Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade; Av. Fernando Corrêa da Costa; 2367; Boa Esperança. 78060-900. Cuiabá/MT. 2Instituto de Ciências Exatas e Naturais da UFMT;

Rod. Rondonópolis/Guiratinga, km 06. 78735-901. Rondonópolis/MT.

ecamili@ufmt.com;karolinecbarros@hotmail.com;cassiacvieira@hotmail.com;prof_bocuti@hotmail.com ; janainamirandas@hotmail.com; arbs@ufmt.br

RESUMO

Cultivos consorciados encontram-se bastante difundidos entre pequenos produtores rurais e tem demonstrado seu potencial através dos resultados positivos em relação ao aumento da eficiência de exploração dos recursos naturais e do uso da terra. Apesar dos benefícios resultantes do consórcio entre diferentes espécies vegetais, inexistem estudos sobre a viabilidade de se associar a cultura da alface com a taioba. Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental da FAMEV na UFMT, localizada no município de Santo Antônio do Leverger – MT, no ano de 2009. O experimento consistiu de doze tratamentos e três repetições sendo avaliados os monocultivos da alface e taioba, bem como dos consorciados onde a taioba foi conduzida com duas ou três folhas (Figura 1). Os resultados demonstraram que os tratamentos 3 (monocultivo de

taioba com 2 folhas) e 5 (consórcio taioba – 2 folhas x alface)

apresentaram-se superiores quanto à massa fresca e produtividade da taioba, para as colheitas realizadas durante o primeiro ciclo da alface; já no segundo ciclo destacou-se apenas o tratamento 3 quanto à maior produtividade obtida. No caso da, o tratamento 1 (monocultivo) mostrou-se superior no atributo produtividade em ambos os ciclos. De acordo com os resultados de UET, os tratamentos não se diferenciaram, porém, seus valores absolutos demonstraram viabilidade, principalmente para o pequeno produtor que visa diversificar sua produção, não só como fonte de renda, mas também como base alimentar.

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa

L., Xanthosoma sagittifolium Schoot, consórcio.

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Lettuce culture under different

spatial arrangements and

management taioba intercropping

Consorcing culture meets spread out sufficiently between small agricultural producers and has demonstrated its potential through the positive results in relation to the increase of the natural resource exploration efficiency and the land use. Although the resultant benefits of the trust between different vegetal species, inexist studies on the viability of if associating the culture of the lettuce with taioba. This work was lead in the Experimental FAMEV Farm in the UFMT, located at Santo Antonio do Leverger city-MT, 2009. The experiment consisted of twelve treatments and three repetitions being evaluated the lettuce and taioba monoculture, as well as of the joined ones where taioba was lead with two or three leves (Figure 1). The results had demonstrated that treatment 3 (taioba

monoculture with 2 leves) and 5 (consorcing taioba - 2 leves x lettuce) had presented more values about the cool mass and taioba productivity, for the harvests carried through during the first cycle of the lettuce; no longer as cycle was distinguished only treatment 3 about the major productivity. In the taioba culture, treatment 1 (monoculture) revealed superior in the productivity attribute in both cycles. In accordance with the results of UET, the treatments if had not differentiated, however, its absolute values had demonstrated viability, mainly for the small producer that it aims at to diversify its production, not only as income source, but also as alimentary base.

Key-words: Lactuca sativa L.,

Xanthosoma sagittifolium Schoot,

consorcing.

INTRODUÇÃO

Cultivos consorciados encontram-se bastante difundidos entre pequenos produtores rurais e tem demonstrado seu potencial através dos resultados positivos em relação ao aumento da eficiência de exploração dos recursos naturais e do uso da terra.

As principais vantagens dos cultivos consorciados em relação aos monocultivos são: aumento de produção por unidade de área, melhor distribuição temporal de renda, aproveitamento mais adequado dos recursos e mão-de-obra disponíveis e, diversificação

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da produção. Vantagens agroeconômicas foram obtidas no consórcio de alface com cenoura, cebola, beterraba e rabanete (Sudo et al., 1997, 2001; Rezende et al., 2005; Souza et al., 2006).

