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Tipos de Choques

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Academic year: 2021

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CHOQUES

CHOQUES

Prof

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Conceito

Conceito

• “Uma manifestação da rude desmontagem“Uma manifestação da rude desmontagem dodo

maquinário

maquinário da vida” (Gross, 1872)da vida” (Gross, 1872)

• Estado de grave alteração na perfusão tecidual

• Estado de grave alteração na perfusão tecidual comcom

indução de disfunções importantes em células normais. indução de disfunções importantes em células normais.

• Falha no

• Falha no mecanismo que bombeia o sangue (coração);mecanismo que bombeia o sangue (coração); • Problemas nos vasos

• Problemas nos vasos sanguíneos (alteração nasanguíneos (alteração na

resistência da parede vascular); resistência da parede vascular);

• Baixo nível de fluido no corpo (sangue ou

• Baixo nível de fluido no corpo (sangue ou líquidoslíquidos

corporais). corporais).

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Classificação

Classificação

• CHOQUE HIPOVOLÊMICO: CHOQUE HIPOVOLÊMICO: perda de sangue,perda de sangue, •

•  plasma ou líquidos extracelulares; plasma ou líquidos extracelulares; •

• CHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiênciaCHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiência

miocárdica; miocárdica;

• CHOQUE DISTRIBUTIVO: CHOQUE DISTRIBUTIVO: diminuição do diminuição do tônustônus

vascular

vascular. . Dividido em:Dividido em:

•  –  –  CHOQUE NEUROGÊNICO; CHOQUE NEUROGÊNICO; •

•  –  – CHOQUE ANCHOQUE ANAFILÁTICO;AFILÁTICO; •

(5)

Sintomas que antecedem o

choque

• Inquietude, às vezes ansiedade e temor; •  Náuseas, lipotimias;

(6)

Sinais e sintomas gerais

• hipotensão •  taquicardia •  pulso fino e

taquicárdico

•  pele fria e pegajosa •  sudorese abundante •  mucosas descoradas e secas •  palidez • cianose •  resfriamento das extremidades •  hipotermia •  respiração superficial, rápida e irregular •  sede •  náuseas e vômitos •  alterações neurossensoriais.

(7)
(8)

Hipovolêmico

Hipovolêmico

O choque hipovolêmico resulta da perda

O choque hipovolêmico resulta da perda

de líquidos e fluídos corporais, quando

de líquidos e fluídos corporais, quando

relacionado com perda de sangue, é conhecido

relacionado com perda de sangue, é conhecido

como Choque Hemorrágico.

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO

CHOQUE HIPOVOLÊMICO

Definição: Definição:

• Perda de sangue ouPerda de sangue ou

fluidos. fluidos.

• Diminuição acentuada aDiminuição acentuada a

volemia volemia

Etiologia: Etiologia:

•  perdas exógenas perdas exógenas • •  Diarréia Diarréia • •  Vômitos Vômitos • •  Desidratação Desidratação • •  Hemorragias Hemorragias • •  Queimaduras Queimaduras •

•  perdas endógenas perdas endógenas (“ (“seqüestrosseqüestros”)”) • •  inflamações inflamações • •  T Traumaraumass

(10)

Sinais e Sintomas

Sinais e Sintomas

Respiração e pulso rápido;Respiração e pulso rápido;

PalidePalidez ou pele z ou pele azulada;azulada;

Lentidão no preenchimento capilar;Lentidão no preenchimento capilar;

Pele úmida e fria;Pele úmida e fria;

TTranspiração ranspiração forte;forte;

Pupilas dilatadas;Pupilas dilatadas;

Olhos escuros e fundos;Olhos escuros e fundos;

Ânsia, vômito e náusea;Ânsia, vômito e náusea;

(11)

Fisiopatologia

• redução da volemia

•  colapso de veias e vênulas

•  diminuição da pressão venosa

•  diminuição das pressões de enchimento do coração •  diminuição do débito cardíaco

Manifestações clínicas:

•  psiquismo; •  pele;

•  circulação; •  respiração.

