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Ler é uma terapia.

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I.D.H.P. - Instituto de Desenvolvimento Humano Pazian - (11) 2591-9876 / 2495-2989 - Distribuição Interna Rua Camé, 377 - Mooca - CEP: 03121-020 - São Paulo - SP - www.pazian.com.br - e-mail: idhp@pazian.com.br

Ano 4 AGOSTO DE 2012 Edição 39

Ler é uma terapia

http://diariodonordeste.globo.com

Especialistas podem até não usar o termo, mas para quem adora livros, a leitura é uma terapia, sim. No silêncio e na solidão, os

enredos ajudam a refletir sobre a vida real.

Ela vivia num tédio só. Morava em uma cidade pequena, era casada, mas não realizada. De tão insatisfeita com a vida que levava, acabou por trair (várias vezes) o marido, um médico dedicado e devoto ao casamen-to, mas que ela achava ´sem graça´. Alguma semelhança com pessoas conhecidas ou, quem sabe, com você mesmo?

O ela do início do parágrafo é Emma Bovary, personagem clássico do romance Madame Bovary (1857), do escritor francês Gustave Flaubert. Alguma identificação? Lembranças vieram à mente ou, até mesmo, sen-tiu-se instigado a refletir e discutir sobre as entranhas das relações hu-manas?

Tudo bem, isso é comum. Essas sensações são condizentes com o uni-verso da Literatura. As obras literárias, como defende a psicanalista Eli-ane Diógenes, amparada por pre-ceitos do pensador francês Roland Barthes, possuem exatamente esse papel: provocar. Nas palavras de Eliane, mestre em Psicanálise pela PUC-SP e professora da Univer-sidade de Fortaleza (Unifor), ´o leitor se depara com o enigma da existência humana´.

Segundo a psicanalista, na lite-ratura fica exposta a ´vida trágica´ que possuímos e, às vezes, tenta-mos burlar, substituindo pela idéia de que ´tudo está bem´ . Essa tra-gédia escrita, conforme ressaltou, aparece não como sinônimo de decadência, mas como reflexo da instabilidade, da escassez, do desequilíbrio, enfim, do ´descompasso das relações´, presentes no dia-a-dia de qualquer um.

Psiquismo

No caso, como detecta, ao se envolver com a narrativa, o lei-tor é provocado, pois entra em contato com sentimentos inten-sos como ódio, saudade, traição, amor... ´A literatura sublinha sem nenhum pudor, nem constrangimento, o mundo envergonhado que fala desses assuntos. Na palavra, tudo pode´, afirma.

Dessa forma, a psicanalista explica que os romances, poesias, contos, entre outros, acendem e despertam no psiquismo sentimentos, imagens,

fantasias e marcas, presentes no inconsciente. ´Vai abrindo gavetas. Cada leitor depara-se com facetas, aspectos, paradoxos, com os quais se iden-tifica, mas não assume como seu, porque é o outro (o personagem)´, estabelece.

Sobre essa identificação do leitor com a obra e com os personagens, Eliane Diógenes atesta que, como teoriza Barthes, acontece no momento solitário e silencioso da leitura ´a morte do autor´. De fato, como desta-cou, ´não importa o que o autor quis dizer, porque o sentido é refeito pelo leitor, que faz o com o texto o que quiser´.

Sendo assim, a professora ainda esclarece que o intelectual francês defende a premissa de que a ´literatura não ensina, não é para confor-tar, para dar segurança. Não é para entender, nem compreender, já que não há nenhum ensinamento para repassar, mas, sim, fragmentos de emoção´. Aliás, são esses trechos, frases e passagens que rodopiam nas nossas mentes, quando nos percebemos em situações que aquela história, por vezes lidas anos trás, retomam, subitamente, ao nosso imaginário.

Não raro, os trechos, mesmo antes de serem deixados de lado, ajudam a entender e a refletir sobre angústias, tristezas e circunstâncias vivencia-das. ´Nos livros têm frases que parecem que foram tiradas da sua vida´, observa Porcina Costa, 63 anos. Para a aposentada, o legado deixado por Machado de Assis, Jorge Amado, Érico Veríssimo e Rachel de Queiroz ´ajuda a encontrar soluções para os problemas´, diz Porcina, afirmando que, em geral, faz comparações e descobertas sobre si mesma ao ler.

Ou, às vezes, a melhor solução para lidar com os sentimentos é ´ tirar a cabeça de você mesmo´, como prefere a universitária Luciana Aragão, 22 anos. Na opinião dela, ´a literatura funciona como uma terapia, porque você abstrai o pensamento. Quando estou triste vou ler, pois, dependen-do dependen-do que estava lendependen-do, influencia em mim´, comenta a estudante iden-tificando que seria como se a ação ´purificasse o espírito e apaziguasse a alma´, resume.

