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A jornada da líder da Nova Era

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Academic year: 2021

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Texto

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Negócio Feminino

ae Impacto

Aula 1

A jornada da líder

·

da Nova Era

V

V

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Eu quero começar contando uma história para vocês. Tem um livro que eu amo muito, muito, muito, que é o Mulheres que Correm com os Lobos. E esse livro foi escrito pela Dra.

Clarissa Pinkola Estés, que é uma psicanalista, especialista

em arquétipos da mulher selvagem, busca em várias culturas, histórias que falem sobre esse lugar instintivo da mulher de se reconectar consigo mesma, de encontrar o seu lugar no

mundo.

E uma das histórias é a história do Patinho Feio.

Quem conhece a história do Patinho Feio, gente?

A história do Patinho Feio é uma das que mais me emociona. A gente conhece essa história dos contos infantis, mas quando a gente vê o patinho feio dentro do livro da Dra. Clarissa, a gente consegue entender mais profundamente os nossos aspectos da psique feminina, então a história que todo mundo conhece, era uma mamãe pata, que estava lá chocando seus ovos e um dos ovos era diferente de todos os outros.

E aí veio uma outra pata, uma outra mamãe pata e ficava falando para ela: "Esse ovo é estranho, isso aí parece ovo

de perua. Isso aí não é ovo de pato".

E a mamãe pata falando assim: "Não! Esse ovo é igual a

todos os outros, é igual, não tem diferença nenhuma". E

ela ficava sustentando aquilo durante todo o processo de

chocar os ovos, até que um dia os patinhos nasceram e nasceu também aquele patinho que era diferente de todos os outros, não é?

E ela, a mamãe pata, entrou num processo de negação, todo mundo falava para ela que aquele patinho era diferente, que aquele patinho não era um pato, e ela falava: "Não, esse é o

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Ela entrou naquele processo de negação, de inclusive admitir para ela mesma que o filho dela era diferente. E ela fez a

esfinge durante um tempo. Até que toda pressão social que ela começou a sentir, fez com que ela desistisse dele, ela não aguentou a pressão social. E ela desistiu do patinho e o patinho então a única alternativa que ele enxergou foi fugir. E ele fugiu e começou toda uma aventura de morte e vida,

morte e vida, porque ele passou por vários perigos, imagina um filhotinho perdido e vários animais querendo atacar ele, e ele fugindo e aí veio o inverno e ele tentando sobreviver o inverno e a água muito gelada e ele não sabia ir para o sul, e não tinha comida. E ele foi adotado por uma casa, e aí a dona da casa não gostou dele porque ele não era uma pata, pata, que daria ovos, então ele não tinha serventia.

E aí, apesar das crianças gostarem de brincar com ele, ele acabou fugindo também, porque a mãe... a dona da casa não gostava dele. E aí de novo ele passou por várias situações de morte e vida, morte e vida.

Até que um dia, ele estava paradinho, triste e passou um bando de cisnes. E esses cisnes fizeram um ruído e quando ele ouviu aquele ruído, ele sentiu alguma coisa diferente dentro dele, e ele respondeu, saiu de dentro dele um ruído parecido, e ele nunca tinha feito nenhum barulho como aquele, ele achou aquilo muito fora do normal. E aí, ele tentou seguir aquele grupo, mas ele não conseguiu, ele ficou para trás, aí de novo, mais história de morte e vida, morte e vida, morte e vida.

Até que ele cresce e vem a primavera, e a água fica mais quentinha e num determinado momento quando ele está na água, ele abre as asas, e quando ele abre as asas, ele fica muito surpreso, porque são asas muito grandes, são asas de cisnes.

E os cisnes que estão em volta começam a reconhecê-lo, e começam a se aproximar e ele de tanto que ele apanhou a vida toda, ele chegou a se abaixar assim, se abaixou todo, porque ele achou que ele fosse tomar, de novo, que ele fosse ser

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espancado, que ele fosse sofrer violência e quando ele abaixou a cabeça e ele olhou para água, ele viu o reflexo dele, e ele viu que era um cisne.

E aí sim, a partir dali, começou a vida dele.

E porque é que eu estou te contando essa história? Porque eu

acho que de todos os aspectos femininos que essa história traz, o mais importante de todos é que não dá para ser

cisne querendo ser pato a vida toda.

Ou não dá para fingir ser pato se você é um cisne. Na minha vida, eu tentei ser, tentei fingir ser pato por bastante tempo, para me encaixar, para sobreviver, para... enfim, essas coisas que a gente faz.

E eu fingi ser pato quando eu estava na CLT, fazendo coisas que eu não queria fazer.

Eu fingi ser pato quando eu estava num relacionamento abusivo, e eu queria sair do relacionamento, mas eu achava que eu não tinha que sair.

E eu fingi ser pato quando eu achei que o meu caminho era andar de terninho e scarpin, sendo que o que eu queria era ficar descalça com os pés no chão.

Só que eu achava que se eu ficasse descalça com os pés no chão, ninguém nunca ia me ouvir, ou me dar credibilidade. E assim eu fui tentando ser pato e quanto mais eu tentava ser pato, mais eu era o patinho feio, mais eu era a inadequada, porque eu tentava ser pato e para todo mundo a minha volta, inclusive para mim mesma, ficava nítido que eu não era aquilo, e aí, ao invés de receber aceitação, eu recebia mais rejeição, e quanto mais rejeição, mais pato eu queria ser.

Até que um dia, eu descobri que eu não era pato, até que um dia eu descobri qual era a minha real natureza, a minha

natureza instintiva, selvagem, e eu comecei a dar voz a ela e cada vez mais, e cada vez mais.

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E quando a gente entra nesse processo de dar a voz para a nossa natureza selvagem, a gente entra numa espécie de exílio emocional, eu preciso exilar da minha vida, tudo aquilo que não faz bem, tudo aquilo que vem contra minha natureza, tudo aquilo que tenta podar quem eu sou, tudo aquilo que me obriga a me encaixar, eu preciso exilar essas coisas, eu preciso colocar um muro entre mim e tudo aquilo que tenta me impedir o tempo todo de eu ser eu mesma.

E aí, eu começo essa aula te perguntando: o quanto você é cisne?

Mas ainda está aí fingindo ser pato?

Eu espero que se isso estiver acontecendo, a gente consiga começar a reverter esse processo a partir de hoje, a partir de agora.

