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Traje Medieval de animação histórica

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Academic year: 2021

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Traje Medieval

de animação histórica

A

recriação de traje histórico tem como princípio uma sólida base de investigação científica mas, por outro lado, tendo uma componente lúdica de animação, pode ter-se alguma latitude relativamente ao modo de execução e materiais utilizados.

Os princípios da Arqueologia Experimental não devem confundir-se com recriação ou animação histórica, dado que os objectivos destes dois conceitos são radicalmente diferentes. A investigação pura da Arqueologia Experimental pouco tem a ver com os objectivos de divulgação da Animação que, não sendo isenta de uma preocupação científica acaba por ter uma certa ligeireza sendo aceitável o que é «verosímil» sem se ter uma profunda preocupação de autenticidade.

Vestir e apetrechar um grupo de animação histórica acarreta um investimento monetário considerável, sendo impossível recorrer a uma veracidade científica a toda a prova quando falamos de dezenas de elementos de um grupo de teatro ou dança. Não seria viável recorrer à execução de trajes em grande número se tivermos de encomendar tecidos manufacturados, ou se tivermos de recorrer a costureiras que tenham formação nos pontos característicos desta época, já para não falar do preço da mão-de-obra que um tal projecto acarretaria.

Assim relativamente ao traje a principal preocupação que devemos é que a silhueta a aparência e cor sejam adequadas à época que se pretende retratar. Deambulando pelos muitos mercados medievais e outras recriações históricas que vão surgindo um pouco por todo o nosso país, somos confrontados com a existência de inúmeros erros grosseiros em termos históricos, mas somos, sobretudo, obrigados a assistir a um deprimente espectáculo de tecidos brilhantes e de personagens totalmente inadequadas no que se constitui como uma espécie de «carnaval garrido» que pouco faz pelo conhecimento histórico.

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Estética geral de um evento de recriação histórica

Relativamente a qualquer evento de animação histórica o principio de autenticidade tem de verificar-se, devendo toda a cenografia obedecer a uma pesquisa profunda, no entanto os basicamente podemos falar em três princípios:

1 – Preocupação de autenticidade

Para se elaborar um evento de animação histórica deve recorrer-se sempre às fontes da época que se pretende retratar, sendo conveniente recorrer aos serviços de alguém com formação em História para o acompanhamento da elaboração de toda a estrutura de apoio.

2 – Adequação

A escolha de materiais adequados passa por critérios previstos no ponto anterior, mas convém sempre ter em consideração que se deve adequar toda a estética às classes sociais que se deseja representar.

Uma tentação fácil é sempre imaginar que, no que diz respeito a épocas recuadas, todas as personagens são da nobreza, e que toda a estética dos eventos de animação histórica é a das classes mais altas.

Assiste-se, por exemplo, a cortejos históricos onde todos os participantes se encontram vestidos como elementos das classes altas, ou vemos feirantes trajados ricamente, com fatos que correspondem a uma vivencia palaciana e não à vivencia popular que procuram retratar.

3 – Simplicidade

Em tudo o que diz respeito à animação histórica o critério de simplicidade é o mais adequado. Quando se recorre a uma estética simples estamos mais perto do original e corremos menos riscos de incorrer em erro.

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Guia prático de Pesquisa

A elaboração de um traje de recriação histórica passa por diversas fases, e para um amador surgem as seguintes questões práticas:

1. Onde procurar?

2. O que escolher de entre o material informativo ao meu alcance? 3. Que materiais adquirir?

4. Como confeccionar? 1. Onde procurar

Além de várias histórias do vestuário de acesso relativamente fácil, temos ainda o grande manancial de informação que nos é fornecida pela Internet (ver Bibliografia). Os sites em língua estrangeira, sobretudo inglesa, são aqueles onde se encontra mais informação sobre este tipo de assunto. Convém ter em atenção que há muitos sites de trajes de Carnaval que apresentam roupas, por regra, bastante estilizadas e confeccionados com materiais, geralmente sintéticos e inadequados para recriação histórica.

