• Nenhum resultado encontrado

CODIGO MODELOS EL10 Cilindro Marshall Ø4 EL30 Cilindro SUPERPAVE Ø6. Marshall

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CODIGO MODELOS EL10 Cilindro Marshall Ø4 EL30 Cilindro SUPERPAVE Ø6. Marshall"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

Marshall

EL10 MOLDE DE COMPACTAÇÃO MARSHALL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall

ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-283 Standard Method of Test for Resistance of Compacted

Asphalt Mixtures to Moisture-Induced Damage PALAVRA-CHAVE: Molde, cilindro

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Molde de compactação para a preparação de Corpos de Prova de Asfalto para realizar ensaios de estabilidade Marshall, composto por: colar, cilindro e placa base. Fabricado em aço com tratamento de zinco. Na necessidade do ensaio de “Compactação Giratória Superpave” fornecemos o Molde de compactação com diâmetro 6” conforme ASSHTO T-283.

CODIGO MODELOS EL10 Cilindro Marshall Ø4” EL30 Cilindro SUPERPAVE Ø6”

CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES EL11 Colar em aço zincado

EL9 Cilindro (corpo)em aço zincado EL8 Placa base aço zincado

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL23 SOQUETE MARSHALL MANUAL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall

ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Soquete manual de compactação dinâmica de Corpos de Prova de Asfalto dentro do cilindro Marshall em ensaios de estabilidade. Fabricado em aço zincado, distribuído em um mecanismo de percussão por gravidade através do martelo com massa de 10lb (4,54kg), o martelo corre livremente numa haste guia.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(2)

EL24 SOQUETE MARSHALL ELETRICO LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall

ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Soquete elétrico de compactação de Corpos de Prova de Asfalto dentro do cilindro Marshall em ensaios de estabilidade. Consiste num mecanismo automático que realiza a compactação mediante a programação de golpes obtendo assim, um resultado mais homogêneo e um corpo de prova de alta qualidade através ação repetitiva.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL13 FIXADOR PARA MOLDE DE COMPACTAÇÃO MARSHALL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Este dispositivo garante a estabilidade do molde na preparação de Corpos de Prova no processo de compactação realizado através de soquete elétrico. Fabricado em aço zincado, de fácil regulagem e fixação no pedestal.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL19 PEDESTAL PARA MOLDE MARSHALL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Trata-se de um dispositivo que permite a reprodução fiel e estável do ensaio durante a compactação Marshall. Consistindo de uma estrutura madeira (densidade de 0,673 a 0,769 kg/m3) com faces

(3)

EL1 ANEL ESMAGADOR

LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método

Marshall

PALAVRA-CHAVE: Molde, anel, ruptura ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Marshall

Dispositivo em forma de anel para realizar a ruptura de Corpos de Prova de Asfalto em ensaios de compressão. Fabricada em aço zincado.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL18 FRISO ESMAGADOR

LISTA DE NORMAS

DNER-ME 138 Misturas betuminosas - Determinação da resistência à tração por compressão diametral

PALAVRA-CHAVE: Tração indireta, Pórtico, Lottman ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Marshall

O friso esmagador permite a determinação da resistência à tração por compressão diametral em Corpos de Prova de Asfalto por médio do método d ensaio de Lottman Modificado (método de estabilidade retida). Fabricado em aço com tratamento em zinco.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL21 PRENSA MARSHALL ELÉTRICA LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of

Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Prensa Marshall elétrica, com sensor de carga (anel dinamométrico ou célula de carga) e sensor de deformação (extensômetro analógico ou digital com sensibilidade de 0,001mm) permitem um registro completo e permanente durante a fase do ensaio. O

(4)

EL40 PRENSA MARSHALL ELÉTRICA DIGITAL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of

Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Prensa Marshall elétrica digital, com registro de carga aplicada através do conjunto Célula de Carga e Leitor digital com resolução de 0,001mm fixado à travessa. Permitem um registro completo e permanente durante a fase do ensaio. O acionamento mecânico é através de motor elétrico. O retorno do pistão é por inversão de acionamento elétrico com parada através de interruptor de fim de curso. Capacidade ate 4.000 kgf.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

EL30 PRENSA MARSHALL MANUAL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of

Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Prensa Marshall manual, com sensor de carga (anel dinamométrico ou célula de carga) e sensor de deformação (extensômetro analógico ou digital com sensibilidade de 0,001mm) permitem um registro completo e permanente durante a fase do ensaio. O acionamento mecânico é através de manivela. O retorno do pistão é manual com acionamento de trava e manivela. Capacidade ate 4.000 kgf.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(5)

FLUÔMETROS

LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of

Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall, fluência ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Marshall

O fluômetro é um dispositivo que permite a determinação da fluência (flow meter) em Corpos de Prova de Asfalto. O fluômetro se apóia no molde de ensaio Marshall. O extensômetro que se encontra fixado no dispositivo realiza a leitura correspondente as forças aplicadas na amostra.

CODIGO MODELO

EL15 Fluômetro latão 1/100 EL14 Fluômetro latão 1/32 INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

BANHO MARIA PARA AMOSTRAS MARSHALL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of

Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow

of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Marshall, fluência, estabilidade,

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall

Este produto permite realizar o banho Maria de amostras Marshall sob temperatura controlada. Fabricado em aço inoxidável garante a conservação da temperatura constante conforme manipulação e controle termostático. A grade robusta, também em aço inoxidável permite ensaiar até 8 (oito) Corpos de Prova.

CODIGO MODELO

AZ4 Banho Maria 4 provas 110v (modelo econômico) AZ6 Banho Maria 8 provas 110v

CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES AZ7 Termostato 0 a 120º

AZ8 Resistência (110 ou 220 Volts) INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(6)

Teor de Betume

GE4 ROTAREX - CENTRIFUGADOR MANUAL LISTA DE NORMAS

DNER-ME 053 Misturas betuminosas - percentagem de betume ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of

Bitumen From Bituminous Paving Mixtures

AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA)

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume

Centrifugador manual, chamado de Rotarex ou também de extrator de betume, permite determinar a percentagem de betume extraído de misturas betuminosas O acionamento de rotação mecânica por meio da operação manual através do impulso de força por manivela, possui sistema de desengate quando a força para de ser aplicada, mancais e engrenagens dão impulsão a câmera de rotação (panela) sob “princípios de inércia” que gera “força centrifuga”.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

GE5 ROTAREX - CENTRIFUGADOR ELÉTRICO LISTA DE NORMAS

DNER-ME 053 Misturas betuminosas - percentagem de betume ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of

Bitumen From Bituminous Paving Mixtures

AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA)

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume

Centrifugador elétrico, chamado de Rotarex ou também de extrator de betume, permite determinar a percentagem de betume extraído de misturas betuminosas O acionamento de rotação eletro-mecânica por meio de motor elétrico, a velocidade de rotação programada por meio do painel de controle, com interruptor de liga/desliga.

Este produto garante um maior aproveitamento do custo/beneficio obtendo como resultado uma maior homogeneidade da força centrifuga aplicada, processo semi-automático, facilitando assim, a operação do ensaio. Disponível nas versões 110 e 220Volts. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(7)

EXTRATOR DE BETUME SOHXLET

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Teor de Betume

Disponível em vários modelos conforme demanda. O extrator Sohxlet permite a extração de betume, sim perda de finos que compõem a massa asfaltica.

Observação: A fonte de calor é fornecida separadamente. CODIGO MODELO RL3 Soxhlet, capacidade 500ml RL1 Soxhlet, capacidade 1000ml RL22 Soxhlet, capacidade 4000ml CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES RL7 Condensador, 500 ml RL6 Condensador, 1000 ml RL23 Condensador, 4000 ml RL8 Extrator vidro 500 ml RL9 Extrator vidro 1000 ml RL24 Extrator vidro 4000 ml RL10 Balão vidro 500 ml RL12 Balão vidro 4000ml

RL17 Garra com mufla 4 dedos 120 mm para condensador RL20 Garra com mufla 4 dedos 60 mm para balão CODIGO OPCIONAIS

RL25 Manta aquecedora, 1000ml RL26 Manta aquecedora, 4000ml INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK Soxhlet - Wikipédia, a enciclopédia

livre

http://www.cienciaviva.pt/estagios /jovens/ocjf2006/relatorios/relato rio2006.pdf

EXTRATOR DE BETUME POR DUPLO REFLUXO LISTA DE NORMAS

ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of Bitumen From Bituminous Paving Mixtures

AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA)

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume

O extrator de Betume por duplo refluxo se utiliza em procedimentos de ensaios de aceitação de lotes de amostras por meio da determinação do percentual de betume nas misturas Asfálticas. O aparelho completo consiste num recipiente de vidro, dois cestos de malha cônicos, e condensador de água. Quando aquecido, o solvente se evapora e se condensa no topo dos cestos, onde se extrai betume da mistura que ali se concentra.