Inclusive, para satisfazer o que ele define como ´uma exigência superior do meu espírito´, é o que leva o aposentado A.F., 74 anos, a ler, na maior parte do dia. Segundo o leitor, os livros lhes dão sensações e possuem o papel fundamental da companhia. ´Ler me dá prazer, tranqüilidade. Fico anestesiado, é uma diversão nobre e compensadora. É a maneira de ter uma companhia fiel e discreta´, revela o aposentado que identifica ser a leitura ´uma terapia porque não há preocupação que resista à meia hora de leitura´.

Por outro lado, o universitário Levi Peixeira, 20 anos, aproveita o rela-xamento, a concentração e a descoberta proporcionados pela leitura para unir as palavras escritas às melodias. Segundo ele, a intenção é usar ´a poesia declamada performática´. Afinal, unir essas artes mostra que ´a escrita literária ultrapassa a palavra. Aumenta a percepção de mundo´ e, tudo isso, pode, sim, ser musicado.

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(11) 2268-3840

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R. Guaimbé, 419 - Mooca

Editorial do Informativo I.D.H.P

(11) 2591-9876 / 2495-2989

Diretor Responsável: Humberto Pazian Impressão: LTJ Ed. Grafica - (11) 2063-4836 Diagramação: Daniela Navas Pazian Revisão: Fabiana Durantt Distribuição: Interna Gratuita Tiragem: 4.000 Exemplares Periodicidade: Mensal

Colaboradores desta Edição:

Ademir Barbosa Jr. André Ariovaldo, Angélica Lisanty, Claudio Palermo,

Flavia Oliva, Maria Luiza Rocha

Mesmo com o conhecimento da Doutrina Espírita, não pensamos em como vamos viver na dimensão espiritual! Na maioria das vezes mante-mos o mesmo comportamento de sempre sem nos darmante-mos conta, que a nossa atitude aqui, influirá na nossa vida além túmulo.

O Espírito André Luiz com a coleção "Nosso Lar" (Rio de Janeiro: Fe-deração Espírita Brasileira) trouxe novas informações a respeito da vida em outras dimensões e por seu intermédio adotamos no vocabulário espírita, palavras como colônias espirituais, umbral, bônus-horas etc...

A Física Quântica nos mostra que temos a condição de acessar ao menos onze dimensões, seriam dimensões espirituais? Provável que sim!

Estes estudos quânticos mostram que a realidade material, não é a realidade verdadeira, a verdadeira está em outras dimensões, algo que a Doutrina Espírita fala e ensina há muito tempo, viemos de lá, estamos transitoriamente por aqui, e voltaremos para lá!

Recomendo que os amigos e amigas deste Jornal, assistam o documen-tário "Quem somos nós?", que está nas locadoras e no You tube para analisarem com a ótica espírita. Vamos ver que a Lei do Progresso é inexorável!

Estudem as obras de André Luiz e de outros espíritos que demonstram a realidade espiritual e com eles descobriremos novos apontamentos nas entrelinhas a respeito do Mundo Espiritual.

Cabe a nós encarnados estudarmos e aproveitarmos estes ensinamen-tos e coloca-los em prática, para chegarmos lá bem melhores de quando chegamos para a nossa atual encarnação.

Mundo Espiritual – Realidade Inquestionável!

Claudio Palermo é Jornalista, radialista e editor do Blog www.palermowebradio.blogspot.com

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CURSO “OFICINA DA MENTE”

I.D.H.P - Inst. de Desenv. Humano Pazian

Olá amigos,

Há muitos anos, na qualidade de terapeuta, orientador e pesquisador das ciências da mente, tenho procurado auxiliar no desenvolvimento do ser humano em prol da harmonia e consequente felicidade.

Nesse convívio notamos que os padrões, enraizados e ocultos em nossa mente, são quem definem nosso modo de ser, agir e consequentemente sentir.

São eles, os padrões ou paradigmas, que nos tornam felizes ou não, prósperos ou miseráveis, saudáveis ou enfermos.

Com essa premissa, criamos já há alguns anos o curso “Oficina da Mente” oferecendo reflexões e exercícios libertadores sobre medos, in-ibições, relacionamentos, autoconfiança, prosperidade e muito mais.

Muitas pessoas já participaram e reprogramaram suas vidas com muito mais equilíbrio e entusiasmo. Aproveite mais esta oportunidade e não deixe para depois, pois não esqueça, a vida acontece agora!

1ª parte

25 de agosto, sábado das 15 às 17 horas

2ª parte

01 de setembro, sábado das 15 às 17 horas

Inscrições abertas, ligue:

(11) 2591-9876 ou 2495-2989

www.pazian.com.br

“Que eu não perca a vontade de doar este enorme amor que existe em

meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido a

provas e até rejeitado”

Chico Xavier

Caricaturas de Daniel Paiva e Baptistão

Humberto Pazian é terapeuta acupunturista e orientador em terapias naturais, autor de nove livros e seis CDs e estudioso do espiritualismo e ciências mentais. Apresenta o programa “Oficina

da Mente” na Rádio Mundial toda sexta às 8 horas e o programa “Para Viver Bem” na TV no canal aberto pela NET e TVA.

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O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.

Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.

Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.

Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.

Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decor-rentes de toda ação generosa.

O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.

Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos

que como ele não pensam.

Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quan-do a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a demência do Senhor.

Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.

É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado." Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, pro-cura sempre o bem que possa atenuar o mal.

Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em com-batê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.

Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.

O homem de bem

Evangelho Segundo o Espiritismo CAPÍTULO XVII - SEDE PERFEITOS

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Maria Luiza Rocha - malu.esperanto@gmail.com

ESPERANTO

Atendimento toda quinta

à partir das 19h30

Grupo Espírita Casa de Francisco

Rua Camé 319 - Mooca - 03121-020 - São Paulo - SP

Bazar Beneficente

Aberto todas as quintas e sextas-feiras das 10h às 16h00. Roupas, utilidades domésticas e utensílios em geral, novos e semi-novos.

Parolado farita de Lazaro Ludoviko Zamenhof dum la unua Espe-ranto- Kongreso.

En la jaro 1905, okazis en Boulogne-sur-Mer, Francujo, la unua Espe-ranto-Kongreso. Dum tiu okazintaĵo D-ro L.L. Zamenhof faris longan kaj emocian paroladon, el kiu mi nun transkribas mallongan parton.

...”Fratoj kreitaj ĉiuj laŭ unu modelo, fratoj kiuj havis ĉiuj egalajn ide-ojn, egalan Dio en sia koroj, fratoj, kiuj devis helpi unu la alian kaj la-bori kune por la feliĉo kaj la gloro de sia familio, - tiuj fratoj fariĝis tute fremdaj unuj al aliaj, disiĝis ŝajne por ĉiam en malamikajn grupetojn, kaj inter ili komenĉiĝis eterna milito. En la daŭro de multaj miljaroj, en la daŭro de la tuta tempo, kiun la homa historio memoras, tiuj fratoj nur eterne bataladis inter si, kaj ĉia interkompeniĝado inter ili estis abso-lute ne ebla. Profetoj kaj poetoj revadis pri ia tre nmalproksima nebula tempo, en kiu la homoj denove komencos komprenadi unu la alian kaj denove kuniĝos en unu familion. Sed tio ĉi estis nur revo”.

...” Kaj nun la unuan fojon la revo de miljaroj komencas realiĝi. En la malgrandan urbon de la franca marbordo kunvenis homoj el la plej diversaj landoj kaj nacioj, kaj ili renkontas sin reciproke ne mute kaj surde, sed ili komprenas unu la alian, ili parolas unu kun la alia kiel fratoj, kiel membroj de unu nacio”.

...”Ĉiu, kiu diras, ke neŭtrala arta lingvo estas ne ebla , venu al ni, kaj li konvertiĝos. Ĉiu, kiu diras, ke la parolaj organoj de ĉiuj popoloj estas malsamaj, ke ĉiu elparolas artan lingvon alie kaj la uzantoj de tia lingvo ne povas kompreni unu alian, venu al ni, kaj, se li estas homa honesta kaj ne volas konscie mensogi, li konfesos, ke li eraris.

Fonte: Libro “Esperanto Modelo” 3-a eldono, paĝoj 86-87.

Discurso feito pelo Dr. Lázaro Luiz Zamenhof durante o 1º Congresso de Esperanto

No ano de 1905, aconteceu na cidade de Boulogne-sur-Mer, na França, o primeiro Congresso de Esperanto, onde o Dr. Lázaro Luiz Zamenhof, fez um longo e emocionado discurso, do qual eu transcrevo uma pequena parte.

...”Irmãos, criados por um mesmo modelo, irmãos que tinham ideias iguais e um Deus igual em seus corações, irmãos que deveriam ajudar uns aos outros e trabalhar juntos para felicidade e glória de sua família - es-ses irmãos se tornaram totalmente estranhos uns aos outros, separaram-se, aparentemente para sempre, em grupinhos inimigos, e entre eles iniciou-se uma guerra eterna. Durante muitos milênios, durante todo o tempo de que a história conserva lembrança, batalharam sempre uns contra os outros, e toda a compreensão entre eles parecia absolutamente irrealizável. Profetas e poetas sonhavam com longínquo e nebuloso tempo, no qual os homens de novo começariam a compreender-se reciprocamente e de novo se uniriam em uma família, mas, isso era apenas devaneio.

...”Agora, pela primeira vez esse sonho milenar começa a realizar-se. A esta pequena cidade do litoral francês vieram homens das mais diversas terras e nações e encontram-se, não como surdos-mudos, mas compreendendo e falando uns aos outros como irmãos, como membros de uma única nação.

...” Quem diz que uma língua artificial neutra não é possível venha a nós e converter-se-á. Quem diz que os órgãos vocais de todos os povos são difer-entes e cada um pronunciará a seu modo a língua artificial, sem se com-preenderem, venha a nós e, se for honesto e não quiser mentir, consciente-mente, confessará que se enganou”.

Fonte: Livro “Esperanto Modelo”, 3ª edição, páginas 86,87.

