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Aula08_UnidOpticas_DiscoRigido

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Academic year: 2021

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(1)

P R O F . : P A U L O D E T A R S O J R .

P R O F . : P A U L O D E T A R S O J R .

DISCOS RÍGIDOS IDE E

DISCOS RÍGIDOS IDE E

UNIDADES ÓPTICAS

(2)
(3)

SUMÁRIO

SUMÁRIO

Interface de disco IDE

Interface de disco IDE

Configuração

Configuração

master/slave

master/slave

Velocidade de

Velocidade de

transmissã

transmissã

o

o

Configuração cable select

Configuração cable select

Flat cable

Flat cable

40 vias

40 vias

80 vias

80 vias

Interface de disco SATA

Interface de disco SATA

 SATA I, SATA II, SATA

 SATA I, SATA II, SATA

III

III

Velocidade de

Velocidade de

transmissã

transmissã

o

o

2 2

(4)

HD

HD

Definição

Definição

• Dispositivo de armazenamento permanente (dados eDispositivo de armazenamento permanente (dados e

programas) de alta capacidade

programas) de alta capacidade

Características essenciais

Características essenciais

•  A carga do  A carga do Sistema OperacSistema Operacional é feita ional é feita através da leituatravés da leiturara

inicial do HD

inicial do HD

• Disponível em diferentes padrõesDisponível em diferentes padrões

• IDE, SATA, SCSI, SASIDE, SATA, SCSI, SAS

• Internos ou externos ao microInternos ou externos ao micro

• Possui maior desempenho (rapidez) de acordo com seuPossui maior desempenho (rapidez) de acordo com seu

número de

número de

 rpm

 rpm

3 3

(5)

HD

Cache ou buffer

•  Área de memória interna do HD

• Transferência de dados para a placa-mãe: mídia para a

cache –  cache para a placa-mãe

Tipos de transferência de dados

Interna: velocidade na qual a primeira

transferência é feita •

Externa: velocidade na qual a segunda

transferência se faz

Em geral, a taxa de transferência

externa é

maior

que a

interna

 A taxa de transferência interna depende da

velocidade de rotação/densidade de gravação

(6)

HD

• Visualização

(7)

HD

HD para interface IDE (Integrated Drive Electronics)

• Também chamados de ATA ou PATA (Parallel ATA) •  Amplamente utilizado até o ano de 2005

•  A controladora IDE para ligação está localizada na placa-mãe

• Encontrado atualmente com capacidade de armazenamento de 80 GB a 500 GB

• Necessita de formatação inicial

• Preparação do disco para a instalação de programas e

armazenamento de dados

•  Apaga todos os dados armazenados

(8)

INTERFACE IDE

• Velocidade de Transmissão

• PIO Modo (até 1997)

•  Modo ATA ou Ultra DMA (início 1998)

7

(9)

INTERFACE IDE

•  ATA –  Requisitos mínimos de Hardware para operação

NOTA:

-Cabos flat de 80 vias podem operar com velocidades mais

baixas, como o ATA-33

- Cabos flat de 40 vias limitam a velocidade de transferência

em 33 MB/s

- Verifique se o windows tem ativado o modo Ultra DMA, caso

contrário, o acesso ao disco ficará limitado ao PIO Modo 4 (16,6 MB/s)

OBS.: Para saber como ativar clique aqui

(10)

PREPARAÇÃO DO HD

 Jumpeamento

• Definir configuração

master/slave

Conexão do conector de alimentação

•  Molex (12V)

Seleção do cabo adequado

• Flat Cable 80 vias

(11)

PREPARAÇÃO DO HD

 INTERFACE IDE

Informações básicas

• Em cada interface IDE podemos ter no máximo 2 dispositivos por porta

• Configurado como master e outro slave

• Se houver um único dispositivo em qualquer das interfaces,

esse deve ser master

• Preferencialmente instale HDs na

 primária e

unidades ópticas na

 secundária

•  As interface IDE da placa-mãe e o conector de dados do HD possuem

 pino 1

• Para encaixe correto do flat cable

(12)

PREPARAÇÃO DO HD

 INTERFACE IDE

• Conectores do HD

11

 A forma de jumpear o HD vem geralmente descrita no próprio HD sob a forma de um

(13)

PREPARAÇÃO DO HD

 INTERFACE IDE

Configurando

master/slave

Exemplo (HD Samsung SP0842N 80GB)

12

O HD só deve ser fixado (aparafusado) ao gabinete depois que estiver devidamente jumpeado

(14)

PREPARAÇÃO DO HD

 INTERFACE IDE

• Configuração “

cable select 

• Configuração decidida pelo cabo

• O master será o HD que estiver na extremidade do cabo • O conector localizado no meio do flat cable será o slave

