CHOQUES
CHOQUES
Prof
Conceito
Conceito
•
• “Uma manifestação da rude desmontagem“Uma manifestação da rude desmontagem dodo
maquinário
maquinário da vida” (Gross, 1872)da vida” (Gross, 1872)
• Estado de grave alteração na perfusão tecidual
• Estado de grave alteração na perfusão tecidual comcom
indução de disfunções importantes em células normais. indução de disfunções importantes em células normais.
• Falha no
• Falha no mecanismo que bombeia o sangue (coração);mecanismo que bombeia o sangue (coração); • Problemas nos vasos
• Problemas nos vasos sanguíneos (alteração nasanguíneos (alteração na
resistência da parede vascular); resistência da parede vascular);
• Baixo nível de fluido no corpo (sangue ou
• Baixo nível de fluido no corpo (sangue ou líquidoslíquidos
corporais). corporais).
Classificação
Classificação
•
• CHOQUE HIPOVOLÊMICO: CHOQUE HIPOVOLÊMICO: perda de sangue,perda de sangue, •
• plasma ou líquidos extracelulares; plasma ou líquidos extracelulares; •
• CHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiênciaCHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiência
miocárdica; miocárdica;
•
• CHOQUE DISTRIBUTIVO: CHOQUE DISTRIBUTIVO: diminuição do diminuição do tônustônus
vascular
vascular. . Dividido em:Dividido em:
•
• – – CHOQUE NEUROGÊNICO; CHOQUE NEUROGÊNICO; •
• – – CHOQUE ANCHOQUE ANAFILÁTICO;AFILÁTICO; •
Sintomas que antecedem o
choque
• Inquietude, às vezes ansiedade e temor; • Náuseas, lipotimias;
Sinais e sintomas gerais
• hipotensão • taquicardia • pulso fino e
taquicárdico
• pele fria e pegajosa • sudorese abundante • mucosas descoradas e secas • palidez • cianose • resfriamento das extremidades • hipotermia • respiração superficial, rápida e irregular • sede • náuseas e vômitos • alterações neurossensoriais.
Hipovolêmico
Hipovolêmico
O choque hipovolêmico resulta da perda
O choque hipovolêmico resulta da perda
de líquidos e fluídos corporais, quando
de líquidos e fluídos corporais, quando
relacionado com perda de sangue, é conhecido
relacionado com perda de sangue, é conhecido
como Choque Hemorrágico.
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Definição: Definição:
•
• Perda de sangue ouPerda de sangue ou
fluidos. fluidos.
•
• Diminuição acentuada aDiminuição acentuada a
volemia volemia
Etiologia: Etiologia:
•
• perdas exógenas perdas exógenas • • Diarréia Diarréia • • Vômitos Vômitos • • Desidratação Desidratação • • Hemorragias Hemorragias • • Queimaduras Queimaduras •
• perdas endógenas perdas endógenas (“ (“seqüestrosseqüestros”)”) • • inflamações inflamações • • T Traumaraumass
Sinais e Sintomas
Sinais e Sintomas
Respiração e pulso rápido;Respiração e pulso rápido;
PalidePalidez ou pele z ou pele azulada;azulada;
Lentidão no preenchimento capilar;Lentidão no preenchimento capilar;
Pele úmida e fria;Pele úmida e fria;
TTranspiração ranspiração forte;forte;
Pupilas dilatadas;Pupilas dilatadas;
Olhos escuros e fundos;Olhos escuros e fundos;
Ânsia, vômito e náusea;Ânsia, vômito e náusea;
Fisiopatologia
• redução da volemia
• colapso de veias e vênulas
• diminuição da pressão venosa
• diminuição das pressões de enchimento do coração • diminuição do débito cardíaco
Manifestações clínicas:
• psiquismo; • pele;
• circulação; • respiração.