PARA VIVER BEM NA TV

ABCD: Sabado às 15 horas

Canal 96 (NET)

São Paulo: Segunda feira às 16h30

Canal 9 (NET) e 72/99/186 (TVA)

Após a transmissão pela TV, os programas são disponibilizados em nosso site: www.pazian.com.br

No programa, o terapeuta Humberto Pazian traz convidados especiais, que contribuem com seus conhecimentos para que todos tenham uma vida melhor. Nas reportagens exter-nas apresenta entidades que atuam na assistência social em

diversos setores, mostrando que a fraternidade existe e só precisa ser mais divulgada.

Apoio:

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Outro dia vi na traseira de um caminhão a seguinte frase: “ O impor-tante é ter saúde; de amor e dinheiro a gente corre atrás”. Aparentemente ingênuas, as palavras revelam o saber empírico quanto à necessidade de uma base física e mental alicerçada no equilibrio, que nos possibilite in-vestimentos psíquicos. Afinal, não é facil conciliar o prazer ou a dedi-cação a uma pessoa querida quando estamos doentes.

Buscando a saúde desde os primórdios da humanidade, atualmente a cultura ocidental se rende a um saber vigente no Oriente há muito tem-po: corpo e mente estão intimamente vinculados. A ciência convêncional tem comprovado por meio de inúmeros estudos essa estreita sintonia entre o sistema imunológico (ou imune) e o cérebro. Um deles mostrou que pessoas otimistas apresentam defesas orgânicas acima da média. E por otimismo não se entenda deslumbramento superficial ou euforia, mas clareza a respeito das dificuldades, generosidade e crença nas po-tencialidades tanto de si quanto dos outros. o psicólogo Andrew Steptoe, do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da University Col-lege de Londres, por exemplo, comprovou que vacinas funcionam mel-hor em pessoas com atitudes positivas diante da vida. Para chegar a essa conclusão, ele injetou em voluntários uma vacina contra tifo e depois mediu variáveis imunológicas presentes do sangue dos participantes. Realmente, aqueles que, segundo um teste realizado anteriormente, se

mostravam otimistas apresentaram níveis claramente mais altos de anti-corpos que os seus colegas pessimistas.

Os próprios pesquisadores reconhecem, porém, que não precisamos ser notórios espíritos iluminadas para reforçar nosso sistema de defesa. A determinação em exercer a tolerância (por mais que a realidade con-creta nos convide ao estresse), o cultivo da capacidade de colocar-se no lugar do outro no dia a dia, um pouco de gentileza costumam ser funda-mentais para nos proteger, por exemplo, de resfriados. Foi o que consta-tou o psicólogo Sheldon Cohen, da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, na Pensilvânia. Ele infectou mais de 300 pessoas saudáveis com um vírus de resfriado e registrou diariamente, nas três semanas seguintes, o estado de humor e as atitudes dos participantes. Resultado: independentemente da idade, do sexo e da quantidade de anticorpos registrada antes do experimento, os irritados e mal-humorados foram claramente os que mais adoeceram. Isso faz pensar que - egoisticamente falando - o altruísmo pode nos fazer muito bem...

Gláucia Leal - Revista: Mente & Cerebro edição 234 - julho/12

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PARCEIROS

CLUBE DO LIVRO

I.D.H.P.

Fraternidade Espírita

Irmã Maria

Rua Solar dos Pinheiros, 388 Vila industrial - São Paulo - SP

IPPB - Instituto de

Pes-quisas Projeciológicas e

Bioenergéticas

Rua Gomes Nogueira, 168 Ipiranga – São Paulo

Centro Espírita

Jesus, Maria e José

R. Mafalda, 480 Vila Formosa - SP

Centro Espírita Casa

de Meimei

R. Carlos Vivaldi, 575 São Mateus - SP

Associação Espírita

Allan Kardec

R. Angelo de Candia, 150 São Mateus - SP

Fraternidade Espirita

João Evangelista

R. Alma Gluck, 28 Vila Else - SP

Conhecendo a Umbanda

O curta

Na última semana de maio e no início de junho ocorreram em Piracicaba as gravações do curta-me-tragem “Mãe dos Nove Céus”, uma realização da Bom Olhado Produções, com roteiro e direção de Ademir Barbosa Júnior (Dermes), que já assinou o curta “Águas da Oxum” (Adjá Produções) e prepara a monta-gem para o Teatro da história do Orixá das Águas Doces.

Entre atores, técnicos e músicos estão (em ordem alfabética): Ediana Raetano, Fabiana Alvarenga, João Carlos Nascimento, Lucas Alexandre, Michele Corrêa, Miriam Galvani, Priscila Ferreira, Priscilla Ballisti-ero, Samuel Alvarenga, Tchelo Andrade e Tony Azevedo. A estreia será no dia 31 de agosto, às 19h30min, no Centro Comunitário da Pauliceia (Rua Jaçanã Altair Guerrini, 1100 – Piracicaba – SP), com apresen-tações musicais diversas e exposição de fotos.