(12)

Ocorre da seguinte maneira

Volume sanguíneo diminuído

• Retorno venoso diminuído • Volume sistólico diminuído • Débito cardíaco diminuído • Perfusão tecidual diminuído • Ativação do SNC

• Liberação de adrenalina

(13)

Choque Hipovolêmico Compensado

E Descompensado

(14)
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QUEDA da VOLEMIA DISCRETA (<20%)

•  perfusão diminuída de órgãos que toleram bem • isquemia (pele, ossos , músculos, tecido adiposo) •  sensação de frio

•  hipotensão postural •  taquicardia

•  Palidez

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QUEDA da VOLEMIA MODERADA

(20-40%)

• Perfusão diminuída de órgãos que toleram mal • isquemia (pâncreas, rins, baço)

•  Sensação de sede •  Hipotensão

•  Taquicardia

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QUEDA da VOLEMIA GRAVE (> 40%)

•  Perfusão diminuída do coração e encéfalo • Agitação, confusão mental

•  Hipotensão

•  Taquicardia (> 120 bpm) •  Pulso fino e irregular

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(19)

Tratamento baseia-se

 Na melhoria da causa básica; reposição hídrica e sanguínea;

redistribuição de líquidos; medicamentos.

(20)

Diagnósticos de enfermagem

comuns em choque

• Débito cardíaco diminuído relacionado a redução

do volume sistêmico secundário a problemas mecânicos e estruturais.

• Desobstrução ineficaz das vias aéreas

relacionado a existência de obstrução ou excesso de secreções na árvore traqueobrônquica.

• Troca de gazes prejudicada relacionado a

alteração da capacidade de transporte de O2 do sangue

(21)

Diagnósticos de enfermagem

comuns em choque

• Risco de infecção relacionado a fatores externos • Mucosa oral prejudicada relacionado a

desidratação

• Perfusão tissular (cardiopulmonar) alterada

relacionado a diminuição da troca celular.

•  Perfusão tissular (cerebral) alterada relacionada a

diminuição da troca celular.

• Perfusão tissular (renal) alterada relacionada a

diminuição da troca celular.

(22)

Cuidados de Enfermagem

• Controle rigoroso da pressão arterial (PA);

•  Reposição dos volumes dos líquidos perdidos: •  Sangue total – no choque hemorrágico;

•  Plasma e Albumina Humana – Perda de Proteínas;

•  SF a 0,9% e Ringer Simples ou Lactato – Perda de água e eletrólitos ou para

complementação da reprodução volêmica, enquanto se espera líquido mais adequado para o caso;

•  Dextran, Haemaccel e outros expansões plasmáticos – usado em substituição

ao plasma, ou albumina, ou mesmo ao SF 0,9% em caso de necessidade de grande volume de reposição.

•  Administração de drogas vasoativas quando a reposição do volume não

responda no paciente.

•  Preparo do paciente para cirurgia em caso de hemorragia persistente, ex.:

trauma que requer correções cirúrgicas;

•  Administração de anti-hemorrágicas prescrito pelo médico;

•  Controle e vigilância constantes no gotejamento das drogas vasoativas para

(23)
(24)

Choque Cardiogênico

Definição:

É um estado no qual o coração, subitamente enfraquecido, não é capaz de bombear sangue suficiente para as necessidades do corpo. Essa condição é uma emergência médica, que é fatal se não for tratada imediatamente.

 O choque cardiogênico é a síndrome da

(25)

Choque Cardiogênico

Etiologia:

• infarto do miocárdio; • falência miocárdica

aguda;

• arritmias; • miocardites; • hipóxia

;

• depressão

dos centros

nervosos;

• acidose;

• distúrbios eletrolíticos; • intoxicações ou

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Choque Cardiogênico

Fisiopatologia:

Ocorre da seguinte

maneira:

 Contratilidade

cardíaca diminuída

 Débito cardíaco e

volume sistólico

diminuídos

 Congestão pulmonar

Perfusão tecidual

sistêmica diminuída

 Perfusão diminuída

da artéria coronária

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Choque Cardiogênico

Manifestações clínicas:

• hipotensão arterial;

• queda rápida e acentuada do trabalho cardíaco; • oligúria;

• sinais de estimulação simpatomimética; • taquisfigmia;

• estase jugular / edema agudo de pulmão • edema de membros inferiores

• alteração no nível de consciência; • dor anginosa e arritmias.