Ocorre da seguinte maneira
•
Volume sanguíneo diminuído
• Retorno venoso diminuído • Volume sistólico diminuído • Débito cardíaco diminuído • Perfusão tecidual diminuído • Ativação do SNC
• Liberação de adrenalina
Choque Hipovolêmico Compensado
E Descompensado
QUEDA da VOLEMIA DISCRETA (<20%)
• perfusão diminuída de órgãos que toleram bem • isquemia (pele, ossos , músculos, tecido adiposo) • sensação de frio
• hipotensão postural • taquicardia
• Palidez
QUEDA da VOLEMIA MODERADA
(20-40%)
• Perfusão diminuída de órgãos que toleram mal • isquemia (pâncreas, rins, baço)
• Sensação de sede • Hipotensão
• Taquicardia
QUEDA da VOLEMIA GRAVE (> 40%)
• Perfusão diminuída do coração e encéfalo • Agitação, confusão mental
• Hipotensão
• Taquicardia (> 120 bpm) • Pulso fino e irregular
Tratamento baseia-se
Na melhoria da causa básica; reposição hídrica e sanguínea;
redistribuição de líquidos; medicamentos.
Diagnósticos de enfermagem
comuns em choque
• Débito cardíaco diminuído relacionado a redução
do volume sistêmico secundário a problemas mecânicos e estruturais.
• Desobstrução ineficaz das vias aéreas
relacionado a existência de obstrução ou excesso de secreções na árvore traqueobrônquica.
• Troca de gazes prejudicada relacionado a
alteração da capacidade de transporte de O2 do sangue
Diagnósticos de enfermagem
comuns em choque
• Risco de infecção relacionado a fatores externos • Mucosa oral prejudicada relacionado a
desidratação
• Perfusão tissular (cardiopulmonar) alterada
relacionado a diminuição da troca celular.
• Perfusão tissular (cerebral) alterada relacionada a
diminuição da troca celular.
• Perfusão tissular (renal) alterada relacionada a
diminuição da troca celular.
Cuidados de Enfermagem
• Controle rigoroso da pressão arterial (PA);
• Reposição dos volumes dos líquidos perdidos: • Sangue total – no choque hemorrágico;
• Plasma e Albumina Humana – Perda de Proteínas;
• SF a 0,9% e Ringer Simples ou Lactato – Perda de água e eletrólitos ou para
complementação da reprodução volêmica, enquanto se espera líquido mais adequado para o caso;
• Dextran, Haemaccel e outros expansões plasmáticos – usado em substituição
ao plasma, ou albumina, ou mesmo ao SF 0,9% em caso de necessidade de grande volume de reposição.
• Administração de drogas vasoativas quando a reposição do volume não
responda no paciente.
• Preparo do paciente para cirurgia em caso de hemorragia persistente, ex.:
trauma que requer correções cirúrgicas;
• Administração de anti-hemorrágicas prescrito pelo médico;
• Controle e vigilância constantes no gotejamento das drogas vasoativas para
Choque Cardiogênico
Definição:
É um estado no qual o coração, subitamente enfraquecido, não é capaz de bombear sangue suficiente para as necessidades do corpo. Essa condição é uma emergência médica, que é fatal se não for tratada imediatamente.
O choque cardiogênico é a síndrome da
Choque Cardiogênico
Etiologia:
• infarto do miocárdio; • falência miocárdicaaguda;
• arritmias; • miocardites; • hipóxia;
• depressão
dos centros
nervosos;
• acidose;
• distúrbios eletrolíticos; • intoxicações ou
Choque Cardiogênico
Fisiopatologia:
•Ocorre da seguinte
maneira:
•Contratilidade
cardíaca diminuída
•Débito cardíaco e
volume sistólico
diminuídos
•Congestão pulmonar
•Perfusão tecidual
sistêmica diminuída
•Perfusão diminuída
da artéria coronária
Choque Cardiogênico
Manifestações clínicas:
• hipotensão arterial;
• queda rápida e acentuada do trabalho cardíaco; • oligúria;
• sinais de estimulação simpatomimética; • taquisfigmia;
• estase jugular / edema agudo de pulmão • edema de membros inferiores
• alteração no nível de consciência; • dor anginosa e arritmias.