“Mãe dos Nove Céus” baseia-se num itã (relato mitológico) que explica como Iansã, Orixá dos Ventos, tornou-se também responsável pelo encaminhamento dos espíritos desencarnados, passando a atuar nos cemitérios, em companhia de Obaluaê. Trata-se de um mito que explica uma qualidade de Iansã conhe-cida como Igbale ou Balé. Dermes ressalta a importância do viés mitológico do curta, não se tratando de um trabalho sobre Umbanda ou Candomblé, embora reverbere valores e conceitos fundamentais dessas religiões. Além de valorizar pontos turísticos de Piracicaba, o curta também evoca manifestações culturais características do município.

PIRACICABANOS PREPARAM CURTA-METRAGEM SOBRE IANSÃ

Segundo Dermes, compõem o projeto artistas experi-entes, os quais, além de demonstrar maturidade técnica, são compromissados com o projeto (da concepção à dis-tribuição do curta) e os prazos, têm espírito de equipe e equilíbrio emocional para dialogar, aprender e ensi-nar. Todo o trabalho é voluntário e cada participante é responsável por seus figurinos e objetos cênicos. Alguns apoiadores doaram objetos, cederam espaço para lo-cações, estúdio e outros.

“Mãe dos Nove Céus” deverá estrear em setembro. Conforme Dermes, vários são os convites para locais de estreia em Piracicaba e exibição em outros estados.

O produtor

Dermes é idealizador e um dos coordenadores do Fórum Municipal das Religiões Afro-brasileiras de Piracicaba. Mestre em Literatura Bra-sileira pela Universidade de São Paulo, onde também se graduou em Letras, é autor de diversos livros, dentre eles “Curso essencial de Um-banda” e “O essencial do Candomblé”. Mestre em Reiki, é tarólogo e numerólogo. Umbandista, com passagem pelo Candomblé, onde saiu Ogã, é atualmente filho da Tenda de Umbanda Caboclo Pena Branca e Mãe Nossa Senhora Aparecida, em Piracicaba, SP. Terapeuta holístico, ex-seminarista salesiano, com vivência em casas espíritas, participa amorosamente do diálogo ecumênico e inter-religioso e mantém uma coluna sobre Espiritualidade no sítio http://mundoaruanda.net/. Co-ordenador Cultural do “Projeto Tambores no Engenho”,

desen-volvido pela Tenda de Umbanda Caboclo Pena Branca e Mãe Nossa Senhora Aparecida, acredita que a postura mais interes-sante na vida é a de aprendiz

Maiores informações: Dermes Barbosa prof.dermes@yahoo.com.br

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Tudo o que pensamos cria forma e se projeta ao redor

O Espiritismo ensina que tudo o que pensamos cria forma e se pro-jeta de algum modo, tornando-se perceptível a Espíritos que se afini-zam com o gênero de ideias dos quais sejamos emissores. Como um filme que se estende ao nosso redor através de nossa emissão fluídica, exibimos as cenas de nossas ideias e estas se tornam visíveis, atraindo ao nosso redor Espíritos simpáticos a nossa forma de pensar. Como ondas de rádio que sintonizam as estações desejadas, atraindo músicas e notícias derivadas desta ou daquela rádio, nosso pensamento emite ondas que afetam regiões equivalentes ao gênero de nossas frequên-cias mentais e de imediato nos vemos rodeados de inúmeros Espíritos que são atraídos por nós, simpatizando-se com nossa forma de ser.

É por princípio que muitas vezes nos tornamos alvo de nuvens de Espíritos que encontram em nós, por vezes, uma fonte de gozos e prazeres variados e é por esse motivo que aprendemos, em Espiri-tismo, a equilibrar os nossos pensamentos, esforçando-nos por tê-los com qualidade, para que entremos em sintonias mais adequadas aos propósitos que desejamos conquistar, seja no estudo ou hábito espíri-ta, seja em nossa rotina pessoal, no envolvimento com nossos seme-lhantes.

Se desejarmos nos envolver com os bons Espíritos, é imprescin- dível que nos empenhemos em melhorar as nossas ideias e também os nossos comportamentos, pois é assim que poderemos atrair energias renovadas e em melhor sintonia com as regiões felizes.

Os fluidos ao nosso redor se impregnam das nossas energias e se nos habituamos com pensamentos desarmoniosos, inferiorizados, imprimimos, por assim dizer, em nosso ambiente fluídico, essas más energias, energias deletérias, negativas, que aderem não só às energias imponderáveis nas quais estamos mergulhados, mas também nas

pal-páveis, como objetos, uten-sílios, vestimentas e mesmo nas paredes que formam a es-trutura de nosso lar.

Não sabem, pois, que aquele dotado da psicometria, fa-culdade anímica, ao tocar em objetos, pode ler neste cenas ocorridas em outras épocas relacionadas àquele que fora seu dono? É o fluido deixado por este, gravado no objeto, fluido pessoal que conserva as cenas ocorridas como se gravada em fita magnética e que pode ser percebida, esta energia, por aquele dotado desta bela faculdade.

Assim, o resultado de nossa vida, nosso bom humor, nossa saúde, nosso bom desempenho, muitas vezes se ligam a essas energias con-fusas, criadas por pensamentos ruins, por conversas desagradáveis, deixadas pela presença de Espíritos desorganizados e que acabam por afetar o resultado de nossa existência.