Para os que não se encontram muito familiarizados com os termos adequados para procurar incluímos um pequeno glossário que procura listar alguns dos termos chave me língua inglesa para uma busca na INTERNET:

Pequeno Glossário de Procura

Recriação histórica - Reenactm ent

Vestuário - Clothing ou Costum e

Renascimento - Renaissance Alfaiate - Taylor Alfaiataria - Tayloring Vestido de dama - Lady’s Gown Cavalheiro - Gentlem an Cavaleiro - Knight

Traje - Costum e

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Combinações de termos sugeridas para uma pesquisa

Traje de recriação histórica Medieval - M edieval Reenactm ent Costum e

Traje Medieval - M edieval Costum e

Traje Medieval Masculino - M asculine M edieval Costum e - M en M edieval Clothing

Traje Medieval de Cavalheiro - Gentlem an M edieval Costum e

- Gentlem an M edieval Clothing

Traje Medieval Feminino - Fem inin M edievbal Costum e - W om en Medieval Clothing

Traje Medieval de Dama - Ladies M edieval Costum e

- Ladies M edieval Clothing

Feira Medieval - M edieval Fair

Erros comuns

Tissue (= lenço de papel e não tecido)

Clothes (= roupa é um termo mais coloquial geralmente não utilizado

neste contexto, usando-se geralmente o termo «clothing»)

Suits (= fatos, refere-se aos fatos actuais de homem ou senhora e não à

designação portuguesa mais abrangente - «fato medieval fato de teatro, etc.»)

Recomendação Importante

Quando encontramos um desenho ou de uma fotografia de uma peça de vestuário temos de ter em conta que a sua interpretação por costureiras, menos experientes na execução de traje histórico, geralmente leva a resultados pouco fidedignos.

Os principiantes devem procurar socorrer-se da cópia de trajes fidedignos já existentes, de sites ou livros que forneçam modelos, desenho técnico ou, idealmente, os moldes para o corte das peças. Dado que a má interpretação de um desenho ou de uma fotografia pode ter resultados muito pouco adequados.

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3. Que materiais adquirir

Com o advento dos Descobrimentos Portugueses instalou-se uma primeira «Globalização» com a introdução de uma economia à escala mundial baseada no comércio. Assim se, por um lado, se verifica uma enorme evolução do comercio e dos produtos exóticos, sobretudo vindos do Oriente, por outro lado, os modos de produção europeus não evoluem a um ritmo igual, sendo claro que os produtos medievais continuaram a ser os produzidos pelos artesãos portugueses.

Assim em termos de tecidos temos uma enorme diferenciação social, tendo as classes altas (nobreza e a emergente burguesia comercial) acesso a tecidos luxuosos do Oriente como a seda e o damasco, enquanto as classes populares se tinham de contentar com as fibras naturais autóctones como a lã e o linho.

Os tecidos populares eram confeccionados à mão, tendo geralmente um aspecto relativamente «grosseiro» ou artesanal. Na maior parte dos casos hoje em dia o preço destes tecidos é muito elevado, pelo que temos de nos contentar com outros que tenham características ou aspecto aproximado. Recomenda-se sempre cuidado na aquisição de materiais sintéticos, estes para além de não existirem até à industrialização, são geralmente tecidos que não respiram, logo tornam-se pouco confortáveis, sobretudo no verão.

Serapilheira e pano-cru são dois dos recursos mais encontrados nos mercados medievais em Portugal, como se o pano-cru fosse o «substituto oficial» do Linho, e a serapilheira «o mais medieval dos tecidos populares». Devemos usar estes dois tecidos com alguma parcimónia, ambos não existiam na época, e porque, ao contrário do que parece quando vamos a algumas actividades de recriação e animação histórica no nosso país, uma saca de serapilheira não é um traje medieval adequado.

O Algodão não existia no Ocidente, até aos descobrimentos, e as fibras sintéticas são obviamente muito recentes, datando quase todas do século XX, pelo que são pouco apropriadas, excepto quando, pela sua aparência, imitam tecidos naturais a preço mais baixo.

Relativamente aos tecidos «ricos» como a seda, o veludo, o damasco e o brocado, estes eram também confeccionados manualmente, o que também lhes dava uma certa simplicidade, assim devemos ter em conta, ao adquirir estes tecidos os seguintes princípios:

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Seda – A seda deve ter alguma textura, tipo «seda selvagem» devendo evitar-se as cores mais berrantes e brilhantes, não se devendo em nenhuma hipótese recorrer a tecidos tipo cetim sintético, dado que o seu brilho, alem de pouco apropriado revela logo pobreza e falta de rigor na confecção de um traje.

(cores recomendadas de seda selvagem)

Damasco - O damasco de seda seria o mais apropriado, mas o seu preço proibitivo torna-o pouco prático. Deve ter-se em conta que alguns tecidos sintéticos dão um efeito bastante aproximado mas, pelo seu preço, o damasco de algodão é um dos melhores substitutos deste tipo de tecido. Deve ter-se em atenção que o damasco é um tecido em que o padrão é elaborado com o lavrado do tecido, sendo o padrão exactamente da mesma cor do resto da peça, assim todos os damascos que apresentam mais que uma cor devem ser evitados.