Sintomas e sinais de choque
Cardiogênico
Alguns sinais e sintomas de choque incluem: * Confusão.
* Perda de consciência
* Batimento cardíaco subitamente rápido. * Sudorese.
* Pele pálida. * Pulso fraco.
* Respiração rápida.
* Urinação diminuída ou interrompida. * Mãos e pés frios.
Choque Cardiogênico
Tratamento:
•
Vai depender do agente etiológico.
•
deficiência
aguda
do
enchimento
e
esvaziamento
cardíaco,
por
obstrução
mecânica: cirúrgico;
•
comprometimento miocárdico: monitorização
Choque Cardiogênico
Utiliza-se ainda:
• Sedação; • Oxigênio;
• Reposição de volume;
• Correção das alterações hemodinâmicas, através
do uso de: dopamina, dobutamina, associação de drogas inotrópicas e vasodilatadoras, agentes fibrinolíticos, bicarbonato de sódio, heparina, adrenalina;
O tratamento de suporte à vida é necessário para qualquer tipo de choque. Esse tratamento ajuda o sangue rico em oxigênio alcançar o cérebro, rins e outros órgãos. Restaurar o fluxo sanguíneo aos órgãos é necessário para manter o paciente vivo e para tentar prevenir dano de longo prazo aos órgãos.
Tratamento de emergência de suporte à vida inclui:
Tratamento De Emergência Para
Choque Cardiogênico
Tratamento De Emergência Para
Choque Cardiogênico
* Dar ao paciente oxigênio extra para respirar, de modo que mais oxigênio alcance os pulmões, coração e o resto do corpo.
* Dar ao paciente fluidos, incluindo sangue, através de agulha inserida na veia (quando o choque é decorrente de perda de sangue). Isso pode ajudar a fornecer mais sangue aos órgãos principais e resto do corpo. Esse tratamento geralmente não é feito para choque cardiogênico porque o coração não consegue bombear o sangue que já está no corpo. Além disso, muitos fluidos nos pulmões podem dificultar a respiração.
Choque Distributivos
Definição:
•
Causado por diminuição do tônus vascular e
caracterizado por hipotensão, redução do
débito cardíaco e oligúria.
Choque Distributivos
Definição:
• Causado por diminuição do tônus vascular e
caracterizado por hipotensão, redução do débito cardíaco e oligúria.
Subdivisão:
• Neurogênico; • Séptico;
Choque Distributivos
Fisiopatologia:
Ocorre da seguinte maneira:
•
Vasodilatação
•
Má distribuição do volume sangüíneo
•Retorno venoso diminuído
•
Volume sistólico diminuído
•Débito cardíaco diminuído
•Perfusão tecidual diminuído
Choque Neurogênico
Uma lesão no sistema nervoso pode ocasionar a ausência da regulação da musculatura lisa dos vasos por causa da incapacidade do sistema nervoso simpático. Esta ausência de regulação ocasiona a vasoplegia das extremidades e a falta de sangue nos órgãos nobres como coração, pulmão e cérebro. Esta falha na distribuição do oxigênio caracteriza todos os choques distributivos, diferenciando em alguns pontos e principalmente na sua origem.
Sinais E Sintomas Característicos
• Pele quente e rosada; • Pele seca;
• Perfusão capilar boa; • Sempre há:
– Ausência ou redução importante da motricidade
quando lesionado a medula (ver trauma de coluna);
– Pode haver:
Choque Neurogênico
Causas
• lesão da medula
espinhal;
• anestesia espinhal;
• lesão do sistema nervoso; • efeito depressor de
medicamentos;
• uso de drogas;
• estados hipoglicemiantes.
Manifestações clínicas
• pele seca e quente; • hipotensão;
Choque Neurogênico
Tratamento
•
restauração do tônus simpático, através da
estabilização da medula espinhal, no caso de
anestesia espinhal
Choque séptico
Definição
É o termo usado para designar a falência
circulatória
aguda
de
causa
infecciosa.