Observação: Não se inclui fonte de calor. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(8)

CR57 DESTILADOR PARA TETRACLORETO

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, alambique, destilador de Femel ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Teor de Betume

Utilizado como recuperador de solvente por destilação. Disponível na capacidade de 4.000ml

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(9)

Permeabilidade e Penetração

PN06 PENETROMETRO UNIVERSAL LISTA DE NORMAS

DNER ME-003 Material betuminoso - determinação da penetração NBR 6576 Materiais asfálticos - Determinação da penetração NBR 11508 Materiais refratários não-conformados - Determinação

da consistência de argamassas

ASTM D 5 Standard Test Method for Penetration of Bituminous Materials

AASHTO T-49 Standard Method of Test for Penetration of Bituminous Materials

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Permeabilidade e Penetração

O penetrômetro universal permite determinar a penetração em materiais betuminosos semi-sólidos e sólidos, empregados em rodovias.

A penetração é a distância medida em decímetros de milímetros com que a agulha padrão penetra verticalmente na amostra sob condições prefixadas de carga, tempo e temperatura.

CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES PN01 Agulha aferida

PN04 Cápsula alumínio, com tampa Ø 5,5cm PN03 Cápsula alumínio, com tampa Ø 7,5cm PN05 Cuba de transferencia vidro Ø 9,2cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(10)

Viscosidade

RP1 e RP2

RP28

VISCOSÍMETRO SAYBOLT / FUROL LISTA DE NORMAS

NBR 14491 Emulsões asfálticas - Determinação da viscosidade Saybolt Furol

NBR 14950 Materiais betuminosos - Determinação da viscosidade Saybolt Furol

ASTM D 88 Standard Test Method for Saybolt Viscosity ASTM E 102 Standard Test Method for Saybolt Furol Viscosity of

Bituminous Materials at High Temperatures PALAVRA-CHAVE: Betume, petróleo, viscosidade

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Viscosidade

O viscosímetro Saybolt/furol está baseado no tempo de passagem de um determinado volume do fluido através de tubos capilares. Permite determinar a viscosidade Saybolt Universal e Saybolt Furol a temperaturas que variam entre 21 e 135°C. O ensaio baseia-se na medição dos segundos que uma quantidade padrão de amostra consome para fluir através de um furo padronizado, a uma temperatura constante e muito precisa.

Fabricado em chapa de aço inoxidável; disponível para 2 ou 4 provas simultâneas; tubo para dreno do tanque, com registro na parte superior e controle para nível constante; controle da temperatura constante através de termostato; aquecimento rápido/lento disponibilizado operacionalmente por interruptores de liga/desliga. Acompanha 4 (quatro) orifícios (dois furos e dois universal), chave para remoção dos orifícios, peneira em aço inox de 100 mesh, pistão limpador dos tubos, suporte para termômetro ASTM, 4 frascos Saybolt de 60 mL (de vidro), 4 tampas para cobrir os tubos e manual de instruções.

CODIGO MODELOS

RP1 Viscosimetro - saybolt furol 2 provas, 110volts RP2 Viscosimetro - saybolt furol 2 provas, 220volts RP28 Viscosimetro - saybolt furol 4 provas, 110volts CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES RP4 Chave bico aço inox

RP6 Frasco vidro 60 ml RP25 Padrão Furol RP55 Bico Furol RP17 Limpador de tubo CODIGO OPCIONAIS