Apesar dos benefícios resultantes do consórcio entre diferentes espécies vegetais, inexistem estudos sobre a viabilidade de se associar a cultura da alface (Lactuca sativa L.), considerada a hortaliça folhosa de maior importância no Brasil, com a taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot), uma hortaliça folhosa da família Araceae, originária das regiões tropicais da América do Sul, que se desenvolve, principalmente, sob clima tropical e subtropical. A importância da taioba como componente da dieta humana está no fato de seu total aproveitamento (folhas, caules e bulbos), com qualidade das folhas superior à do espinafre em relação ao sabor e composição nutricional (Pinto et al., 2001).

No cultivo da alface e de outras espécies sensíveis às altas temperaturas das regiões tropicais, telas de sombreamento são cada vez mais utilizadas visando reduzir a incidência direta dos raios solares e o efeito das altas temperaturas, no entanto, para o pequeno produtor o custo elevado destes materiais representa tecnologia inviável à exploração econômica da cultura. Desta forma, o cultivo da alface consorciado com outras hortaliças de maior porte, as quais podem minimizar os efeitos desfavoráveis do excesso de temperatura e luminosidade representa possível alternativa.

O presente trabalho objetivou avaliar o comportamento, através de indicadores de produção física (coeficientes técnicos), das culturas da alface e taioba em monocultivo ou consorciadas sob diferentes arranjos espaciais e manejo do dossel da taioba.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da FAMEV (UFMT), situada no município de Santo Antônio de Leverger, no período de Abril a Agosto de 2009. Os resultados da análise de solo, na camada de 0–20 cm de profundidade foram: pH em CaCl2: 6,2; Al: 0,3 cmolc dm-3; Ca: 2,9 cmolc dm-3; Mg: 2,6 cmolc dm-3; P: 125 mg dm -3 e K: 30,7 mg dm-3 e saturação por bases de 96,6%. Os tratamentos consistiram dos monocultivos da cultura de alface e taioba, bem como dos consórcios sob diferentes arranjos espaciais e manejo do dossel da taioba (Figura 1). A alface sob monocultivo foi cultivada sem cobertura ou coberta com folhas de babaçu, visando minimizar os efeitos da temperatura.

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O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com doze tratamentos e três repetições, sendo cada unidade experimental representada por uma parcela de 2,0 x 1,2 m (2,4 m2), de onde foram avaliadas as plantas centrais de taioba e alface. Procedeu-se as adubações dos canteiros de acordo com as recomendações para a cultura da alface, utilizando-se 30 t ha-1 de esterco de ovino, incorporado 12 dias antes do plantio das mudas de taioba, mais 6 t ha-1 do produto comercial Rockall (N-P-K = 06-02-02), sendo 2 t ha-1 aplicadas no dia do plantio da taioba, 1 t ha-1 no momento do transplantio do primeiro ciclo de alface e 3 t ha-1, distribuídas na forma de cobertura ao longo do desenvolvimento da cultura da alface, ou seja, 1,5 t ha-1 para cada ciclo incorporado em duas vezes, aos 16 e 32 dias após o transplantio das mudas de alface. Ainda, aplicou-se 20 t ha-1 de compostagem à base de esterco bovino antes do segundo ciclo da cultura da alface. Os demais tratos culturais limitaram-se a irrigações, capinas manuais e cobertura dos canteiros com casca de arroz visando manter a umidade do solo e controlar o desenvolvimento de plantas daninhas.

A alface foi cultivada e avaliada por dois ciclos, com duração de 49 e 45 dias do transplantio à colheita para o primeiro e segundo ciclos, respectivamente, em consórcio com a taioba conduzida com duas ou três folhas. Após a colheita da alface, avaliaram-se as seguintes variáveis: massa da matéria fresca total da parte aérea, massa da matéria fresca comercial, número de folhas comerciais, produtividade (peso da massa da matéria fresca da parte aérea de todas as plantas da parcela útil), massa da matéria fresca e comprimento do caule. Por sua vez, as folhas de taioba foram colhidas semanalmente e avaliadas ao longo dos dois cultivos da alface, sendo tomadas a massa da matéria fresca, produtividade (peso da massa da matéria fresca da parte aérea de todas as plantas da parcela útil), comprimento (distância entre o ápice do limbo foliar e o ponto mais extremo) e largura das folhas (tomada na região mediana do limbo foliar).

