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CSU - PORTUGUÊS 07/11/14

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Academic year: 2021

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CSU - PORTUGUÊS 07/11/14

OPERADORA: Bom dia e obrigada por aguardarem. Sejam bem vindos à

teleconferência da CSU para discussão dos resultados referentes ao 3T2014. Estão presentes hoje conosco o Sr. Ricardo Leite, diretor administrativo e financeiro da Companhia, a Sra. Renata Oliva Battiferro, diretora de RI, além de demais executivos da CSU. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queiram por favor solicitar a ajuda de um operador digitando *0. Este evento também está sendo transmitido simultaneamente pela Internet via webcast, podendo ser acessado no

endereço www.csu.com.br/ri onde se encontra disponível a respectiva

apresentação. A seleção dos slides será controlada pelos senhores e o replay deste evento estará disponível logo após seu encerramento por um período de 7 dias. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência relativas às perspectivas de negócios da CSU, projeções e metas operacionais e financeiras constituem-se em crenças e premissas da diretoria da Cia. bem como em informações disponíveis. Considerações futuras não são garantias

de desempenho. Investidores devem compreender que condições

econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da CSU e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora gostaria de passar a palavra ao Sr. Ricardo Leite, diretor administrativo e financeiro da CSU. Por favor, Sr. Ricardo, pode prosseguir.

RICARDO: bom dia a todos. Agradecemos a participação de todos vocês

nessa nossa teleconferência de resultados do 3T14 que efetivamente é um momento bastante significativo e expressivo na evolução dos nossos negócios. Analisando os resultados apresentados pela Cia. nos últimos 12 meses, podemos dizer claramente que verificamos um processo de retomada de um crescimento sustentável da Cia. Em comparação com o mesmo

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período do ano passado, por exemplo, nosso lucro líquido triplicou e nosso EBITDA subiu 58,0%. Esse desempenho excepcional, podemos dizer, é resultado de uma continuidade dos esforços comerciais em todas as unidades de negócios, com destaque especial para o crescimento das unidades da CSU Cardsystem e CSU Marketsystem. Essa última, alavancada pela plataforma Opte+. A participação dessas duas unidades, que são as mais rentáveis dentro dos nossos negócios, vem aumentando gradativamente e refletindo positivamente nas métricas financeiras da Cia. Na CSU Cardsystem especificamente, notamos, neste trimestre, uma base de cartões ainda mais robusta e que somada à performance observada na divisão Marketsystem, as duas juntas já representam 52,0% de nossa receita total e 88,0% de nosso EBITDA. Também celebramos nesse período novos contratos na unidade CSU Contact, dentro da nossa estratégia de serviços mais complexos e com margens superiores que vão colaborar, serão positivos, para o aumento do volume de receitas e margens ao longo dos próximos trimestres. Em relação aos nossos novos negócios, estamos conquistando contratos, sejam eles de clientes novos ou clientes de outros serviços da Cia. As oportunidades de cross-sell e up-sell são imensas e mantemos um foco forte para explorá-las cada vez mais. Finalizo essa introdução comunicando o lançamento de novos sites institucional e de RI que foram reestruturados para ampliar a disponibilização de informações da Cia. para os investidores e para o mercado em geral. Passo a palavra agora para a Renata que seguirá com as demais explicações da nossa performance durante o trimestre.

RENATA: Obrigada, Ricardo. Bom dia a todos. Continuando a apresentação

do Ricardo, seguindo agora para a página 4 da apresentação conseguimos notar a evolução de todos os indicadores financeiros da Cia. Com relação à receita bruta, atingimos R$ 111,0 milhões no final desse trimestre. Um crescimento equivalente a 11,0% em relação ao 3T13 e de 7,4% em relação ao 2T14. No acumulado de 9 meses, a receita bruta foi de R$ 316,0 milhões, 11,0% superior ao mesmo período do ano anterior. Todas as unidades de

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negócio apresentaram crescimento tanto no comparativo trimestral como no acumulado nos 9 meses. O crescimento orgânico da base de cartões com maior participação, como vocês notam, dos cartões de crédito e aumento do faturamento da unidade CSU Marketsystem, acabam explicando parte deste crescimento. A divisão responsável pelo processamento de adquirência também registrou expansão no número de transações e colaborou em parte também para o resultado apresentado neste período. Em relação ao lucro bruto, finalizando nesse período com R$ 20,0 milhões, 14,0% superior ao 3T13, ligeiramente superior ao trimestre anterior. Com relação ao acumulado do ano, o lucro bruto foi de R$ 59,0 milhões, 39,5% superior em relação ao mesmo período do ano anterior. Finalizamos esse trimestre com EBITDA de R$ 13,8 milhões, 2,5% inferior quando comparado a 2T14 e é explicado pelo aumento dos custos relacionados à implantação de posições de atendimento da unidade CSU Contact contratados no trimestre anterior. Foi um contrato que a gente informou no trimestre passado referente à Natura, Etna e Europ Assistance. Com relação ao 3T13, notamos um crescimento de 21,3% e quando analisamos o acumulado do ano, entregamos um EBITDA de R$ 39,0 milhões, um crescimento de 58,0% em relação aos 9 meses do ano passado. Nesse 3T, a unidade CSU Cardsystem representou 88,0% do EBITDA total da Cia., com um aumento de 9,0 p.p. em relação a 2T14.