RP7 Viscosímetro - óleo térmico CR75 Termômetro ASTM 17C (+19 à +27ºC) Termômetro ASTM 18C (+34 à +42ºC) CR6 Termômetro ASTM 19C (+49 à +57ºC) Termômetro ASTM 20C (+57 à +65ºC) Termômetro ASTM 21C (+79 à +85ºC) Termômetro ASTM 22C (+95 à +103ºC) INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www.recife.pe.gov.br/pr/ser vicospublicos/emlurb/cadernoencar gos/pavimentacao_Determinacaoda viscosidadeSaybolt-Furoldemateriaisbetuminosos.pdf http://www.dicionarioinformal.com .br/definicao.php?palavra=viscos% EDmetro&id=958

(11)

RP60 VISCOSÍMETRO DE BROOKFIELD PALAVRA-CHAVE: Betume, petróleo, viscosidade ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Viscosidade

Um viscosímetro do tipo Brookfield, permite medir a viscosidade de fluidos em uma faixa específica: os de menor diâmetro, as maiores viscosidades; os de maior diâmetro, as menores viscosidades. No seu funcionamento é um dispositivo que obriga um cilindro coaxial, imerso no fluido a ensaiar, a exercer um movimento de rotação em torno a seu eixo, sujeito a velocidades angulares constantes distintas. Ou seja, para cada valor da velocidade angular, corresponde um determinado gradiente de velocidade ao qual está associado um momento torsor.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www.civil.uminho.pt/cec/re vista/Num24/n_24_pag_29-44.pdf http://www.fem.unicamp.br/~inst med/Nivel_Viscosidade.htm

(12)

Ponto de Fulgor/Lama Asfáltica

FT1 PONTO DE FULGOR CLEVELAND À GÁS (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS

NBR 11341 Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland ASTM D 92 Standard Test Method for Flash and Fire Points by

Cleveland Open Cup Tester

AASHTO T-48 Standard Method of Test for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup

PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica, open cup

O aparelho de “Ponto de Fulgor” permite determinar os pontos de fulgor e combustão em derivados de petróleo com base numa característica básica dos materiais betuminosos (o ponto de aquecimento em que é gerado vapor inflamável). Este aparelho então serve para encontrar esse ponto específico de combustão nesses materiais, exceto óleos com ponto de fulgor abaixo de 70°C.

Este produto está constituído por uma cuba, chama piloto, bico de bunsen com conexões.

CODIGO OPCIONAIS

CR78 Termômetro ASTM 11C (-6 à +400ºC) FT4 Mangueira de borracha com registro INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

FT10 PONTO DE FULGOR CLEVELAND ELÉTRICO (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS

NBR 11341 Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland ASTM D 92 Standard Test Method for Flash and Fire Points by

Cleveland Open Cup Tester

AASHTO T-48 Standard Method of Test for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup

PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis, open cup ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica

Este produto permite determinar os pontos de fulgor e combustão em derivados de petróleo com base numa característica básica dos materiais betuminosos (o ponto de aquecimento em que é gerado vapor inflamável). A diferencia técnica com o aparelho Cleveland a gás corresponde ao sistema de aquecimento da cuba, neste caso, sistema de aquecimento elétrico. Este sistema garante uma maior uniformidade ao ensaio, permitindo que só a chama piloto atue na combustão dos vapores emitidos pela amostra.

Este produto está constituído por uma cuba, chama piloto, bico de bunsen com conexões.

(13)

FT2 PONTO DE FULGOR TAG À GÁS (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS

NBR 5765 Asfaltos diluídos - Determinação do ponto de fulgor - Vaso aberto Tag

ASTM D 13 ASTM D13-02 Standard Specification for Spirits of Turpentine

ASTM D 3143 Standard Test Method for Flash Point of Cutback Asphalt with Tag Open-Cup Apparatus

AASHTO T-49 Standard Method of Test for Penetration of Bituminous Materials

PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis, open cup ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica

A diferencia técnica com o aparelho tipo Cleveland para ponto de fulgor, encontra-se, no uso e aplicação do ensaio. Recomendado para materiais com ponto de fulgor até 110°C e asfaltos do tipo cutback (lama asfaltica) com ponto de fulgor menor que 93°C.