A partir dda produtividade de cada cultura, o indicador agronômico usado para avaliar a eficiência do consórcio foi o Índice de Uso Eficiente da Terra (UET).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quando analisados os dados de massa de matéria fresca (MMF) e produtividade da taioba, observa-se que os tratamentos 3 e 5 apresentaram-se superiores, com valores de 267,00 e 262,47 g planta-1 e produtividade de 1.223,76 e 1.203,00 g m-², para as colheitas realizadas durante o primeiro ciclo da alface (Tabela 1). Por sua vez, quando

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os atributos MMF e produtividade foram analisados durante o segundo ciclo da cultura da alface, o tratamento 3 destacou-se dos demais com valores de 253,08 g planta-1 e 1.159,93 g m-², respectivamente (Tabela1). Quanto ao comprimento e largura das folhas, estes não diferiram entre os tratamentos avaliados.

No caso da alface, os dados obtidos em todas as avaliações mostram que o tratamento 1 (monocultivo sem cobertura com babaçu) foi superior nos dois ciclos, com produtividade, por exemplo, de 2.645,44 e 2.678,10 g m-², no primeiro e segundo ciclos, respectivamente (Tabela 2). Em geral, os dados de produção (massa da matéria fresca, número de folhas e produtividade) da alface quando avaliada em consórcio com a taioba, apresentou melhores resultados no primeiro ciclo de cultivo. O tratamento 1 apresentou os maiores valores de massa da matéria fresca do caule (MMFCaule) tanto no primeiro quanto no segundo ciclo (34,37 e 17,90 g planta-1, respectivamente), porém, a maior MMFCaule não correspondeu ao tratamento com maior comprimento de caule, o qual foi observado no tratamento 2, provavelmente relacionado ao sombreamento ocasionando pela cobertura com folhas de babaçu.

Os maiores valores de UET podem ser observados na combinação de alface com taioba nos tratamentos 7 (1,67) e 8 (2,13) para o primeiro e segundo ciclo, respectivamente, indicando que os tratamentos estudados demonstraram uma vantagem de aproveitamento da área, no consórcio de alface com taioba, em relação ao monocultivo destas culturas de 67 e 113% (Tabela 3).

De acordo com os resultados de UET, os tratamentos não diferem estatisticamente, porém os valores absolutos demonstraram viabilidade, principalmente para o pequeno produtor que visa diversificar sua produção, não só como fonte de renda, mas também como base alimentar.

REFERÊNCIAS

PINTO NAVD; CARVALHO VD; CORRÊA AD; RIO AO. 2001. Avaliação de fatores antinutricionais das folhas da taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot). Ciência

Agrotécnica 25: 601-604.

REZENDE BLA; CECÍLIO FILHO AB; CATELAN F; MARTINS MIE. 2005. Análise econômica de cultivos consorciados de alface americana x rabanete: um estudo de caso.

Horticultura Brasileira 23: 853-858.

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agroeconômico do consórcio alface beterraba sob sistema orgânico. CONGRESSO SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 44. Anais... Fortaleza: SOBER. p. 1-14.

SUDO A; GUERRA JGM; ALMEIDA DL; RIBEIRO RLD. 1997. Desempenho de alface (Lactuca sativa L.) e cenoura (Daucus carota L.) consorciadas em sistema orgânico de produção. Horticultura Brasileira 15: 308.

SUDO A; OLIVEIRA FL; GUERRA JGM; ALMEIDA DL; RIBEIRO RLD. 2001. Cultivo consorciado de alface e rabanete sob manejo orgânico. Seropédica: Embrapa

Agrobiologia. 4p. (Recomendação técnica, 10).