(28)

Sintomas e sinais de choque

Cardiogênico

Alguns sinais e sintomas de choque incluem: * Confusão.

* Perda de consciência

* Batimento cardíaco subitamente rápido. * Sudorese.

* Pele pálida. * Pulso fraco.

* Respiração rápida.

* Urinação diminuída ou interrompida. * Mãos e pés frios.

(29)

Choque Cardiogênico

Tratamento:

Vai depender do agente etiológico.

deficiência

aguda

do

enchimento

e

esvaziamento

cardíaco,

por

obstrução

mecânica: cirúrgico;

 comprometimento miocárdico: monitorização

(30)

Choque Cardiogênico

Utiliza-se ainda:

• Sedação; • Oxigênio;

• Reposição de volume;

•  Correção das alterações hemodinâmicas, através

do uso de: dopamina, dobutamina, associação de drogas inotrópicas e vasodilatadoras, agentes fibrinolíticos, bicarbonato de sódio, heparina, adrenalina;

(31)

O tratamento de suporte à vida é necessário para qualquer tipo de choque. Esse tratamento ajuda o sangue rico em oxigênio alcançar o cérebro, rins e outros órgãos. Restaurar o fluxo sanguíneo aos órgãos é necessário para manter o paciente vivo e  para tentar prevenir dano de longo prazo aos órgãos.

Tratamento de emergência de suporte à vida inclui:

Tratamento De Emergência Para

Choque Cardiogênico

(32)

Tratamento De Emergência Para

Choque Cardiogênico

* Dar ao paciente oxigênio extra para respirar, de modo que mais oxigênio alcance os pulmões, coração e o resto do corpo.

* Dar ao paciente fluidos, incluindo sangue, através de agulha inserida na veia (quando o choque é decorrente de perda de sangue). Isso pode ajudar a fornecer mais sangue aos órgãos  principais e resto do corpo. Esse tratamento geralmente não é feito  para choque cardiogênico porque o coração não consegue bombear o sangue que já está no corpo. Além disso, muitos fluidos nos  pulmões podem dificultar a respiração.

(33)
(34)

Choque Distributivos

Definição:

 Causado por diminuição do tônus vascular e

caracterizado por hipotensão, redução do

débito cardíaco e oligúria.

(35)

Choque Distributivos

Definição:

•  Causado por diminuição do tônus vascular e

caracterizado por hipotensão, redução do débito cardíaco e oligúria.

Subdivisão:

•  Neurogênico; •  Séptico;

(36)

Choque Distributivos

Fisiopatologia:

Ocorre da seguinte maneira:

 Vasodilatação

 Má distribuição do volume sangüíneo

 Retorno venoso diminuído

 Volume sistólico diminuído

 Débito cardíaco diminuído

 Perfusão tecidual diminuído

(37)
(38)

Choque Neurogênico

Uma lesão no sistema nervoso pode ocasionar a ausência da regulação da musculatura lisa dos vasos por causa da incapacidade do sistema nervoso simpático. Esta ausência de regulação ocasiona a vasoplegia das extremidades e a falta de sangue nos órgãos nobres como coração, pulmão e cérebro. Esta falha na distribuição do oxigênio caracteriza todos os choques distributivos, diferenciando em alguns pontos e  principalmente na sua origem.

(39)

Sinais E Sintomas Característicos

• Pele quente e rosada; • Pele seca;

• Perfusão capilar boa; •  Sempre há:

 – Ausência ou redução importante da motricidade

quando lesionado a medula (ver trauma de coluna);

 – Pode haver:

(40)

Choque Neurogênico

Causas

•  lesão da medula

espinhal;

•  anestesia espinhal;

•  lesão do sistema nervoso; •  efeito depressor de

medicamentos;

• uso de drogas;

•  estados hipoglicemiantes.

Manifestações clínicas

•  pele seca e quente; •  hipotensão;

(41)

Choque Neurogênico

Tratamento

 restauração do tônus simpático, através da

estabilização da medula espinhal, no caso de

anestesia espinhal

(42)
(43)

Choque séptico

Definição

É o termo usado para designar a falência

circulatória

aguda

de

causa

infecciosa.