Ontem a gente aprendeu que chorar faz bem, não é? A gente precisa normalizar isso. Faz parte da natureza feminina. Faz parte da natureza humana.

Deixa eu contar uma coisa para vocês, meus amores, na Fase 2 do Treinamento Vivencial, eu trouxe aqui uma escadinha para você.

Para você entender como é que vai funcionar aqui, aonde você está nessa escadinha.

Primeiro, a gente começou na Fase 1… na segunda-feira passada, onde a gente passou por todos os aspectos de

preparação de você, como líder, para que você possa construir um negócio para liderar mulheres.

Então a gente viveu a Fase 1 toda, na primeira semana, de segunda-feira até ontem, encerramos com aquela roda de mulheres do sagrado feminino, com aquela fogueira, ontem que foi um dia fora do tempo no Calendário Maia.

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Agora, na Fase 2, a gente vai tirar um pouco a lupa da sua preparação como líder e a gente vai colocar agora a lupa no seu negócio.

E agora é o momento mais poderoso de todos, porque você vai conseguir ver o negócio acontecendo de verdade.

Agora você vai conseguir realmente olhar e enxergar na sua frente, com nitidez o seu negócio no mundo. O que é que a gente vai fazer hoje?

Hoje, a gente vai conversar sobre a trilha que você vai caminhar do absoluto zero até a construção de um negócio lucrativo. Você vai sair da aula de hoje com um passo a passo, real, a gente vai ver o ciclo da realização apaixonada.

Você vai gostar disso.

Amanhã, a gente vai definir a sua escada de produtos. Quem aqui tem dificuldade de entender o seguinte:

- "Beleza, Isa, entendi tudo, acho poderoso, mas como é que eu pego tudo isso que eu estou aprendendo com você e transformo num produto?".

- "Como que eu faço para oferecer e empacotar tudo isso em alguma coisa que faça sentido para a audiência?".

- "Quem é essa persona com quem eu vou conversar?". Isso tudo a gente vai ver na aula de amanhã. Quem aqui tem essa dificuldade? Como é que eu transformo tudo isso em produto?

Essa confusão acaba amanhã.

Amanhã você já vai sair daqui, entendendo quais são as

possibilidades de produto que você pode trabalhar e de acordo com aquilo que você mais ama fazer, você já vai inclusive

saber quais são aqueles que você vai se dedicar agora de início.

Vai ser produto digital? Vai ser atendimento individual? Vai ser círculo de mulheres?

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- "Vou fazer um círculo de mulheres e um produto digital?" - "Vou fazer uma mentoria?"

Isso tudo a gente vai conversar amanhã, na quarta-feira, a gente vai falar sobre comunicação de oferta, a gente vai falar sobre, como você vai se comunicar no mundo, um conteúdo que seja extremamente emocional, estratégico, para que você consiga chamar a atenção dessa mulher que você deseja ajudar.

Então esse dia aqui, é fundamental, porque vai ser produção de conteúdo na veia. Você vai sair daqui com um plano prático de início ao fim. De como produzir esse conteúdo.

Na quinta feira, eu vou te apresentar três modelos de oferta e eu vou te apresentar um plano para que através desse

negócio, do sagrado feminino, onde você lidera mulheres, você consiga chegar a uma renda de 30 mil reais por mês. Eu vou te mostrar passo a passo, como é que você faz isso.

Então de hoje até quinta-feira. Hoje, a gente monta a trilha. Amanhã, você define o produto. Na quarta-feira, você entende como é que você comunica isso para o mundo. E na

quinta-feira, você entende como é que você vai criar, levar esse produto até ele te dar uma renda de 30 mil reais por mês. 30 mil. Senhor!

Eu vou te falar o seguinte: Eu coloco 30 mil para não assustar vocês. Porque se eu falar os números que as minhas alunas chegam, aí assusta, aí eu crio um muro, porque você acha tão inatingível, você acha tão distante, que aí você desconecta. Então eu estou colocando 30 mil reais, só para não assustar. Mas, na verdade, é muito mais. É muito mais.

Todo meu negócio foi construído do zero, para ajudar mulheres e hoje cada vez que eu lanço uma turma de alunas, a gente faz mais de um milhão de reais.

A cada vez que eu lanço uma turma de alunas, a gente faz mais de um milhão de reais.

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Então, é possível, isso não acontece só comigo, isso acontece com várias alunas minhas, várias, centenas de alunas.

Então, eu estou colocando 30 mil aqui para ficar uma renda que seja possível de você imaginar, ok? Oh:

- "30 mil já acho distante". Exatamente, exatamente.

É por isso que a gente para aí nos 30, depois dos 30 se você quiser mais aí você repensa. Aí você vem para o meu

mastermind, aí a gente começa a falar de escala de produto. Hoje isso também vai ficar um pouco mais nítido para você ver. Vamos pensar, vamos botar o foco na mulher que você quer ajudar.

Mas se a sua cabeça está focada na solução, não importa se é dez, se é vinte, se é trinta, se é cinquenta, você, na sua

cabeça, já vai colocar, setar a intenção que você é uma daquelas pessoas, entende?

Então na real não faz diferença. Quando eu comecei o meu negócio e eu estou te falando isso mesmo para gente ajustar a mentalidade aqui, porque isso vai te ajudar no seu processo de construção desse negócio, eu comecei em 2016, eu não tinha nada, nada, nada, nada. Eu só tinha muita vontade de fazer alguma coisa na internet, inclusive eu vou explicar isso aqui hoje para vocês, só isso, muita vontade de fazer alguma coisa na internet, eu não tinha a garantia de ninguém, eu não tinha nada, só a vontade e comprometimento. E aí eu comecei a trilhar esse caminho.

Em 2016, eu não faturei nada, eu estava no meio de uma

separação, eu estava com a minha vida pessoal em frangalhos. Minha filha de 2 anos estava sofrendo muito, meu processo de separação, eu estava em luto emocional por causa desse

processo, foi uma separação traumática.

Passou 2016, eu respirei e veio 2017. Em 2017, começaram a vir as primeiras alunas e aí esse negócio foi crescendo. Em

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2018, eu faturei nesse negócio, 330 mil reais. Em 2019, eu faturei 825 mil reais, eu faturei sozinha, era eu e Ray só, a gente não tinha isso aqui, a gente não tinha equipe, a gente não tinha nada.