Tabela 1. Massa da matéria fresca - MMF (g planta-1), comprimento e largura (cm) das

folhas e produtividade (g m-2) da cultura da taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot), em cultivo solteiro ou consorciado no primeiro e segundo ciclos de desenvolvimento da alface (Lactuca sativa L.). Santo Antonio de Leverger/MT, 2009. (Fresh weight - FW (g plant-1), leaves length and width (cm) and yield (g m-2) of taioba culture (Xanthosoma

sagittifolium Schoot) monoculture crop or intercropped in the first and second lettuce

development cycles (Lactuca sativa L.). Santo Antonio de Leverger / MT, 2009.) Trata/os MMF Comprimento Largura Produtividade

1o Ciclo 3 267,00x a 46,50 a 34,44 a 1.223,76 a 4 140,74 abc 42,97 a 30,20 a 611,74 ab 5 262,47 a 45,78 a 33,62 a 1.203,00 a 6 143,79 abc 41,52 a 29,63 a 625,73 ab 7 183,24 abc 47,06 a 35,20 a 610,81 ab 8 151,38 abc 45,64 a 33,62 a 504,61 b 9 236,80 ab 47,05 a 34,69 a 724,01 ab 10 160,59 abc 45,94 a 33,30 a 468,40 b 11 75,36 c 44,88 a 32,71 a 125,62 b 12 90,76 bc 45,64 a 32,94 a 151,27 b CV (%) 31,16 10,68 12,52 36,63 2o Ciclo 3 253,08 a 52,05 a 37,81 a 1.159,93 a 4 195,13 ab 52,25 a 38,25 a 894,34 ab 5 199,89 ab 49,90 a 36,20 a 916,16 ab 6 142,84 ab 50,82 a 37,51 a 654,68 bcd 7 202,57 ab 54,82 a 40,19 a 691,91 abc 8 211,16 ab 57,48 a 42,51 a 703,87 abc 9 220,46 ab 55,03 a 39,54 a 643,02 bcd 10 212,28 ab 59,97 a 44,47 a 619,15 bcd 11 118,49 b 51,74 a 36,85 a 197,49 d 12 134,84 ab 61,64 a 45,22 a 224,74 cd

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CV (%) 21,62 8,63 9,74 24,90

xMédias de três repetições seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a

5% de probabilidade. CV (%) = coeficiente de variação. ( X Means of three replicates followed by the

same letter in column do not differ by Tukey test at 5% probability. CV (%) = variation coefficient )

Tabela 2. Massa da matéria fresca total - MMFT e comercial – MMFC (g planta -1),

número de folhas, comprimento do caule - CC (cm), massa da matéria fresca do caule - MMFCa (g) e produtividade (g m-2) do primeiro e segundo ciclos da alface (Lactuca

sativa L.) em monocultivo ou consorciada com taioba (Xanthosoma sagittifolium

Schoot). Santo Antonio de Leverger/MT, 2009. (Total fresh weight - TFW and commercial - TFWC (g plant -1), leaf number, stem length - SL (cm) Stem fresh weight - SFW (g) and productivity (g m-2) the first and second lettuce cycles (Lactuca sativa L.) in monoculture or consorcing with taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot). Santo Antonio de Leverger / MT, 2009.)