Esforça-te pelos bons pensamentos, pelas boas ações. Renova tua forma de ver e entender a vida e por certo terás momentos mais felizes no decorrer de teus dias por sobre a Terra.

Abraço a todos. Lionel.

Neste livro, o leitor encontrará palavras que curam a nossa maneira de lidar com os problemas e que

nos libertam do círculo vicioso do sofrimento. Cura e Libertação é um autêntico tônico espiritual

que trará ao leitor novas forças para escalar a montanha dos seus desafios até chegar ao sol de

uma vida feliz e prazerosa.

Cura e Libertação

José Carlos de Lucca Intelítera Editora

Terapia eficaz para tratar e previnir vários

tipos de doenças e problemas

emocionais.

Terapeuta: Humberto Pazian

CRT: 38.659

Acupuntura + Terapia Floral

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(11) 2591-9876 / 2495-2989

IDHP - Instituto de Desenvolvimento

Humano Pazian

Mensagem recebida em 11 de Junho de 2012 – C.E. Batuíra André Ariovaldo – Espírito Lionel

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Tudo "vibra" no universo. Estamos inseridos em um mar de energia e vi-brações, e estamos sujeitos a elas, mesmo não tendo a consciência disso. Interagimos com vibrações que são nocivas, e outras muito benéficas e que proporcionam o retorno ao equilíbrio e a cura de somatizações.

Somos formados de energia, e mantemos um campo energético vibra-cional à nossa volta, o qual a ciência chama de "bio-campo" e os esotéricos chamam de Campo Áurico. Este campo é produzido a partir das funções eletroquímicas do nosso organismo que são os nossos pensamentos (pura energia), pelos nossos sentimentos (que também são uma explosão de en-ergia) e, o conjunto dos dois, nos conecta as faixas vibracionais espirituais boas ou más, e também pelo que comemos e que produz a energia física da vida.

Dependendo do que pensamos, sentimos, nos conectamos, podemos ter equilíbrio ou desequilíbrio físico, pois a doença física nada mais é do que a alma doente por algum motivo.

Hoje, até mesmo a ciência, através de médicos conscientes que buscam "curar" de fato seus pacientes, começam a entender este mecanismo de que a cura de uma doença só pode realizar-se na alma, para depois se conseguir a cura no plano físico. Está havendo uma conscientização e uma busca pelo

entendimento do processo da doença para se alcançar realmente a cura, e não somente curá-la de forma paliativa. A prova disso é que muitos médicos procuram fazer o curso de Litoterapia, assim como outros da mesma área, para compreender melhor o mecanismo da Metafísica da Saúde e comple-mentar seus conhecimentos com a utilização de instrumentos vibracionais. Os cristais são valiosos instrumentos da natureza que, atuando de forma vibracional, são capazes de nos proporcionar equilíbrio, reposição energé-tica, equilíbrio químico, bem estar físico, mental, emocional e espiritual.

Deixando à parte todo o misticismo que envolve a utilização dos cristais, temos neles um instrumento "real", de atuação eletromagnética, que inter-age conosco de forma física, buscando a mudança do padrão vibracional que temos em desequilíbrio. Traduzindo em miúdos, a energia das pedras, é capaz de atuar em nosso campo vibracional, promovendo o retorno ao nosso melhor, de forma eletromagnética, através de ondas que contém o padrão vibracional dos minerais que estão na composição da pedra. Esta

técnica complementar chama-se Litoterapia - Terapia com Cristais.

Nós temos em nosso organismo a grande maioria dos minerais contidos nos cristais. E, dentro do nosso corpo, estes minerais possuem uma ação física e extrafísica, ou seja, vibracional. A deficiência de um mineral é ca-paz de promover em nós um desequilíbrio físico, um estado mental com padrões de pensamento nem sempre positivos, um estado emocional em desarmonia, e uma abertura espiritual nociva. Pois não somos o órgão doente, somos um coração que sente, uma cabeça que pensa, fazemos uma conexão espiritual a partir dos padrões de pensamento e sentimento, e que por último irá instalar o desequilíbrio no físico e podendo até mesmo gerar a somatização no corpo.

Por exemplo, a deficiência do ferro no organismo causa a anemia, correto? O ferro em nosso organismo, possui uma "mega" função, pois é responsável pela absorção de vários nutrientes essenciais. Mas para que se chegasse a isso, houve situações de conflito na pessoa anêmica, entre o sentir e o pen-sar, que desestabilizaram sua saúde, abalos como: não acontecer o que es-peravam que acontecessem, pessoas que foram embora, perda do emprego, desilusões, tristezas, etc., enfim, fatos que desestimularam sua atitude para a vida, tiraram sua vontade de realizar, e consequentemente, causaram a "desistência". O padrão vibracional da pessoa com anemia, lá no fundo do seu coração, é o desejo de "ir embora", não se considera mais com força para realizar, não quer mais "brincar disso". Então não é só a doença. Existe de fato pensamentos, sentimentos, atitudes diante da vida que promoveram este desequilíbrio, e estes são os grandes aprendizados que viemos realizar para evoluir.