A gente começou a ter uma equipe, essa equipe aqui que trabalha com a gente, do Barco, a gente começou a trabalhar com o Barco, em janeiro de 2020, e aí de lá para cá, a gente começou a fazer lançamentos de múltiplos 6 dígitos e depois no final do ano passado a gente fez o nosso primeiro

lançamento de um milhão e de lá para cá, todos os nossos lançamentos fazem sete dígitos. E a gente lança de 2 em 2 meses, então é só você fazer a conta.

Porque é que eu estou te contando essa história tão rapidinho, para você entender que não importa muito a porcentagem de pessoas que conseguem ou que não conseguem, o que

importa é aonde você decide estar. Eu decidi que eu ia fazer, porque essa missão me movia, entendeu? Então eu construí, esperei o tempo de plantar e colher e estou aqui colhendo, entendeu?

Bora lá amores, a gente vai falar da certificação, mas não hoje, hoje eu quero falar da trilha que você vai seguir, porque isso aqui nesse momento é muito importante.

Deixa eu mostrar uma coisa para vocês. Pensa aqui, a gente falou sobre jornada, principalmente focando a jornada na mulher que você quer conduzir. E a gente falou que em toda jornada existe um ponto A e existe um ponto B. O ponto A é o local de partida. O ponto B é o estado desejado, é a realização do meu sonho, e aqui existe um caminho, a nossa mente faz a gente acreditar que o caminho é uma linha reta, só que a gente já aprendeu que esse caminho é cíclico, como tudo numa

mulher, é cíclico.

Então a gente vai ver evolução, mas a gente vai ver pontos em que a gente percebe um crescimento, depois a gente vem cai um pouquinho e a gente percebe um crescimento e a gente cai um pouquinho, mas quando a gente vê, a gente chega lá. Esse

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é o processo. É isso aqui que eu quero mostrar para vocês como é que a gente cria para ajudar essa mulher que você vai conduzir a partir de agora.

O que é que eu fui percebendo, gente? E agora eu vou mostrar algumas coisas para vocês, que vocês já viram, mas eu quero juntar os pontos, eu quero conectar os pontos para que eles façam sentido para vocês. Então quando eu comecei a

trabalhar com mulheres, entendi que era, beleza, a pessoa está aqui, ela quer chegar aqui, tranquilo, eu vou conduzir essa

pessoa nesse processo.

E aí eu comecei a ver que não era tão simples assim, aí eu conheci chamada Dragon Dreaming, que é uma metodologia de design de projetos. E nessa metodologia, os criadores falam o seguinte: o processo para você realizar qualquer sonho é: primeiro, você sonha, depois, você planeja, depois, você executa, e no final, você celebra. Gente, quando eu conheci isso aqui eu fiquei louca, porque tudo que tem design de projetos, me atrai, eu gosto, para mim como minha cabeça é multipotencial e caótica, eu preciso de processos que

organizem o caos em algo que seja ao mesmo tempo bonito, colorido, criativo, que faz sentido, porque eu também sou extremamente visual.

E aí, eu comecei a aplicar isso aqui na minha vida e logo vi que estava faltando alguma coisa ali, então eu peguei o Dragon Dreaming e atualizei ele para uma versão feminina, e como é que ele ficou?

Eu vou colocar aqui, que essa é uma versão do Dragon Dreaming, o que é que eu percebi? Eu percebi que para que esse processo acontecesse dessa forma, o ideal é sim, a gente começa com o sonhar, e se… e se eu puder ter um negócio extremamente lucrativo que impacte positivamente o mundo. É importante você entender que nada disso aqui que você está vendo é acaso ou sorte, é importante que você entenda que tudo isso aqui partiu do sonho de uma mulher, comum, mãe, dona de casa, profissional, multipotencial, perdida no rolê, tudo

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isso aqui nasceu do processo de sonhar, e eu concordo que depois de sonhar venha o planejar, só que aí eu acredito que vem uma parte que o Dragon Dreaming não previu, que é o organizar.

Eu percebi que quando eu fui criar o meu negócio e quando eu comecei ajudar outras mulheres a criarem o negócio delas, eu percebi que por conta da estrutura e por conta do fato dela ser mulher, ela tinha uma necessidade maior, dentro dela, de

consegui fazer aquilo de maneira ecológica, ou seja, para uma mulher é importante que esse negócio floresça de preferência sem você criar muitos combates por conta disso, sem você começar uma guerra na família, com o marido, ou com os pais, ou interna, para mulher existe a necessidade de fazer isso da maneira mais ecológica e harmônica possível e eu percebi que isso só é possível se a gente organizar.

E na organização entra perguntas importantes como, tipo: Qual é o tempo que eu vou executar esse negócio? Com quem eu preciso conversar? Qual é a conversa difícil que eu preciso ter, com meu marido, com meus filhos ou com meus pais? Qual é a conversa difícil que eu preciso ter comigo mesma? Como é que eu organizo meu espaço de trabalho? Aonde eu vou trabalhar? Quando eu comecei eu não tinha escritório dentro de casa, eu tinha um cantinho na minha mesa de jantar. E até isso eu precisei conversar em casa, porque aquele cantinho começou a ficar bagunçado, e aquilo começou a incomodar as pessoas que estavam na casa, então essa parte do organizar é

fundamental para que esse processo não seja doloroso a ponto de você desistir.

Ou doloroso a ponto de te deixar marcas e traumas

desnecessários, depois que você organiza, aí sim vem a execução, é quando você põe em prática aquele negócio que você sonhou, de passinho em passinho. E aqui, é importante a gente entender que na execução, quando você está

começando, não tem nenhum passo que te traga para um lugar como esse, por exemplo. A sua execução prática, de repente

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vai ser, fazer o post de amanhã, superar alguma limitação, medo e fazer uma live, são passos pequenos de acordo com o tamanho daquilo que você está construindo e à medida que você vai nutrindo, aquilo vai crescendo.

Depois da execução, a gente vem para uma parte que o Dragon Dreaming não pensa, mas que eu acho muito importante que é a revisão. Gente, fala sério, quais são as chances de você começar um projeto e se perder nele? E de repente, descambar justamente para aqueles padrões antigos dos quais você estava fugindo. Quais são as chances de isso acontecer? Para e pensa. Deixa eu ler vocês aqui.