Trata/os MMFT MMFC Nº Folhas CC MMFCa Produtividade 1o Ciclo 1 230,11x a 192,40 a 25,16 a 12,30 a 34,37 a 2.645,44 a 2 104,84 b 85,45 b 15,50 bc 12,97 a 18,92 ab 1.174,92 bc 5 104,14 b 85,18 b 17,32 abc 11,13 a 15,88 ab 780,28 bc 6 70,84 b 53,67 b 12,75 c 8,48 a 9,62 b 491,63 c 7 161,74 ab 131,39 ab 20,11 abc 12,30 a 24,29 ab 1.369,12 bc 8 124,27 ab 101,33 ab 18,23 abc 12,51 a 19,42 ab 1.055,90 bc 9 127,39 ab 107,19 ab 17,83 abc 8,75 a 17,60 ab 1.116,90 bc 10 78,42 b 63,13 b 13,62 bc 9,82 a 11,21 ab 657,84 bc 11 142,66 ab 119,50 ab 19,17 abc 9,95 a 19,62 ab 1.443,54 bc 12 150,37 ab 125,51 ab 21,15 ab 11,81 a 23,09 ab 1.516,17 b CV (%) 32,61 32,11 15,00 27,89 41,90 27,19 2o Ciclo 1 232,43x a 194,77 a 24,09 a 6,20 ab 17,90 a 2.678,10 a 2 144,24 ab 124,53 b 18,22 b 8,29 a 15,97 a 1.712,34 b 5 111,86 bcd 59,76 cde 13,84 bcd 4,19 bc 5,24 b 821,72 cde 6 57,49 bcd 50,88 de 13,31 bcd 5,06 bc 5,16 b 699,62 de 7 108,62 bcd 93,76 bcd 17,38 bc 4,32 bc 7,46 b 1.289,24 bcd 8 66,58 bcd 59,33 cde 13,89 bcd 4,53 bc 5,46 b 815,82 cde 9 37,05 d 32,62 e 11,76 cd 2,48 c 1,92 b 448,47 e 10 42,27 cd 33,90 e 10,43 d 3,12 c 2,68 b 466,14 e 11 128,07 bc 112,94 bc 17,17 bc 4,45 bc 8,26 b 1.552,92 bc 12 50,61 cd 46,98 de 13,22 bcd 3,14 c 3,04 b 646,00 e CV (%) 31,61 23,49 13,09 20,12 31,77 23,49

xMédias de três repetições seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a

5% de probabilidade.CV (%) = coeficiente de variação. (( X Means of three replicates followed by the

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Tabela 3. Uso Eficiente da Terra (UET) nos consórcios entre as culturas da alface

(Lactuca sativa L.) e taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot), comparados com o monocultivo de alface (Lactuca sativa L.) sob cobertura de folhas de babaçu. Santo Antonio de Leverger/MT, 2009. Land efficient use (LEU) in the consocing between the lettuce (Lactuca sativa L.) and taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot) compared with the lettuce monoculture (Lactuca sativa L.) under bamboo leaf cover Santo Antonio de Leverger / MT, 2009.

Tratamento 1o Ciclo 2o Ciclo

5 1,31x a 1,65 a 6 1,14 a 1,48 a 7 1,67 a 1,98 a 8 1,54 a 2,13 a 9 1,21 a 2,00 a 10 1,39 a 1,79 a 11 1,42 a 1,57 a 12 1,07 a 1,96 a CV (%) 18,85 14,09

xMédias de três repetições seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey, a

5% de probabilidade.CV (%) = coeficiente de variação. ( X Means of three replicates followed by the

same letter in column do not differ by Tukey test at 5% probability. CV (%) = variation coefficient )

Figura 1. Distribuição espacial dos tratamentos sob cultivos solteiros ou consorciados

de alface (Lactuca sativa L.) e taioba (Xanthosoma sagittifolium Schoot). Santo Antonio de Leverger/MT, 2009. (Treatments spatial distribution under lettuce monoculture or

X X X X X X X X X X X Monocultivod taioba T3– taiobacom 2 folhas T4 – taiobacom 3 folhas (0,50 x 0,50 m) O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O Monocultivode alface T1 – sem cobertura T2 – coberturacom folhas de babaçu (0,25 x 0,25 m) X O X O X O X O X O X O X O X O X O X O X Taiobax alface T5 – taiobacom 2 folhas T6 – taiobacom 3 folhas X O X O X O X O O O O O O O O O O O O O O O O O O O X O X O X O X Taiobax alface T7 – taiobacom 2 folhas T8 – taiobacom 3 folhas O O O O O O O X O X O X O O O O O O O X O X O X O X O O O O O O Taiobax alface T9 – taiobacom 2 folhas T10 – taiobacom 3 folhas O O O O O O O O O O O O O X O X O X O X O O O O O O O O O O O O O Taiobax alface T11 –taiobacom 2 folhas T12 –taiobacom 3 folhas

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consorcing (Lactuca sativa L.) and taioba (Xanthosoma sagittifoliumSchoot). Santo Antonio de Leverger / MT, 2009.)

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