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Brocado – os brocados actuais atingem preços muito elevados, excepto quando são imitações sintéticas, que geralmente são demasiado brilhantes e berrantes, pelo que devem ser evitadas.

Veludo – O veludo é um tecido que pouco evoluiu desde a Idade Média, sendo o melhor tecido para dar um aspecto rico e verosímil a um traje, mas o seu corte é difícil para costureiras pouco habituadas. Assim temos de ter de ter em atenção apenas duas questões: Em primeiro lugar deve ter-se algum cuidado com as cores escolhidas que devem ser sempre discretas, e não berrantes, e, em segundo lugar, nunca escolher os veludos sintéticos com Lycra, porque estes não tem o mesmo aspecto, e para além disso, sendo tecidos sintéticos, não «respiram» o que se torna muito desconfortável para quem os usa em animações.

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Quando se adquirem tecidos para recriação histórica temos de ter atenção aos seguintes princípios básicos:

- «Se brilha não é adequado!»

Os tecidos utilizados na Idade Média, apesar da importação de muitos tecidos asiáticos, como as sedas, os brocados, os veludos e os damascos (que, pelo seu preço, eram apenas utilizados pele alta nobreza e clero), não tinham no entanto o brilho que actualmente se consegue com os tecidos sintéticos.

- «Se tem cores brilhantes não é adequado!»

As cores brilhantes não eram possíveis de atingir com os corantes naturais, pelo que as tonalidades adequadas serão sempre as mais simples e sem brilho.

- Os metais quer na forma de jóia quer na forma de passamanarias devem ser discretos, devendo-se recorrer mais a «ouro mate» ou «ouro velho», sempre que possível deve dar-se ao traje de recriação histórica um aspecto discreto, dado que quanto mais simples mais credível se torna.

Nota: Quando se está a vestir um grupo de animadores ou recriadores devemos sempre tentar diferenciar os trajes. Os grupos (excepto os que recriam personagens do clero) devem ter uma coerência em termos de modelo, mas as personagens devem ser individualizadas quer através de tecidos e cores, quer através de detalhes ou acessórios.

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4. Como confeccionar

Sempre que se vai escolher um modelo deve ter-se em conta a sua dificuldade de execução, sendo sempre preferível a escolha de um traje mais simples do que um modelo mais elaborado, onde é muito mais fácil surgir dúvidas e erros de execução que radicam num produto final de má qualidade.

Anteriormente já referimos que, para os menos experientes, é importante que os modelos escolhidos tenham moldes que orientem a confecção das peças de vestuário ou acessórios escolhidos.

A simplicidade do traje medieval, quer em termos de corte, quer em termos de execução, torna simples a confecção de peças básicas adequadas. As classes sociais distinguem-se não por diferenças essenciais no corte, mas sim, na maior parte dos casos, pela qualidade dos tecidos e adereços usados.

Assim recomenda-se que, depois de escolhido o modelo, os moldes sejam respeitados o mais aproximadamente possível. Os acabamentos devem ser sóbrios, recorrendo o mínimo possível a embelezamentos desnecessários como fitas ou cordões de cetim ou outros materiais brilhantes.

Devemos ter em mente que na Idade Média a costura era toda manual (as máquinas de costura são uma invenção do século XIX) pelo que uma certa irregularidade no ponto, sobretudo no traje das classes populares é, mesmo, desejável.

Recomenda-se ainda um certo cuidado com o comprimento das saias. Na Idade Média as saias, por convenção social e religiosa eram até ao chão, assim recomenda-se que o traje feminino seja sempre tão comprido quanto possível.

Galões e passamanarias

Uma das tendências mais frequentes que se verificam na elaboração de trajes para animações históricas é aplicação mais ou menos abusiva de aplicações com galões e passamanarias inadequados e demasiado vistosos.

Relativamente a este tipo de aplicações recomenda-se um uso criterioso, sempre que em dúvida deve optar-se por aplicar menos ou mesmo nenhuns enfeites, dado estes serem sinais de grande riqueza no traje Medieval.

Sempre que um traje necessite deste tipo de aplicação devem ser escolhidos os enfeites mais discretos possível, optando sempre, por exemplo no que diz respeito a dourados, a tonalidades mais dentro do «ouro velho», evitando sempre os materiais mais brilhantes com um aspecto mais «de plástico».

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Véus

Os véus e outros tipos de coberturas eram muito usados pelas mulheres medievais, sobretudo devido a questões de tradição que obrigavam, sobretudo as mulheres casadas a cobrirem os seus cabelos.

Como, hoje em dia, uma parte significativa das mulheres tem cabelo curto, véus e chapéus são uma boa opção para cobrir os cabelos curtos.