Quando utilizada uma pedra, ou cristal, que contenha ferro, ela irá atuar de forma eletromagnética no campo, fazendo com que o corpo reaja pela vibração, retomando as funções do organismo. Assim como atua também a Homeopatia, que envia uma carga vibracional para o corpo, fazendo com que o próprio corpo reaja e se restabeleça, assim funciona a Litoterapia. A diferença é o instrumento utilizado, no nosso caso, são os cristais.

Eles podem atuar como calmantes, como estabilizadores, retirar dores, in-chações, dentre as muitas e infinitas aplicações práticas. Mas não estou aqui dizendo que não se deve ir ao médico, muito pelo contrário! Uma vez o de-sequilíbrio instalado, há mesmo que se procurar o profissional médico para tratar-se. Os cristais atuariam de forma energética e vibracional na causa, ou seja, no desequilíbrio que causou a somatização, beneficiando a cura, acelerando, e também tratando para que possamos aprender o padrão de pensamento que nos levou a adoecer, para que não mais aconteça o mesmo.

É preciso entender que temos um universo químico dentro de nosso cor-po que reage e interage com nossas emoções o temcor-po todo, e a reação se dá conforme nossos sentimos.

O desequilíbrio emocional promove o desequilíbrio e desarmonia em nosso corpo, em nossas células, em nossas glândulas, trazendo a doença e a somatização. Tudo isso começou no sentir... Os cristais podem nos ajudar a trabalhar os sentimentos que causaram este desequilíbrio, os conflitos ini-ciais, a causa.

Eles podem interagir conosco de forma sutil, mas muito eficiente!

Então, como em toda a Criação Divina tudo está ligado e a nossa ligação com a natureza é a sustentação de nossa saúde e equilíbrio, buscar alter-nativas complementares ao tratamento de doenças é um caminho muito pesquisado no momento. A Litoterapia pode trazer de forma vibracional, o equilíbrio e o retorno ao melhor.

Angélica Lisanty - www.espacocristalino.com.br

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Nos meses de férias é comum os tutores procurarem um local para deixarem seus bichinhos enquanto viajam com a família, já que no Brasil ainda são poucos lugares que aceitam nossos amiguinhos.

Baseado nisso, darei algumas dicas sobre HOTEL VETERINÀRIO: - Sempre antes de deixar o animal no hotelzinho, vá conhecer o mes-mo, não veja só as fotos pela internet, pois você poderá se frustrar ao chegar. Inspecione tudo o que puder; quem vai cuidar, onde ele dormirá, com quantos animis ficará, etc.

- Caso você aprove o Hotel, reserve uma vaga o quanto antes, pois nos meses de férias costumam lotar e então você poderá ter problemas com sua viagem;

- Leve seu animal ao veterinário (a), seja ele um gato, cão, ave ou qualquer outra espécie, para que ele receba os devidos cuidados, tais como atualização das principais vacinas, vermífugos, aplicação de remé-dios contra pulgas/carrapatos, outros. Além de serem exigências da maio-ria dos Hoteis é também uma questão de prevenção para seu bichinho;

- Se seu animal for uma gato, veja se existe uma boa infraestrutura (gatil) como telas, por exemplo, para evitar fugas. O mesmo vale para outros animais, veja quais são os cuidados que os funcionários do Hotel tem para evitar fugas e até mesmo brigas com seu bicho. Não deixe de levar indentificador prezo junto a coleira.

- Avise ao veterinário se o seu animalzinho toma medicamentos e

quais são os horários, doses e for-ma de administração deste;

- Informe-se se o local tem al-vará de funcionamento e se tem um médico veterinário respon-sável que assine para o canil como técnico veterinário e se tem um veterinário clínico NO LOCAL 24 horas , caso ocorra algum aci-dente!

- Exija um telefone o qual você possa receber notícias do seu amigo, sempre que bater aquela saudades!;

- Leve todos os pertences do seu amiguinho: camas, potinhos, comida, brinquedos, para evitar contaminação cruzada (doenças);

- Veja se o local não está lotado de animais, se estiver leve em outro Hotel, pois muitos animais juntos podem ser fonte de transmissão de doenças, além do risco de brigas entre eles!

- Veja se seu animal ficará solto ou preso em gaiolas. Já existem HOTEIS aqui na MOOCA onde seu cão fica SOLTO, é o caso da clíni-ca veterinária BEM ESTAR ANIMAL®, onde além de seu peludo ficlíni-car solto, a capacidade é de no máximo 4 a 5 cães de pequeno porte.

Dicas de Hotel para Animais

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ESPIRITISMO PARA CRIANÇAS

www.oconsolador.com.br

Por amor

MEIMEI

(Recebida pela Médium Célia X. de Camargo, em Rolândia-PR, em 17/6/2012.)