Seguindo para o próximo slide, conseguimos notar a evolução dos resultados da CSU. Encerramos o trimestre com lucro líquido de R$ 3,1 milhões e com margem liquida de 3,0%. Em relação ao trimestre anterior, o lucro líquido se manteve em patamar similar e triplicamos o valor em relação ao 3T13. Já a margem líquida se manteve estável em relação a 2T14 e apresentou crescimento de 1,8 p.p. em relação ao 3T13. No gráfico da parte abaixo do slide, nós observamos a composição do lucro líquido nesse terceiro trimestre. O desempenho operacional da unidade da CSU Cardsystem que consolida tanto os resultados da CSU Marketsystem também foi responsável por 52,0% do faturamento da Cia. e teve relevância para o resultado obtido neste

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período. Analisando os custos, o aumento de 9,0% em relação a 2T14 é explicado principalmente pela implantação das novas PAs contratadas no trimestre anterior impulsionando os custos com mão de obra, treinamento, aluguel de softwares e equipamentos, o que é natural. Com relação às despesas, apesar do aumento de 6,7% em relação ao trimestre anterior, cabe observar, lembrar sobre a reversão do patrocínio com Santos Futebol Clube que ocorreu no 2T14 e com isso as despesas com vendas gerais e administrativas permaneceram praticamente em linha com esse trimestre e o anterior, que considerarmos realmente essa reversão do patrocínio do Santos.

Indo para os slides 6, 7 e 8, falaremos sobre o desempenho por unidade de negócio. Começando pela unidade CSU Cardsystem, a qual consolida os negócios de processamento e administração de meios eletrônicos de pagamento, loyalty e terceirização de TI. A Card apresentou forte crescimento em seus indicadores, com destaque para o lucro bruto que cresceu 32,0% em 12 meses, a receita bruta com evolução de 22,5% e o EBITDA com crescimento de 39,0%, também em relação aos últimos 12 meses. A base total de cartões apresentou crescimento anual de 7,0%, encerrou o trimestre com R$ 17,3 milhões de cartões cadastrados. Já com relação aos cartões faturados, tem crescimento de 10,6% ao longo dos últimos 12 meses. Encerramos esse período com 15,2 milhões de cartões faturados. Essas evoluções são justificadas pelo aumento orgânico da base de cartões e pelo aumento da emissão de plásticos e postagem de faturas além de uma maior participação de cartões de crédito, que possuem maior valor agregado. Nesse trimestre, os cartões de crédito representaram 64,0% de nossa base total de cartões, realmente superior em 6,0 p.p. quando comparamos a participação no 3T13.

Seguindo para o slide 7, com relação à CSU Marketsystem, observamos o forte desempenho que essa unidade vem apresentando trimestre a trimestre, índice de resultado contemplado na unidade Cardsystem. Desde o

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lançamento da plataforma Opte+, que foi no início de 2013, a Marketsystem vem crescendo de forma significativa. O faturamento dessa unidade foi de R$ 12,7 milhões no trimestre, com crescimento de 50,7% em relação ao 3T13 e de 24,5% em relação ao 2T14. O aumento no número de acessos aos resgates de produtos e viagens, uma consequência do maior engajamento entre os consumidores e os programas de fidelidade, acabam explicando a expansão deste resultado. Nesse 3T o Opte+ também entrou para a CSU Marketsystem novos parceiros comerciais ampliando assim a nossa base de 600 mil produtos já disponíveis em nossa plataforma. A loja de móveis online Móbile e o portal de produtos para o mercado Mobly, Dog Urbano e as lojas de brinquedos Ri Happy, PBKids passarão a ter seus produtos ofertados na nossa plataforma Opte+. Estamos muito felizes em anunciar essa parceria com nossos fornecedores.