Muitas, né? Muitas. Pois é, se a gente não revisa, a gente só descobre que deu merda, quando a gente está de merda, por aqui. A revisão é aquele processo em que eu olho

periodicamente aquilo que eu estou fazendo, me perguntando se aquilo realmente está me levando para o lugar que eu

realmente quero ir. É no momento da revisão que a gente refaz a rota, e aí sim, vem o celebrar.

Só que diferente do Dragon Dreaming, eu não acredito que mulheres devam celebrar apenas quando alcançam objetivos, eu acho que a celebração, ela precisa acontecer durante todo o processo, porque a alegria e celebração são emoções

femininas. E desde o sonhar, a gente precisa celebrar o fato de estarmos construindo e não o fato da gente se obrigar a chegar num resultado, essa coisa do:

"Eu preciso bater essa meta desesperadamente, porque senão eu não sou ninguém na vida". Isso vem do nosso sistema

patriarcal, onde você é o resultado que você tem. A gente está desconstruindo isso e você vai desconstruir isso com as

mulheres que você vai liderar.

E aí, o que vai acontecer é que você precisa desconstruir isso dentro de você. Então o celebrar não acontece só porque você conseguiu bater uma meta, porque você se não bate uma meta o que é que acontece? Aí você chora em posição fetal. Porque você vinculou o celebrar com uma meta, aí essa meta não

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vem, ou você precisa revisar, ou você teve um aprendizado ou um feedback que não foi exatamente o que você estava

esperando, aí vem a frustração e você chora em posição fetal e aquilo compromete todo o seu projeto de novo.

Por isso que o celebrar está em todo processo. Só que eu

descobri que mesmo agora, isso aqui estando mais próximo da necessidade feminina, ainda não era o formato completo. Por que? Porque eu comecei a encontrar mulheres que tinham dificuldade de sonhar.

Alguém escreveu no chat: "Nossa! 30 mil é muito longe para mim." O que é isso? É quando a gente está desconectada do nosso poder criativo do sonhar.

É quando a gente tem aquela voz do Predador interno, que a gente viu na live de ontem e o Predador interno fala assim: "Quem você acha que você é?" ou então ele fala: "Nossa, isso é muito difícil. Não é para você", ou então ele fala: "Imagina, imagina quase ninguém consegue não vai ser você que vai conseguir, não é?"

Ou seja, eu percebi que existia uma disfunção no sonhar e eu também percebi que mesmo a mulher que conseguia sonhar, ela tinha muita dificuldade para organizar e executar, porque aqui tinha uma outra disfunção que era disfunção do sustentar, sustentar uma decisão, ter coragem para sustentar essa

decisão.

E aí, eu comecei a estudar profundamente o que é que

acontece que nós mulheres temos esses dois desafios a mais, que os homens não têm. Os homens têm outros desafios, mas é muito mais fácil você ver um negócio desenvolvido por um homem chegar ao crescimento e por quê?

Gente, eu vejo isso no meu mercado, no mercado digital. Agora não estão acontecendo os eventos presenciais por causa da pandemia, mas nos eventos presenciais isso ficava muito

nítido. A quantidade de homens prosperando e a quantidade de mulheres.

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É muito desproporcional e porque é que é desproporcional? Porque os rapazes, eles estão vivendo a força criativa deles a todo vapor e eles estão colocando coisas incríveis no mundo. E as mulheres estão tendo essas duas dificuldades aqui. E é aqui que a gente precisa realizar.

Não se engane, a mulher que você vai ajudar, a mulher que você vai conduzir nos seus círculos, nos seus atendimentos, nas suas mentorias, elas passam pela mesma coisa, porque isso daqui, isso daqui é sintoma do feminino que foi

sequestrado durante milênios.

Vocês estão entendendo que aqui a gente precisa dar foco e ajudar essas mulheres?

E aí, assim, o que é que eu percebi? Eu percebi que para que isso aqui ficasse realmente completo, a gente precisaria

desenhar esse ciclo dessa forma aqui, vou trazer ele para cá. O sonhar, ele vem para cá. E em primeiro lugar vem o resgatar. Eu preciso resgatar partes de mim que ficaram pelo meio do caminho. No conto La Loba da Clarissa, ela fala sobre a bruxa velha que vive no deserto e ela cata ossos enterrados...

Muito obrigada.

Ela cata ossos enterrados para reconstruir aqueles ossos e quando são lobos, eles retomam a vida e saem correndo

uivando. A gente vai precisar resgatar esses ossos que ficaram pelo meio do caminho. E aí, de novo, eu aprofundei mais os meus estudos para entender que ossos são esses e eu cheguei a quatro resgates.

Eu entendi que daqui para frente é tudo igual, tá gente? Sonhar, organizar, agir, revisar, celebrar. Tudo igual. Eu descobri que para trabalhar com mulheres, a gente precisa fazer quatro resgates.

O primeiro resgate é o resgate do sagrado feminino, da nossa natureza instintiva.

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O segundo resgate é o resgate da criatividade sagrada, que é aquele nosso dom de criar que não acontece só no dia que eu estou ou não estou criativa. É quando eu vivo uma vida criativa e vida criativa aqui, eu estou falando do ato de criar a realidade que eu sonhei e não que me convenceram que eu deveria ter. Exige coragem.

O próximo resgate é um resgate da prosperidade selvagem. E por que é que essa prosperidade é selvagem? Porque ela é inata. Porque é o direito que nós temos a abundância do

mundo como qualquer outra pessoa.

E como é que a gente sabe que isso aqui foi sequestrado? A gente sabe quando a gente tem dificuldade de precificar. Quando a gente tem dificuldade de lidar com dinheiro.

Quando a gente tem vergonha de vender ou quando a gente tem medo de vender, de colocar o nosso produto no mundo, ou quando a gente acha que tem que botar um produto baratinho no mundo.

Em todos esses fatores... quando a gente acha que o dinheiro não pode estar alinhado à espiritualidade, em todos esses lugares, a gente percebe que nos foi sequestrada a

prosperidade selvagem, a prosperidade inata que todas nós temos direito e a gente precisa resgatar.

E o último resgate, que é um resgate para integrar, é o resgate ancestral.

É eu olhar e reconhecer todas as mulheres que vieram atrás de mim, antepassadas historicamente, integrar e seguir em frente. Romper com os padrões, honrar e seguir em frente.