Caracterizada de hipotensão arterial grave e

refratária provocada através de germes como

 bactérias, fungos e vírus, levando a septicemia e

comprometimento do sistema circulatório através

da dilatação venocapilar

(44)

Choque séptico

A importância do enfermeiro

• A Enfermagem se torna muito importante na

 prevenção do choque séptico, visto que as causas mais comuns são:

•  Contaminação de cateteres, sondas vesicais e

 pneumonias. Existe importante relação entre sepse e infecção hospitalar, germe multirresistente e

quadros de deficiência imune.

•  É de extrema importância e obrigação dos

enfermeiros, ao realizarem processos invasivos nos  pacientes (sonda, cateter, etc.), fazer os processos

(45)

Choque séptico

EXEMPLO: MARIANA BRIDI

A modelo teve uma infecção causada pela

 bactéria Pseudomonasaeruginosa, que evoluiu

 para sepse grave (infecção generalizada).A

infecção causou septicemia, que causou coágulos

e impediu a circulação do sangue tendo que

amputar suas mãos e pés.

(46)

Choque séptico

Causas do choque séptico

mais provável ocorrer quando existe uma

infecção no organismo (ex. nos pulmões,

abdômen, trato urinário ou pele).

em conseqüência de uma cirurgia realizada

sobre uma área infectada ou sobre uma parte do

corpo onde normalmente ocorre o crescimento

de bactérias (ex intestinos).

(47)

Choque séptico

Causas do choque séptico

A inserção de qualquer objeto estranho (ex um

cateter intravenoso, um cateter urinário ou um

tubo de drenagem)

Uso de drogas injetáveis indivíduos com

comprometimento do sistema imune (ex.

submetido à quimioterapia)

(48)

Choque séptico

Etiopatogenia

Bactérias gram negativas (Escherichia coli;

Pseudomonas; Klebsiella)

 – 

 70%

Bactérias gram - positivos (estafilococos,

estreptococos, pneumococos) - 30%

 * Fungos - 1 a 2%

Locais mais comuns de infecções são:

(49)

Choque séptico

• Idade •  Debilidade nutricional •  Debilidade geral •  Cateterismo invasivo •  Feridas traumáticas •  Diabetes •  Câncer hematológico •  Infecções recentes • Doenças geniturinárias • Doenças do fígado • Doenças do intestino • Antibiótico prolongado • Cirurgias ou • Procedimentos recentes

(50)

Sinais E Sintomas Do Choque Séptico

Infecção; Febre alta;

Frequência cardíaca maior que 90 bpm;

Frequência respiratória maior que 20 ipm (respiração rápida);

Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3;

Pressão muito baixa; Inchaço;

Pouca urina;

Diminuição das plaquetas sanguíneas; Dificuldade em respirar e

(51)

Choque séptico

Tratamento

• Internação em Unidades de Terapia Intensiva • Monitorização hemodinâmica

• Identificação e tratamento das infecções

•  Restabelecer o volume intravascular (cristalóides ou

colóides)

• Manutenção do débito cardíaco (drogas vasoativas)

•  Manutenção da ventilação e oxigenação (via aérea

 pérvia)

• Ventilação mecânica

(52)

Choque séptico

Cuidados de Enfermagem

•  Controlar infecção com uso de antibióticos. •  Verificar a ventilação e oxigenação adequadas. •  Proceder a correção da volemia.

•  Manutenção da pressão arterial. •  Instalar monitor cardíaco

• Avaliar padrão respiratório

•  Administrar medicação prescrita

•  Colher material para exames laboratoriais. •  Avaliar o estado de consciência.

•  Aferir sinais vitais.

•  Auxiliar intubação e ventilação mecânica •  Cuidados com higienização e decúbito

(53)
(54)

Anafilático

Este processo ocorre em questão de minutos ou

em segundos, causando inclusive a morte de vítima,

caso ela não seja assistida imediatamente.

Uma das causas mais comuns de morte por

cheque anafilático, e que representa 24% do total, é

a insuficiência de circulação de sangue no corpo

devido a obstrução dos vasos sanguíneos.