CODIGO OPCIONAIS

CR78 Termômetro ASTM 11C (-6 à +400ºC) FT4 Mangueira de borracha, com regisro

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

FT20 LWT – LOADED WHEEL TESTER LISTA DE NORMAS

NBR 14841 Micro revestimentos a frio - Determinação de excesso de asfalto e adesão de areia pela máquina LWT DNER ES-314 Pavimentação – Lama Asfáltica

DNER ES-389 Pavimentação – Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímetros

PALAVRA-CHAVE: Betume, LWT, lama asfáltica ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica

Este produto permite a simulação aproximada compatível ao esforço de tráfego em laboratório em micro revestimento asfáltico a frio modificado por polímetros em corpos de prova. Com a simulação da ação de tráfego é possível determinar deformações e estabelecer o limite máximo do teor de asfalto da mistura com o objetivo minimizar deslocamentos laterais/verticais e excesso de asfalto com areia de adesão.

O motor sob controle de ciclos garante um ensaio uniforme e preciso nas condições em que os corpos de prova são submetidos na simulação de tráfego.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK http://meusite.mackenzie.com.br/rmfort es/publicacoes/crrecm.pdf

(14)

RP19 WTAT – WET TRACK ABRASION TEST LISTA DE NORMAS

NBR 14746 Micro revestimentos a frio e lama asfáltica – Determinação de perda por abrasão úmida (WTAT) DNER ES-314 Pavimentação – Lama Asfáltica

DNER ES-389 Pavimentação – Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímetros

ASTM D 3910 Standard Practices for Design, Testing, and Construction of Slurry Seal

ISSA TB 106 Measurement of Slurry Seal Consistency ISSA TB 100 Wet Track Abrasion Test

PALAVRA-CHAVE: Betume, asfalto úmido, lama asfáltica ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica

Permite estabelecer as condições necessárias para realizar teste em laboratório por abrasão de pista úmida. O ensaio consiste na determinação do desgaste de misturas de lama asfáltica ou micro revestimento sob condições de abrasão úmida.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www2.petrobras.com.br/min isite/premiotecnologia/temas-do- premio/tecnologia-de-Produtos/3edicao_detalhevencedor -02.asp RP24 COESÍMETRO LISTA DE NORMAS

NBR 14798 Micro revestimentos asfálticos - Determinação da coesão e características da cura pelo coesímetro ASTM D 3910 Standard Practices for Design, Testing, and

Construction of Slurry Seal PALAVRA-CHAVE: Betume, MCT, coesão ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica

Determina a resistência ao torque superficial (coesão), de uma mistura de micro revestimento à frio durante o processo de cura da lama asfáltica. Constituído por torquímetro, 3 (três) moldes diâmetro 60x6mm e 3 (três) moldes 60x10mm. O Seu acionamento é através de força pneumática.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK http://libdigi.unicamp.br/document

(15)

Ductibilidade/Recuperação Elástica/Ponto de Amolecimento

FV3 DUCTILÔMETRO

LISTA DE NORMAS

NBR 6293 Materiais betuminosos - Determinação da ductilidade DNER ME 163 Materiais betuminosos - Determinação da ductilidade ASTM D 113 Standard Test Method for Ductility of Bituminous

Materials

ASSHTO T-51 Standard Method of Test for Ductility of Bituminous Materials

PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, rompimento, tração ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento

Permite determinar a resistência em milímetros, em que o corpo de prova de material betuminoso em condições padronizadas, submetido a uma tração, se rompe. O ensaio é realizado à temperatura de (25 ±0,5) °C e à velocidade de tração (50 ±2,5) mm/min.

Fabricado inteiramente em aço inoxidável, motor com velocidade regulável por painel de controle, desliga automaticamente quando atingido o fim de curso e régua graduada para a medição da ductibilidade. Acompanhado de 3 (três) moldes para ensaios de 3 mostras simultâneas.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

FV10 RECUPERADOR ELÁSTICO LISTA DE NORMAS

NBR 15086 Materiais betuminosos - Determinação da recuperação elástica pelo ductilômetro

PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, rompimento, tração, recuperação

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento

Permite determinação da recuperação elástica de amostras de betuminosas com misturas especiais de agregados. Neste caso, como o ductilômetro a mostra é esticada o método estabelece a capacidade do material de voltar a sua característica original. Acondicionado em estojo metálico (chapa) para facilitar o transporte e armazenamento.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www.dnc.gov.br/doc/audien cia_publica/Minuta_Resolucao_Asfa lto_Borracha.pdf

(16)

FS4 PONTO DE AMOLECIMENTO LISTA DE NORMAS

NBR 6560 Materiais betuminosos - Determinação do ponto de amolecimento - Método do anel e bola

PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento

Permite a determinação do ponto de amolecimento de materiais betuminosos na faixa de 30°C a 157°C, empregando o equipamento: anel e bola imerso em um banho de água destilada ou potável recém-fervida (30°C a 80°C) ou de glicerina USP (acima de 80 °C até 157 °C).