Alguém duvida que se você proporcionar para sua aluna, para a sua cliente, para as mulheres do seu círculo, esses 4

resgates, você vai transformar o mundo através disso aqui? Alguém duvida disso?

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- "Como ajudar se a gente também está ferida?"

Essa pergunta é maravilhosa. Nós sempre vamos estar feridas. Nenhuma de nós está completamente inteira, não nessa

época, não com tudo que está acontecendo, não no nosso processo histórico.

Eu fui criada por pais que estavam feridos, que foram criados por pais que estavam feridos, que foram criados por pais que estavam feridos, num mundo ferido. Eu estou ferida, você está ferida, então não existe esse lugar de: Eu preciso estar

completamente perfeita para poder realizar aquilo.

Não! Eu me preencho, à medida que eu preencho o outro. Então sim, é necessário você resgatar tudo isso em você, na certificação, por exemplo, o primeiro final de semana é um final de semana só de resgate para aluna, ela vai passar para o final de semana inteiro para ela se transformar para que ela esteja apta a transformar o outro.

Mas isso não quer dizer que ela esteja completa. Porque completa... olha o sistema que a gente tem, patriarcal de milênios, não vai acontecer. Vai acontecer da gente se preencher cada vez mais daquilo que a gente cria e põe no mundo, entendeu? E isso é o que há.

"Já me libertei dessa necessidade de perfeição. É um

processo". É um processo! Gente, eu estava quinze minutos antes de entrar na aula, eu estava dentro do meu carro ali no estacionamento, com meu celular ligado, ouvindo uma música para me conectar, para poder me preencher, para eu vir para cá, eu preciso me alimentar, me cuidar, me energizar para vir para cá e oferecer o meu melhor para você, mas o meu melhor não é perfeição, eu não tenho isso para te oferecer e você também não vai ter isso para oferecer para ninguém.

E a hora em que você abrir mão disso, você vai perceber que as coisas vão acontecer muito mais rápido aí.

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A desorganização é mais ou menos assim, a desorganização é um ganho secundário, ela desorganiza, porque na verdade, não quer evoluir. Existe um motivo por baixo da

desorganização que faz com que ela não queira a prosperidade. Ela falou:

"A desorganização é a causa da minha falta de prosperidade." Não, não é.

A desorganização é sintoma. Por trás da organização, existe uma causa.

A desorganização não é causa, é sintoma, se a gente fizer um exercício, a gente consegue mostrar isso.

E aí, o seguinte. É aqui através desse lugar que você vai

começar a ajudar as mulheres com seu negócio. Desses quatro resgates, porque quando ela resgata, isso daqui acontece e ela realiza aquilo que ela deseja realizar na vida dela. Seja mudar de emprego, seja melhorar o relacionamento, seja emagrecer, enfim, ela realiza.

Agora vamos entender qual é que é o passo a passo? Qual é a trilha? Mas antes de entender a trilha, eu quero mostrar uma coisa para vocês que vocês ainda não viram. Eu estou bem acompanhada na aula de hoje. Vocês nem imaginam quem está aqui.

Vocês conseguem mostrar ali a minha tela? Gente, eu tenho uma área VIP.

Vocês sabem que são essas carinhas aqui? Luciana, Isadora, Michele, Tati, Irlane, Nayara, Janaina, Daniele, Roseli. Uau! Tem 101 mulheres aqui participando na área VIP, elas são com muito orgulho, minhas aulas, são mulheres que já estão

vivendo esse processo de transformar outras mulheres, e eu queria mostrar para vocês que eu estou aqui dando essa aula para vocês, me sentindo muito mais energizada e feliz, porque eu estou vendo todas essas carinhas aqui. Eu estou me

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Ângela tinha um emprego público, eu consigo botar a Ângela para falar, não né? Alguém libera o microfone da Ângela para mim, liberou?

Ângela, conta para o pessoal aí rapidinho:

Ângela: - "Eu era diretora de duas universidades aqui em Belo Horizonte."

Isa Moreira: - ˜Você era diretora de duas universidades de Belo Horizonte. É um empregão, não é? Você é doida de largar um empregão? Como é que foi isso?"

Ângela: - "Não, não foi. Foi tudo programado. Eu fiz um

processo. Comecei um ano antes com a Isa, num processo de mudança. E a Isa perguntou para mim: 'Quando vai ser? Me dá uma data". Aí eu falei agosto de 2020, era 2019. Vai ser em agosto de 2020 e aconteceu em julho de 2020, só que eu saí com reserva, já tinha feito essa programação, e quatro meses depois que eu saí, eu mandei para Isa. Tinha sido até hoje a única pessoa que eu tinha mandado, eu mostrei isso essa semana. Eu peguei minha declaração de imposto de renda do ano inteiro anterior e comparei com 4 meses de trabalho e falei: 'olha, com quatro meses de trabalho, eu recebi o equivalente a um ano de trabalho.' E vocês podem imaginar, direção de duas unidades não era pouca coisa que eu recebia não, então

assim, foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida.

Isa Moreira: - "Que honra que você está aqui, não só por você estar aqui, mas principalmente por você estar em tudo que eu faço, você é uma companheira de trabalho que eu gosto muito de ter por perto. Muito orgulho de ter sido sua mentora no seu processo e muito orgulho de ser sua amiga. Obrigada."

Ângela: - "Eu que agradeço."

Gente, é a coisa mais linda, não é não? Fala sério, mulheres vivendo vidas criativas. Ai meu Deus! Gosto muito.

Meninas, fiquem por aí. Sejam bem-vindas, a casa é de vocês, depois da aula a gente vai conversar, a gente vai fazer uma

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sessão só nossa aqui, entre vocês e eu. Obrigada por vocês estarem aí mais uma vez. Ai que lindo!

Onde é que eu estava? Eu estava falando da vida criativa e agora falar do ciclo da realização apaixonada. Deixa eu contar uma coisa aqui para vocês. Existe um passo a passo, para você construir esse negócio que ajuda mulheres. E

principalmente construir esse negócio que ajuda mulheres, ajudando as mulheres a fazerem esses quatro resgates, para que elas possam viver a vida criativa e eu vou dar esse passo a passo agora aqui para vocês.