Indo agora para o slide número 8, que é a unidade especializada em contact center, a CSU Contact, registramos mais de 2.300 posições de atendimento médias faturadas ao final do 3T14. Com relação ao 3T do ano anterior, tivemos uma redução de 7,5% no número de PAs faturados que é reflexo do ajuste necessário devido à sazonalidade de negócios dos clientes contratados e está em linha com a estratégia que adotamos de priorizar as operações mais complexas e rentáveis. Inclusive aqui ressalto um ponto que a redução das PAs não causou nenhum impacto na receita bruta, de R$ 52,0 milhões, que a Contact reportou nesse trimestre, comprovando realmente a estratégia de operações mais robustas e mais rentáveis, inclusive com algumas tecnologias diferentes. Comparando com o 2T14, o crescimento do número de PAs faturadas deve-se à implantação das PAs que foram contratadas no trimestre anterior e seguem a estratégia de crescimento seletivo além de contribuir para a diluição de custos fixos. Novamente, nesse trimestre, nos chama a atenção em relação aos contratos, que todos os nossos contratos passaram a ser reajustados por índice igual ao dissídio salarial, reduzindo assim o impacto causado anteriormente às margens da Contact. Os contratos

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são reajustados por um índice composto pelo percentual fixado no acordo coletivo de trabalho, e pela inflação do período. Devido à implantação dessas novas PAs nesse trimestre, e consequentemente pelo aumento dos custos, o EBITDA e a margem EBITDA do 3T14 foram diretamente impactadas. O EBITDA de 1,7 milhão nesse trimestre foi 36,3% inferior ao 3T13 e 42,4% menor que o reportado no 2T14, enquanto a margem EBITDA de 3,5% foi inferior às margens de 5,4% e de 5,5% reportado no 2T14 e no 3T13. Aqui, chama a atenção que é a redução é realmente pontual e [inaudível 14:25] de novas contratações, já que na comparação do acumulado dos últimos 9 meses de 2014 com o mesmo período do ano anterior, o EBITDA registrou crescimento de 11,0%, totalizando R$ 6,1 milhões.

Fico muito feliz também de anunciar que neste trimestre, a CSU contratou, através da Contact, novos contratos com as empresas GVT e Bradesco Financiamentos, além de expandir as posições de atendimento da NetSat 2.0, que resultará na adição de cerca de 100 novas posições de atendimento previstas para o 4T deste ano [inaudível 15:05] da unidade CSU Contact.

Continuando e seguindo agora para o slide número 9, conseguimos analisar a redução de 20,0% nos investimentos comparado ao trimestre anterior, quando houve expansão das PAs na unidade da CSU Contact. Já a redução de 21,0% comparado com o 3T13, refere-se ao período que a Cia. investiu R$ 5,0 milhões para conclusão e certificação Tier III do seu datacenter. Em assembleia ocorrida em 30 de abril deste ano, a Cia. aprovou o valor de R$ 55,6 milhões para investimento ao longo do ano e isso indica, inclusive, que o valor total de R$ 24,6 milhões investidos até o momento está completamente previsto no plano de investimento da Cia.

Seguindo para o próximo slide, slide número 10, vamos falar um pouco mais sobre a evolução do fluxo de caixa. Aqui, apresentamos a composição dos saldos de caixa que apresar de ter mantido a geração operacional de caixa

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medida pelo EBITDA, em linha com o trimestre anterior, registou uma variação negativa no contas a receber, impactou por consequência, o saldo de caixa final do período e encerrou em R$ 9,2 milhões. Importante mencionar que essa variação é pontual e será revertida ainda no próximo trimestre.

O fluxo de caixa de investimentos totalizou R$ 6,6 milhões e também em linha ao reportado no período anterior. Já o fluxo de caixa de financiamentos, de R$ 4,8 milhões teve seu maior dispêndio com amortização de empréstimos e financiamentos nesse 3T do ano.

Indo agora para o próximo slide, slide número 11, a variação no contas a receber que acabamos de mencionar impactou diretamente a dívida líquida da Cia., e refletiu em aumento 5,5% em relação ao 2T14, totalizando R$ 71,5 milhões nesse trimestre. Quando analisamos o endividamento bruto da CSU, notamos que o aumento na amortização dos empréstimos e financiamentos de longo prazo, auxiliado pelo fato de desde junho deste ano não estarmos recomprando as ações, mesmo mantendo ainda o plano de recompras em aberto, contribuiu para a redução de 2,2 da dívida bruta e mantendo a redução da dívida líquida sobre o EBITDA nos últimos 12 meses em 1,5x. E assim é interessante notar que o plano de recompra realmente permanece em aberto, mas por uma questão inclusive de manter a liquidez das nossas ações no mercado, paramos de fazer uso, de recomprar essas ações no mercado, desde junho, então, realmente a gente consegue ver a evolução inclusive em termos de endividamento e nas ações sem ter a necessidade de recomprar essas ações do mercado. As operações financeiras da CSU seguem dedicadas ao CDI, com vencimento final do contrato de empréstimo para até janeiro de 2018 e dos contratos de arrendamento mercantil para até junho de 2019. A Cia. Não possui dívidas em moeda estrangeira e também não utilizamos instrumentos derivativos.