Não acompanha fonte de calor e termômetro ASTM 113C. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES

BC10 Becker de vidro graduado 600 ml FS3 Ponto amolecimento - aro FS2 Ponto amolecimento - esfera aço 3/8" CODIGO OPCIONAIS

CR92 Termômetro ASTM 113C (0 à +175ºC) INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(17)

Peso Específico/Aderência/Deformação Plástica

RICE TEST

LISTA DE NORMAS

ASTM D 2041 Standard Test Method for Theoretical Maximum Specific Gravity and Density of Bituminous Paving Mixtures

AASHTO T-209 Standard Method of Test for Theoretical Maximum Specific Gravity and Density of Hot-Mix Asphalt Paving Mixtures

AASHTO T-283 Standard Method of Test for Resistance of Compacted Asphalt Mixtures to Moisture-Induced Damage PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, efeito gravitacional, densidade ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica

O conjunto de Rice test permite a determinação da máxima densidade em misturas betuminosas sob condições específicas de vácuo.

CODIGO MODELOS

GB15 RICE TEST com picnômetro metálico

GB20 RICE TEST com frasco Kitazato, capacidade 4000ml CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES GB30 Bomba a vácuo de alto desempho

GB17 Manômetro residual

GB18 Kitazato com saída superior, capacidade 1.000ml CODIGO OPCIONAS

GB40 Mesa orbital

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www.der.pr.gov.br/arquivos /File/EncontrosTecnicos/4encontro Tecnico/1-DosagemdoTracoeCalibracaodaUsin adeAsfalto.pdf

BD4 TRELIÇA PARA MEDIÇÃO DE PROFUNDIDADE PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica

Importante instrumento de apoio em obras de pavimentações ou recapeamento. Permite realizar a medição de afundamento em trilhas de rodas no pavimento.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

(18)

GA1 PÊNDULO

LISTA DE NORMAS

ASTM E 303 Standard Test Method for Measuring Surface Frictional Properties Using the British Pendulum Tester

BS 812

PALAVRA-CHAVE: Betume, atrito, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica

Permite medir aderência de pavimentos “in loco”. Aplica o principio de fricção num pavimento asfáltico (atrito estático), uma base de borracha padrão a uma velocidade e força contínua permitem estabelecer a perda de energia cinética correspondente através do atrito da base de borracha sobre um pavimento molhado.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL http://www.ufsm.br/engcivil/Mate rial_Didatico/TRP1001_Infraestrutu ra_de_transp/notas_de_aula/Aval_ Func_de_Pavimentos.pdf LINK

(19)

Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação

CODIGO MODELO

BD1 Viga Benkelman linear, 2:1 BD11 Viga Benkelman linear, 3:1 BD12 Viga Benkelman linear, 4:1

VIGA BENKELMAN LINEAR ANALÓGICA LISTA DE NORMAS

NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de

deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga

Benkelman

DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman

PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos, relógio comparador ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação

Permite determinar calculo de deflexões em pavimentos de rodovias, pistas de rodagem com base no método para delinear a linha de influência longitudinal da bacia de deformação elástica no pavimento. A leitura e através do extensômetro auxiliado pela vibração de uma buzina que permite um melhor desempenho na leitura; serve também, para sinalar a movimentação do caminhão. Fabricada em alumínio totalmente desmontável, acondicionada em estojo metálico para facilitar seu transporte, e manter a característica de ser um equipamento versátil e de fácil empregabilidade. Acompanha extensômetro com cursor de 10mm e precisão de 0,01mm.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK http://www.assender.com.br/trabalhos/viasgerais3/controle_deflecto metrico.pdf