Caracterizada de hipotensão arterial grave e
refratária provocada através de germes como
bactérias, fungos e vírus, levando a septicemia e
comprometimento do sistema circulatório através
da dilatação venocapilar
Choque séptico
A importância do enfermeiro
• A Enfermagem se torna muito importante na
prevenção do choque séptico, visto que as causas mais comuns são:
• Contaminação de cateteres, sondas vesicais e
pneumonias. Existe importante relação entre sepse e infecção hospitalar, germe multirresistente e
quadros de deficiência imune.
• É de extrema importância e obrigação dos
enfermeiros, ao realizarem processos invasivos nos pacientes (sonda, cateter, etc.), fazer os processos
Choque séptico
EXEMPLO: MARIANA BRIDI
A modelo teve uma infecção causada pela
bactéria Pseudomonasaeruginosa, que evoluiu
para sepse grave (infecção generalizada).A
infecção causou septicemia, que causou coágulos
e impediu a circulação do sangue tendo que
amputar suas mãos e pés.
Choque séptico
Causas do choque séptico
•
mais provável ocorrer quando existe uma
infecção no organismo (ex. nos pulmões,
abdômen, trato urinário ou pele).
•
em conseqüência de uma cirurgia realizada
sobre uma área infectada ou sobre uma parte do
corpo onde normalmente ocorre o crescimento
de bactérias (ex intestinos).
Choque séptico
Causas do choque séptico
•
A inserção de qualquer objeto estranho (ex um
cateter intravenoso, um cateter urinário ou um
tubo de drenagem)
•
Uso de drogas injetáveis indivíduos com
comprometimento do sistema imune (ex.
submetido à quimioterapia)
Choque séptico
Etiopatogenia
•
Bactérias gram negativas (Escherichia coli;
Pseudomonas; Klebsiella)
–70%
•
Bactérias gram - positivos (estafilococos,
estreptococos, pneumococos) - 30%
•
* Fungos - 1 a 2%
•
Locais mais comuns de infecções são:
Choque séptico
• Idade • Debilidade nutricional • Debilidade geral • Cateterismo invasivo • Feridas traumáticas • Diabetes • Câncer hematológico • Infecções recentes • Doenças geniturinárias • Doenças do fígado • Doenças do intestino • Antibiótico prolongado • Cirurgias ou • Procedimentos recentesSinais E Sintomas Do Choque Séptico
Infecção; Febre alta;
Frequência cardíaca maior que 90 bpm;
Frequência respiratória maior que 20 ipm (respiração rápida);
Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3;
Pressão muito baixa; Inchaço;
Pouca urina;
Diminuição das plaquetas sanguíneas; Dificuldade em respirar e
Choque séptico
Tratamento
• Internação em Unidades de Terapia Intensiva • Monitorização hemodinâmica
• Identificação e tratamento das infecções
• Restabelecer o volume intravascular (cristalóides ou
colóides)
• Manutenção do débito cardíaco (drogas vasoativas)
• Manutenção da ventilação e oxigenação (via aérea
pérvia)
• Ventilação mecânica
Choque séptico
Cuidados de Enfermagem
• Controlar infecção com uso de antibióticos. • Verificar a ventilação e oxigenação adequadas. • Proceder a correção da volemia.
• Manutenção da pressão arterial. • Instalar monitor cardíaco
• Avaliar padrão respiratório
• Administrar medicação prescrita
• Colher material para exames laboratoriais. • Avaliar o estado de consciência.
• Aferir sinais vitais.
• Auxiliar intubação e ventilação mecânica • Cuidados com higienização e decúbito
Anafilático
Este processo ocorre em questão de minutos ou
em segundos, causando inclusive a morte de vítima,
caso ela não seja assistida imediatamente.
Uma das causas mais comuns de morte por
cheque anafilático, e que representa 24% do total, é
a insuficiência de circulação de sangue no corpo
devido a obstrução dos vasos sanguíneos.