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Indo para o próximo slide, identificamos o comportamento das ações da Cia. neste ano. Até 31 de outubro, nossas ações registraram valorização de 15,0% enquanto o IBovespa valorizou 6,1% no mesmo período. Notamos também um desempenho superior das ações CARD3 com relação ao índice Small Cap. Apesar de as nossas ações não fazerem parte desse índice, o mesmo sofreu uma desvalorização anual de 10,0% e começamos a comparar como que realmente o mercado vem performando. Logo, acreditamos que a entrega progressiva de resultados, uma maior aproximação que estamos da Cia. e de todos os executivos realmente com o mercado e a transparência das informações prestadas estão contribuindo de fato para melhor percepção quanto à capacidade da CSU em gerar valor para seus acionistas.

No slide 13, seguindo para o próximo, vamos falar um pouquinho mais sobre a evolução dos novos negócios. Nessa linha do tempo vocês conseguem acompanhar cada um dos principais novos negócios e de fato como eles foram evoluindo. O Opte+ está inserido dentro da CSU Marketsystem, sendo o primeiro e-marketplace multiâncora do Brasil e a mais completa plataforma de e-commerce do mercado. A evolução dos resultados pode ser comparada à remessas de receitas apresentadas na unidade Marketsystem. Como já falamos, os nossos contratos foram firmados nesse trimestre e ampliaram o portfólio de produtos dentro da nossa plataforma Opte+. Com relação à parceria entre a Opte+ e a Vivo, a Vivo Compras, ele foi ao ar em julho e vem gradualmente registrando crescimento no número de acessos à plataforma. Ainda em projeto piloto, uma start-up, estamos desenvolvendo melhorias na comunicação que está sendo realizada com o mercado. Passando para o C-360, nossa plataforma tecnológica de relacionamento multimídia digital para clientes, conquistamos o Banco do Nordeste e o Sicredi. E continuamos identificando também todas as unidades de negócios, continuamos mapeando diversas oportunidades com resultados do cross-selling entre todas as nossas unidades de negócios da Cia.

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Bom, agradeço a todos que estiveram até aqui. Encerro a minha apresentação e gostaria de passar a palavra para o Ricardo que vai fazer as considerações finais inclusive no próximo slide, que é o slide número 15.

RICARDO: obrigado, Renata. Como pode ser observado, o posicionamento

da Cia como uma prestadora de serviços amplos, que suporta um leque extenso da demanda de clientes dos mais diversos segmentos, intensificam as nossas oportunidades de cross-selling na nossa base de clientes e permite nos consolidar como uma empresa única e líder no mercado brasileiro da prestação de serviços de alta tecnologia. Acredito que durante essa apresentação, conseguimos colocar e explicar os principais acontecimentos do período, os resultados entregues nos 9 primeiros meses deste ano, comparado ao ano anterior, comprovam o engajamento e orientação da Cia por um crescimento sustentável das atividades que servem a uma entrega progressiva de valor pra seus acionistas. Encerro aqui a apresentação de resultados e abro para a sessão de perguntas que vocês possam apresentar. Obrigado.

OPERADORA: Obrigada. Iniciaremos agora a sessão de Perguntas e

Respostas para investidores e analistas. Caso haja alguma pergunta, por favor, digitem *1. Se sua pergunta foi respondida, você pode sair da fila digitando a tecla #. As perguntas serão atendidas na ordem em que são recebidas. Solicitamos a gentileza de tirarem o fone do gancho ao efetuarem a pergunta, dessa forma uma ótima qualidade de som será oferecida. Por favor, aguardem enquanto coletamos as perguntas.

OPERADORA: lembramos que para fazer perguntas, basta digitar *1. Nossa

primeira pergunta vem do senhor Yannik Bergamo do banco Fator.

BERGAMO: bom dia a todos. Tinha duas perguntas, se possível. A primeira é

com relação à custos de mão de obra, eu queria sabe se no caso da Cardsystem, por acaso teve algum dissídio e se no caso da Contact se o

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aumento é devido a principalmente os contratos novos que entraram por conta de treinamento dos funcionários e coisas relacionadas. A segunda pergunta é com relação ao ITS. Eu queria saber se já está gerando receita e o que está faltando, digamos, para o ITS deslanchar. Obrigado.