Relativamente a crianças pode-se, e deve-se, sempre que possível expor os cabelos longos, recorrendo-se a simples adereços como coroas tiaras ou simples fios de pérolas, apenas como embelezamento.

Associados a chapéus, «bandeletes» forradas com tecido ou cingidos com um simples cordão, os são altamente aconselháveis.

Em tom de advertência devemos evitar tecidos tipo tule, ou tecidos transparentes sintéticos, devemos optar por tecidos finos, sem brilho e opacos.

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Peles

O recurso a peles é muito frequente nos agasalhos medievais. Este tipo de material era muito comum, sobretudo devido à caça que era o desporto, por excelência, dos nobres

Actualmente as peles são consideradas produto de luxo, atingindo preços muito altos, incomportáveis para o bolso da maior parte dos intervenientes em animação histórica, porém com a actual tecnologia é perfeitamente legítimo recorrer a peles sintéticas, tendo no entanto de se acautelar o grau de realismo destas.

Recomenda-se vivamente que se tenha em atenção o realismo das peles escolhidas dado que peluche não é um bom substituto para uma pele verdadeira, e peles de tigre, leopardo, zebra ou vaca também não são um bom exemplo do que era usado neste período.

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Chapéus e capuzes

Para compor personagens Medievais os chapéus e capuzes são essenciais. O homem medieval usava profusamente este tipo de acessório.

Recomenda-se assim que para cada traje se procure o complemento de um chapéu ou capuz, que sendo elaborado num tecido de tonalidade contrastante irá ajudar a dar cor ao traje elaborado.

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Cintos

Necessários para definir a silhueta de qualquer traje, os cintos podem ser simples cordões de fibra ou linha mas, sempre que possível, devem ser de couro.

Nos trajes de damas, os cintos, podem ser substituídos por faixas de tecido contrastante atados à frente, e eventualmente guarnecidos com borlas decorativas nas pontas.

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Bolsas

As bolsas eram bastante frequentes na Idade média tanto no vestuário masculino como feminino, dado que os trajes desta época não tinham bolsos, como os da actualidade.

Pendendo dos cintos, as bolsas podem ser de couro ou de tecido, ajudando a dar cor e credibilidade a um traje, alem de serem um acessório essencial para esconder os objectos actuais dos quis não nos conseguimos separar, como carteiras telemóveis, etc.

A variedade de modelos é quase infinita, recomenda-se, no entanto, como sempre que se opte pela simplicidade que é sempre um bom ponto de partida.

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Sapatos

O calçado é um dos aspectos que mais encarece a elaboração de um traje. Um sapato bota ou sandália apropriada é um complemento importante para qualquer traje. Hoje em dia existem em Portugal vários artesãos que percorrem os vários mercados medievais e outras animações históricas produzidas no nosso país, e que já produzem sapatos de qualidade, e com preços relativamente acessíveis.

Entrando em contacto com os produtores de um destes eventos será fácil conseguir o contacto de um destes artesãos, e adquirir sapatos adequados.

Salienta-se que no período medieval os sapatos e botas eram semelhantes para ambos os sexos.

Devem evitar-se a todo o custo os sapatos de ténis e outro calçado desportivo, e sempre que for impossível adquirir sapatos de época, devem utilizar-se sapatos actuais, mas o mais simples possível.

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Jóias

A joalharia era apanágio das classes mais altas as classes populares tinham, geralmente apenas medalhões ou cruzes de metal ou madeira.

O ouro e a prata eram amplamente usados, porém no que diz respeito às pedrarias e aplicações existem algumas diferenças essenciais.

As pérolas eram bastante conhecidas e apreciadas pelos nobres, esmeraldas e rubis, pelas suas cores fortes também eram muito comuns, já os diamantes, cuja técnica de lapidação ainda não era conhecida, eram muito raros. As pedrarias utilizadas eram geralmente polidas ao estilo «Cabouchon»

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NOTA:

Simplicidade

A palavra de ordem em todos os aspectos referidos (escolha de modelos, escolha de tecidos e cores, e mesmo no modo de confecção dos trajes) deve ser sempre «SIMPLICIDADE».

Quando se opta por um modelo mais simples tem-se, logo à partida, muito menos possibilidades de erro. A veracidade de um traje simples é sempre menos questionável e, mesmo visualmente, a «simplicidade» radica em veracidade.

A riqueza de um traje faz-se pela riqueza de detalhe e pela riqueza dos tecidos, não pela sobreposição de decorações e embelezamentos inúteis que só destroem o efeito de autenticidade pretendido.

Referências

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