Sinais e Sintomas
Tosse e espirros;
Dificuldade para respirar;
Aperto e inchaço na garganta;
Aperto no peito;
Coceira, queimação, empolação, erupção severa ou vermelhidão;
Face, pálpebras, língua e boca inchadas;
Tontura, náusea e vômito;
Choque Anafilático
Causas
• alimentos e aditivos alimentares; • picadas e mordidas de insetos;
• alguns agentes usados na imunoterapia, que é a exposição
gradual e controlada a uma substância à qual seu corpo é alérgico com a finalidade de dessensibilizá-lo a ela;
• drogas como a penicilina;
• drogas usadas como anestésicos locais, como a
benzocaína e a lidocaína;
• vacinas como o soro antitetânico;
• em casos raros: poeira, outras substâncias presentes no ar,
Choque Anafilático
Manifestações clínicas
• sensação de desmaio; • pulso rápido;
• dificuldade de respiração, incluindo chiados no peito; • náusea e vômito;
• dor no estômago;
• edema nos lábios, língua ou garganta (incluindo o palato
mole, a úvula e a glote);
• Placas pruriginosas na pele: urticária; • pele pálida, fria e úmida;
• tonteira, confusão mental e perda da consciência ; • pode haver parada cardíaca.
Choque Anafilático
Tratamento
• remoção do agente causal (como suspender a
administração de antibióticos);
• administração de medicamentos que restauram o
tônus vascular
Choque Anafilático
O tratamento medicamentoso inclui: • Adrenalina • Anti-histamínico • CorticóideIntervenções de enfermagem
• É um tratamento de emergência, devendo o paciente ser
encaminhado para a UTI.
• Recepcionar o paciente, avaliando o tipo de choque que
está apresentando.
• Colocá-lo em repouso com MMII elevados. • Instalar monitor cardíaco.
• Avaliar padrão respiratório.
• Instalar oxigênio cateter nasal ou máscara de Venturi. • Puncionar acesso venoso.
Intervenções de enfermagem
• Administrar medicação prescrita ou de acordo com o
protocolo da instituição.
• Colher material para exames laboratoriais. • Avaliar o estado de consciência.
• Aferir sinais vitais.
• Caso necessário auxiliar na intubação e ligar ventilador
mecânico.
• Demais cuidado como higienização e mudança de
decúbito, serão realizadas após a estabilidade hemodinâmica.
Intervenções de enfermagem
Se choque anafilático
• Observar presença de objetos ou materiais estranhos na
cavidade bucal.
• Manter as vias aéreas permeáveis.
• Administrar os medicamentos: adrenalina, corticoides e
anti-histamínico.
• Reanimação cardiopulmonar, se necessário.
• Providenciar material para traqueostomia e realizá-la, se
necessário.
Intervenções de enfermagem
Se choque cardiogênico
• Monitoração do eletrocardiograma, pressão venosa
central, pressão arterial, diurese, gases sanguíneos, eletrólitos, lactato e proteínas séricas.
• Corrigir distúrbios ácidos básicos, eletrólitos, respiração
e arritmias.
• Iniciar gotejamento de Dobutamina. • Monitorizar débito cardíaco.
• Avaliar periodicamente a função renal.
Intervenções de enfermagem
Se choque séptico
• Controlar infecção com uso de antibióticos.
• Verificar a manutenção da ventilação e oxigenação
adequadas.
• Proceder a correção da volemia. • Manutenção da pressão arterial.
Intervenções de enfermagem
Se choque hipovolêmico
• Remoção imediata da causa determinante do estado de
hipovolemia.
• Estancamento do processo hemorrágico (por exemplo,
compressão).
• Repor o volume de líquidos de acordo com a necessidade • Administração de transfusões de sangue em caso de
hemorragia excessivas.
• Fazer reposição hídrica via- oral.
Intervenções de enfermagem
Se choque neurogênico
• Imobilizar cuidadosamente o paciente para evitar uma lesão
maior na medula.
• Observar as funções cardiovasculares e neurológicas do
paciente.
• Elevar os pés da cama para minimizar o acúmulo de sangue
nas pernas.
• Observar sinais de choque em pacientes submetidos a
anestesia espinhal ou epidural.
• Monitorizar quanto a sinais de sangramento interno. • Prevenir formação de trombos