RICARDO: bom dia. Obrigado pelas questões. Referente à questão de mão

de obra específica na Cardsystem, nós tivemos em maio, agora, com efeito a partir de julho, principalmente, pelo dissídio de acordo coletivo de Belo Horizonte, que é onde nós temos o maior impacto e a partir de setembro em São Paulo. Então, dentro de condições normais sindicais estamos tendo efetivamente os ajustes em termos de custos de mão de obra no ano. Na questão da Contact, como você colocou, exatamente, refere esse período principalmente que a condição de início de crescimento sazonal que a Renata já havia colocado, que significa na condição pré faturamento você tem que fazer o treinamento das pessoas que vão estar incorporando o aumento da operação da que traz o faturamento depois. Então, tivemos nesse período também esse impacto. Sobre a tua segunda questão, em termos de ITS, acho que a gente pode entender até como uma questão positiva do ponto de vista da evolução dos negócios que vem apresentando até agora do ponto de vista de ampliação, seja de receita, seja de margens, temos algumas das áreas que estão à frente e outras um pouco atrás do ponto de vista já em entrada em operação e contribuição para os resultados. Então, se nós temos efetivamente na linha da Marketsystem e com a linha de negócios Optimais na ponta da frente, os resultados já podem ser percebidos, como a Renata colocou na evolução de receitas na unidade Marketsystems. A condição de ITS está ainda por acontecer, ela está sendo positiva esse ano do ponto de vista do, vamos chamar de suportar um cross sell ou um crescimento de negócios como mencionado, principalmente, na área de compras da CSU Contact, onde uma maior preocupação do ponto de vista de qualidade, segurança e estabilidade das operações que é onde para algum sucesso de negócio está sendo demandada a atuação do datacenter Tier III integrado em

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algumas operações da Contact, do ponto de vista da abordagem stand alone do ITS ele está começando a acontecer. Nós não mantivemos ainda um foco ainda tão acentuado dentro dessas áreas em função da prioridade das atenções dos outros negócios mas efetivamente nós devemos ter em 2015 uma representação dessa unidade do ponto de vista já de negócios, seja em faturamento seja do início do seu impacto em termos de resultados. Então, não existe nenhuma alteração do ponto de vista da estratégia e existe simplesmente a questão da prioridade em outras áreas que por várias, por algumas razões, vamos chamar, são mais importantes, temos maior celeridade E vamos ter agora condição de, a ITS entrando numa condição de prioridade no final desse ano, principalmente início de 2015.

BERGAMO: obrigado.

RENATA: Na verdade, eu até gostaria de aproveitar o gancho já que vocês

fizeram a pergunta, como ontem eu recebi uma pergunta do Banco Fator, do Samuel, ele pergunta referente a reversão das despesas de patrocínio do Santos Futebol Clube, realizada no trimestre passado, que teve impacto apenas na Cardsystem ou se a Contact também foi beneficiada. Então, por uma questão de equidade e nível de informações ao mercado, eu estou passando a todos essa pergunta que foi recebida por e-mail e informo que: na verdade, o impacto foi tanto na Cardsystem quanto na Contact, ambas foram beneficiadas no 2T14 em torno de mais ou menos 50,0% cada uma, um pouquinho mais para a Card, um pouquinho menos para a Contact. Mas para sua pergunta, a resposta é: ambas foram beneficiadas com a reversão do patrocínio do Santos Futebol Clube. Obrigada.

OPERADORA: Nossa próxima pergunta vem do senhor Marco Aurélio

Barbosa, da CM Capital Markets.

BARBOSA: Bom dia a todos. Bom dia pessoal, parabéns pelos resultados,

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fluxo de caixa operacional da elevação de R$ 8,0 milhões no contas a receber, que no release vocês tratam como atraso no pagamento de algumas faturas. Eu queria entender melhor o que é exatamente isso daí e qual o segmento, se está ocorrendo, porque vocês colocam aqui que é um fato pontual que vai ser refletido no 4T. Eu queria que vocês pudessem explanar um pouquinho mais sobre isso. Obrigado RICARDO: Obrigado pela questão. Não é nenhuma questão correlacionada dentro da nossa lógica de portfólio de clientes com nenhum aspecto do ponto de vista de preocupação com, vamos chamar, com os riscos de crédito, característica da administração de contas a receber. Efetivamente se refere a situações de vencimentos de faturas, de valores muito próximas da data de encerramento mensal, trimestral e que em algumas vezes, ao longo de muitos trimestres, como já aconteceu dessa maneira, nesse momento também aconteceu, você tenha algum pequeno atraso de dias que já foi inclusive liquidado esse valor, ele se elevou do ponto de vista de contas a receber, nesse final de 30/09. então, não significa nenhuma alteração do ponto de vista administração de capital de giro, de ativo circulante, contas a receber, não significa absolutamente nenhuma alteração, preocupação do ponto de vista característico de risco de crédito e contas a receber e sim exatamente como colocado, uma situação pontual de atraso em alguma fatura de um ou dois clientes que, como eu já falei, já liquidado foram e vai significar a rever então no trimestre seguinte.

BARBOSA: OK, obrigado.

OPERADORA: nossa próxima pergunta vem do senhor Adeodato Volpi Neto,

da OPP Brasil.

VOLPI: Olá, Ricardo, olá Renata. Mais uma vez, parabéns pelos resultados.