Como é que vai funcionar isso? Ele começa, aqui no meio na morte: "Credo Isa. Tem que morrer?" Tem, tem que morrer. Alguma coisa, dentro de nós morre para que a gente queira criar algo novo. Algum lugar de dentro de nós, que aquela realidade não cabe mais.

E essa morte, nada mais é do que você perceber que você precisa deixar algo para trás. E como é que a gente sabe que existe uma morte no processo? É assim ó. Esse teu negócio aqui, ele nasce de um incômodo, essa aqui é você.

Você só quer trabalhar com mulheres, porque existe ou um incômodo de que a vida não pode ser só isso, ou porque você viveu um processo de transformação pessoal e você quer contar isso para outras mulheres, ou porque simplesmente você percebeu que o feminino cura.

Você parte de um desses três lugares e eu quero perguntar no chat, de qual lugar que você está partindo para criar o seu negócio? É de incômodo, de uma dor interna? É de uma

transformação? É da constatação de que o feminino cura? Ou é dos três misturados?

É isso, gente. Ninguém acorda do nada um belo dia e fala assim: "Vou trabalhar com mulheres". Ninguém faz isso, esse negócio nasce de algum lugar, entende? E esse lugar

normalmente é um lugar que tem uma morte, ou a morte de uma versão anterior que você não quer mais, ou a morte de uma situação na sua vida, ou a morte de um relacionamento,

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ou a morte de uma estrutura de vida que não te cabe mais, mas tudo começa num processo de morte.

Coloca aí no chat para mim, qual foi a morte que trouxe você para a necessidade de construção de um negócio feminino? O que é que morreu dentro de você para que esse negócio

pudesse nascer?

Tudo nasce de uma morte, e aí, a partir desse lugar de morte, você toma uma decisão. No meu caso foi assim. Eu também... no meu caso foram várias mortes, por que como é que foi o meu processo?

Eu comecei a trabalhar com 18 anos e aí eu comecei na CLT, e na CLT, eu trabalhei até os 34. Então foi bastante tempo, aqui na CLT.

Qual foi meu processo de morte aqui? Eu não queria mais aquela vida, eu queria empreender, porque eu queria ter liberdade, porque eu queria trabalhar em algo que fizesse sentido para mim.

Porque eu não queria mais seguir as regras de um corporativo que era extremamente patriarcal, extremamente capitalista, sem se importar com o impacto que gerava no mundo, era só dinheiro pelo dinheiro. Então aqui houve a morte da

funcionária, da carteira assinada.

Aqui houve a morte da estabilidade, que depois eu fui descobrir que era uma grande ilusão, porque ela não existe, nunca

existiu, mas eu achava que existia.

E aí, nasceu uma empreendedora. Só que quando essa empreendedora nasceu... Isso daqui foi em 2015. Essa

empreendedora, ela cometeu muitos erros, porque eu não tinha uma mulher me guiando nesse processo, ninguém me contou que eu precisava fazer os quatro resgates.

Ninguém me contou...

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Ninguém me contou que eu precisava viver o círculo da vida criativa. Então foi tentativa e erro. Em 2015, eu abri um

negócio, o nome da minha empresa era Vision Client. Outro dia, o Gustavo estava lembrando, a gente decidindo o nome da empresa, enquanto lavava louça em Piracicaba. Pensa numa imagem aleatória.

A Vision era uma empresa de treinamentos corporativos, e logo no primeiro ano eu descobri que não era aquilo que eu queria fazer nem a pau, só que acontece um negócio muito louco que é: uma coisa é você descobrir que você não quer mais fazer uma determinada coisa. Outra coisa é você saber o que você quer fazer. Tem uma diferença muito grande entre um lugar e outro.

Aqui em 2015, eu já sabia que eu não queria nem na CLT e nem Vision Client.

Mas pergunta para mim o que é que eu queria. Eu não tinha a menor ideia. E esse lugar é desesperador, porque você sabe que você não quer mais estar aonde você está, mas você não tem um plano, você não tem nada que te leve para o lugar que você quer ir, porque simplesmente você não tem nitidez de onde você quer ir.

É muito ruim estar nesse lugar. Eu sinto assim, eu estou nesse lugar. Gente, eu sinto como é ruim e eu quero te dizer e te tranquilizar que isso passa. Como é que passou para mim? Passou porque eu continuei andando. Lembra da vida em

experimentação? Isso eu trago desde sempre. Eu já estava em processo de experimentação.

Então quando chegou em 2016, eu olhei para internet como uma possibilidade, porque em 2015 a Vision Client era uma empresa offline. Em 2016 eu olhei para internet e para tudo que esse mundo poderia significar para mim.

E aqui, eu tive um vislumbre assim: "Quero empreender na internet". Fazendo o que? Eu não faço a mínima ideia, mas eu quero empreender na internet.

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E aí gente, existem 3 tipos de sonho. Existe o sonho 1, o sonho 2 e o sonho 3.

O Sonho 1 é aquele sonho que você quer algo para você. E aqui, nesse momento, 2016, eu queria para mim. O que é que eu queria para mim?

Eu tinha aberto uma empresa, em que eu prestava serviços para outras empresas e o que aconteceu comigo? Eu voltei a frequentar lugares corporativos, da hora que eu acordava até a hora que eu ia dormir e eu decidi, poxa, que idiota que sou eu, que eu queria sair da CLT para não viver mais nesses lugares e abro uma empresa para prestar serviço para esses lugares. Parece o Chaves: "Burra, dá zero para ela".

Foi o que eu fiz, por quê? Porque eu não tinha orientação, não tinha caminho, não tinha nitidez, não tinha nada. Foi no meu processo de experimentação que isso aconteceu. Em 2016, eu olhei para internet, então quando eu vi a internet, eu não tinha o sonho de curar o feminino no mundo, gente, pelo amor de Deus. Pelo amor de Deus, vamos falar às claras aqui, de maneira nítida para você entender que as coisas não

começam, sabe, de uma maneira apoteótica, elas começam com você querendo resolver um problema seu. E para mim, o que eu queria era sair no ambiente corporativo de vez, eu queria empreender na internet.

À medida que isso foi acontecendo, que isso foi amadurecendo dentro de mim, aí vem o Sonho 2. E qual era o Sonho 2?