(55)

Sinais e Sintomas

Tosse e espirros;

Dificuldade para respirar;

Aperto e inchaço na garganta;

Aperto no peito;

Coceira, queimação, empolação, erupção severa ou vermelhidão;

Face, pálpebras, língua e boca inchadas;

Tontura, náusea e vômito;

(56)

Choque Anafilático

Causas

• alimentos e aditivos alimentares; • picadas e mordidas de insetos;

• alguns agentes usados na imunoterapia, que é a exposição

gradual e controlada a uma substância à qual seu corpo é alérgico com a finalidade de dessensibilizá-lo a ela;

• drogas como a penicilina;

•  drogas usadas como anestésicos locais, como a

 benzocaína e a lidocaína;

• vacinas como o soro antitetânico;

• em casos raros: poeira, outras substâncias presentes no ar,

(57)

Choque Anafilático

Manifestações clínicas

• sensação de desmaio; • pulso rápido;

• dificuldade de respiração, incluindo chiados no peito; • náusea e vômito;

• dor no estômago;

• edema nos lábios, língua ou garganta (incluindo o palato

mole, a úvula e a glote);

• Placas pruriginosas na pele: urticária; • pele pálida, fria e úmida;

• tonteira, confusão mental e perda da consciência ; • pode haver parada cardíaca.

(58)

Choque Anafilático

Tratamento

• remoção do agente causal (como suspender a

administração de antibióticos);

•   administração de medicamentos que restauram o

tônus vascular

(59)

Choque Anafilático

O tratamento medicamentoso inclui: •  Adrenalina • Anti-histamínico •  Corticóide

(60)

Intervenções de enfermagem

(61)

• É um tratamento de emergência, devendo o paciente ser

encaminhado para a UTI.

• Recepcionar o paciente, avaliando o tipo de choque que

está apresentando.

• Colocá-lo em repouso com MMII elevados. • Instalar monitor cardíaco.

• Avaliar padrão respiratório.

• Instalar oxigênio cateter nasal ou máscara de Venturi. • Puncionar acesso venoso.

Intervenções de enfermagem

(62)

• Administrar medicação prescrita ou de acordo com o

 protocolo da instituição.

• Colher material para exames laboratoriais. • Avaliar o estado de consciência.

• Aferir sinais vitais.

•  Caso necessário auxiliar na intubação e ligar ventilador

mecânico.

•  Demais cuidado como higienização e mudança de

decúbito, serão realizadas após a estabilidade hemodinâmica.

Intervenções de enfermagem

(63)

Se choque anafilático

•  Observar presença de objetos ou materiais estranhos na

cavidade bucal.

•  Manter as vias aéreas permeáveis.

• Administrar os medicamentos: adrenalina, corticoides e

anti-histamínico.

•  Reanimação cardiopulmonar, se necessário.

•  Providenciar material para traqueostomia e realizá-la, se

necessário.

Intervenções de enfermagem

(64)

Se choque cardiogênico

•  Monitoração do eletrocardiograma, pressão venosa

central, pressão arterial, diurese, gases sanguíneos, eletrólitos, lactato e proteínas séricas.

• Corrigir distúrbios ácidos básicos, eletrólitos, respiração

e arritmias.

• Iniciar gotejamento de Dobutamina. • Monitorizar débito cardíaco.

• Avaliar periodicamente a função renal.

Intervenções de enfermagem

(65)

Se choque séptico

•  Controlar infecção com uso de antibióticos.

•  Verificar a manutenção da ventilação e oxigenação

adequadas.

•  Proceder a correção da volemia. •  Manutenção da pressão arterial.

Intervenções de enfermagem

(66)

Se choque hipovolêmico

•  Remoção imediata da causa determinante do estado de

hipovolemia.

•  Estancamento do processo hemorrágico (por exemplo,

compressão).

• Repor o volume de líquidos de acordo com a necessidade •  Administração de transfusões de sangue em caso de

hemorragia excessivas.

• Fazer reposição hídrica via- oral.

Intervenções de enfermagem

(67)

Se choque neurogênico

• Imobilizar cuidadosamente o paciente para evitar uma lesão

maior na medula.

• Observar as funções cardiovasculares e neurológicas do

 paciente.

• Elevar os pés da cama para minimizar o acúmulo de sangue

nas pernas.

• Observar sinais de choque em pacientes submetidos a

anestesia espinhal ou epidural.

• Monitorizar quanto a sinais de sangramento interno. • Prevenir formação de trombos

Intervenções de enfermagem

Referências

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