Acho que são bastante sólidos, a gente está vendo uma evolução bastante clara e acredito que principalmente pautado pelo crescimento das receitas da Card, certo? A minha pergunta é a seguinte: em relação aos resultados

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apresentados pela Card nesse trimestre, vocês já estão considerando o tombamento da base de cartões do BMG?

RICARDO: Obrigado. Muito interessante a questão, que revela não só, vamos

chamar, uma questão importante para o resultado nesse trimestre e que vai na verdade também significar um impacto na verdade à frente. A resposta objetiva para sua questão é não, nós ainda não realizamos a migração da carteira do BMG, infelizmente ainda estamos tendo um atraso na finalização do processo de migração ou de alguns aspectos fora de controle e que estão sendo trabalhados pelas partes aqui envolvidas, mas que são aspectos que não nos preocupam em nada do ponto de vista da efetivação da condição contratada e da condição de migração efetiva dessa carteira. Então, o ponto positivo que podemos ver aqui é a evolução muito favorável que a unidade Cardsystem trouxe na evolução dos resultados da Cia como um todo nesse trimestre, tiveram principalmente pautados a condição de crescimento da carteira como um todo de cartões e vem somente numa condição vegetativa dos contratos existentes. Isso significa uma boa atuação dos nossos clientes nos seus mercados e significa uma atuação positiva da Cia do ponto de vista de introdução de novos features, de introdução de novas condições, de soluções sistêmicas que vem permitindo o crescimento da base de cartões dos clientes e consequentemente da nossa base total de cartões. Então, significa que a carteira de cartão não faz parte ainda, nós não estamos antevendo com facilidade a possibilidade agora no 4T. É possível, mas não podemos dizer ainda com total segurança. E se não acontecer no 4T nós temos tudo para acreditar que aconteça no 1T de 2015 e que vai contribuir ainda mais para uma performance superior da Cardsystem na continuidade de crescimento de receitas e de rentabilidade.

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OPERADORA: Nossa próxima pergunta vem do senhor Murilo dos Santos

Ricini, da GBM Brasil.

RICINI: bom dia, Renata e bom dia para vocês da CSU, parabéns pelos

resultados do 3T. A minha pergunta é mais sobre as unidades de negócios de vocês. Eu percebi aqui um aumento na participação de EBITDA da Cardsystem e Marketsystem, 79,0% para 88,0% e a redução da unidade de Contact para 12,0%. O que vocês esperam aí para os próximos trimestres? Vocês esperam uma continuidade dessa redução, vocês esperam continuar crescendo mais nas unidades de Card e Marketsystem ou como vocês vêem isso para frente?

RENATA: Na verdade, não sei se eu entendi bem sua pergunta porque a

ligação está muito baixa. Eu acredito que você pergunta do que a gente vê para frente em termos de crescimento de Card e de Market, em termos de EBITDA, rentabilidade entre as unidades de negócios, seria isso?

RICINI: seria sim. Mas focado em qual dessas unidades tende aumentar o

percentual, a participação do EBITDA. Vocês vão focar mais no Card, no Marketsystem dado que houve um aumento significativo, de 79,0% para 88,0% do EBITDA, certo, ou se vocês vão tentar recuperar a participação de Contact que hoje está em 12,0% do EBITDA?

RENATA: Obrigada pela pergunta. Acho uma pergunta muito interessante. Os

investidores acabam perguntando na medida de quais são os drivers de crescimento que a gente tem pela frente. Com relação à Card, e aí a gente tem tanto a parte de processamento de cartões quanto fidelidade, mas principalmente para a parte de processamento de cartões, sim a gente vislumbra um crescimento da nossa base orgânica de cartões, que são os cartões faturados até por alguns produtos que a gente tem aqui como o C-360, a gente inclusive possa dar continuidade ao crescimento através de uma maior ativação. Então, a parte de card crescimento, crescimento através da,