Melhorar a qualidade de vida da família. Então, tipo, em 2016, quando meu casamento estava desmoronando com Gustavo e a gente estava se magoando de todas as maneiras que a gente podia fazer isso. E a gente estava percebendo que aquilo não ia levar a nada, a não ser a separação. Eu precisava mais do que nunca de um trabalho, que me trouxesse renda para que eu pudesse sustentar aquela casa, eu tinha uma filha de dois anos, eu tinha um filho adolescente e eu tinha um custo de vida que eu precisava manter.

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Então naquele momento o que eu queria era para mim e para minha família. E aí sim, à medida que esse negócio foi

amadurecendo, eu fui descobrindo que se eu vínculo o meu sonho pessoal, com o sonho para o mundo, esse negócio vira um negócio exponencial e isso no meu caso só aconteceu em 2018.

De novo, gente, eu não tinha nada disso. Ninguém me explicou isso aqui. Se alguém tivesse me ensinado essa metodologia, com toda certeza, o meu tempo de construção de tudo isso seria mais enxuto. Eu precisei descobrir tudo sozinha e aqui em 2018, as coisas começaram a ficar muito nítidas para mim, que quanto mais eu direcionasse o meu impacto para o mundo, mais esse negócio cresceria, de maneira exponencial. E

quando eu fui levar isso para o mundo, eu entendi que eu queria falar com as mulheres.

E aí veio de 2019 para cá, veio a constatação de que o

feminino vai curar o mundo. Eu estou te falando tudo isso para te tranquilizar de que essa decisão, ela não precisa ser uma decisão muito grande, ela pode ser apenas a decisão de você sair de onde você está. Ela pode ser apenas a decisão de você construir um negócio novo do zero. Ela é uma decisão, só isso. Aí o seguinte, qual é o terceiro passo do círculo da realização? Depois que você toma uma decisão, você se responsabiliza. Você tem que se responsabilizar por ela, porque se você não se responsabilizar, o que vai acontecer é que na primeira dificuldade, você vai largar a mão. E isso aqui tem haver com processo de adultecer. Você vai se responsabilizar por ela, porque essa decisão, esse negócio que você está construindo para ajudar mulheres a fazerem os quatro resgates é mais um filho seu.

E aqui, de novo, a gente fala da criatividade sagrada. A nossa capacidade de sermos portais e colocar filhos no mundo, não necessariamente filhos, bebês humanos, mas filhos projetos, filhos sonhos, filhos ideias.

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Aqui eu me responsabilizo de cuidar, gestar e parir aquele projeto no mundo. Depois que eu me responsabilizo, aí sim, eu escolho, olhar para o sol do meu negócio.

E quem não sustenta a decisão? O que falta para sustentar a decisão: sagrado feminino.

A persona, agora eu olho para ela, por quê? Porque esse momento, morreu algo dentro de mim, eu me responsabilizo por essa decisão, e aí eu olho para essa mulher que eu quero ajudar, com toda a empatia e com tudo que eu tenho dentro de mim, para entender, quem é essa mulher, e como eu vou fazer essa mulher ter os quatro resgates.

É quando eu começo a entender: quem é essa mulher com quem eu quero trabalhar. A gente fala sobre isso amanhã.

Depois que eu escolho. Desenho o produto, a partir do método. A partir do método, desenho o produto, que é o que a gente vai ver aqui na Fase 2 ainda. Qual é o melhor produto, aquele que te preenche mais, aquele que te faz mais feliz. Qual é o

formato desse produto para você entregar para o mundo. Depois que você olhou essa mulher, porque aí você já sabe qual é a necessidade dela também. E depois que eu desenho o produto...

Desenhei o produto. E gente, desenhar o produto não é ficar seis meses criando um produto dentro do quarto, não tá?

Desenhar o produto é tomar uma decisão. Então eu vou lançar uma mentoria. Eu vou lançar... Não, eu quero fazer

atendimento individual. Não! Eu quero fazer círculo de

mulheres. Não, eu quero ter um produto digital e atendimento individual. Está aí ia gostar. É sobre isso.

O colocar o produto no mundo vem durante o processo

acontecendo, você não vai parar seis meses dentro do quarto, porque aí é um processo de autossabotagem.

Depois que você desenha o produto, aí sua linda, você comunica isso para o mundo, porque ninguém vai adivinhar que você faz quatro resgates, que você entrega o sagrado

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feminino, que você utiliza técnicas modernas de neurociência, programação neurolinguística, que ressignifica crenças, você devolve a potência feminina, a natureza selvagem, extintiva das mulheres. Ninguém vai adivinhar isso, se você não falar isso para as pessoas.

E aí, você precisa comunicar isso de maneira correta. Onde você faz isso? Na internet. É o lugar mais próximo e abundante para você comunicar aquilo que você faz no mundo. Então depois que você comunica, e esse é um processo que vai acontecer para sempre, eu vivo comunicando, eu não parei de comunicar, esse é o meu trabalho inclusive, eu sou uma

empresa de conteúdo gratuito que vende acesso premium esporadicamente, então comunicar é a minha função principal no meu negócio.

Quanto mais eu comunico, da maneira certa, mais as pessoas querem comprar de mim, anota isso. Quanto mais você

comunicar da maneira certa, gerar valor para as pessoas, gerar impacto, mais essas pessoas vão se interessar e comprar de você.

Depois que eu comunico o método, eu faço a minha primeira oferta. Que é quando eu falo para as pessoas de maneira direta, que eu estou vendendo alguma coisa, a gente também vai ver isso aqui na Fase 2, como faz uma oferta. Eu vou te ensinar a fazer isso.

Essa primeira oferta, ela serve para você ficar rica?

A primeira oferta é para que gente? Para ficar rica? Não, é para aprender. Porque quando você faz a primeira oferta, você já está na frente de muita gente, não no sentido da competição, mas no sentido de caminho percorrido. Quando você faz a primeira oferta, você conseguiu sair do processo de morte, decisão, responsabilidade, olhar para mulher que você quer ajudar, enfatizar, desenhar o produto, comunicar e ofertar. Parabéns, se você chegou até aqui, dificilmente alguma coisa vai te parar. Esse lugar aqui é um lugar de aprendizado, porque

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depois que você faz a primeira oferta, normalmente você faz ajustes.

E aí você faz os ajustes, continua comunicando e em seguida faz a segunda oferta.