http://www.tede.ufsc.br/teses/PEC V0205.pdf

BD8 VIGA BENKELMAN LINEAR ELETRÔNICA LISTA DE NORMAS

NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de

deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga

Benkelman

DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman

PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação

Permite determinar calculo de deflexões em pavimentos de rodovias, pistas de rodagem com base no método para delineara linha de influência longitudinal da bacia de deformação elástica no pavimento. Fabricada em alumínio totalmente desmontável, acondicionada em estojo metálico para facilitar seu transporte, e manter a característica de ser um equipamento versátil e de fácil empregabilidade. Este equipamento por ter a característica digital, garante um ensaio e leitura com nível de precisão de alta qualidade. Neste caso, a leitura é direta na superfície, através do

(20)

BD3 VIGA BENKELMAN TRELIÇA LISTA DE NORMAS

NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de

deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga

Benkelman

DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman

PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação

Por ser fabricada em aço, garante uma confiabilidade maior por no estar sob condições de perda de constante devido a empenamento operacional ou acidental. Sua característica compacta e de estrutura de fácil manuseio, permite uma maior transportabilidade e operação com aumento na produtividade das correspondentes leituras, através de uma operação mais confortável evitando o desgaste físico do operador, em grandes distâncias (sem a necessidade de se abaixar constantemente para realizar o registro da leitura). A estrutura rígida não necessita o emprego da buzina. Acompanha extensômetro com cursor de 10mm e precisão de 0,01mm. Fornecemos na sensibilidade (relação) 3:1 e 4:1.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK http://www.assender.com.br/traba lhos/viasgerais3/controle_deflecto metrico.pdf http://www.tede.ufsc.br/teses/PEC V0205.pdf

(21)

Extração de Amostras

QV50 SONDA ROTATIVA À GASOLINA

PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Extração de amostras

A sonda rotativa equipada com motor à gasolina de 8,5HP, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4”, 6” e 8”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (varrilete).

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK http://www.cesec.ufpr.br/docente/

andrea/TC029/Investig2.pdf

QV80 SONDA ROTATIVA ELÉTRICA

PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Extração de amostras

A sonda rotativa equipada com motor elétrico, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4”, 6” e 8”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (barrilete), veja opções para coroas e barriletes.

CODIGO OPCIONAS GV41 Gerador a Diesel QV40 Gerador a Gasolina INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL

LINK http://www.cesec.ufpr.br/docente/

andrea/TC029/Investig2.pdf

COROAS E BARRILETES PARA SONDA ROTATIVA

PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Extração de amostras

Fornecemos coroas diamantadas e barriletes em diversos diâmetros conforme necessidade do cliente:

CODIGO MODELOS

QV24 Coroa diamantada, Ø 3” (76,2mm) QV12 Coroa diamantada, Ø 4” (101,6mm) QV16 Coroa diamantada, Ø 4 1/4” (107,95mm) QV26 Coroa diamantada, Ø 6” (152,4mm)

(22)

Efeito Calor e do Ar/Termômetros

ESTUFAS PARA LABORATÓRIO DE ENSAIO

PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas, temperatura, aquecimento ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros

Um dos equipamentos mais importantes para configurar um laboratório de Asfalto e Betuminosos; é sem dúvidas, a estufa. Este aparelho permite realizar diversos ensaios em ambiente aquecido para amolecer e manter condições específicas do ensaio. Com controlador de temperatura de 50°a 250°C. Confeccionada em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, pintada internamente com tinta alumínio resistente a altas temperaturas, externamente em pintura eletrostática. Isolamento térmico em lã de vidro em todas as paredes inclusive porta e teto. Vedação da porta com gaxeta de silicone. Chave liga/desliga, fusível de segurança, lâmpada piloto, suporte para termômetro e dispositivo superior para saída do ar quente. Acompanha uma prateleira interna, móvel e removível em chapa de aço perfurada. Confeccionada em diversas medidas internas e tipos de controladores de temperatura. 110 ou 220V.