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crescimento orgânico, realmente deve continuar ocorrendo, tem essa questão do BMG como o Ricardo pontuou e aí sim é super interessante para a Cia. porque é margem na vaia os investimentos já estão todos feitos e é o que a gente fala, de alavancagem operacional. Então, o dia que a gente faz essa migração já começa a faturar de fato. E existem algumas oportunidades em paralelo que a gente vislumbra e isso está em negociação quando a gente fala de outros contratos, de outras unidades de negócio, a gente está vendo realmente se é possível ou não para esse cliente, para ver se os cartões está dentro da Cardsystem, [inaudível 38:02] dentro de casa. Realmente, são algumas conversas que a gente tem tido com o mercado que nos dá suporte para que a Card continue a crescer. Com relação à Marketsystem, a gente tem o Optimais que é um produto dentro da própria Marketsystem crescendo cada vez mais. Ainda são valores pequenos, quando você olha com relação ao todo da Cia., mas muito expressivo, principalmente quando a gente fala o quanto faturamos naquele trimestre e analisamos a evolução ao longo dos últimos 12 meses. Então, o mercado de fidelidade, sim, vem crescendo a números expressivos e acreditamos que [inaudível 38:44] de uma start-up no mercado de fidelidade através da plataforma Opte+, e aí, deixo um ponto muito claro, nós não somos um programa de fidelidade, nós providenciamos a plataforma para que outras companhias tenham a melhor plataforma, a plataforma mais robusta para ter os seus programas de fidelidade. Então, nossos índices de crescimento inclusive ficam acima do mercado geral de fidelidade, porque ainda estamos num período inicial de estágio da própria plataforma Opte+ que foi lançada há 12 meses. Então, realmente é um dos drivers de crescimento e como um todo, a Card, consolidando meios de pagamento e Marketsystem a gente continua a notar a evolução dos resultados. Quanto à Contact, continuamos crescendo, nós ainda temos alguma possibilidade de crescimento pela infraestrutura já existente, então a gente já pode até falar, eu não gosto muito desse nome, capacidade ociosa, mas é plenamente pertinente eu falar continuaremos crescendo com contratos

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mais rentáveis ao ponto de vista de incluir novas tecnologias desse contrato margens superiores nesse contrato, eu tenho a questão do reajuste dos contratos através do dissídio coletivo que também não permite que as minhas margens sejam impactadas e eu tenho plena condição de continuar crescendo dentro da infraestrutura já existente na própria Contact. Então, cada PA adicionada estão diluidos custos fixos da unidade como um todo. Então, realmente existem grandes expectativas para crescimento tanto em Card quanto em Contact, cada uma com suas margens mas é importante realmente que a gente ponha na ponta do lápis quanto de rentabilidade cada uma das unidades está trazendo para que não haja perda de de valor e de investimento da Cia. Se respondi sua pergunta, mas a gente fica à disposição. Qualquer coisa, se quiser pode ligar e conversar diretamente com a gente.

RICARDO: Só complementando, nós acreditamos que, pelas condições já

mencionadas aqui que nós vamos ter tanto um crescimento em termos de rentabilidade absoluta na área Cardsystem como um todo, não só pela questão, vamos chamar, da unidade de cartões especificamente com toda a manutenção do crescimento da carteira existente orgânica e crescimento de negócios com o início das operações BMG em breve, e pela condição Marketsystem que se somam. Pelo lado Contact, nós também da mesma maneira acreditamos num crescimento de, em termos absolutos, de resultados. Nesse ano, que foi um ano que do ponto de vista comercial nós não tivemos uma evolução ainda tão forte com resultados apresentados, mas negócios que foram conquistados recentemente e estão em processo de implementação e vão começar a condição de contribuição. Então, nós podemos até ter uma manutenção ou uma distribuição em termos de EBITDA, hoje 88-12, um pouco mais favorável pelo lado da unidade Cardsytstem, que deve estar crescendo numa taxa mais favorável do que a unidade Contact. Apesar, novamente que em termos absolutos, as duas deverão estar crescendo ao longo dos próximos trimestres.

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RICINI: OK, muito obrigado Renata e Ricardo.

OPERADORA: Nossa próxima pergunta vem do senhor Yannik Bergamo do

Banco Fator.

BERGAMO: bom dia. Obrigado por deixar eu fazer uma outra pergunta. Com

relação à Cardsystem, eu queria entender se o custo dos prêmios entregues aumentou significativamente. Meu entendimento era que o Opte+ não gerava esse tipo de despesa. Então, eu queria entender se estava enganado quanto a isso ou se houve um crescimento maior da Marketsystem OPTe+. Obrigado.

RICARDO: Yannik, é a situação normal em termos da unidade Cardsystem,

mas dentro da linha Marketsystem do ponto de vista “prêmios entregues nas operações”, que independente da evolução de negócios para o ambiente Opte+, a condição de prêmios do ponto de vista custos e receitas ele permanece da mesma maneira. E eles são, inclusive, podemos dizer, um driver do ponto de vista de crescimento das atividades Marketsystem em termos de seus programas.

BERGAMO: OK Obrigado.

OPERADORA: Lembramos que para fazer pergunta, basta digitar *1. Nossa

próxima pergunta vem do senhor Marco Aurélio Barbosa da CM Capital Markets.

BARBOSA: Renata e Ricardo, só mais uma perguntinha aqui. Em relação às

posições, capacidade, não dá para falar em capacidade ociosa, né? Mas até 4500 posições e até onde eu sabia tem 2500, como está esse número agora, qual a capacidade? E segunda pergunta é a seguinte: essa margem EBITDA da Contact, qual é a curva de aprendizagem? Vamos supor, já que é dado que aumento de custo é com mão de obra, treinamento, equipamento, qual a curva de aprendizagem para se voltar para uma margem EBITDA próximo do que foi o 2T ou coisa desse tipo? Eu posso trabalhar com que nível mais ou

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menos para 2015, nas minhas projeções, imaginando que essa margem EBITDA é um pouco fora da curva? Quer dizer, é a questão da curva de aprendizagem.