Guida era uma menina que gostava muito de ajudar as pessoas. Não perdia ocasião de ser útil. Possuía um coração generoso e todos

gosta-vam dela. Certo dia, ela ficou sabendo

que seu amigo, Miro, estava doente e ficaria muitos dias sem poder ir para a escola. Ele estava com sarampo, doença contagiosa, e em virtude disso teria que ficar de cama, isola-do.

Preocupada com o amigo, Guida logo pensou numa ma-neira de ajudá-lo.

— O que posso fazer por ele? Não posso visitá-lo.

Nem levar-lhe doces e salga-dos, pois não sei o que pode comer.

Ela pensou bastante e no dia seguinte, acordou com a resposta ao seu problema:

Já sei! Vou anotar, em todas as matérias, o que os professores passam para os alunos na classe e, depois, em minha casa, farei uma cópia para Miro. Assim, ele poderá estudar, mesmo sem sair de casa! Que ótima ideia!...

Assim, para tranquilizá-lo, Guida telefonou para saber como ele estava passando, e avisou a mãe dele sobre o que estava fazendo para ajudar Miro.

Agradecida, a mãe contou ao filho o que sua colega de classe se propunha fazer para que ele pudesse continuar estudando, mesmo sem ir à escola. Depois comentou:

— Sua amiga Guida deve ser uma pessoa muito especial, meu filho! Fiquei comovida com a gentileza dela.

— Ela é muito boa mesmo, mãe.

Miro, porém, que não gostava muito de estudar, intimamente pensou: Achei que ia ficar sem ver livros durante esses dias! Agora, sou obrigado a estudar!

A partir do dia seguinte, no final da tarde, Guida se dirigia até a casa de Miro e entregava para a mãe dele todo o material que tinha copiado.

— Obrigada, Guida! Mas, você está tendo um trabalhão para copiar tudo, de modo a trazer para meu filho!

A menina abriu um grande sorriso, respondendo:

— Não se preocupe, dona Eunice. Afinal, estou estudando duas vezes e isso só poderá ajudar-me nas provas.

A cada dia que Guida trazia seus textos, dona Eunice aproveitava para conversar com ela, convidava-a para tomar um lanche, impressionada com a sua constância e determinação.

Depois de uma semana, Miro estava bem melhor e já pôde voltar às aulas.

Nesse dia, a menina voltou chateada para casa. Notando sua tristeza, a mãe quis saber o que tinha acontecido, e Guida contou:

— Mamãe, sabe como me esforcei para ajudar Miro durante o período que estava doente, não é?

— Claro, filha! Você não tinha tempo para mais nada! Mas valeu a pena! A menina pensou um pouco e disse:

— Não sei se valeu a pena, mamãe. Acredita que o Miro nem me agra-deceu?...

A mãe olhou para a filha, que estava com lágrimas prestes a rolar, abraçou-a com imenso carinho e perguntou:

— Por que isso a incomodou tanto, Guida?

— Esperava pelo menos um “muito obrigado” dele, mamãe.

— Ah! Mas o que você fez foi para receber uma recompensa? — tornou a mãe.

— Não, mas...

A senhora olhou firme para a menina e indagou:

— Afinal, você deseja um agradecimento de Miro ou de Deus? A garota arregalou os olhos:

— Como assim, mamãe?!...

— Veja, minha filha. Se o Miro lhe agradecer, você já recebeu o que de-sejava. Se ele não agradecer, a recompensa virá de Deus. O que prefere?

A menina pensou um pouco, depois respondeu sorridente: — Prefiro a de Deus, claro!

— Escolheu bem, minha filha. Além disso, nunca sabemos o efeito desse seu gesto para o Miro. Mais tarde, mesmo que seja daqui a mui-tos anos, ele voltará a pensar no assunto, lem-brará tudo o que aconteceu e lamentará sua in-gratidão.

— Tem razão, mamãe. Afinal, o que realmente importa é que adorei ter sido útil. E vou con-tinuar a fazer o que acho correto, mesmo que as pessoas não reconheçam. É isso que Jesus es-pera de nós!

A mãezinha concordou, abraçando a filha com mais amor, agradecida a Deus por ter po-dido socorrê-la.

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CLUBE DO LIVRO I.D.H.P.

Livro de Agosto - LANÇAMENTO

Diz o autor espiritual: “É um equívoco acreditar que o código de valores morais do homem surgiu do nada ou que é fruto só e exclusivamente de heranças culturais, legados de antigas crenças, costumes ancestrais, tradições religiosas e filosóficas, ou mesmo de relatos mitológicos, orientais e ocidentais. A moralidade nos

vem naturalmente”. “Foi a Natureza que criou as bases para a vida em sociedade exatamente como a conhecemos, e não o homem. O ser humano só aprimorou algo que já constava em germe em sua natureza

íntima.” Nesse estudo, a busca de nossa ancestralidade sob a ótica do Espiritismo e de recentes pesquisas científicas atesta o porquê demuitos de nossos comportamentos da atualidade.

ESTAMOS PRONTOS

Francisco do Espírito Santo Neto, ditado por Hammed (Espírito)

Editora Boa Nova

240 páginas | 14 x 21 cm

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HAMMED ESTÁ DE VOLTA...

Referências

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