•  Ambos os drives devem suportar este tipo de configuração • O flat cable deve ser especial

• No trecho entre os conectores dos dois drives, parte dos

condutores tem a ordem invertida

• Tipo de configuração raramente utilizada, herdada de

padrões antigos

(15)

INTERFACE SATA

 SATA (Serial ATA)

• Tecnologia de transferência de dados entre o computador e

dispositivos de armazenamento em massa

•  Alcança taxas de transferência maiores que discos do padrão IDE

• Transferência de dados em série

• Dois pares de fios: 1 par para transmissão, 1 par de fio recepção e

3 fios terra

• Diminuição de cabos no interior do micro

• Hot-swapping

•  Adicionar/remover dispositivos com o PC ligado

(16)

INTERFACE SATA

 SATA (Serial ATA)

• Encontrado atualmente com capacidade de armazenamento de 160 GB à 3 TB

•  Alguns modelos necessitam de instalação do driver

• Ver manual

• Tome cuidado com o manuseio do cabo de dados SATA

• Fragilidade: seu conector pode quebrar com facilidade se não

for retirado com atenção

(17)

INTERFACE SATA

• Visualização

(18)

INTERFACE SATA

Informações básicas

• Cada porta SATA controla um único HD

• Não necessita de jumper para configuração

master/slave

• Existem adaptadores para conectar um HD IDE em uma

interface SATA

• Possibilita o uso da técnica “hot- swap”

• Troca de um dispositivo SATA por outro, com o micro ligado •  Muito útil em servidores que precisam

de manutenção

(19)

INTERFACE SATA

 Serial ATA (SATA): Taxas de Transmissão

(20)

INTERFACE SATA

 Serial ATA (SATA)

• Discos SATA mais antigos utilizam um conector de alimentação de 4 pinos

• O uso do conector só deve ser feito se a fonte de alimentação

não tiver o cabo de alimentação SATA e o Hardware não necessitar de 3,3 V 

(21)

INTERFACE SATA

Cabo de dados SATA x IDE

(22)

DISCOS RÍGIDOS

O que define a velocidade de um disco?

• Tempo de acesso

• Tempo de movimentação das suas cabeças (ms) • Quanto menor o tempo, melhor o tempo de acesso

• Taxa de transferência interna

• Relacionada com a velocidade de rotação do disco e a quant.

de dados existente na trilha

• Taxa de transferência externa

• Velocidade na qual os dados são transferidos entre o buffer de

disco e a memória da placa-mãe

• Depende do padrão ATA:33/66/100/133

(23)

DISCOS RÍGIDOS

Logical Block Addressing (LBA)

• Introduzida na BIOS das placas-mãe em 1995 •

Objetivo:

ultrapassar a barreira dos

504 MB

• Tudo depende do número de bits que o BIOS utiliza para

endereçar setores do disco rígido

(24)

DISCOS RÍGIDOS

S.M.A.R.T.

(Self-Monitoring, Analysis and Report

Technology)

• Sistema de monitoramento de HDs que detecta e se antecipa

a falhas

Classes de falhas

• Previsíveis

•  Mecânicas (desgaste gradual)

• Imprevisíveis

• Queima de um componente eletrônico ou pancada

O SMART pode prever em 60% se um disco pode falhar,

dentre os

 sintomas previsíveis

(25)

UNIDADES ÓPTICAS

Informações básicas

• Leitores/Gravadores de CD ou DVD • Instalados em interfaces IDE

• Possuem configuração master/slave/cable select

• Podem ser conectados em uma interface IDE juntamente com um HD

• Gravadores de DVD necessitam de um bom espaço no HD

• Observar os requisitos mínimos de sistema

(26)

UNIDADES ÓPTICAS

Parte Traseira

(27)

UNIDADES ÓPTICAS

• Cabos de Ligação

26

Flat Cable 40 vias

(28)

UNIDADES ÓPTICAS

Velocidade de Leitura/Gravação (CD)

27

1x = 150KB/s

Uma unidade óptica 52x32x52x: grava CD-R em 52x, grava CD-RW em 32x, lê CD em 52x

(29)

UNIDADES ÓPTICAS

Velocidade de Leitura/Gravação (DVD)

28

Ultra DMA ativado: 33 MB/s ou 66 MB/s

Ultra DMA desativado: 16 MB/s, com a leitura feita totalmente pelo processador, ficando ocupado quase que na totalidade nesta

(30)

UNIDADES ÓPTICAS

Capacidade de Armazenamento (DVD)

(31)

UNIDADES ÓPTICAS

 Alternativas à Unidade Óptica interna

Referências

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