CODIGO MODELOS

DD20 Estufa elétrica, com dimensões de 45x40x45cm, 81 litros DD14 Estufa elétrica, com dimensões de 50x40x50cm, 100 litros DD13 Estufa elétrica, com dimensões de 60x60x70cm, 252 litros DD19 Estufa elétrica, com dimensões de 80x60x70cm, 336 litros DD21 Estufa elétrica, com dimensões de 100x70x90cm, 630 litros

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

TERMÔMETROS PARA LABORATORIO DE ENSAIO

PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas betuminosas, temperatura, aquecimento

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros

Instrumento de precisão para medir temperatura, usado em diversos ensaios de laboratório.

CODIGO MODELOS

CR92 Termômetro, ASTM 113C (0 a +175ºC), div. 0,1°C CR78 Termômetro, ASTM 11C (-6 a +400ºC), div. 2°C CR79 Termômetro, ASTM 15C (-2 a +80ºC), div. 0,2°C CR75 Termômetro, ASTM 17C (+19 a +27ºC), div. 0,1°C CR6 Termômetro, ASTM 19C (-49 a +57ºC), div. 0,1°C CR76 Termômetro, ASTM 63C (-8 a +32ºC), div. 0,1°C CR77 Termômetro, ASTM 64C (-25 a +55ºC), div. 0,1°C CR24 Termômetro, -10 A 210ºC, div. 1ºC, para estufa

(23)

TERMÔMETROS PARA USINAS

PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas betuminosas, temperatura, aquecimento

ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros

Instrumento de precisão para medir temperatura, usado em diversos ensaios de laboratório e in-loco para usinas de Asfalto.

CODIGO MODELOS

CR53 Termômetro Bi-metálico 0/250 ºC, haste ¼”, Vertical, 20cm CR96

Termômetro Bi-metálico 0/300 ºC, haste 3/8”, Vertical, 30 cm, rosca ½”

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

(24)

Destiladores/Sedimentação/Emulsões Catiônicas

CR13 DESTILADOR DE ASFALTO DILUÍDO LISTA DE NORMAS DNER ME 012 Asfalto diluído - destilação

NBR 14856 Asfaltos diluídos - Ensaio de destilação ASTM D 402 Standard Test Method for Distillation of Cutback

Asphaltic (Bituminous) Products

AASHTO T-78 Standard Method of Test for Distillation of Cutback Asphaltic (Bituminous) Products

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas

Alambique (destilador) para destilar asfalto diluído empregados em obras rodoviárias, permite a separação do diluente de um asfalto diluído.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

CR58 DESTILADOR DE EMULSÕES ASFALTICAS LISTA DE NORMAS

NBR 6468 Emulsões asfálticas - Determinação do resíduo de destilação

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas

Alambique (destilador) para destilação de emulsões asfálticas e a obtenção do resíduo de material asfáltico.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TIPO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS

VIDEO MANUAL LINK

AU76 PROVETA PARA SEDIMENTAÇÃO ASFALTICA

PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto

ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas

Proveta graduada de vidro, com duas saídas para ensaios de sedimentação asfálticas, capacidade 500ml.

Referências

Documentos relacionados

Endópodo triarticulado nas pernas 2 e 3, e biarticulado na perna 4; fileiras de espinhos nas margens distal e externa de cada artículo; endópodo-1 muito reduzido, sem cerda

As taxas de morbidade hospitalar por doença hepática alcoólica do fígado distribuídas por faixa etária (Tabela 1) evidenciam que a faixa etária com as maiores taxa de internação

b) Comparar o rendimento (acurácia) do biomarcador ADA-P e do exame histopatológico, decorrente de biópsia pleural percutânea fechada com agulha de Cope, para

Um conjunto de políticas públicas impactaram de certa forma o comportamento eleitoral do Norte, entretanto, afirmar que apenas o Programa Bolsa-Família ou determinadas políticas

A partir da cinética de primeira ordem para inativação de IT e insolubilização de proteínas, observou-se que as constantes de velocidade de reação de inibidores de

Da mesma maneira decidiu-se continuar o estudo em relação à atividade da ordenha através desta pesquisa, a partir do trabalho previamente realizado por

Cyclic but not static mechanical stretch induces prostatic smooth muscle cell hypertrophy.. Eliane Antonioli 1 ,

Caso a solução não seja possível em campo, o CLUBE MEU MECÂNICO providenciará o Reboque e a Remoção do veículo para uma Oficina especializada, desde que o ASSOCIADO