E obviamente, que essa segunda oferta, você faz diferente da primeira, por quê? A gente viu nos pressupostos da PNL, que se eu quero mudar o resultado, eu preciso mudar o

comportamento. Então se de repente, na primeira oferta, ela fez 30 mil, eu tenho certeza que no próximo lançamento, ela já está pensando em 50, ela vai precisar passar por ajustes. Ajustes não é só quando a gente não vende. Esse processo aqui é para qualquer tipo de resultado que você tem aqui. Se você quer um resultado diferente, mude o comportamento, ajustes.

E aí você faz a segunda oferta. Quando vai faz a segunda oferta, você entra no processo de evolução do seu negócio, nesse momento aqui, o seu nível de nitidez é muito maior, nesse momento que você já consegue ver isso aqui tudo

acontecendo, você já tem uma trilha, você já tem segurança, e se você desenvolveu as suas habilidades e se você resgatou o sagrado feminino, criatividade sagrada, prosperidade e

ancestralidade, muito provavelmente, aqui você já está feliz da vida com seus resultados.

Quando eu faço esses ajustes e esse processo de evolução, eu entro no processo de escala. Eu tenho uma amiga, muito querida, que começou como minha aluna, que é a Ítala, que ela estava aqui no chat agora pouco, a Ítala nasceu de um

processo de morte, ela matou a versão dela que era

funcionária pública, ela era policial federal, ela não queria mais isso, e aí ela matou aquela realidade para construir e para deixar vir uma nova, que foi a de empreendedora que cura mulheres, que ajuda mulheres.

A inclusive despertar a prosperidade sagrada, que é a

metodologia dela. A Ítala, ela caminhou isso aqui tudo, fez a primeira oferta, fez os ajustes, a segunda oferta, fez a

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evolução, agora a Ítala está vivendo a escala, agora a Ítala está fazendo lançamentos de múltiplos 6 dígitos. Quando a gente conversa, a gente não fala mais de cem mil reais, a gente já fala de duzentos, trezentos para cima, ela já tem um negócio que faturou mais de 1 milhão de reais e ela está nesse lugar, escala. Mas ela só chegou aqui, porque ela partiu daqui e ela seguiu esse caminho aqui.

Depois da escala, a gente tem uma coisa incrível que acontece, é que a gente retorna para a morte.

"Como assim, Isa?".

Esse processo aqui, ele traz uma evolução tão visceral que quando você chega aqui, você já é uma nova mulher selvagem criativa e já quer construir algo novo, e aí você precisa deixar morrer algo velho para que esse algo novo nasça.

E você começa tudo de novo, só que com muito mais confiança, coragem, responsabilidade e resultados mais rápidos, porque você já aprendeu a fazer isso.

Esse é o círculo da realização. E eu falo mais, ele é um círculo da realização apaixonada, eu vou chamar aqui círculo da

realização apaixonada. E por que é que eu falo que é um

círculo de realização apaixonada? Eu não sei o que você sentiu quando eu mostrei tudo isso aqui.

Você conduzindo mulheres nesse processo e você conduzindo esse processo, transformando toda sua realidade, eu não sei se você sentiu dentro de você aquela sensação de euforia, alegria, que é muito similar quando a gente está apaixonada. E essa paixão, ela é ingrediente, ela é o fogo que constrói essa criatividade sagrada.

Quem está se sentindo apaixonada pela realidade que está prestes a construir?

É sobre viver uma vida criativa, em que minha condição normal é estar apaixonado pelo que eu faço, e não pelo resultado. Mas pela construção. Não, porque no final eu vou faturar 30 mil, ou não porque no final eu vou construir um negócio de múltiplos 6

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dígitos, um negócio milionário como a Ítala fez, ou como eu fiz, mas é estar apaixonada a cada passo, do processo de

construção disso aqui, a cada resgate, a cada mulher

transformada, a cada mulher que se transforma dentro da casa dela e transforma seus relacionamentos, e transforma os filhos e transforma a vizinhança, o círculo de influência dela é sobre estar apaixonada por tudo isso, eu estou muito apaixonada por tudo isso, e aí a gente não está mais falando só sobre dinheiro, a gente está falando sobre a coisa que eu mais acredito na vida, que é o nosso direito de construção de uma vida criativa. Eita, fez sentido? A minha proposta com a certificação, é

ensinar vocês, dar ferramentas, ferramentas comprovadas cientificamente, para que vocês ajudem mulheres a viver isso daqui e para que enquanto vocês ajudam mulheres a viver isso daqui, que vocês vivam isso daqui. É por isso que esse produto é tão importante para mim, é por isso que eu tenho doado tanto da minha energia, do meu tempo na construção desse produto, porque eu acredito que o feminino vai curar. E acredito e é sobre isso que eu sou apaixonada.

Eu comecei essa aula contando a história Patinho Feio, a

versão que está no livro da Dra. Clarissa, Mulheres que Correm com os Lobos.

Quando eu olho para a minha trajetória, eu entendo que eu sou o cisne que foi pato durante muito tempo e que para assumir a sua versão de cisne, precisou exilar o medo.

O meu convite é que aqui para você viver isso aqui, você tome a decisão de exilar o medo, mas o mais incrível, lindo é que você não precisa fazer isso sozinha, a gente tem aqui no chat agora, 1649 mulheres, é isso mesmo, gente? 1900 mulheres no chat, eu tenho aqui no Zoom, 108 agora há pouco. Então a gente está falando de mais de 2.000.

Não faz essa caminhada sozinha, não vive isso aqui sozinha, você não precisa. Eu vivi esse negócio sozinha. Demorei mais do que eu tinha que demorar, chorei mais do que eu tinha que chorar, tive mais prejuízo do que eu tinha que ter, faça uma

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escolha mais inteligente, aproveita a nossa comunidade do treinamento vivencial, vai lá assiste as aulas, se conecta, vive essa transformação num círculo de mulheres que se apoia, que se sustenta, a gente vai junto.

Gente, aula 01, eu consegui te dar aqui um mapa, o que é que a gente vai fazer nos próximos dias, isso aqui você já viveu, essa decisão, você já tomou, já se responsabilizou. Amanhã, a gente vai olhar para a persona, vai desenhar o produto, depois de amanhã a gente vai comunicar, e aí eu vou ensinar a você fazer a oferta. Não tem como dar errado.

Isso aqui vai acontecer ainda na Fase 2, eu vou te

entregar. Valeu ou não valeu?

Referências

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