RICARDO: Obrigado. Dentro da situação da Contact, estamos numa situação

que tivemos uma evolução em termos do 2S como você disse de cerca de quase 200 posições e com uma redução, vamos chamar, ano contra ano de o mesmo número de 200. Hoje, nós temos cerca, vamos chamar de área de capacidade, do ponto de vista de premissas, não tanto em termos de todos os ativos necessários, porque só efetivamente investimos na medida que temos a aproximação de contratos fechados, mas somente na nossa unidade de Alphaville, aqui em Barueri, nós temos cerca de pelo menos 1500 posições passíveis de contratação com o cliente que esperávamos já ter durante o ano de 2014 uma evolução mais expressiva e até pelo contexto todo de mercado, esse ano, essa questão de crescimento ainda não se verificou. Acalentamos a expectativa de efetivamente para nos próximos trimestres, em 2015 como um todo, a gente efetivamente estar cumprindo, e que vai ser um dos elementos efetivamente positivos do ponto de vista de, seja de expansão de EBITDA em termos absolutos, ou em termos de margem. Do ponto de vista das considerações que você fez a respeito de aprendizado, treinamento e implementação, nós temos principalmente que todo período que significa crescimento, você tem um estágio inicial, vamos chamar de 1 mês, onde você tem um impacto grande do ponto de vista de custo de treinamento, de impacto nos resultados, depois cerca de 60 dias onde você tem essas novas equipes com uma performance ainda em evolução até atingir uma condição normal. Então, podemos dizer esse é um cenário, 90 dias significa sempre um período de adaptação, para atingimento de um nível, vamos chamar, normal ou ótimo, do ponto de vista da rentabilidade das operações.

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OPERADORA: Temos uma pergunta de webcast.

RENATA: eu recebi uma pergunta do senhor Walmir Celestino perguntando

como está a evolução das negociações de novos contratos com todas as unidades da empresa?

Obrigado, senhor Walmir, pela pergunta, bem interessante. Acho que a gente já falou bastante a respeito dela ao longo dessa apresentação. Realmente, em cada uma das nossas unidades de negócios, existem negociações que estão em vias de serem construidas, Marketsystem a gente fechou recentemente com a Vivo, Pernambucanas, a gente deve implantar no início do ano que vem, são negócios que realmente já ocorreram. Existem algumas negociações paralelas que está em fase final de negociação de contrato, interessante, questão de novos parceiros comerciais, ampliando, aumentando a robustez da nossa plataforma Opte+. Em relação à plataforma de processamento de cartões, a Cardsystem, existem realmente algumas expectativas, tanto de alguns bancos já contratados aqui quanto eventuais outros cartões que possam ser migrados através de um cross-sell que a gente fala, através de outras unidades de negócios, a gente acaba vislumbrando essa migração de clientes para outras unidades de negócios, uma vez que a gente já tem um contrato firmado com uma unidade específica. A Contact realmente está muito interessante. A gente recentemente implantou diversas posições de atendimento, inclusive a gente está vendo a possibilidade de algumas outras unidades de negócios da própria CSU passarem a prestar serviços para alguns clientes nossos da Contact, então isso torna também o contrato super interessante porque a gente amplia o número de serviços prestados, e acaba sendo bem favorável. O C-360, como a gente já mencionou, fechamos agora dois recentes contratos e a ITS também estamos em fase de prospecção. Entramos com um Plano 100, que é vislumbrando as maiores empresas, aquelas que fariam sentido dentro da própria CSU e essas conversas realmente estão evoluídas e o mercado a gente sente que tem se

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sentido cada vez mais interessado em saber se a própria CSU é capaz de prestar todos esse serviços que, inclusive, estão todos relacionados através da tecnologia. Então, a Cia sempre se inovando e ampliando a capacidade de prestação de serviços através de cada uma das nossas unidades de negócios.

OPERADORA: Obrigada. Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a

palavra para a senhora Renata Oliva Battiferro para suas últimas considerações. Por favor, sra. Renata, pode prosseguir.

RENATA: agradeço aqui a presença de todos. Ressalto mais uma vez que a

Cia. está à disposição para recebê-los, vai ser um prazer ter vocês aqui junto com a CSU. Fiquem à vontade também para nos ligar, para perguntas e respostas. Realmente a gente quer se aproximar cada vez mais do mercado com transparência e mostrando realmente a evolução dos nossos negócios. Agradeço mais uma vez a presença de todos, estamos à disposição. Obrigada.

OPERADORA: Obrigada. A teleconferência sobre os resultados da CSU está

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